Principal jogador do Santos, Neymar se mostrou insatisfeito com a postura acomodada dos companheiros de time após o empate sem gols com o Náutico, na noite de quinta-feira, na Vila Belmiro. Para o atacante, os jogadores precisam participar mais e dividir a responsabilidade nas partidas do time.

"Eu peço que meus companheiros apareçam para jogar e não fiquem parados olhando para minha cara para ver se vou resolver alguma coisa", reclamou o jovem jogador, após sofrer a forte marcação pernambucana. "São 11 jogadores. Se todo mundo começar a se mexer, vai confundir a zaga".

Maior responsável pelas jogadas ofensivas da equipe, Neymar foi deslocado para a armação na noite de quinta, em função similar a que exercia Ganso. No meio-campo, tentou organizar o time, gesticulando e conversando com os companheiros. Mas acabou neutralizado pela marcação.

Insatisfeito com o resultado, o atacante negou que o empate pudesse ser atribuído a qualquer motivação extra do Náutico. "Todo mundo vive falando que os outros times estão jogando com mais vontade. Não pode. O Santos dá tudo que um jogador pode ter. Então, tem de entrar com vontade dobrada, triplicada em campo".

As reclamações de Neymar ganharam o apoio de Muricy Ramalho. "Ele tem razão. Falamos isso no treinamento. Hoje [quinta] no intervalo foi igual. Sempre dobra a marcação. Às vezes, tem três em cima dele", comentou o treinador, que tentou evitar polêmica. "[A cobrança] É uma coisa natural. Mas é um garoto que não faz por maldade, mas que quer ver o Santos cada vez melhor".

Na avaliação de Muricy, Neymar está sobrecarregado por conta da sequência de treinos e de jogos, pelo Santos e pela seleção brasileira. "Ele vem treinando direto. Não quer parar nunca. Se entrega também. Viaja direto. Se cansa também. E nosso time também vem exigindo muito dele", admitiu.

O treinador também reconheceu que o Santos está sentindo falta de um armador de ofício, em substituição a Ganso. "A dificuldade é do time. Não estamos bem. Apesar do esforço deles, correm o tempo todo. Mas é isso, o time não está bem. Você põe atacante, coloca cara na frente, mas não tem alguém para pensar o jogo. Só temos carregador de bola. Isso é uma dificuldade, por isso estamos muito atrás de um jogador que pense o jogo", avaliou.

O jogo é contra o Santos, mas o assunto daqui até a próxima quinta (25) será focado em um dos 11 atletas do time que entrará em campo. Neymar, craque santista e melhor jogador em atividade no País, terá atenção redobrada dos defensores alvirrubros para que não desequilibre a partida para os mandantes.

“Já falei para os atletas que o campeonato é de quem erra menos e não de quem acerta mais. O Neymar dificilmente erra, é um jogador de seleção. Temos que cuidar da sobra, porque ele consegue se livrar sempre do primeiro marcador. Só que precisamos também impedir que a bola chegue nele”, revela Gallo, que citou como exemplo uma antiga parceria que dava trabalho aos zagueiros. “Uma vez fui perguntado sobre em quem faria uma marcação especial, se no Neymar ou no Ganso (ex-santista). Falei que seria no Ganso, porque era ele que municiava as jogadas de ataque”, afirmou o treinador.

Jean Rolt quer um Náutico atento a todas as peças do adversário. “Não podemos só nos preocupar com o Neymar, porque o Santos tem outros jogadores que podem desequilibrar também”, destacou o zagueiro.

Maior que a dificuldade de barrar Neymar é o time pernambucano conquistar uma vitória fora de casa, algo que aconteceu apenas uma vez neste Brasileirão. “No campeonato, todo mundo briga por um objetivo. Uns pensam em sul-americana, outros em libertadores. O campeonato vai chegando à reta final, se afunilando e isso leva a jogos mais equilibrados. Temos essa situação de não vencer fora, mas vamos em busca disso contra o Santos”, observa.

