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Com o tempo chegando cada vez mais perto do fim para quem pretende filiar-se a algum partido, o presidente da Força Sindical em Pernambuco, Aldo Amaral, oficializará sua filiação ao Partido Republicano Brasileiro (PRB), no próximo sábado (14). O anúncio oficial será realizado no Clube dos Oficiais da Policia Militar de Pernambuco, a partir das 9h e pretende reunir lideranças políticas e sindicais, representantes do partido, vereadores e deputados estaduais. 

Segundo assessoria do PRB já confirmaram presença no ato, o presidente do PRB-PE, Carlos Geraldo, o prefeito de Moreilândia, Sertão pernambucano, Jesus Felisardo, o presidente da Fundação Republicana Brasileira, Joaquim Mauro Silva, representante do ministro da Pesca, Marcelo Crivella, além dos 47 vereadores que compõe a base do partido no Estado. O ato político também reunirá trabalhadores de municípios do Agreste e da Região Metropolitana com representantes da agricultura familiar, colônias de pescadores, construção pesada, comerciários, trabalhadores em condomínio, entre outras categorias.

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Além das confirmações já anunciadas pelo partido, outras autoridades foram convidadas como o governador Eduardo Campos (PSB) e o vice, João Lyra (PDT), o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), e o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB). Ainda na lista do PRB foram chamados também os senadores Humberto Costa (PT), Jarbas Vasconcelos (PMDB) e Armando Monteiro (PDT), o deputado estadual Ossesio Silva (PRB) e os secretários de Governo do Estado e no município, respectivamente, Aluísio Lessa e Sileno Guedes.

Perfil – Aldo Amaral, é advogado, tem 42 anos e está no comando da Força Sindical em Pernambuco há quase quatro anos. 

O atual o presidente da Força Sindical em Pernambuco, Aldo Amaral filiou-se oficialmente Partido Republicano Brasileiro (PRB). A decisão por um partido político foi realizada deste o último dia 12 de agosto, mas a informação só foi divulgada nesta segunda-feira (19).

Por meio de nota, a assessoria de imprensa da Força Sindical anunciou que em breve serão repassados detalhes da filiação. A equipe de reportagem do LeiaJá procurou Amaral para obter mais informações sobre o ato, mas como está em viagem não pode falar.

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Em seu terceiro ano como presidente, Dilma Rousseff assistiu ao esfacelamento do "núcleo duro" de apoio a seu governo na Câmara dos Deputados, que já foi formado por 17 partidos e hoje abriga apenas petistas e remanescentes de outras sete legendas.

O núcleo duro - formado pelos parlamentares que votam com o governo 90% das vezes ou mais - era integrado em 2011 por 306 dos 513 deputados. Ou seja, Dilma podia contabilizar como aliados fiéis seis em cada dez dos membros da Câmara. Desde então, esse núcleo vem encolhendo, e atualmente se resume a 101 deputados, segundo revela o Basômetro, ferramenta online do Estadão Dados que mede a taxa de governismo do Congresso.

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Dos nove partidos que abandonaram totalmente a linha de frente de apoio ao governo, três são de tamanho médio - PR, PSD e PSB. Os demais se enquadram na categoria dos "nanicos", com bancadas de menos de dez integrantes (PMN, PTC, PRTB, PSL, PT do B e PRB).

O PMDB, principal aliado do PT em termos numéricos, tem hoje apenas quatro representantes no núcleo duro - desde o final de 2011, 63 peemedebistas abandonaram o grupo e agora se concentram na faixa dos que votam com o governo entre 60% e 89% das vezes. No PP, a debandada foi de 32 deputados para apenas 2. No PDT, de 16 para 2. No PTB só sobrou um dos 19 fiéis.

Com uma base cada vez mais inconsistente, Dilma tem enfrentado dificuldades crescentes para aprovar projetos. Na tentativa de agradar à base, acenou com a abertura dos cofres: na semana passada. Determinou a liberação de R$ 6 bilhões em emendas parlamentares até o final do ano, em três parcelas.

