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Lançado na última quarta-feira (3), no Gloob, o desenho infantil "Clube da Anittinha" está pronto para ultrapassar fronteiras. Com a atenção das crianças voltada para o seu novo trabalho, Anitta estará mais perto delas. 

Em entrevista ao Purepeople, a cantora revelou, que por conta do projeto de animação, vai virar boneca. "Nunca poderia imaginar virar personagem de desenho. E ver, então, esse desenho, inspirado em mim, virando boneca... Estou muito feliz. É um projeto especial demais".

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A 'mini Anitta' ainda não tem previsão de quando vai estar disponível para venda, mas a equipe da artista está em processo de criação para definir os detalhes do brinquedo.

“Esse filme não terá uma continuação”. Apesar da frase ser apenas uma das falas do pássaro protagonista em determinada situação de “Pica-Pau: O Filme”, é lícito que a Universal leve em conta a previsão do personagem. Errático desde sua concepção, o longa tenta trazer à luz de 2017 o frescor e a irreverência do personagem criado em 1940 pelo artista Walt Lantz. Mas se as histórias do desenho animado, apesar de terem o público infantil como principal alvo, sempre foram carregados de humor ácido e algumas pitadas de transgressão do bichano tresloucado, a adaptação cinematográfica veste a caretice de seu tempo e se apresenta como um dos produtos mais desinteressantes a figurar nas telonas este ano.

Quando Lance Walters (Timothy Omundson), um riquíssimo advogado, perde o emprego, ele decide se mudar com a namorada Vanessa (a atriz brasileira Thaila Ayala) para um terreno que possui numa área florestal, onde planeja construir uma casa gigantesca. Com os dois, porém contra a vontade de ambos, também segue Tommy (Graham Verchere), filho do primeiro casamento de Lance. Solitário em meio as árvores, o garoto faz, então, sua primeira amizade que não é ninguém mais, ninguém menos do que o próprio Pica-Pau. Antes disso, o pássaro dá os ares de sua graça pregando peças com os principais antagonistas da história, os irmãos Grimes, que passarão todo o filme tentando capturar e vender o animal. O grande problema é que todo o texto de Alex Zamm e William Robertson é de um mau gosto extraordinário e raramente remete ao histrionismo da obra original. A narrativa segue os arcos mais clichês do cinema comercial norte-americano, atirando a torto e a direito em busca de um sentido de existir, que não surge nunca e, mais, parece se esconder atrás das personagens e situações pavorosas que fazem “Space Jam” soar como uma obra-prima, caso esdrúxula comparação.

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Em tempo, o mix animação/live-action definitivamente não funcionou em “Pica-Pau: O Filme”. Uma vez lançado o trailer, as críticas foram massivas quanto a aparente tosquice do CGI empregado na feitura da personagem. E custam poucos minutos para que não haja mais dúvidas quanto a imagem disforme, nada crível e destoante que surge sazonalmente em tela. O visual do pássaro só não está aquém de seus diálogos, que não criam o mínimo de empatia e dificilmente conquistarão o público infantil acima dos 5 anos. E olhe lá.

Ainda sobre estética, Alex Zamm entope seus cenários e atores de azul e vermelho e tenta, de todas as formas, informar que aquele é um filme do Pica-Pau. Ou, pelo menos, era pra ser. Mas, no afã de destilar lições de moral baratas e criar sub-conflitos inexplicáveis, Zamm perde o rumo de qualquer coisa que tivesse a intenção ao longo dos quase 100 minutos da projeção, além de trazer a tona o maior white-whashed do ano (num filme sem nenhuma diversidade em quaisquer escalas). E assim, pouco do que se vê importa, já que o nonsense desagradável bate à porta misturado com o que há de mais pejorativo e esquemático em Hollywood. Como adendo, as atuações fazem a experiência ainda mais sofrível, com o destaque negativo para Omundson e Ayala, que até hoje devem estar se perguntando quais são seus papeis no filme.

Em tempos de animações infantis e/ou filmes em live-action, voltados a este público, cada vez mais maduros, cientes de que crianças também desgostam do mau gosto, “Pica-Pau: O Filme” é um retrocesso, um erro que inexplicavelmente chega aos cinemas e um desrespeito à obra de origem. Talvez até distraia os aficionados por “Patati e Patatá” e cia, mas passará longe dos registros mnemônicos destes. Uma pena, pois talvez será a única referência que esta geração terá do personagem que, há tanto, vive e sobrevive em nossas lembranças.

