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O bilionário americano Bill Gates se declarou otimista a respeito da luta contra a Covid-19 e defendeu a distribuição de remédios e vacinas aos que precisam, e não os que pagam as maiores quantias.

"Se deixarmos que os medicamentos e as vacinas sigam para os que oferecem os maiores preços, ao invés das pessoas que mais precisam, teremos uma pandemia mais longa, mais injusta e mais letal", afirmou o fundador da Microsoft, em uma mensagem de vídeo em uma conferência virtual internacional sobre a COVID-19.

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"Precisamos de líderes para tomar decisões firmes para uma distribuição baseada na equidade e não apenas em fatores relacionados com o mercado", completou.

O filantropo, dedicado à luta contra as epidemias, destacou que a pandemia interrompeu as cadeias de abastecimento de remédios, incluindo os medicamentos de combate à aids, o que poderia "privar centenas de milhares de pessoas dos tratamentos que precisam, e não apenas na África subsaariana".

"Mas continuo otimista", completou Bill Gates. "Vamos derrotar a Covid-19 e seguiremos avançando contra a aids e outras crises de saúde".

Ele disse que os cientistas "estão fazendo grandes progressos. Melhores ferramentas de diagnóstico estão sendo desenvolvidas para identificar os infectados. Os investimentos vão para bancos de medicamentos antivirais, um ramo da ciência onde havia subinvestimento".

A segunda razão de seu otimismo, completou, é a solidariedade em escala mundial, já manifestada na luta contra a aids, com o Fundo Mundial criado em 2002, e o programa de ajuda americano PEPFAR, lançado por George W. Bush e destinado sobretudo à região da África subsaariana.

O ex-governador de Pernambuco e candidato a senador da República Mendonça Filho (DEM) tem percorrido todo o estado em busca de conquistar cada vez mais eleitores. Em entrevista concedida ao LeiaJá, Mendoncinha se mostrou pouco preocupado com as críticas por ter sido auxiliar ministerial do presidente Michel Temer (MDB), ao contrário pareceu bastante confiante em sair vitorioso na eleição de outubro. “Não é fácil, mas vamos sair vitoriosos se Deus quiser”, disse categórico. 

Mendonça contou que está batalhando muito. “Estou na luta e bem encaminhado, eu diria que bem posicionado. Ainda é um caminho bastante longo, mais de 30 dias que para a política não é nada fácil”. 

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O parlamentar também falou sobre o filho Vinícius Mendonça, candidato a deputado federal aos 24 anos. Otimista, Mendonça garante que Vinícius tem talento. “É um menino que tem preparo diferenciado e eu tenho certeza que vai percorrer uma excelente carreira na vida pública”, salientou. 

O deputado já afirmou que sempre vai jogar com lealdade na política. “Aqui não há disputa de um senador querendo ultrapassar outro. Aqui não há disputa no sentido de um ser mais inteligente do que o outro. Meu jogo, quem me conhece, sabe que sempre foi o jogo do conjunto”. 

 

Muitos artistas e intelectuais expressaram o receio de cenários apocalípticos desde a eleição de Donald Trump. Este não é o caso de David Byrne.

O artista, que ganhou fama e a aclamação da crítica nos anos 1970 e 1980 com o grupo Talking Heads, se nega a renunciar ao otimismo de sua juventude, que está presente em seu novo álbum, "American Utopia", o primeiro em seis anos.

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"Percebi que estava cada vez mais irritado e deprimido com a situação do mundo, ou pelo menos do local onde vivo", disse David Byrne à AFP em seu escritório no bairro do Soho, Nova York, onde sua amada bicicleta ocupa um lugar de destaque, apoiada contra estantes de livros e discos.

"Mas às vezes notava coisas que me deixavam um pouco esperançoso".

O cantor e compositor de 65 anos começou a anotar os "motivos para ser otimista", notas que ele transformou em uma série de ensaios para um blog e discursos públicos na Europa.