Mesmo assim, há temor de que a estratégia não funcione. Para evitar eventuais derrotas, o governo quer adiar a votação de temas polêmicos.

Palanques

O desmanche do grupo fiel a Dilma se acelera no momento em que os partidos se realinham para medir forças em 2014. O PSB, que já promove a candidatura presidencial do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, tinha taxa de governismo de 95% em 2011, segundo o Basômetro. Em 2013, o índice está em 77% - com tendência de queda. A taxa dos partidos é calculada com base na média dos votos contra e a favor de seus integrantes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Frente Parlamentar de Combate ao Crack composta pelos vereadores Luiz Eustáquio (PT), Michelle Collins (PP), Alfredo Santana (PRB) e Priscila Krause (DEM) e outros,  está reunida com o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB).

O encontro, anunciado por Krause no facebook, visa discutir os avanços municipais diante desse tipo de droga que tem atraído cada vez mais usuários.

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Preterido pelo seu partido na costura da aliança com o governo de Geraldo Alckmin (PSDB), o ex-secretário Marcos Cintra decidiu deixar a presidência estadual do PRB quatro meses depois de tomar posse. O nome de Cintra foi aventado nas negociações com o Palácio dos Bandeirantes para ocupar um cargo na administração estadual em troca do apoio da legenda à reeleição de Alckmin em 2014. Mas o indicado pelo PRB acabou sendo o empresário Rogério Hamam, que irá chefiar agora a Secretaria de Desenvolvimento Social.

Segundo Cintra, a única exigência feita por Alckmin era de que o nome apresentado pelo PRB fosse desvinculado da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), denominação religiosa ligada à sigla. Cintra não tem ligações com a igreja e esperava sua indicação. Ele foi secretário de Trabalho na gestão de Gilberto Kassab.

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Como justificativa à renúncia, Cintra disse que a estrutura do PRB é "muito fechada"

"Foi um mal entendido muito grande com a presidência nacional em cima da questão da indicação do nosso nome (para assumir a secretaria do governo Alckmin). Foram algumas disputas internas", disse Cintra ao Grupo Estado. "E achamos melhor eu sair da presidência. Porque é uma estrutura muito fechada, muito rígida. Mas não houve nenhuma briga", afirmou Cintra, que não descarta sair do partido.

Segundo ele, Hamam era indicação da cota do presidente nacional do PRB, Marcos Pereira. O empresário foi coordenador de Turismo e Lazer durante a campanha de Celso Russomanno (PRB) à Prefeitura de São Paulo no ano passado.

Contemplar o PRB no governo estadual fez parte de um acordo entre Alckmin e Pereira. Em troca do comando da pasta, o tucano tirou uma pedra do caminho para tentar a reeleição: a então potencial candidatura Russomanno ao governo em 2014. Em 2012, Russomanno permaneceu na dianteira da disputa durante praticamente todo o primeiro turno, mas terminou em terceiro após uma série de ataques dos seus adversários. Ele terminou a disputa municipal com 1.324.021 de votos válidos.

O possível candidato à presidência em 2014, governador Eduardo Campos (PSB), se reuniu no início da tarde desta segunda-feira (13) com o presidente da executiva nacional do PRB, Marcos Pereira. O encontro ocorreu na sede provisória do governo no Centro de Convenções em Olinda.

Durante a conversa, os políticos debateram temas nacionais, sobretudo economia. Também participaram do encontro o deputado estadual Ossésio Silva (PRB-PE) e o novo presidente do PRB de Pernambuco, Carlos Geraldo de Oliveira, que toma posse nesta segunda.

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Derrotado no primeiro turno da disputa pela Prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno (PRB), marca sua volta à televisão na próxima segunda-feira (26), e já adiantou que será candidato em 2014 pelo partido. Ele, no entanto, disse que ainda discute com a cúpula que cargo pleiteará nas próximas eleições.

