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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, fez um apelo nesta sexta-feira ao presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, para que os dois tenham uma reunião nesta sexta-feira nas Nações Unidas e discutam o processo de paz no Oriente Médio.

"Vamos nos reunir hoje nas Nações Unidas", disse Netanyahu durante discurso no plenário da ONU, logo após Abbas ter entregue o pedido de adesão da Palestina à entidade.

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"Eu não posso fazer a paz sozinho. Não posso fazer a paz sem você", disse Netanyahu. "Ambos somos filhos de Abraão. Nosso destinos estão interligados", afirmou o premiê de Israel. Abbas deverá partir de Nova York na noite desta sexta-feira e deixar a ONU analisar o pedido de adesão. A análise e o voto no Conselho de Segurança poderão levar semanas.

As informações são da Dow Jones.

Colonos israelenses e camponeses palestinos entraram em choque nesta terça-feira e trocaram pedradas, um dia após funcionários da Autoridade Nacional Palestina (ANP) terem dito que os colonos de Israel queimaram dezenas de hectares de terras cultivadas e cortaram centenas de oliveiras, figueiras e amendoeiras.

Os choques ocorreram em um período bem sensível, em que o presidente da ANP, Mahmoud Abbas, está em Nova York, onde deverá pedir a adesão da ANP à Organização das Nações Unidas (ONU) na sexta-feira. A Cisjordânia, onde vivem os colonos de Israel, é um território palestino ocupado após 1967. Funcionários do governo de Israel temem que o pedido na ONU leve à violência na Cisjordânia.

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Muitos colonos israelenses são radicalmente contrários a um Estado da Palestina e alguns planejam marchas em três locais da Cisjordânia, mais tarde nesta terça-feira.

"Esta é a nossa terra e nenhum Estado palestino será estabelecido aqui", disse o organizador de uma das manifestações, Boaz Haetzni, que vive no assentamento de Kirytat Arba, perto da cidade palestina de Hebron, a maior da Cisjordânia.

As informações são da Associated Press.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, pediu nesta segunda-feira por uma reunião nesta semana em Nova York com o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, para relançar as "negociações diretas" de paz. O pedido de Netanyahu é feito no momento em que Abbas, já em Nova York, se prepara para pedir na sexta-feira a adesão da ANP à Organização das Nações Unidas (ONU), uma medida que é rechaçada tanto pelos Estados Unidos quanto por Israel.

"O primeiro-ministro está interessado em uma reunião com o presidente da ANP em Nova York", disse o escritório de Netanyahu em comunicado.

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"Eu peço ao presidente da ANP que abra negociações diretas em Nova York e que elas sejam retomadas em Jerusalém e Ramallah", diz o comunicado. Netanyahu viaja a Nova York amanhã, terça-feira. Ontem, domingo, ele disse que o pedido dos palestinos não será aceito e que no final a ANP buscará as negociações diretas. "A tentativa deles serem aceitos pela ONU fracassará", disse Netanyahu no domingo.

As informações são da Dow Jones.

A Autoridade Nacional Palestina (ANP) disse nesta terça-feira que não se curvará à pressão dos Estados Unidos para retirar seu pedido de reconhecimento do Estado palestino na Organização das Nações Unidas (ONU), tomando uma posição dura no momento em que dois funcionários do governo americano chegaram à região.

Os dois enviados da Casa Branca, David Hale e Dennis Ross, chegaram a Israel nesta terça-feira para conversas com funcionários israelenses e palestinos. OS EUA tentam convencer os palestinos a retirarem seu plano de reconhecimento na ONU e pressionam os palestinos a retomarem o processo de paz com Israel.

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Yasser Abed Rabbo, um conselheiro graduado do presidente palestino Mahmoud Abbas, disse que existe pouco que os dois enviados da Casa Branca podem fazer para mudar os planos da ANP. Ele disse que a ANP irá à ONU "sem levar em conta as objeções ou pressões".

As informações são da Associated Press.

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