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Foi no meio de uma das avenidas mais movimentadas do Recife, a Agamenon Magalhães, que o bebê Judá nasceu dentro do carro nesta terça-feira (14), preso no trânsito da via. Filho de Quéren Melo e de Eduardo Freitas, Judá nasceu com 39 semanas de gestação. O relato foi divulgado pela tia, a jornalista Isly Viana, no Instagram. 

De acordo com Isly, ela orientou a irmã logo cedo para realizar as fotos da gravidez com enquadramento, iluminação e posições, já que não pôde fazer por estar longe do Recife. As fotos foram feitas por Eduardo, pai de Judá, pelo celular. 

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O que não se esperava era que Judá viria ao mundo logo após as fotos, quando Quéren teve fortes contrações. “Hoje, com 39 semanas de gestação, as contrações vieram com tudo. Enquanto eles conversavam com a médica, o trabalho de parto foi evoluindo muito rápido, relâmpago. E o trânsito não deixou ninguém chegar a tempo no hospital. O bebê nasceu dentro do carro mesmo, em plena Avenida Agamenon Magalhães, com o trânsito parado”, contou a jornalista. “Nada mais recifense para se nascer, ein?”, brincou. 

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Ela contou que o cunhado, Eduardo, tentou chegar no hospital o mais rápido possível, mas não conseguiu por conta do trânsito e, por isso, a própria mãe de Judá teve que puxá-lo, no parto, sozinha, já que Eduardo estava dirigindo. “Minha irmãzinha, guerreira e atenta, pôs a mão e trouxe, ela mesma, seu segundo filhinho ao mundo. O susto foi grande, mas está tudo bem”, disse, aliviada.

“Eu, de longe, fiquei com o coração na mão, mas morrendo de felicidade e orgulho dessa minha irmã guerreira, que se preparou com muita sabedoria para um parto normal”, afirmou Isly. "Bem que essa família merece um lindo ensaio fotográfico, hein?”, brincou.

 

Na mesma data em que é celebrado o Dia da Gestante, 15 de agosto, a Prefeitura do Recife entregou às futuras mães da cidade o mais novo Centro de Parto Normal (CPN) do município. instalado na Maternidade Prof. Bandeira Filho, em Afogados, Zona Oeste da capital. 

O prefeito, João Campos (PSB), destacou durante o evento, nesta segunda-feira, que o setor garante às gestantes comodidade e privacidade em um local acolhedor e ao mesmo tempo seguro para a mãe e o bebê, onde o protagonismo, a autonomia e a privacidade da mulher são respeitados. 

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Para as obras, foram investidos mais de R$ 3 milhões e a entrega é mais um feito do Recife Cuida, um pacote de investimentos que está promovendo a maior reestruturação na saúde pública da capital. Com isso, a capacidade foi ampliada de 300 para 500 partos por mês. 

"Aqui não é só a obra do prédio, o investimento. É o que está por trás. É pegar talvez o momento de maior beleza, maior emoção, maior pureza que pode ter na vida, que é o nascimento de uma criança, a relação da mãe com o filho, e dar o direito à dignidade, o direito ao empoderamento, ao pertencimento desse momento, e fazer isso com a mais alta qualidade que o serviço público pode oferecer", destacou o prefeito João Campos. "Não é porque é público que não pode ter qualidade. Não. Se é público, tem que ser bem-feito, feito com gosto." 

O CPN da Bandeira Filho é o terceiro da cidade, sendo os outros dois instalados na Maternidade Prof. Barros Lima, em Casa Amarela, e no Hospital da Mulher do Recife Dra. Mercês Pontes Cunha, no Curado - uma referência em parto humanizado. Ainda este ano, a Secretaria de Saúde do Recife também vai inaugurar um outro Centro na Maternidade Prof. Arnaldo Marques, no Ibura. 