"Sou candidato em 2014. O cargo que vou ocupar ainda não está definido", afirmou Russomanno ao Estado. Segundo interlocutores, o projeto político do PRB é lançar a candidatura de Russomanno a uma vaga na Câmara dos Deputados para puxar votos para a sigla e não lançá-lo para disputar o governo do Estado.

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A postura do PRB pode ser um gesto de apoio do partido à reeleição do governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB) em 2014 - o PRB compõe a base governista da presidente Dilma Rousseff (PT) com o Ministério da Pesca. Os tucanos também acreditam que Russomanno não saia como candidato ao governo nas próximas eleições. Na corrida em São Paulo, Alckmin quer evitar que Russomanno e o seu capital político, adquirido durante a campanha deste ano, apoiem o PT. Russomanno confirmou ter se encontrado com o governador no começo de outubro, mas afirmou não ter falado sobre política, ou negociado cargos.

Defesa do consumidor - Em seu retorno à TV, Russomanno reassume o quadro 'Patrulha do Consumidor', a partir da próxima segunda-feira veiculado no Programa da Tarde, da Rede Record. Antes de se candidatar, o quadro integrava o programa Balanço Geral, transmitido pela manhã.

Nesta semana, Russomanno postou uma foto no Facebook com a seguinte mensagem: "Estou voltando com força total! Agora com meus amigos do Programa da Tarde da Record. Quem está feliz como eu, curte a foto e compartilha!", escreveu.

Líder das pesquisas de intenção de voto durante quase todo o primeiro turno, a campanha de Russomanno sucumbiu após brechas deixadas em sua proposta de introduzir uma tarifa proporcional à distância percorrida no transporte público da capital. Elas foram usadas como munição de adversários, como o PT, do prefeito eleito Fernando Haddad - então candidato.

Eliezer Costa tem 34 anos, é natural de Jaboatão dos Guararapes, foi eleito como vereador pelo PRB e hoje é candidato a prefeito da cidade, pelo Partido Pátria Livre (PPL), sem coligação. É casado, tem o ensino médio completo, seu candidato a vice é o Pastor Eraldo Filho. Suas principais propostas são na área de saúde, educação e mobilidade e podem ser conferidas logo abaixo:

Saúde
-  Ambulância nos bairros: É um projeto que pretende deixar o atendimento mais próximo dos bairros da periferia e com mais rapidez;

Educação
- Construir cinco Complexos Educacionais, estruturas de grande porte para abrigar alunos em tempo integral, dotados de cinema, teatro e de psicólogos para orientar os alunos para um futuro profissional;
- Valorização dos servidores “pelo teto” e restabelecimento das gratificações que hoje, segundo o candidato, estão suspensas;

Mobilidade
- Adaptar as ruas de Jaboatão ao padrão nacional, com 6 metros de largura e amplas calçadas;
- Desapropriar o que for preciso, instalar em Prazeres, na Barreto de Menezes, calçadão e ciclovia;
- Analisar com os presidentes das cooperativas, os motoristas de táxis, mototaxistas e empresas de ônibus a melhor solução para o transporte público da cidade;
- Criação de uma faixa exclusiva para ônibus, colocando câmeras para fiscalizar o transporte do município;

O presidente nacional do PRB, partido do candidato à Prefeitura de São Paulo Celso Russomanno, Marcos Pereira, usou seu blog nesta quinta-feira para se manifestar novamente sobre a nota que a Arquidiocese de São Paulo emitiu na quinta-feira criticando sua legenda. O dirigente do PRB vinculou a nota da Igreja Católica ao período eleitoral, no qual seu candidato é o atual líder nas pesquisas de intenção de votos.

"Lamento que tal exercício de pensamento publicado há um ano e quatro meses seja usado de maneira indevida às vésperas da eleição para a prefeitura de São Paulo", disse Pereira na nota publicada às 10h25 de hoje no seu blog pessoal, numa referência a um artigo seu publicado no mesmo blog em maio do ano passado, no qual diz que a Igreja Católica tem "o controle das ações do governo, seja federal, estadual ou municipal" e responsabiliza indiretamente a Igreja Católica pela distribuição nas escolas do "kit gay" - material de combate à homofobia produzido pelo Ministério da Educação quando o candidato petista Fernando Haddad era ministro.