Nota: 0 / 5     

Conhecida também pelo apelo sensual, a funkeira Lexa pretende atingir o público infantil com novas músicas. Pelo menos, esse é o objetivo da cantora, que está para gravar o seu novo disco já no mês de janeiro do próximo ano e lançar turnê. Segundo a artista, ela não pode ver uma criança fofinha que já quer apertar as bochechas.

Ainda de acordo com a funkeira, ela sempre quis fazer um trabalho voltado para crianças, público que sempre foi carinhoso com a artista. A cantora já foi comparada com Anitta e inclusive já foi apontada como substituí-la.

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Segue até o próximo domingo (29), a Mostra Cultural do Shopping Recife. O objetivo do evento é oferecer uma nova opção de entretenimento para o público, aproximando as pessoas das diversas formas de expressão artística e criando oportunidade para que mais profissionais possam mostrar os seus trabalhos. As atividades contemplam os públicos adulto e infantil. 

Durante os dias da mostra, o espaço receberá exposição de vários nomes do cenário artístico brasileiro, como Manoel Quitério, Acidum Project, JotaZer0ff, Simone Mendes, entre outros. Já autores como Noemi Jaffe, Julián Fuks, Maria Valéria Rezende e a jornalista pernambucana, Fabiana Moraes, autora da premiada obra ‘O nascimento de Joicy’, participam de debates abertos ao público. Além de atrações voltadas para os adultos, o público infantil também será contemplado, através de ação com uma feira de livros e contação de estórias com Juliana Lins que reportará obras de Clarice Lispector para crianças.

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A Mostra Cultural Shopping Recife ainda contará com um espaço para os clientes que quiserem colocar a ‘mão na massa’ e participar de oficinas de arte. Além disso, durante as sextas e sábados da programação, na Pracinha Recife, o projeto Som da Rural, de Roger de Renor, trará música para o público. O acesso para todas as atividades é gratuito e a programação completa pode ser conferida a seguir:  

Mostra Cultural Shopping Recife

20 a 29 de maio | Das 16h às 20h

PROGRAMAÇÃO

Quarta-feira (24)

Terraço de eventos

16H – Oficina de DESENHO EM PASTEL COM AQUARELA por Gio Simões

16H - Oficina de CARIMBOS por Bia Melo

Quinta-feira (26)

Terraço de eventos

16H – Oficina de DESENHO EM PASTEL COM AQUARELA por Gio Simões

16H - Oficina de CARIMBOS por Bia Melo

Sexta-feira (27)

Terraço de eventos

16H – Oficina de DESENHO EM PASTEL COM AQUARELA por Gio Simões

16H - Oficina de CARIMBOS por Bia Melo

Pracinha Recife: Som na Rural a partir das 18h.

Sábado (28)

Terraço de eventos

16H – Clarice Lispector para crianças com o grupo Petit Pantim.

18H – Oficina de GRAFFITI por Jota ZerOFF .

18H – Oficina de CRIAÇÃO E APLICAÇÃO DE LAMBE-LAMBE ARTÍSTICO por BOZÓ.

18H – DJ Islulslu

Pracinha Recife: Som na Rural a partir das 18h.

Domingo (29)

Terraço de eventos

16H – MUSICALIZAÇÃO PARA CRIANÇAS - Tio Bruninho

17H – Musical “ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS”

18H – Oficina de GRAFFITI por Jota ZerOFF .

18H – Oficina de CRIAÇÃO E APLICAÇÃO DE LAMBE-LAMBE ARTÍSTICO por BOZÓ.

18H - DJ Mozaum

O mês de janeiro é um período de férias para muita gente, principalmente as crianças. Nessa época, as colônias de férias surgem como uma opção para a garotada. Uma das opções pode ser encontrada no espaço infantil Pé de Moleque, que preparou uma programação diferenciada para janeiro, e a oficina de artes de Joana Liberal. 

A colônia de férias do Pé de Moleque integra atividades que vão desde oficinas de pintura à contação de histórias. O espaço oferece cinco dias de brincadeiras divididos em quatro semanas. A primeira tem início nesta segunda-feira (6) e segue até o dia 10. Já o segundo período será do dia 13 ao dia 17, com o terceiro e o quarto continuando nas duas últimas semanas de janeiro.

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O espaço Pé de Moleque fica nos shoppings Rio Mar e Recife, Zona Sul do Recife, e oferece o pacote para o período de cinco dias por R$ 200 e R$ 250 respectivamente. O ambiente funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h no Rio Mar Shopping e das 10 às 13 no Shopping Recife. Crianças de até 4 anos precisam ficar acompanhadas de um adulto responsável.