Jogar nos contra-ataques quando se enfrenta uma seleção fraca na marcação e sem qualidade na hora de finalizar é o sonho de toda equipe. E quando se tem no “arsenal” um quarteto formado por Kaká, Oscar, Hulk e Neymar, a goleada vira questão de tempo. Foi assim que o Brasil bateu nesta terça (16) o Japão por 4x0, no estádio Miejski, em Wroclaw, na Polônia.

O JOGO

Leandro Castán foi a grande novidade no time brasileiro, substituindo o lesionado Marcelo. No lado japonês, a empolgação depois da vitória por 1x0 sobre a França era o maior reforço para surpreender o Brasil. Com um italiano comandando a seleção, os asiáticos queriam aliar a já conhecida velocidade no ataque com o poder de marcação. Com maior posse de bola, os japoneses iniciaram o jogo de forma mais ofensiva que os brasileiros.

O elemento surpresa

Por maior que fosse o esforço dos japoneses, ainda faltava a técnica da seleção verde-amarela. Aos 12, bastou uma descida mais trabalhada e o Brasil mostrou que a qualidade ainda decide as partidas. Paulinho recebeu de Oscar e bateu de três dedos no canto do goleiro fazendo 1x0. Elemento surpresa no esquema corintiano, Paulinho não mudou suas característica no Brasil. Sempre com oportunismo, o volante apareceu bem aos 16, em bola enfiada por Neymar. O camisa 5 driblou Kawashima e com a barra aberta bateu para fora.

O gol não mudou o volume de jogo japonês, mas os anos de evolução do futebol asiático não tiraram a ingenuidade dos jogadores na hora de finalizar. O Brasil seguia aproveitando suas chances. Aos 23, Adriano tabelou pelo lado direito e cruzou para Kaká. O meia foi travado na hora do chute e a bola resvalou na mão do zagueiro que estava caído. Forte e no meio do gol, Neymar converteu a penalidade no mínimo duvidosa. Kaká também teve sua chance, mas seu chute colocado parou na trave.

Invicto

Cinco jogos pela seleção, vitória em todos eles e nenhum gol sofrido. Com esse currículo, Diego Alves aos poucos vai passando a segurança numa posição ainda indefinida para a Copa do Mundo de 2014. Mesmo num primeiro tempo tranquilo, o goleiro trabalhou bem nos chutes de Kiyotake e Hasebe, realizando duas grandes defesas.

No segundo tempo, bastou o primeiro escanteio para o Brasil voltar a agitar os torcedores que coloriam de amarelo o estádio Miejski, em Wroclaw, na Polônia. Neymar aproveitou a cobrança, matou a bola no peito e bateu de perna esquerda. A bola desviou no adversário e morreu no cantinho do gol.  O placar começava a ficar elástico, o que na prática não significava um Japão apático. Pelo contrário. A seleção manteve o toque de bola fácil e chegou com perigo aos 5, em chute que raspou a trave do goleiro Diego Alves.

Jogo aberto, as duas seleções passaram a competir quem desperdiçava mais oportunidades. Aos 13, Hulk bateu falta, a bola raspou na barreira e beijou a trave. Os japoneses chegaram com Honda, invadindo a área em velocidade e se enrolando na hora de finalizar. Quando o Brasil acertou o pé mais uma vez, o árbitro anulou o gol de Ramires afirmando que no cruzamento de Neymar a bola fez uma curva por fora do campo de jogo.

Em busca do gol de honra, o Japão se abriu de vez a seleção passou a jogar como gosta: nos contra-ataques. Aos 29, Kaká fez jogada parecida com a do gol contra o Iraque e o destino foi o mesmo. De perna esquerda, o meia anotou o quarto tento brasileiro, decretando a goleada brasileira por 4x0.