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No documento da Igreja, a Arquidiocese afirma que Pereira "fomenta a discórdia" mesmo fora do poder, e questiona: "O que esperar se o conquistarem (o poder), mesmo parcialmente, pelo voto?", em referência às eleições municipais deste ano.

Ontem, Pereira já havia se justificado sobre sua publicação. "Era uma época em que eu estreava no blog e vivíamos um momento específico, que era o possível lançamento do famigerado kit gay".

Em seu texto de hoje, ele voltou a reforçar essa argumentação, dizendo tratar-se de uma "análise dos fatos sob o contexto daquela época". Além disso, ele se defendeu dizendo que estava manifestando a sua liberdade de expressão, "sem qualquer conotação política ou eleitoral".

O candidato a prefeito de Jaboatão dos Guararapes pelo PRB, promotor Paulo Bartolomeu, endureceu o tom das críticas à gestão do tucano Elias Gomes, ao caminhar pelas ruas do bairro do Cajá nesta sexta-feira (31). “Toda essa situação de miséria é absurda em um município que arrecada mais de um bilhão por ano”, lamentou o procurador de Justiça comentando que não se candidatou por precisar do cargo, mas que o fez pela sua revolta em observar “o estado de calamidade no qual Jaboatão se encontra”.

Esgoto a céu aberto, falta de escola e creche para as mães deixarem seus filhos enquanto trabalham, são alguns dos problemas que a comunidade enfrenta. Paulo Bartolomeu disse que a impressão que se tem é de que Jaboatão está abandonado. “O Jordão continua na mesma situação, Suvaco da Cobra, Vietña e diversas outras comunidades também são esquecidas pelo poder público”, lamentou o candidato.

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Já o candidato a vice, Georgem Moutinho, ressaltou que os jaboatonenses estão vivendo em péssimas condições porque a cidade é administrada por um político que não tem amor ao município. Ele ainda comentou o fato do município não ter nenhuma maternidade, nem um campus das universidades estadual e federal.  Georgem continuou suas críticas ao comentar que a atual gestão ocupa grande parcela dos cargos comissionados da Prefeitura com pessoas do Cabo, que poderiam ser ocupados por jaboatonenses. “Elias Gomes não tem amor por Jaboatão porque ele não é daqui. Ele é um forasteiro”, disparou.

 “Paulo Bartolomeu nasceu aqui, em Cavaleiro, foi calunga de caminhão e ajudante de pedreiro e com seus esforços chegou ao mais alto cargo da sua instituição. Ame Jaboatão, dessa forma, pensa bem na hora de votar”, disse Georgem.

A Justiça Eleitoral determinou a suspensão de peças de propaganda de Celso Russomanno (PRB) e Soninha (PPS) na TV. Eles deverão tirar do ar inserções em que os candidatos aparecem em imagens captadas fora de estúdio, o que é proibido.

A ação contra Russomanno foi proposta pela equipe de José Serra (PSDB) e a representação contra Soninha partiu da campanha de Fernando Haddad (PT).

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A Justiça mandou suspender ainda a veiculação de uma propaganda de Russomanno no rádio. Na peça, são apresentados dados de uma pesquisa de intenção de voto sem os dados de seu registro, como manda a lei. A ação também foi proposta pela equipe de advogados do PSDB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

O candidato a prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Paulo Bartolomeu (PRB), voltou a criticar a gestão de Elias Gomes (PSDB) nesta terça-feira (14). “Enquanto acompanhamos a chegada de indústrias em várias cidades como Caruaru e Vitória de Santo Antão, Jaboatão não atraiu sequer uma empresa de médio porte”, censurou o candidato que afirmou se sentir indignado pela situação em que o município se encontra atualmente. Ele destacou que a atual gestão está levando a cidade à falência econômica e social. 