"Poderemos aumentar a capacidade da maternidade para 500 partos ao mês. Hoje, a Bandeira Filho faz 300 e poderemos fazer essa ampliação com parto humanizado, com pouca intervenção cirúrgica. É esse o nosso objetivo com o Centro de Parto Normal", explicou Luciana Albuquerque, secretária de Saúde. "Essa entrega também é parte da nossa linha de cuidado da saúde da mulher, onde Recife é pioneiro nessa construção. Lançamos na semana passada o protocolo de centros de parto normal, onde a gente institui a colocação do DIU pós-parto pela própria enfermagem, onde o Recife também é pioneiro." 

Para compor os CPN da Barros Lima e Bandeira Filho, e oferecer uma assistência qualificada, a Prefeitura do Recife também nomeou 104 profissionais, entre médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, que irão atuar exclusivamente nestes locais. 

Com as obras, as gestantes que forem dar à luz na Maternidade Bandeira Filho terão acesso a 11 suítes de parto, sendo uma delas com banheira para realização de partos na água. No local, também haverá uma área de convivência onde as mulheres contarão com bola, banqueta, cavalinho e barra para alongamento para estimular o trabalho de parto e facilitar o nascimento do bebê.  

Os Centros de Parto Normal constituem uma estratégia para reduzir a mortalidade materna e perinatal, ou seja, período que compreende a gravidez, o parto e o puerpério. Nestes espaços, é oferecido um atendimento humanizado e de baixo intervencionismo, que contribui para uma melhoria da assistência ao parto normal.  

Para os casos em que seja necessária intervenção cirúrgica, a Bandeira Filho ainda conta com um Centro Obstétrico, que também passou por requalificação e ganhou duas salas de cirurgia e uma sala de recuperação anestésica. Neste local, poderão ser utilizados recursos tecnológicos apropriados, que seguem um padrão de procedimentos previamente estabelecidos e autorizados pelo Ministério da Saúde.   

De acordo com Yasmin Soares, 19 anos, que deu à luz Magnos Heitor há apenas 3 dias, o atendimento na unidade é exemplar. "O acompanhamento aqui foi e tem sido ótimo. E com esse novo centro, a tendência é que fique ainda melhor para nós, mães, e acompanhantes. Acho os funcionários ótimos, tanto enfermeiros quanto médicos. Sentimos, como mães, muita atenção da parte deles", afirmou.   

As obras ainda contemplaram a porta de entrada da Maternidade, a sala de triagem e três leitos de observação . Além disso, o alojamento conjunto também passou por ampliação e agora conta com 50 leitos e foram construídos novos consultórios, posto de enfermagem e sala vermelha.  

Pioneiro no estado na construção de uma Linha de Cuidado de Saúde da Mulher, o Recife traz investimentos em equipes multiprofissionais, vinculação territorial às maternidades e pré-natal e acesso facilitado ao Dispositivo intrauterino (DIU) pós-parto. A construção do terceiro CPN da cidade reforça o comprometimento do município em promover um ambiente acolhedor à pessoa gestante e sua família durante o período do parto e puerpério. 

Bárbara Evans abriu uma caixinha de perguntas no Instagram e esclareceu algumas dos seguidores, especialmente sobre a gravidez, na última quarta-feira (29). A modelo, que realizou uma fertilização in vitro e está à espera do primeiro filho, explicou que irá realizar uma cesárea para dar à luz.

"Cesárea. Nunca passou pela minha cabeça parto normal, responde ela ao ser questionada sobre o parto que pretendia realizar", disse.

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O bebê é fruto do casamento com Gustavo Theodoro. Nas redes sociais, a modelo e ex-A Fazenda mostrou todo o processo que enfrentou para conseguir engravidar. Inicialmente, ela descobriu que estava à espera de gêmeos, no entanto, um dos fetos não resistiu logo nas primeiras semanas de gestação.