Ficha do Jogo:

Brasil x Japão

Local: Estádio Miejski, em Wroclaw (Polônia)

Horário: 9h10 (Horário de Brasília)

Brasil: Diego Alves; Adriano, David Luiz, Thiago Silva e Leandro Castán; Ramires, Paulinho, Oscar(Thiago Neves) e Kaká(Lucas); Neymar(Leandro Damião) e Hulk(Giuliano). Técnico: Mano Menezes

Japão: Kawashima; Sakai, Konno, Yoshida e Nagatomo; Nakamura,(Takashi Inui) Endo, Hasebe e Kiyotake; Kagawa e Honda. Técnico: Alberto Zaccheroni

Árbitro: Marcin Borski (POL)

Assistentes: Rafał Rostkowski (POL) e Tomasz Listkiewicz (POL)

Cartões Amarelos: David Luiz, Ramires (B)

Gols: Paulinho, aos 12 do 1º tempo; Neymar, aos 23 do 1º tempo e aos 2 do 2º tempo; Kaká, aos 29 do 2º tempo

Kaká está de volta à seleção brasileira. Nesta quinta-feira, ele comprovou que Mano Menezes estava certo em fazer esta aposta antes mesmo de o meia voltar a atuar com regularidade pelo Real Madrid. Melhor do mundo em 2007, Kaká foi participativo, atuou muitas vezes como segundo atacante, fez um gol e deu uma assistência na goleada por 6 a 0 sobre o Iraque em Malmoe, na Suécia.

Ao fim da partida, o jogador mostrou toda sua felicidade por vestir o uniforme da seleção pela primeira vez depois do fracasso brasileiro na Copa do Mundo de 2010. "É um sentimento muito bom de voltar, de conviver com jogadores novos, que eu não conhecia, de uma nova geração do futebol brasileiro", disse Kaká, que sequer conhecia pessoalmente Neymar, por exemplo.

"Estou feliz, acho que o jogo celebra um pouco dessa alegria (de voltar à seleção). Fiz um gol e participei bem do jogo. Saio feliz", destacou Kaká, que chegou a ser colocado na lista de transferência do Real Madrid na pré-temporada, acabou permanecendo no Santiago Bernabéu e agora vem em visível crescimento.

Os líderes da nova geração da seleção brasileira, como Oscar e Neymar, jogaram com Kaká pela primeira vez e comemoraram o retorno do meia ao grupo do Brasil. "Foi maravilhoso tê-lo de volta, é um craque. A gente se deu muito bem", comentou o santista.

Já Oscar, que por muito tempo foi chamado de "o novo Kaká" enquanto ainda esperava uma chance no São Paulo, aprovou a dupla de meio-campo com o antigo espelho. "Caiu bem. Ele deu o passe para o gol e está ajudando bastante a equipe", comentou o jogador do Chelsea, na saída para o intervalo.

O técnico Muricy Ramalho ficou furioso com a arbitragem de Nielson Nogueira Dias, por causa da postura árbitro com relação a Neymar, no empate em 1 a 1 com o Grêmio, neste domingo, no Olímpico. E avisou que o craque só terá sossego longe dos gramados brasileiros. "Ele (o craque) toma porrada o tempo todo e eles (árbitros) não fazem nada", reclamou. "Ele tem de ir embora do País, não tem jeito."

Para o treinador, se Neymar não levasse o cartão vermelho o Santos poderia ter saído com um resultado melhor. "Assim é complicado para a gente. Já não temos jogadores e ainda expulsam o nosso melhor."

Neymar foi expulso depois de pisar em Pará, que havia feito falta sobre ele. Um minuto antes, o atacante, que carregava a faixa de capitão do Santos, levou o amarelo por reclamação.

Apesar das críticas à arbitragem, o elenco santista comemorou bastante o empate. "Pelas circunstâncias do jogo, a equipe mostrou que tem um bom elenco e por detalhes ainda não conseguimos a vitória", disse o volante Arouca. "Foi no peito e na raça", falou.

Para Bruno Rodrigo, autor do gol de empate, o Santos soube como se portar após a expulsão do Neymar. "Já sabíamos que com 11 seria difícil. Estão todos de parabéns pelo empenho."

O atacante ainda não se transferiu para Europa, mas seu nome já ronda o continente há muito tempo. Depois de ter o gol marcado contra o Flamengo na temporada passada eleito o mais bonito do mundo, Neymar agora é o segundo maior artilheiro de 2012 pela Federação Internacional de História e Estatística (IFFHS).

