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O governo do Rio de Janeiro pode começar a quitar as dívidas com os fornecedores e prestadores de serviço. A determinação é da Lei 8.007/18, sancionada pelo governador Luiz Fernando Pezão e publicada no Diário Oficial desta quarta-feira (27). O empréstimo pode chegar a R$ 3,05 bilhões sob o critério de leilões reversos – em que os credores que oferecem maior desconto têm prioridade para a quitação da dívida. O projeto foi aprovado em maio pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), em discussão única, por 37 votos a 20 contrários.

De acordo com o líder do governo na Casa, deputado Gustavo Tutuca (MDB), o empréstimo possibilitará o equacionamento de aproximadamente R$ 10 bilhões de dívidas do estado com fornecedores e prestadores de serviço.

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“A previsão é que o Executivo tenha uma economia de aproximadamente R$ 7 bilhões", informou a Secretaria de Estado de Fazenda e Planejamento. A expectativa é que uma dívida de R$ 10 bilhões seja quitada com esse empréstimo de R$ 3,05 bilhões. "Os leilões reversos serão feitos de forma transparente, pela internet. E o governo só terá acesso ao dinheiro do empréstimo quando forem realizados esses leilões”, disse Tutuca.

Se houver desvio de finalidade com os recursos dessa operação de crédito, o governo estadual ficará proibido de contratar novos financiamentos até o fim do Regime de Recuperação Fiscal (RRF). O empréstimo poderá ser feito em diferentes instituições financeiras nacionais ou internacionais, conforme os critérios estabelecidos pela Lei do Plano de Recuperação Fiscal, que formalizou a adesão do Rio ao RRF, homologado em setembro do ano passado (Lei Complementar Federal 159/17). As operações serão garantidas pela União.

Vetos

O governador Luiz Fernando Pezão, no entanto, vetou três pontos do projeto aprovado na Alerj, entre os quais o Artigo 8º, que proibia a antecipação de recursos de royalties e participações do petróleo para equacionar dívidas do Rioprevidência, responsável pelo pagamento de aposentados e pensionistas do estado. A definição revogava a Lei 6.112/11, que autorizava essas operações de crédito. Na justificativa do veto, Pezão afirmou que a medida é "impertinente ao intuito da mensagem".

Também foi vetado o Artigo 7º, que definia como condição do empréstimo a regularidade do pagamento dos salários, inclusive do 13º, dos servidores públicos em atraso. Pezão afirmou, na justificativa, que a medida "não guarda mais pertinência", visto que a folha de pagamento se encontra em dia.

Já o Parágrafo 1º do Artigo 6º, pelo qual o Parlamento também deveria receber um relatório descritivo sobre a aplicação dos recursos provenientes desse empréstimo, foi vetado porque isso ponto já estava disposto na Lei 7.940/18. Todas as partes vetadas do projeto foram adicionados por meio de emendas parlamentares.

JOÃO PESSOA (PB) - Esta sexta-feira (10) será o último dia de trabalho de 413 prestadores de serviço da Prefeitura Municipal de Sousa, localizada a 440 km de distância de João Pessoa. Eles serão demitidos e substituídos por servidores contratados por meio de concurso público.

A determinação está no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) realizado entre a Prefeitura e Ministério Público Estadual. O não-cumprimento do TAC iria gerar uma multa geral de R$ 50 mil por dia por crime de improbidade administrativa.

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A contratação de 413 novos servidores irá gerar um custo de R$ 500 mil, segundo a Prefeitura. Serão convocados médicos, enfermeiros, agentes comunitários de saúde e de combate a endemias, atendente de farmácias, professor, agente municipal de transporte e trânsito, assistente administrativo, arquiteto, assistente jurídico, motorista, assistente social, cozinheiro e eletricista. 

Eles irão se unir aos 1.069 servidores efetivos, 236 comissionados e 324 aposentados e pensionistas que já estão em exercício. A despesa com folha de pessoal na cidade é R$ 4 milhões.

Os funcionários da GMEC Engenharia e Construções, prestadora de serviço da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), voltaram a trabalhar nesta quinta-feira (12). Na manhã de ontem, cerca de 100 trabalhadores realizaram um protesto na Avenida Abdias de Carvalho para reivindicar o aumento do salário e melhores condições de trabalho.

De acordo com o assessor de relações sindicais do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem em Geral no Estado de Pernambuco (Sintepav), Leodelson Bastos, o salário do mês de novembro foi depositado.

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Uma audiência foi marcada no Ministério do Trabalho, na próxima quarta-feira (18), para debater o pagamento da Participação nos Lucros e Resultado (PLR), da produtividade, insalubridade, contra-cheques, vale refeição, vale transporte, além da ausência dos banheiros químicos nos canteiros de obras. 

O grupo de trabalhadores é responsável pela execução de obras da Compesa, entre elas, a troca de tubulações de água que vem sendo realizada em vários bairros da Região Metropolitana do Recife (RMR).

Com a colaboração de Jorge Cosme

Parados há três dias, os funcionários da GMEC Engenharia e Construções, prestadora de serviço da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), realizam uma manifestação da manhã desta quarta-feira (11). Cerca de 100 trabalhadores se concentraram em frente à sede da empresa, localizada no bairro do Prado, Zona Oeste do Recife.

Os trabalhadores reivindicam contra o atraso do pagamento dos salários, da cesta básica no valor de R$ 150 e de um bônus de produção por terem alcançado as metas estabelecidas pela empresa. Eles também reclamam da jornada excessiva de trabalho e ausência de banheiros químicos nos canteiros de obras

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Por fim, eles lutam pelo recebimento da Participação nos Lucros e Resultados da Empresa (PLR), pagamento de passagem, vale-refeição e insalubridade. O grupo de trabalhadores é responsável pela execução de obras da Compesa, entre elas, a troca de tubulações de água que vem sendo realizada em vários bairros da Região Metropolitana do Recife (RMR).

Os manifestantes bloquearam o trânsito na Avenida Abdias de Carvalho, no sentido centro, nas proximidades da Faculdade Estácio do Recife. Por volta das 9h45 a via foi liberada. Os trabalhadores realizaram uma assembleia e foram recebidos por um engenheiro da GMEC. Como o problema não foi resolvido, eles prometem bloquear a rua novamente nesta quinta-feira (12).

Com informações de Jorge Cosme

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