Titi Müller deu à luz Benjamin, seu primeiro filho. A novidade foi confirmada pela própria apresentadora na noite da última quinta-feira (11). O parto normal aconteceu em uma maternidade em São Paulo.

"Conseguimos! Depois de mais de 30 horas entre o momento que a bolsa estourou e até a sua chegada, recebemos Benjamin em um parto normal, humanizado, potente e cheio de amor", escreveu ela sobre o parto.

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Ela ainda agradeceu o marido e pai de seu filho, Tomás Berton, que é guitarrista da banda Scalene: "Obrigada equipe maravilhosa que me conduziu nessa travessia e meu amor @tomasbertoni que esteve o tempo todo ao meu lado".

E, por fim, ela falou sobre como se sentiu no momento especial. "Nunca me senti tão poderosa na vida inteira. Mulheres, nós somos incríveis", finalizou.

Titi e Tomás anunciaram a gravidez em janeiro deste ano. Eles se casaram em setembro do ano passado em uma cerimônia apenas para amigos mais próximos.

Uma mulher deu à luz sete bebês durante um único parto, no que se diz ser a primeira gravidez sétupla do Iraque. Segundo um porta-voz do departamento de saúde local, a mãe de 25 anos está saudável e se recuperando bem após o parto normal. As informações são do jornal Khaleej Times.

Depois de passar por vários check-ups, os sete irmãos recém-nascidos - seis meninas e um menino - também estão em boa saúde. A história do raro nascimento de sétuplos se tornou viral nas mídias sociais, comvárias imagens das crianças sendo compartilhadas.

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O pai das crianças, Youssef Fadl, disse que ele e sua esposa não planejavam expandir sua família e agora o casal tem, no total, dez filhos. O primeiro conjunto de sétuplos sobreviventes do mundo nasceu do casal Kenny e Bobbi McCaughey em Des Moines, Iowa (EUA), em 1997.

Uma brasileira deu à luz um menino na área de embarque do Aeroporto de Fiumicino, nos arredores de Roma, nesta terça-feira (22).

A mulher, chamada Cristina Vidiani de Jesus Santos, que viajava sozinha, sentiu as contrações pouco antes de entrar no voo AZ 678, da Alitalia, com destino a São Paulo. Ele chegara pouco antes em Fiumicino proveniente de Madri, na Espanha.

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Santos foi socorrida rapidamente por médicos e enfermeiros do aeroporto, que realizaram o parto de um menino de 3,2 quilos. Após o corte do cordão umbilical, mãe e filho, em boas condições de saúde, foram transferidos de ambulância para o hospital de Ostia, na periferia de Roma.

"Assim que soubemos o que estava acontecendo, sentimos emoção e um pouco de medo, porque era o primeiro parto natural no aeroporto", disse a cirurgiã Anna Galanou à imprensa italiana.

"O parto não foi simples, porque o bebê nasceu com o cordão com duas voltas no pescoço", acrescentou a médica, ressaltando que todos "desabaram em lágrimas" após o nascimento. A equipe do aeroporto também comprou roupas e bens de primeira necessidade para o bebê e sua mãe.

Da Ansa

Dar à luz para muitas mulheres não é um momento fácil, mas para Gildasia Maria da Silva foi um momento natural. A moradora de Cosmorama, em São Paulo, agiu com calma e se dirigiu sozinha à maternidade para trazer ao mundo trigêmeas. Conforme a imprensa local, após a bolsa ter estourado, ela se arrumou e se dirigiu à Santa Casa de Votuporanga em uma ambulância.

A mão de mais três meninas, de 9, 7 e 4 anos deixou as crianças com o pai e seguiu sozinha para ter mais três filhas. De acordo com o obstetra que acompanhou a mulher de 26 anos, as bebês nasceram de 34 semanas e três dias. A primeira foi Valentina, às 7h40. Dez minutos depois veio Antonela e às 7h51, Ana Lívia. À imprensa ela contou ter tido parto normal e não ter sentido dor. 