Entre suas múltiplas fontes de inspiração está o prefeito republicano de Georgetown, Texas, que alegando motivos econômicos iniciou a transição para energias renováveis em sua cidade, que fica em um estado conhecido pelas ligações com setor de combustíveis fósseis.

Esta é o paradoxo de "American Utopia": o músico de origem escocesa expressa sua determinação a permanecer otimista, apesar da perplexidade com os caminhos tomados por seu país de adoção.

"Não estou escrevendo canções sobre energia eólica, bicicletas ou iniciativas educacionais. Isto seria difícil de fazer", afirma, com um sorriso.

"Eu escrevo mais de um ponto de vista de perguntar quem somos e que tipo de pessoas nós somos: O que eu sou, como eu me relaciono com as outras pessoas?".

- Utopia e não ironia -

O próprio título "American Utopia" marca uma mudança de tendência para o pioneiro da new wave, capaz de cantar as letras surreais de sucessos do Talking Heads como "Psycho Killer", "Once in a Lifetime" e "Burning Down the House".

Em suas memórias, "Diários de Bicicleta", sobre sua relação de amor com a bicicleta, Byrne escreveu que na época em que formou os Talking Heads estava "mais interessado na ironia que na utopia".

Isto evidentemente mudou.

"Não penso que é irônico", disse a respeito do título "American Utopia".

"Acredito que é sobre o profundo anseio das pessoas de uma situação melhor do que qualquer que seja a sua situação atual, e uma espécie de esperança de que isto é possível".

As reflexões de David Byrne, no entanto, continuam repletas de abstrações ou insinuações, como na balada "Dog's Mind", que fala sobre a relação da Casa Branca com a imprensa, ou na alegre "Everybody's Coming to My House", que evoca uma festa, com direito a saxofone e piano, com um toque de LCD Soundsystem.

David Byrne construiu as canções com base em gravações originais de Brian Eno, seu colaborador de longa data.

Brian Eno trabalhou com David Byrne em seu primeiro álbum solo, "My Life in the Bush of Ghosts" (1981).

O álbum misturou ritmos do oeste da África e pop árabe, antecipando o interesse de David Byrne pela world music, que o levou a criar o selo Luaka Bop.

"Acredito que continuamos amigos porque conversamos sobre outras coisas além da música", disse Byrne a respeito de Eno.

"Então não é uma relação de negócios e muda o tempo todo".

Para promover "American Utopia", David Byrne planejou uma série de shows tão ambiciosos, afirma, como o clássico filme-concerto "Stop Making Sense", de 1984.

A turnê, que inclui a presença no festival Coachella em abril, terá um palco minimalista ao extremo, apenas com instrumentos portáteis, sem a presença de amplificadores ou caixas de transporte.

"É tudo sobre nós, e não falo isso de forma egoísta. Todo diz respeito aos músicos: os seres humanos, as pessoas que fazem a música", explica.

David Byrne, que se tornou um cidadão americano durante a presidência de Barack Obama, em 2012, disse que durante sua turnê anterior carregou uma cópia da famosa obra de Alexis de Tocqueville "A Democracia na América", sobre a experiência americana na década de 1830.

Durante muito tempo, Byrne acreditou que os Estados Unidos, apesar de suas imperfeições, "representava as ideias que inspiravam os outros povos ao redor do mundo".

Mas com a idade, a certeza se tornou uma desilusão.

"Agora eu questiono, o que resta? Parte desta esperança, deste anseio, continua lá. E você quer saber para onde te leva?", conclui.

A Sondagem Conjuntural do Sebrae apresenta conclusões positivas a respeito da economia brasileira em 2018. Aproximadamente 43% dos empresários de micro e pequenas empresas ouvidos pela pesquisa aguardam um ano promissor, atingindo o maior percentual de otimismo já registrado pela pesquisa.  A Sondagem também aponta expectativa positiva dos empresários em relação ao próprio faturamento. 

