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A versão para o consumidor do Oculus Rift - que por enquanto está em fase de desenvolvimento, com kits de testes sendo enviados para quem comprar - deve custar entre US$ 200 e US$ 400 (R$ 448 e R$ 896). Foi o que disse o fundador da Oculus VR, empresa por trás do aparelho de realidade virtual, Palmer Luckey, em entrevista ao site Eurogamer. O segundo kit de desenvolvimento, lançado este ano, está sendo vendido por US$ 350 (R$ 784).

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"Isso pode mudar pra qualquer direção dependendo em escalas [de produção], os componentes que usaremos, negociações," comentou Luckey. "Independente disso, será o mais barato possível." Mais de 60 mil unidades do segundo kit de desenvolvimento foram feitas, das quais 20 mil já foram enviadas. Entretanto, Luckey não confirma data de lançamento da versão final. "Nós não temos nada para anunciar no momento," afirmou o jovem executivo.

Luckey também comentou sobre a situação da empresa após ser comprada pelo Facebook por US$ 2 bilhões. "Nós temos muito mais recursos para realizar tarefas, mas eu não sei se a Oculus mudou muito," disse. Palmer insistiu que o Facebook acredita mesmo na iniciativa de realidade virtual. "Muitas empresas compram outras empresas porque eles estão fazendo coisas que eles ainda não bons em fazer, e o Facebook não tem nenhuma iniciativa em games. Eles estão gastando muito dinheiro em mobile e web mas várias pessoas no Facebook, incluindo Mark [Zuckerberg] acreditam que VR (realidade virtual) vai ser a próxima grande plataforma para o consumidor."

Recentemente, a Oculus se juntou à Samsung para produzir o headset de realidade virtual Gear VR. Mais informações sobre o Rift devem ser divulgadas na Oculus Connect, conferência da Oculus VR que acontecerá entre os dias 19 e 20 de setembro em Los Angeles, nos EUA.

A Samsung anunciou, nesta quarta-feira (3), o Gear VR, óculos de realidade virtual feito em parceria com a Oculus, empresa comprada pelo Facebook e criadora do Oculus Rift. O anúncio foi realizado durante o evento que precede a feira de tecnologia IFA, que acontece em Berlim, na Alemanha.

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O acessório trabalha em conjunto com o Galaxy Note 4, nova versão do phablet (mistura de smartphone e tablet) da empresa sul-coreana que também foi anunciada no evento. Para usar os óculos de realidade virtual não é necessário fios. Neste caso, o Galaxy Note 4 funciona como tela e fonte de energia do acessório. Basta encaixar o phablet nos óculos e usufruir da experiência tridimensional criada pelo aparelho.

A resolução do Gear VR é de 2.560 x 1.440 pixels, mais de duas vezes maior que o Full HD (1080p) do Note 3. Além disso, o Gear VR oferece uma pequena superfície sensível ao toque, um botão “Voltar” e um controle de volume. O Gear VR virá com uma série de experiências interativas envolvendo filmes ("Vingadores 2: A era de Ultron" e "Círculo de fogo"), espetáculos (Cirque du Soleil) e clipes de músicas (Vevo).

O site IFixIt é conhecido por desmontar aparelhos completamente e revelar seus componentes internos. O alvo da vez foi o segundo kit de desenvolvimento do Oculus Rift, o óculos de realidade virtual da Oculus VR, empresa adquirida pelo Facebook este ano por US$2 bilhões. Ao desmontá-lo, o site descobriu que ele usa exatamente a mesma tela do Galaxy Note 3, da Samsung.

E não é nem uma tela com o mesmo formato e a mesma tecnologia, como mostra o vídeo do IFixIt, é literalmente a tela do Note 3. É possível ver até o logo da Samsung no mesmo local, assim como os espaços reserveados para o botão "Home" e a entrada dos fones-de-ouvido. O The Verge aponta que diante das características da tela, que é uma Super AMOLED de alta definição, como cores e brilho forte, a tornam perfeita para o uso de realidade virtual.

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Essa não é a primeira vez que a Samsung e Oculus VR aparecem juntas na realidade virtual. Em junho, o site SamMobile publicou uma imagem do possível headset de realidade virtual da Samsung, que também estaria usando uma tela de celular, e afirmou que a Oculus era responsável pelo software do aparelho. O segundo kit de desenvolvimento do Oculus Rift está, atualmente, sendo enviado para os desenvolvedores e interessados que o compraram. Leia as impressões do Portal LeiaJá ao testar a primeira versão do kit.