A instituição divulgou com os atacantes mais efetivos deste ano e entre as posições estão três brasileiros. Além de Neymar, Leandro Damião (5º colocado) e Ricardo Oliveira (10º colocado) representam o País na disputa. Na liderança, o topo é do melhor do mundo, Lionel Messi. Cristiano Ronaldo é apenas o sétimo, empatado em número de gols com o centroavante colorado.

Confira a lista dos 10 maiores artilheiros de 2012 pela IFFHS

1º - Messi (Barcelona) - 19 gols
2º Neymar (Santos) - 16 gols
3º Falcao (Atlético de Madrid) - 15 gols
4º Mohamed Aboutreika (Al-Ahly) - 13 gols
5º Leandro Damião (Internacional) - 13 gols
6º Cristiano Ronaldo (Real Madrid) - 13 gols
7º Michael Mifsud ( Valletta) - 12 gols
8º Huntelaar (Schalke 04) - 12 gols
9º Emmanuel Atukwei Clottey (Berekum Chelsea) - 12 gols
10º Ricardo Oliveira (Al-Jazeera) - 12 gols

GOIÂNIA - Os três atacantes escolhidos por Mano Menezes para a partida, desta noite quarta, no Serra Dourada, já proporcionaram 71 gritos de gols em 2012. Neymar, Lucas e Luís Fabiano formarão o trio ofensivo do Brasil no Superclássico das Américas contra a Argentina.

Destrinchando esse número, Neymar lidera a estatística. Principal esperança dessa geração, o jovem já marcou 36 vezes pelo Santos. Atacantes do rival São Paulo, Lucas e Luís Fabiano marcaram, respectivamente, 11 e 24 gols.

Pela Seleção Brasileira, Neymar é o maior artilheiro da Era Mano Menezes. Até o momento são 16 gols, enquanto Lucas balançou as redes apenas duas vezes.

Vale lembrar que na final do Superclássico das Américas 2011, em Belém, o Brasil venceu por 2x0. Gols, justamente, de Neymar e Lucas. Entretanto, o capítulo especial contra os hermanos fica para Luís Fabiano.

Fabuloso, capítulo especial contra a Argentina

Desde a saída de Ronaldo, o Fenômeno, nenhum atacante se firmou com a camisa 9 canarinha. Quem esteve mais perto disso foi Luís Fabiano. O Fabuloso tem 28 gols usando verde e amarelo, marca que deixa o jogador do São Paulo como o maior artilheiro na Seleção dos últimos dez anos.

Ausente desde a eliminação na Copa do Mundo de 2010, Luís Fabiano volta a figurar nas convocações. E volta justamente contra o maior rival, algo que carrega com boas recordações. “Aqueles gols tiveram um sabor especial pelo que envolvia a partida. A vitória nos deu a classificação para a Copa do Mundo e falavam muito de Messi lá. Levaram o jogo para Rosario para fazer uma pressão na gente. Ganhar da Argentina e ver um estádio inteiro calado é mais gostoso”, recordou. A memória do Fabuloso remota para o jogo do dia 5 de setembro de 2009. Vitória de 3x1, dois gols dele.

Partidas de Luis Fabiano contra a Argentina:

2004, dia 02 de junho

Eliminatórias para a Copa de 2006

Brasil 3 x 1 Argentina

Luis Fabiano foi titular e não fez gol

2004, dia 25 de julho

Copa América - Final

Argentina 2 x 2 Brasil - 2 x 4 nos pênaltis, e Brasil campeão

Luis Fabiano foi titular e não fez gol

2008, dia 18 de junho

Eliminatórias para a Copa de 2010

Brasil 0 x 0 Argentina

Luis Fabiano entrou aos 25 min do 2º tempo e não fez gol

2009, dia 05 de setembro

Eliminatórias para a Copa de 2010

Argetina 1 x 3 Brasil 

Luis Fabiano foi titular e fez dois gols

Neymar participou de novo dos 25 jogos que o Santos fez neste Campeonato brasileiro da Série A. E se apenas essas partidas em que ele estivesse em campo valessem no torneio, o Peixe teria um aproveitamento de 74,1% dos pontos, superando até mesmo o atual líder da competição, o Fluminense, com 70,7% . Foram seis vitórias, dois empates e apenas uma derrota com o atacante vestidno a camisa santista.

