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Se vestir a camisa da seleção brasileira hoje anda sendo uma tarefa inglória, produzi-la também se transformou em um fardo. Da noite para o dia, a Nike virou assunto nas redes sociais após um vídeo acusar a fabricante de não permitir a personalização das camisas canarinho com mensagens contra o governo Dilma Rousseff, embora fosse possível criticar a oposição. Diante da polêmica, a empresa primeiro restringiu e depois passou a aceitar o nome de políticos, mas não o de partidos.

Quem compra a camisa do Brasil pelo site da Nike pode encomendar a personalização do produto, estampando por exemplo o 10 de Neymar ou o 4 de David Luiz, ou ainda o próprio nome do comprador ou de alguém que ele queira homenagear. Fora isso, como mostrou um vídeo que começou a circular na rede na noite de quinta-feira, era possível inscrever mensagens como "Fora Aécio" e "Fora PSDB", mas não "Fora Dilma" ou "Mensalão". O site tampouco aceitava menção à CBF, responsável pelo licenciamento da camisa à empresa.

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Ontem à tarde, a Nike divulgou nota na qual explica como funciona o sistema de personalização, mas não se refere diretamente aos casos comentados nas redes sociais. A fabricante chegou a proibir o uso do nome de políticos como Dilma, Aécio e Lula pela manhã, mas no fim da tarde voltou a permitir essas inscrições, restringindo apenas os nomes PT e PSDB. À noite, porém, a escolha dos sobrenomes dos candidatos ao governo de São Paulo, como Alckmin, Skaf e Padilha, não era permitida.

"A Nike não é filiada a nenhum partido político, não só no Brasil como no mundo todo. Além disso, o sistema do website nike.com, como descrito na própria página, não permite customizações com palavras que possam conter qualquer cunho religioso, político, racista ou mesmo palavrões", diz a nota da empresa, que também produz as camisas da Holanda, da França, da Austrália e dos Estados Unidos, entre outras. "Este sistema é atualizado periodicamente visando cobrir o maior número de palavras possíveis que se encaixem nesta regra."

Sem Messi, com Klose

Com a polêmica disseminada nas redes sociais, internautas passaram a se divertir testando quais palavras eram aceitas ou recusadas pelo sistema de personalização. Os torcedores experimentaram - e conseguiram exibir - mensagens como "Sete a um" ou "Vexame". Entre os nomes vetados pelo site, além do da CBF, está o da Adidas, principal concorrente da Nike.

Outro nome vetado é o do argentino Lionel Messi, que disputa amanhã a final da Copa contra a Alemanha. Mas é possível comprar uma camisa com o nome do atacante Klose, um dos algozes do Brasil. Na semifinal, ele superou a marca de Ronaldo e se tornou o maior goleador das Copas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Não se espantem. Essa coluna continua tendo como principal tema o esporte, com o futebol um espaço maior. Mas hoje o assunto é moda. A Copa do mundo está chegando e com ela as tendências no vestuário e na imagem dos atletas.

Em todo mundial as fornecedoras de material esportivo aproveitam a visibilidade do evento para lançar as novidades em camisas e chuteiras. Se por um lado é mostrado todo o avanço tecnológico nos materiais com que as peças são produzidas, a questão bom gosto anda deixa muito a desejar.

Em 2014 as duas principais marcas esportivas do mundo erraram feio na mão, melhor dizendo nos pés dos jogadores. A alemã Adidas, líder do mercado e patrocinadora oficial da Fifa, aposta no preto e branco nos seus novos modelos de chuteira. Os desenhos variam conforme cada linha. Algumas parecem bandeiras quadriculadas da Fórmula 1 e outras simulam peles de animais. 

A Nike foi mais ousada e lançou uma espécie de bota para os jogadores. Para os saudosistas pode até lembrar os calçados utilizados pelos jogadores de futebol até o início da década de 50 do século passado. Segundo a empresa, a Magista, nome dado à nova chuteira, dá maior conforto e precisão aos atletas. Além de o modelo ser exótico, outro detalhe que chama muito atenção dos espectadores são cores, laranja e amarelo fluorescente. 