Para o prefeiturável, depois da administração de Geraldo Melo o município ficou estagnado, além de censurar a situação em que vive a população das comunidades mais carentes, durante entrevista à Rádio Olinda. “Favelas e esgotos a céu aberto são problemas comuns. Os jaboatonenses estão entregues á  própria sorte”, disse. Paulo diz que os primeiros passos são o resgate da dignidade e da autoestima dos jaboatonense e depois recuperar a economia do município. “Não podemos viver só de arrecadação do IPTU, que sofreu um aumento abusivo. Se continuar assim, em breve ficará insuportável morar em Jaboatão”, alertou.

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A situação financeira da administração também foi motivo obejeções do postulante, que pontuou indícios de que “o município está falido ou prestes a que isso ocorra”. O candidato argumentou que a venda dos bens públicos da cidade, em pleno ano eleitoral, é um deles. “Nossos prédios históricos jamais poderiam ter sido vendidos. A venda desses patrimônios públicos não irá resolver o problema do município”, disse apontando a dívida municipal, que segundo ele praticamente duplicou em apenas três anos. “Isso é preocupante para um município que arrecada mais de um bilhão por ano”, finalizou.

Em visita ao Centro de Mídia da Record, rede detentora dos direitos de transmissão da Olimpíada para a TV aberta brasileira, a presidente Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira (26) a dirigentes do PRB e da Igreja Universal que não vai interferir na disputa entre candidatos de partidos da base aliada em São Paulo. A sigla, por sua vez, reiterou apoio ao governo, dias depois de o presidente nacional da sigla, Marcos Pereira, ter encontrado o candidato tucano a prefeito, José Serra.

A presidente ficou cerca de duas horas no Centro de Imprensa Internacional em Londres, onde a TV brasileira está instalada. Além do presidente da emissora, Alexandre Raposo, receberam Dilma o bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal e proprietário da Record, e Pereira, que também é presidente de Relações Institucionais da empresa. Também acompanharam o encontro os ministros Aldo Rebelo (Esporte) e Helena Chagas (Comunicação Social).

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Depois de falar com jornalistas e ex-atletas que vão comentar os jogos, Dilma se reuniu a portas fechadas com os dirigentes da Record e do PRB. Na conversa, disse a Macedo e a Pereira que não vai interferir na disputa entre candidatos de partidos aliados no primeiro turno da eleição paulistana.

Serra tem liderado as pesquisas, seguido de perto pelo candidato do PRB, Celso Russomanno, ambos acima dos 25% de intenção de voto. O ex-ministro Fernando Haddad (PT) e o peemedebista Gabriel Chalita têm menos de 10%.

Segundo participantes do encontro, Dilma afirmou que, se o segundo turno for disputado entre Serra e um candidato de partido da base governista, vai declarar apoio de forma mais explícita ao aliado.

Na semana passada, Serra se encontrou com o dirigente do PRB na casa do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD). O tucano e Russomanno confirmaram a reunião, disseram que não foi firmado um pacto, mas o ex-governador explicou que "está implícito: se você conversa com alguém, não há disposição de agressões recíprocas".

Após a reunião com Dilma, Raposo explicou que a presidente quis saber detalhes da operação de transmissão. "A presidente insistiu na necessidade de que possamos aprender com a experiência em Londres para depois ser usada no Rio de Janeiro em 2016", afirmou o presidente da Record.

A ida ao centro de mídia foi o primeiro dos seis compromissos na agenda de Dilma ontem. Prevista para durar uma hora, a visita demorou o dobro do tempo e incluiu uma entrevista exclusiva à emissora. Em 2008, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi à China acompanhar a abertura dos Jogos de Pequim e encontrou atletas brasileiros na vila olímpica. Dois anos depois, Lula foi à África do Sul divulgar a Copa de 2014 no Brasil. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

 

Correligionário do candidato a prefeito de São Paulo Celso Russomanno (PRB), o deputado estadual Gilmaci Santos usou nesta terça-feira (17) um carro da Assembleia Legislativa para acompanhar evento de campanha na Lapa, zona oeste. A lei veda o uso de bens públicos, como veículos de parlamentares, em campanha eleitoral. O deputado admitiu que estava com o carro oficial e tentou explicar: "Estava passando por aqui, indo trabalhar. Soube pelo Facebook que ele estava aqui."