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Ela ainda contou que parto normal é algo comum para ela, afinal, as outras três filhas nasceram do mesmo modo. Gildasia contou sempre preferir deste modo pela recuperação mais rápida. A mãe e as meninas passam bem.   

 

O número de cesarianas apresentou queda no País pela primeira vez desde 2010, ano em que as cesárias passaram a ser realizadas com mais frequência que os partos normais. Dados divulgados ontem pelo Ministério da Saúde apontam queda do procedimento de 1,5 ponto porcentual em 2015 - e os números preliminares de 2016 apresentam a mesma tendência.

Dos 3 milhões de partos feitos no Brasil em 2015, 55,5% foram cesáreas e 44,5%, normais. Os números mostram ainda que, considerando apenas a rede pública, o porcentual de normais permanece maior - 59,8% ante 40,2% de cesarianas.

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O Ministério da Saúde comemorou os dados. Em 2015, o País havia sido apontado pela Organização Mundial de Saúde como um exemplo negativo de "cultura de cesárea" no mundo e se avaliava que a prática se tornou "uma epidemia". Nesta semana, como o Estado adiantou, o ministério avançou em regras para reduzir a violência obstétrica, conscientizar mulheres e estimular o parto normal.

Para o governo, a mudança na curva ascendente de cesarianas foi possível com a implementação da Rede Cegonha e investimentos em 15 centros de parto normal, além da qualificação das maternidades de alto risco e de ações da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) com as operadoras de planos de saúde. Na mesma linha, o ministério anunciou a capacitação de profissionais de saúde em 86 hospitais-escola do País, responsáveis por mais de mil partos por ano, para estimular o conhecimento sobre o parto normal entre os futuros médicos.

Para o obstetra José Guilherme Cecatti, pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) que investiga cesáreas desnecessárias, a queda era esperada. "Com todo o esforço já há alguns anos do Ministério da Saúde, das universidades e das mulheres - por um retorno a valores mais tradicionais com relação ao parto e pela sua humanização -, era de se esperar que uma hora isso começasse a virar", disse. "Há um movimento internacional nesse sentido (de estímulo ao parto normal)." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou nesta quarta-feira (7) no Diário Oficial da União a Resolução Normativa nº 368, que estabelece normas para o estímulo ao parto normal e a consequente diminuição das cesarianas desnecessárias na saúde suplementar. As operadoras terão 180 dias para se adaptar às mudanças.

De acordo com o texto, as usuárias de planos de saúde poderão solicitar aos planos os percentuais de cirurgias cesarianas e de partos normais por estabelecimento de saúde e por médico obstetra. As informações deverão estar disponíveis no prazo máximo de 15 dias, contados a partir da data de solicitação.

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Outra mudança prevê a obrigatoriedade de as operadoras fornecerem o cartão da gestante, no qual deve constar o registro de todo o pré-natal. Dessa forma, de posse do documento, qualquer profissional de saúde terá conhecimento de como se deu a gestação, facilitando o atendimento à mulher quando ela entrar em trabalho de parto.

Ainda de acordo com a resolução, caberá às operadoras orientar os obstetras para que utilizem o partograma, documento gráfico em que são feitos registros de tudo o que ocorre durante o trabalho de parto. De acordo com as novas regras, o partograma passa a ser considerado parte integrante do processo para pagamento do procedimento.

Atualmente, 23,7 milhões de mulheres são beneficiárias de planos de assistência médica com atendimento obstétrico no país, público-alvo das medidas. Dados do governo federal mostram também que, no Brasil, o índice de cesarianas chega a 84% na saúde suplementar.

O Ministério da Saúde alertou que a cesariana, quando não há indicação médica, causa riscos desnecessários à saúde da mulher e do bebê: aumenta em 120 vezes a probabilidade de problemas respiratórios para o recém-nascido e triplica o risco de morte da mãe. Cerca de 25% dos óbitos neonatais e 16% dos óbitos infantis no Brasil estão relacionados à prematuridade.