Está cada vez mais difícil encontrar jogadores que optem por modelos mais discretos. Chuteiras todas pretas, sem maiores detalhes além da marca da fabricante, são artigos em extinção nos gramados.

3 dentro

- Vitória. Há muito tempo o time feminino de Vitória de Santo Antão é uma das principais forças da categoria no Brasil. Em Pernambuco a hegemonia prevalece. As Guerreiras das Tabocas seguem para conquistar o quinto título consecutivo do Campeonato Pernambucano. Na primeira partida da final venceram o Sport, na Ilha do Retiro, por 4 a 2.

- Fifa. Além das punições, a entidade que gere o futebol mundial acerta em fazer campanhas tentando afastar ações racistas nos estádios. Desta vez a Fifa pede que os torcedores façam uma foto com a hashtag #SayNoToRacism. As imagens serão exibidas nos telões dos estádios durante as quartas de final da Copa do Mundo.

- Rússia. A seleção comandada pelo italiano Fábio Capello conseguiu fazer algo muito raro em tempos de futebol globalizado. Todos os jogadores do time russo atuam no futebol do país. Para que isso fosse possível, o técnico deixou de foras grandes nomes  como o meia Andrei Arshavin.

3 fora

- STJD. Aliviar a pena do Santa Cruz pela morte ocorrida no dia 2 de maio na partida contra o Paraná foi um erro. Dos dez jogos previstos sem o mando de campo, o time tricolor só irá cumprir três. Como já foram realizados dois, o time coral só atuará sem torcida agora apenas na partida contra o Botafogo-PB, pela Copa do Brasil. Com essa atitude, o tribunal minimiza o valor da vida e abre um precedente perigoso para futuros casos.

- Paraíba. O futebol paraibano é um dos mais bagunçados do Brasil. A federação sofreu uma interdição judicial e tirou a presidente do cargo, um time que não ganhou nenhuma partida subiu de divisão e na última quinta-feira um jogou deixou de ser realizado por não haver tinta para fazer as demarcações no campo. A coisa está feia na terra de José Lins do Rêgo.

- Ministério do Esporte. O ministro Aldo Rebelo confirmou que não existe um plano B em caso de greve no sistema de transporte durante a Copa do Mundo. Atualmente a cidade de São Paulo, que receberá a partida de abertura do mundial, está sofrendo com trânsito por conta da paralisação dos metroviários.

Uma das primeiras marcas populares mundialmente a entrar no mercado dos gadgets vestíveis está abandonando seu investimento no ramo. É que a Nike confirmou a demissão dos seus funcionários da divisão de hardware, que produz a pulseira direcionada para exercícios FuelBand.

Por e-mail, o porta-voz da empresa, Brian Strong, afirmou que a Nike deve manter o foco em outras prioridades. Além da FuelBand, a divisão de hardware da companhia também produzia o relógio Nike+ Sportwatch e outros periféricos esportivos.

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A FuelBand foi lançada em 2012, e em 2013 a empresa lançou uma nova versão do gadget, que adicionou suporte Bluetooth e novas opções de cores. Também no ano passado, a Apple contratou Ben Shaffer, diretor de design da pulseira da Nike, para trabalhar com tecnologias similares em Cupertino.

Nadando contra a maré da Nike, a Razer anunciou no início deste ano sua pulseira inteligente Nabu. O gadget, que é compatível com os sistemas operacionais Android e iOS, é resistente a chuva e suor, desta forma, poderá estar sempre nos braços do seu proprietário.

Há menos de 100 dias para a Copa do Mundo, duas das maiores fornecedoras mundiais de materiais esportivo lançaram novos equipamentos para os atletas que desfilarão nas arenas do Brasil. Com inovações no design, a Nike Magista e a Adidas Primeknit FS prometem revolucionar os calçados de futebol: o próximo passo para a evolução das chuteiras em Mundiais.