Russomanno voltou a negar pendências com a Justiça Eleitoral - o Ministério Público Eleitoral impugnou sua candidatura, por não ter pago multa em 2010. "Até publiquei os comprovantes (de pagamento) no Facebook e no Twitter", disse. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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O candidato à prefeitura de São Paulo pelo PRB, Celso Russomanno, deu a largada nesta sexta-feira (6) em sua campanha eleitoral com uma visita ao marco zero, na Praça da Sé, da capital paulista defendendo alternativas de transporte e mais empregos na cidade.

Chegando de metrô, o candidato focou seu discurso na questão dos transportes. "Vamos destinar verba para o metrô e exigir o cumprimento dos prazos (pelo governo do Estado), caso contrário, o Estado vai pagar multa para a prefeitura, diferentemente do que ocorre hoje em dia", afirmou.

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Entre suas propostas para transportes, ele citou também a "volta da lotação". "Vamos autorizar o compartilhamento de táxi, a antiga lotação, para que as pessoas vão ou voltem do trabalho dividindo o mesmo carro", defendeu.

Outra iniciativa prometida pelo candidato para o "início do governo" será a formação de polos regionais de emprego na periferia. "Vamos trazer as empresas dando subsídios ou reduzindo ISS (Imposto Sobre Serviços) nas regiões mais carentes", disse.

Questionado se o pouco tempo de propaganda eleitoral em rádio e televisão prejudicaria seu desempenho nas eleições, Russomano assinalou que já é uma pessoa conhecida pela população e que aposta seus esforços na campanha corpo a corpo. "Será andando, ouvindo as pessoas, sentindo o que elas precisam para melhorar sua qualidade de vida. Político tem o dom de falar. Eu quero ouvir as pessoas", disse.

Sob o slogan de "Uma nova história para São Paulo", o PRB acaba de homologar a candidatura de Celso Russomanno à Prefeitura de São Paulo. Durante o evento, realizado nesta manhã (30) na capital, Russomanno evitou atacar seus adversários e disse que não vai entrar em temas religiosos. "Não vou atacar as pessoas. Quero uma campanha limpa. Não vou discutir assuntos religiosos", afirmou.

Russomanno, que aparece na vice-liderança das pesquisas de intenção de votos, questionou a ideia de que a campanha será polarizada entre o PT de Fernando Haddad e o PSDB de José Serra. "Quem disse que será polarizado? Quero ver andar na rua, ir para a periferia comigo. Vamos sentir o que as pessoas querem. Na periferia eu tenho 30% das intenções de voto", ressaltou.

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O jingle que vai embalar a sua campanha é um ritmo sertanejo com refrão de fácil assimilação, que faz referência ao número de seu partido, o dez. "É dez, é dez, Celso Russomanno. É dez, é dez, com esse eu não me engano".

Ao lado de sua esposa, Lovani Russomanno, grávida de seis meses, e com a presença do ministro da Pesca, Marcelo Crivella (PRB), além do vice, Luiz Flávio D'Urso (PTB), dentre outros correligionários, o candidato afirmou que apesar do pouco tempo de propaganda no rádio e na televisão (cerca de dois minutos) vai concorrer "de igual para igual" com o PSDB, PT e PMDB, partidos com maior tempo de exposição na propaganda gratuita. "Temos casos de políticos que ganharam campanhas com pouco tempo de TV. O Collor (atual senador Fernando Collor e ex-presidente da República), por exemplo, tinha pouco mais de um minuto".