Enquanto os empreendedores das regiões Norte (51%) e Sul (49%) são os mais otimistas quanto aos lucros neste ano, o setor com perspectivas mais positivas é o da Construção Civil, com 49% dos entrevistados acreditando em ganhos maiores.

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Por fim, houve ainda aumento na pretensão de contratação de funcionários para os próximos 12 meses. A pesquisa extraiu o menor percentual de intenção de fechamento de vagas até o momento, de 9,7%.  

Falta um mês para a abertura dos Jogos Olímpicos e os atletas entram na reta final de preparação. Claro que nenhum campeão surgirá nesse período, pois o trabalho vem de anos, mas todos foram treinados para que cheguem no auge no Rio. Os bons resultados recentes deixam o Comitê Olímpico do Brasil (COB) otimista para cumprir a meta de ficar entre os dez países mais bem colocados pelo número total de medalhas.

Fabiana Murer, por exemplo, conquistou no domingo a melhor marca da carreira no salto com vara, ao marcar 4,87 m no Troféu Brasil. Felipe Wu, do tiro esportivo, assumiu a liderança no ranking mundial na pistola de ar 10 m. Ana Sátila, da canoagem slalom, vem tendo ótimos resultados e está na quarta posição no ranking mundial.

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"Duas semanas atrás, quando voltei da Europa, fiz treinos difíceis e achei que a velocidade não saía mais como antigamente. Até passou pela minha cabeça: ‘Nossa, estou ficando velha, está mais difícil’. Mas acho que faltava mesmo o descanso e a adaptação ao fuso. Foi uma emoção muito grande atingir a melhor marca no último ano da minha carreira. Vou me esforçar ao máximo para conseguir uma medalha olímpica, porque sei que não vai ser fácil", explicou Fabiana Murer.

No COB, a meta agora é possibilitar aos atletas uma privacidade para treinar e se preparar antes de entrar para a disputa. Uma grande estrutura está sendo montada, principalmente no Rio, para abrigar a maior parte das modalidades com tudo que elas precisam. A ideia é oferecer autonomia nos horários de treinamentos, boa alimentação e um descanso adequado para os atletas.

ESTRUTURA - Com todas as instalações olímpicas já entregues, o comitê organizador agora corre para finalizar as estruturas temporárias e dar "cara" aos Jogos. No momento, quatro mil funcionários do Rio-2016 atuam nas arenas espalhadas pela cidade, no Parque Olímpico e no Complexo de Deodoro. Além deles, há 30 mil terceirizados.

"Estamos na fase de finalização das estruturas temporárias, colocação de tendas, cabines, cercas e look dos Jogos", diz o diretor de Gestão de Instalações do Comitê Rio-2016, Gustavo Nascimento. Hoje, começa o processo de varredura das instalações pelos órgãos de segurança. A previsão é de que todos os locais estejam vistoriados em até 28 dias.

O ator Sean Penn afirmou neste domingo que se sente otimista quanto ao resultado da conferência internacional sobre o clima (COP21) que será realizada em Paris, alertando, no entanto, que esta é a última grande esperança de solução para o problema.

"Acho que é última grande esperança, em particular porque o governo francês se comprometeu a fundo e assumiu a liderança", afirmou o ator americano depois de um encontro na capital francesa com a ministra da Ecologia, Ségolène Royal.

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"Se gostamos de nossos filhos, temos que mudar nossa maneira de viver ou eles viverão em um mundo menor em relação ao nosso", afirmou o ator, conhecido por seu ativismo.

Disputando a presidência da República, Eduardo Campos (PSB) aparece em terceiro lugar na pesquisa divulgada pelo Instituto Datafolha, na última quinta-feira (17). O socialista obteve 8% das intenções de votos, mas não desanimou. Campos afirmou que ainda é um candidato desconhecido do eleitor, porém tem chances de crescer. “À medida que a campanha inicie e a gente divulgue, quem tem potencial de crescimento somos nós. Mesmo com baixo conhecimento, temos um desempenho que se assemelha ao da oposição. Então estamos muito animados”, ressaltou. A nível nacional, Dilma atingiu 36 % das intenções do eleitorado e Aécio Neves (PSDB) chegou a marca dos 20%.