Por quatro anos em desenvolvimento, a Magista é uma espécie de chuteira com meia integrada. O grande destaque fica por conta da tecnologia Flynit, que traz um cano alto para o calçado. Já a Adidas Primeknit FS estreia com o mesmo conceito de flexibilidade, mas com um cabedal ainda mais alto. A imagem do material alemão mostra uma “chuteira-meião”.

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Os estilos das duas chuteiras diferem muito dos calçados atuais. Será que a moda pega?

Lembra daquele tênis que amarra sozinho do filme "De Volta para o Futuro II"? Ele está prestes a se tornar realidade, de acordo com designer Tinker Hatfield. Em 2011, Hatfield juntou-se com a Nike para lançar uma edição especial de um tênis idêntido ao do filme de 1989, mas sem os cadarços automáticos. Nesta época foram leiloados cerca de 1.500 unidades da linha que foi logo chamada de Nike MAG. Segundo Hatfield há uma possibilidade muito grande para o lançamento do legítimo Power Laces.  "Nós veremos os power laces em 2015? Para isso, eu digo sim", disse em entrevista para a imprensa internacional.

Esta tecnologia de cadarços automáticos não é nova, no entanto não está em produção. Uma americana criou um projeto que tem um pequeno moto localizado na parte de trás do calçado ara que ele pudesse se amarrar sozinho. Agora só resta aguardar se a Nike lançará realmente esta nova tecnologia. Confira o vídeo abaixo.

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A África do Sul usará uma nova marca de material esportivo no amistoso contra a seleção brasileira, marcado para o dia 5 de março. Nesta terça-feira (28), a Associação Sul-Africano de Futebol (Safa, na sigla em inglês) anunciou que assinou um contrato de patrocínio de cinco anos com a Nike, que vai substituir a Puma, uma fabricante esportiva de material esportivo alemã.

O patrocínio começa a valer no dia 1º de fevereiro. A Nike disse que vai fazer uma "edição limitada" do material esportivo da seleção sul-africana para o amistoso contra o Brasil, marcado para o Soccer City, em Johannesburgo.

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A Puma encerrou o seu contrato com a Safa no ano passado e alegou as acusações de manipulação de resultados em amistosos que antecederam a Copa do Mundo de 2010 para realizar o rompimento. A Fifa pediu para que a África do Sul investigue as acusações, mas pouco tem sido feito.

O presidente da Safa, Danny Jordaan, disse que o acordo com a Nike faz parte do processo de reconstrução do futebol sul-africano, com a seleção nacional sendo criticada pelo fraco desempenho. Fora da Copa do Mundo do Brasil, a África do Sul ocupa apenas a 54ª colocação no ranking da Fifa.

A Nike informou, na noite desta quinta-feira, 27, que teve lucro líquido de US$ 668 milhões (US$ 0,73 por ação) no seu quarto trimestre fiscal, encerrado em 31 de maio. O volume é 22% superior ao registrado no mesmo período do ano passado, de US$ 549 milhões (US$ 0,59 por ação). O lucro com operações continuadas subiu para US$ 0,76 por ação, de US$ 0,60 por ação. Analistas ouvidos pela Thomson Reuters esperavam lucro de US$ 0,74 por ação.

A receita da empresa no período avançou 7,4%, para US$ 6,7 bilhões. A margem bruta subiu para 43,9%, de 42,8%. Na divisão geográfica, as vendas subiram 12% na América do Norte e também avançaram em mercados emergentes e na Europa Central e Oriental, o que compensou a queda na Europa Ocidental e no Japão, além da estabilidade da China. Fonte: Dow Jones Newswires.

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A empresa norte-americana de material esportivo Nike suspendeu seus contratos com o atleta sul-africano Oscar Pistorius, acusado de ter premeditado o assassinato de sua namorada no Dia dos Namorados.

Primeiro corredor duplamente amputado a competir nas Olimpíadas, em 2012, Pistorius é acusado de homicídio doloso pela morte da modelo Reeva Steenkamp. Pistorius alega que confundiu Steenkamp com um intruso e que o disparo foi acidental.