O novo ministro da Pesca, Marcelo Crivella, isentou hoje o ex-ministro da Educação e pré-candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, de culpa no episódio da produção do kit anti-homofobia. Em sua primeira agenda pública desde que assumiu a pasta, o ministro fez questão de ressaltar, no entanto, que o seu partido, o PRB, terá candidatura própria na capital paulista, o ex-deputado federal Celso Russomano.

"Ele (Haddad) jurou com os pés juntos que não produziu (o kit). Disse que foi uma ONG contratada pelo ministério", disse Crivella, durante visita a duas colônias de pescadores na ilha da Madeira, na cidade de Itaguaí, região metropolitana do Rio de Janeiro.

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"Não estou falando isso porque vamos apoiá-lo. A pesquisa do Datafolha mostrou que estamos em segundo lugar e que o (ex-governador José) Serra (PSDB) tem uma rejeição maior que a nossa. Então, estamos com chance de ir ao segundo turno e precisaremos do apoio do Haddad". De acordo com a sondagem do Datafolha divulgada neste fim de semana, Serra tem 30% das intenções de voto, Russomano está com 19% e Haddad aparece com 3%.

Minhoca

Depois da repercussão negativa de suas declarações sobre o desconhecimento da pasta, quando chegou a afirmar que não sabia sequer "colocar minhoca em anzol", Crivella tentou relativizar suas limitações.

"Ministro da Defesa são sabe dar tiro de canhão, ministro dos Esportes não faz gol de letra e nem o Serra quando era ministro da Saúde sabia dar vacina. O importante no serviço público é cuidar do outros", afirmou o ministro.

Crivella, em seu primeiro compromisso oficial, também aproveitou para reclamar da estrutura da pasta. Ele se queixou que o ministério só dispõe de dois engenheiros para fiscalizar obras em todo o País.

"Tenho a intenção de fazer um plano nacional para a construção de terminais (pesqueiros). Mas como fazer licitação se dispomos apenas de dois engenheiros para fiscalizar um País continental?", questionou Crivella.

O ministro ainda anunciou a intenção de lançar um programa chamado "Meu Barco, minha vida", para modernizar a frota dos pesqueiros do País.

Na conversa com a presidente Dilma Rousseff que selou o convite para o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) ocupar o ministério da Pesca e Aquicultura, realizada na última sexta-feira (24) no Palácio do Planalto, o presidente do partido, Marcos Antônio Pereira, fez questão de lembrar que a legenda terá candidato próprio à prefeitura de São Paulo. Dilma, segundo Pereira, elogiou o nome do ex-deputado federal Celso Russomanno, pré-candidato do PRB.

"É legítimo que os partidos tenham candidatos", respondeu Dilma, segundo o presidente do PRB relatou ao Estado. Crivella, que participou da conversa com Dilma, não aceitou de pronto o convite feito pela presidente. Foi apenas no sábado à tarde que Marcos Pereira comunicou, por telefone, que Crivella havia aceitado ocupar a pasta.

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Apesar de a afirmação do presidente do PRB em não atrelar a ida do senador do partido para o ministério à desistência da candidatura de Russomanno, o governo trabalha intensamente para atrair a legenda para o arco de alianças em torno do pré-candidato do PT, Fernando Haddad. "Haddad seria um bom vice para mim", afirmou Russomanno, quando perguntado se abriria mão da candidatura em prol do petista.

A negociação em torno do cargo começou na segunda-feira de carnaval. A ministra da secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti ligou naquele dia para o presidente do PRB para fazer ao partido o convite para integrar o ministério. Ideli, segundo Pereira, disse que o desejo era dar a pasta para o partido, mas fez questão de frisar que o governo queria que o indicado fosse Crivella.

O PRB, contudo, queria emplacar no cargo o secretário de Pesca e Aquicultura do Ceará, o ex-deputado federal Flávio Bezerra. Foi até uma sugestão do próprio Crivella, que depois cedeu.

O presidente do PRB disse que somente em junho o partido decidirá quem será o vice de Russomanno. E que a legenda não desistirá de ter candidatura própria. "Logicamente que não (vamos desistir)", afirmou.

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