Apesar de não ter ampliado o percentual de intenções, Eduardo Campos apresenta um baixo índice de rejeição. Na região nordeste, é o segundo colocado na pesquisa, com 12%. Aécio recebeu 10% dos votos, enquanto Dilma segue em disparada e conquista 49% do eleitorado nordestino. “A campanha lá começa mais tarde. O mesmo fenômeno que houve no Sudeste e no Centro-Oeste haverá no Nordeste no fim de agosto e início de setembro. A gente vai ter grande performance no Nordeste”, avaliou o socialista.

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Neste fim de semana, Eduardo cumpre compromissos de campanha em Pernambuco, ao lado do seu apadrinhado ao governo do estado, Paulo Câmara (PSB). Neste sábado (19), o presidenciável participa de dois eventos na Mata Sul do estado e no domingo (20), ele comparece a inauguração do comitê eleitoral de Danilo Cabral, no Recife. 

A pesquisa do Perfil de Inadimplência realizada pela Câmara de Dirigentes Lojistas do Recife (CDL Recife), no mês de abril, apontou que o consumidor Recifense está menos otimista com a situação financeira e sem muita expectativa de melhoria do orçamento familiar. Em dezembro passado, a mesma pesquisa, indicou que 90% dos entrevistados esperavam um 2014 mais satisfatório do ponto de vista monetário. Agora, apenas 60% têm esperanças de melhorar as condições. Os maiores vilões, entre a maioria, ainda são os cartões de crédito.

Ao avaliar os mais recorrentes tipos de débitos, os cartões de crédito e de loja,  se somados correspondem a 45% das dívidas. Em seguida, vêm as prestadoras de serviço, com 11%, carnê de loja e empréstimos bancários, com 10% cada, e por último o cheque especial, com 7%. A pesquisa também constatou que o desemprego deixou de ser o principal motivo e registrou apenas 14 % das causas de negativação. Já 37 % das respostas indicou que a falta de planejamento e o descontrole, com 37% das respostas. 

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“É importante que o consumidor se planeje antes de ir às compras. Optar pelo parcelamento ou fazer crediário pode facilitar o encaixe da parcela no orçamento, mas deve-se pensar a longo prazo e contar com possíveis despesas no futuro. Fazer uma previsão destes gastos é uma maneira de evitar a inadimplência”, aconselha Eduardo Catão, presidente da CDL Recife.

A população cuja renda mensal gira em torno de 2 a 4 salários mínimos passou a ser maioria entre os devedores (juntos, representam 64% do total dos endividados. Em abril de 2013, correspondiam a 48%). 

Mesmo desmotivados com a situação financeira, o consumidor não parou de comprar. A pesquisa aponta que 33% dos negativados possuem dividas que estão entre R$500,00 e R$999,00. Outra parcela (25%) revelou estar devendo de R$100,00 a R$499,00 no total. Já aqueles que devem de R$1.000,00 a R$1.999,00 representam 17%. 

Quando perguntados sobre o percentual que as dívidas representam no orçamento, 51% não souberam o quanto de sua renda está destinada ao pagamento de dívidas, 22% afirmam ter comprometido 11% a 30% e 14% não tem mais que 10% comprometidos. “O comprometimento do orçamento com dívidas não deve ultrapassar os 30% da receita. Quando esse valor estoura, a probabilidade de ficar negativado aumenta bastante. Por isso, é fundamental que o consumidor fique atento aos gastos e parcelamentos. A melhor maneira de controlar isso é levar as contas sempre para a ponta do lápis”, adverte Catão.

 

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