O problema é justamente quando o atacante ficou ausente. Foram 16 jogos sem Neymar e consequentemente sem um bom futebol. O time somou apenas 13 pontos, com aproximadamente 28% de aproveitamento, o que deixaria a equipe na zona de rebaixamento.

Nesta última rodada, mais uma vez Neymar mostrou sua importância. Marcou os dois gols do Peixe, um deles driblando cinco defensores e o goleiro, e deu a vitória paulista por 2x1 sobre o Coritiba, em pleno Couto Pereira. Para a tristeza do torcedor do Santos e alegria dos apaixonados pela Portuguesa, o craque recebeu o terceiro amarelo e não jogo no duelo entre o Peixe e a Lusa, no próximo domingo(23). 

Na era Mano Menezes, o ataque brasileiro, assim como os demais setores, já passou por diversas experiências. Tirando Neymar, unanimidade na posição, todos os outros jogadores já viveram seus altos e baixos e nenhum deles conseguiu se firmar completamente entre os titulares. Além do santista, os atacantes convocados para esta série de amistosos foram Leandro Damião, Hulk e Jonas.

Atualmente, o mais cotado para atuar com a camisa 9 brasileira na Copa é Damião, do Internacional. Mesmo não passando por divisões de base, o atacante aprimorou bem os fundamentos ideais para se tornar um goleador. Pela seleção, ele começou devagar, estreando contra a Escócia. Não fez gol, mas agradou o técnico. Em seguida, conseguiu se firmar entre os titulares, mas novamente perdeu espaço no time e ficou fora da Copa América. Os gols pelo Inter convenceram Mano a dar uma nova chance ao colorado. Nas Olimpíadas, ele chegou a ser banco de Alexandre Pato, mas depois voltou entre os 11, vivendo uma gangorra de emoções na seleção brasileira.

Outros dois cotados para a posição nem se quer foram convocados. Logo no início dos trabalhos, Mano apostava no trio santista formado por Ganso, Neymar e André. Os dois primeiros seguiram juntos boa parte das convocações, mas o terceiro caiu no esquecimento. A saída do Santos levou também o brilho do atacante, que não repetiu boa fase jogando fora do País. De volta ao Brasil e no retorno ao Peixe, André sonha em reeditar a parceria com o craque do moicano. Já Fred, que disputou a Copa América, é mais pessimista com relação a um retorno ao time. “ Não penso mais em seleção enquanto o Mano estiver lá”, desabafou o atacante do Fluminense, após não ser mais convocado pelo treinador.

A dupla do Milan, Pato e Robinho, já não tem a mesma confiança dos brasileiros. O primeiro ainda tem o apoio de Mano, que o convocou para as Olimpíadas mesmo com o atacante ainda se recuperando de lesão. Aliás, Pato disputaria os amistosos, caso não fosse...uma outra lesão. Robinho desagradou durante a Copa América e terminou a competição no banco de reservas.

A lista ainda tem Jonas (Valencia), Kléber (Porto), Nilmar (Al Rayann), Diego Tardelli ( Al-Gharafa), Borges (Cruzeiro), Wellington Nem (Fluminense) e pode ter ainda mais. Sem falar naqueles que a torcida brasileira ainda apoia como Luís Fabiano (São Paulo) ou outros que volta e meia aparecem na lista após algumas boas atuações como Ronaldinho Gaúcho. Até lá, o brasileiro se acostuma a dizer que o ataque é Neymar e mais um.

Debutando em Recife

Este será o primeiro jogo de Neymar na capital pernambucana. Neste brasileirão, ele não jogou nem contra o Náutico nem contra o Sport no Recife. Na ocasião que o Peixe pegou o Timbu, o craque santista estava servindo a seleção nas Olimpíadas e no duelo contra o Leão ele se recuperava de uma gripe.