Já a artista Joana Liberal oferece uma oficina de artes para crianças até 9 anos. O projeto busca despertar a criatividade e a capacidade de socialização da garotada através da utilização de materiais plásticos. A oficina será de cinco dias, em Aldeia, Camaragibe, e a primeira começa no próximo dia 13, para crianças de 3 a 6 anos. A segunda é para a faixa etária de 6 a 9 anos, com início no dia 29 de janeiro.

O horário da oficina será das 8h às 11h30 e as inscrições podem ser feitas até os dias 10 e 17 de janeiro. O valor é de R$ 35 por dia ou R$ 133 a semana.

Serviço

Colônia de férias do espaço Pé de Moleque

R$ 200 Rio Mar Shopping e R$ 250 Shopping Recife | Segunda a sábado, das 10h às 22h; domingos, das 13h às 21h

Shopping Recife (Rua Pe. Carapuceiro, 777 - Boa Viagem) | Shopping RioMar (Avenida República do Líbano, 251 – Pina)

3048 1500 e (81) 3048 1400

 

Oficina de artes nas férias com Joana Liberal

R$ 35 por dia R$133 a semana | das 8h às 11h30

Rua Maciel Monteiro, 26- Aldeia/ Camaragibe

(81) 9847 8719

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) está com inscrições abertas para dois cursos de férias na área de culinária. O Minichefs é voltado para o público infantil com aulas a serem iniciadas no dia 13 de janeiro até o dia 17. O outro curso (Chef Teen) é para jovens entre 11 e 16 anos do dia 6 ao dia 10 do mesmo mês.

Para efetuar a inscrição, é necessário comparecer pessoalmente na sede do Senac, localizado na Rua Visconde de Suassuna, em Santo Amaro, área central do Recife. Os jovens e crianças vão aprender a preparar pratos fáceis e saborosos como pizza, sanduíche frio reunindo ingredientes como queijo e cenoura, além de uma receita de temaki doce para os alunos do Chef Teen.

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Os chefs que vão ministrar as aulas também vão mostrar como ter boas práticas na cozinha como dicas de manuseio dos alimentos, a importância de lavar as mãos antes de começar a preparar uma receita e os setes erros mais cometidos. Mais informações podem ser obtidas pelo número 0800 081 1688.




Maurício de Souza e Ziraldo, dois dos escritores e ilustradores de maior alcance com o público infantil, querem usar a internet para ampliar o número de leitores no país, por meio do método Kumon de aprendizagem. Esse método de ensino foi criado na década de 1950, no Japão, pelo professor de matemática Toru Kumon, e estimula o aluno a gostar de aprender e a se sentir seguro no processo de aprendizagem.  

Ziraldo disse, em entrevista à Agência Brasil, que é preciso fazer algo diferente para que a leitura seja um hábito nacional. “Eu acho que se a gente não tomar providências para fazer um movimento agressivo para transformar o Brasil em um país  de leitores, a gente vai ficar nesse rame-rame a vida inteira, botando todo ano uma legião de analfabetos no mercado”, disse o escritor e ilustrador que será homenageado na 16ª Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, que será aberta no próximo dia 29.

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Para ele, o ser humano só fica pronto depois que sabe ler, escrever e contar (a história que leu). “Não adianta ter os cinco sentidos e ser analfabeto”, argumentou. Ziraldo que acredita que ler dá autonomia às pessoas.

A ideia de lançar um método Kumon de leitura começou a ser alinhavada entre os dois ilustradores e consiste em usar suas personagens principais - a Mônica, de Maurício de Souza, e o Menino Maluquinho, de Ziraldo – em um programa de televisão educativo. “Nós vamos inventar um jeito de usar o sistema online para poder fazer o brasileiro gostar de ler. É um experimento. Temos que juntar os dois caras que lidam com a criança no Brasil há mais tempo. O Maurício já sabe mexer com a televisão e eu vou explorar a competência dele”.

Para o criador do Menino Maluquinho, a escola brasileira não sabe ensinar as crianças a gostar de ler porque, em geral, as próprias professoras não foram habituadas a ler quando crianças. Ziraldo, no entanto, destaca que a educação no Brasil não chega a ser um problema. Por isso, o objetivo dele e do criador da Turma da Mônica, com o projeto do estilo Kumon, é colaborar para a formação de mais leitores no país. “Se o cara não lê, não escreve e não conta, ele não pode ser educado. Não tem condição”.

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