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O Opinião Brasil desta segunda-feira (11), debate sobre o parto normal e a cesariana. Para tratar do tema, o apresentador Thiago Graf recebe a Coordenadora da UTI Obstétrica do IMIP e Coordenadora do Setor Aconchego, Leila Katz, e também a obstetra do Centro Integrado de Assistência à Saúde da Mulher (CIAM), Edwirgens Campelo.

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Segundo pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde, quase metade dos partos realizados no Brasil são cesárea. Por isso, a grande questão abordada no programa se refere às vantagens e desvantagens da cirurgia. Conforme Leila Katz, a cesariana não pode ser considerada como um parto, e sim uma cirurgia.

"O termo parto é quando a expulsão do bebê se dá através dos esforços maternos", explica a obstetra. É importante saber que a cesárea deve ser recomendada pelo médico que está acompanhando a grávida. "O médico tem o papel de explicar quando a cesárea é indicada para aquela gestante ou não. Cada caso deve ser analisado individualmente", alerta Edwirgens. 

Durante a conversa, as médicas também alertam para as questões que fazem com que as mulheres rechacem o parto normal, e que na verdade são grandes mitos. "Este processo natural, inclusive, traz um envolvimento mais do casal na acolhida do bebê. Porém em certos casos, quando a gravidez é de risco e exige mais cuidados, a cesariana pode salvar vidas", aponta Leila. Confira o programa completo no vídeo acima. 

O Opinião Brasil é exibido toda segunda-feira aqui, no Portal LeiaJá.

Essa profissão tão intrigante, que no princípio, era apenas passado de mães para filhas, hoje tornou-se um ofício defendido por movimentos que apoiam os partos humanizados, realizados em domicílio. O senso comum – de que hospital e médico são as únicas garantias de segurança e bem-estar no nascimento – está sendo confrontado até mesmo pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

De acordo com a enfermeira obstetra - profissão conhecida como "parteira urbana" – Tatianne Frank, a OMS reconhece a importância do ofício e os benefícios dele. “Quando a mulher opta pelo parto em casa, ela estará mais confortável, próximo a sua família e será exatamente da maneira que ela quer.”

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A parteira urbana explica que o parto humanizado em casa é considerado seguro tanto para as grávidas quanto para os bebês. “Os procedimentos são todos realizados com a participação da mãe. Não é tão agressivo quanto o parto dentro da sala de cirurgia. Entretanto, somente os partos considerados de baixo risco podem ser feitos em casa, é necessário todo um pré-natal para ter essa autorização”.

A OMS recomenda que pelo menos 85% dos nascimentos seja por parto normal. No Brasil, esses índices estão invertidos: na rede privada mais de 80% dos nascimentos são por cirurgia cesárea. Estima-se que apenas 48% de todas as crianças brasileiras nascidas em 2011, vieram ao mundo através de um parto normal.

No entanto, Tatianne Frank ressalta que o mais importante é respeitar a vontade da mãe. “As mulheres tem todo o direito de escolher onde e como terão seus filhos. O apoio da família é fundamental.”

Parteiras - Um Mundo pelas Mãos

O fotógrafo, jornalista e professor universitário Eduardo Queiroga, acompanha desde 2008 os projetos do Instituto Nômades, o  “Saberes e Práticas das Parteiras Tradicionais de Pernambuco” e o “Saberes e Práticas das Parteiras Indígenas de Pernambuco”. De lá para cá ele captou milhares de imagens. Dessas, foram selecionadas 160 fotos que compõe uma exposição, catálogo e projeção que está rodando por vários municípios pernambucanos. Caruaru está recebendo o evento até o dia 10 de maio, no Hall da Prefeitura, localizado na Praça Teotônio Vilela, no Centro.

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