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"Acreditamos que Oscar Pistorius deve receber o devido processo e vamos continuar a acompanhar a situação de perto", afirmou a Nike em um breve comunicado publicado em seu site na quarta-feira.

Na segunda-feira, o fabricante de óculos Oakley suspendeu seu contrato com Pistorius. As informações são da Associated Press.

A Microsoft em parceria com a Nike estarão lançando no dia 30 de outubro o Nike + Kinect Training que, de acordo com as empresas, é capaz de elaborar um treino personalizado para o usuário, com perícia atlética através da experiência que a Nike possui com os esportes e atletas, além da mobilidade proporcionada pelo Kinect do Xbox 360.

O software também possibilita avaliar a força, a capacidade atlética, e a melhoria do usuário nos exercícios, além de ver como o corpo se movimenta e, de acordo com o desempenho, elaborar um treino adaptado para cada pessoa. 

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A partir do segundo semestre o programa estará disponível no mundo inteiro e no Brasil ele deverá custar R$ 99.

Preocupadas com suas imagens, as marcas esportivas Adidas, Nike e Asics proíbiram a Amazon e o eBay de venderem seus produtos, revelou uma reportagem do BrandChannel.

Apesar do e-commerce em alta, as empresas acreditam que seus produtos estão sendo desvalorizados  nesses sites, que oferecem os produtos com destaque para as promoções e os vendem a um preço mais baixo do que o cobrado no site oficial ou em lojas físicas das marcas.

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A Adidas alegou que dará maior foco em seus canais próprios de vendas na web, e a restrição de seus produtos na Amazon e no eBay começa em janeiro. A medida também se estenderá à outra marca do grupo, a Reebok. Uma empresa que sempre seguiu essa premissa é a Oakley, e fora do mundo esportivo e da moda o maior exemplo é a Apple. 

“Queremos ter certeza de que nossos produtos com elementos de performance são vendidos apenas por revenderores especializadas com conhecimento e treinamento necessários”, explicou o CEO da Adidas, Herbert Hainer. “Removemos estes sites da nossa rede porque queremos que nossos produtos sejam vendidos por especialistas”.

Por Arytânia Correia

Os uniformes oficiais que serão usados pelos atletas brasileiros nas Olimpíadas de Londres foram apresentados pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) nesta quinta-feira, 12, no Rio de Janeiro. A frase “orgulho de ser brasileiro” é uma das inspirações utilizada pela Nike na etapa de desenvolvimento das peças.

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Junto com os trajes de pódio, vila e viagem, foram mostrados os uniformes para 18 modalidades: futebol, ciclismo de estrada, ciclismo indoor, mountain bike, BMX, boxe, remo, pentatlo moderno, luta, levantamento de peso, atletismo, basquete, tênis, tênis de mesa, vela, tiro com arco, tiro esportivo e canoagem. “O verde é lindo. A modelagem é perfeita e muito leve. Adorei!”, disse a Maurren Maggi, medalhista olímpica de ouro em Pequim, que está também estará em Londres.

Alguns uniformes, como a camisa da seleção brasileira de futebol, foram desenvolvidos com tecido sustentável, feitos a partir do poliéster de garrafas PET recicladas. Já a seleção de basquete entrará em quadra com tecnologia nos pés, um tênis equipado com uma ferramenta digital que mede impulsão, intensidade e velocidade dos atletas.

 

O time que encantou o mundo pela forma de jogar na última temporada, mas que não venceu nenhum dos principais títulos que disputou, estará de roupa nova.

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A Nike apresentou nesta terça-feira fotos do novo uniforme do Barcelona para a temporada 2012/2013. O padrão titular continua com as tradicionais cores azul e grená com integração em degradê.

A grande novidade ficou com o uniforme reserva. Em tom alaranjado, mesclando com amarelo, a camisa é diferente da última camisa número 2 que era toda preta.

Todo material utilizado na confecção do novo padrão é reciclável, o que reduz em 30% a energia na fabricação de poliéster.

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