Nos últimos seis meses a Sony anunciou seu próprio headset de realidade virtual, o Facebook comprou a start-up Oculus VR, líder na área, por US$2 bilhões e o Google anunciou que também está se aventurando com a tecnologia. Basicamente, realidade virtual está crescendo mais do que nunca, e tudo indica que desta vez ela chegou para ficar. Para entender mais sobre a tecnologia, como funciona e onde pode ser aplicada, o Portal LeiaJá foi ao Voxar Labs do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn/UFPE) para falar com a professora Verônica Teichrieb e com o estudante de doutorado na área, Francisco Simões. 

"Eu diria que sim", respondeu Francisco ao ser perguntado se há uma chance de realidade virtual se tornar algo grande, como mobile. "Realidade virtual já está no seu caminho a alguns anos, inclusive isso é validado por pesquisas de tendência de mercado, especialmente as que analisam novas tecnologias." Esta não é a primeira vez que há uma investida no campo, o mesmo aconteceu nos anos 90, quando, por exemplo, a Nintendo lançou o Virtual Boy, falho console que usava realidade virtual. Por que desta vez é diferente? Francisco explica. "Existe uma curva de vários estágios em tecnologias emergentes, quando ela surge tem um ‘boom’, depois disso ela passa por um ciclo onde todo mundo acredita que aquilo realmente é a coisa do futuro, e então tem um decaimento quando você começa a entender os problemas daquela tecnologia. Depois ela passa por um ‘plateau’, um período onde você passa a usar constantemente e a tecnologia tem um uso definido." 

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"A realidade virtual está numa fase em que ela esta saindo da parte inferior da curva, onde as pessoas passam a desacreditar na tecnologia, pra quando nós vemos, realmente, uma aplicação real e que problemas ela pode resolver", comenta Francisco. "Então ela já não é mais só o 'boom', mas estamos vendo que ela pode resolver vários problemas. Por exemplo, no setor industrial, já existem diversos problemas que já são resolvidos pela realidade virtual. Cinco à dez anos atrás realidade virtual era algo que necessitava de produtos caríssimos, salas dedicadas, tecnologias como o Rift ou o óculos da Sony estão aproximando mais a realidade virtual do público final."

O Oculus Rift é o principal produto de realidade virtual, mas ainda está em fase de desenvolvimentos. O LeiaJá testou o aparelho no Voxar Labs. Já o da Sony é o Project Morpheus, um headset que deve ser aplicado, principalmente, ao PlayStation 4. 

Líbia Florentino/LeiaJáImagens

Afinal, o que é a realidade virtual? Onde pode ser usada?

Há um grande desconhecimento quanto aos potenciais usos da realidade virtual, ou o que é, exatamente, a tecnologia. "A realidade virtual tem sido apresentada como uma tecnologia que transporta você para outro lugar. Então imagine que você vai fazer uma inspeção, e isso já vem sendo utilizado, e você vai para um lugar de difícil acesso, ou perigoso, e você não consegue chegar neste lugar, mas com realidade virtual você pode se sentir nesse lugar, a gente chama essa área de telepresença", explica Francisco, que vê muito potencial na tecnologia.

"Você pode aplicar isso à inúmeras áreas, em setores industriais ou até mesmo no entretenimento. Aqui no Voxar a gente desenvolveu um aplicativo, com o Rift inclusive, onde durante a Copa do Mundo você poderia se ‘teletransportar’ pra um estádio do torneio", comenta. "Pode ser usada também pra medicina, imagine um médico que vai fazer uma cirurgia, ele pode fazer isso a distância com uma câmera, e também pode treinar antes da cirurgia em um ambiente virtual, sem arriscar nenhuma vida" E em quanto tempo isso pode acontecer? De acordo com uma pesquisa realizada em 2013 a tecnologia levaria de 2 a 5 anos para se popularizar e chegar o mercado, o que significa que ano que vem pode marcar o início de uma nova fase no campo. 

Para o consumidor a realidade virtual vai oferecer opções de turismo fora do comum, como visitar a superfície de Marte ou o fundo do oceano, além é claro, de diversos jogos em primeira pessoa onde você é transportado para mundos de fantasia ou ficção científica. "Uma das coisas que eu acho interessante é ter um ponto de vista próprio, já tem alguns jogos que tentam fazer isto sem a realidade virtual. Isto pode ser feito em outras áreas, como cinema ou televisão", afirma Francisco, apoiando a ideia de contar uma narrativa onde o espectador pode escolher que caminho seguir. Se em um filme de investigação policial, por exemplo, a dupla de protagonistas se separarem para investigar áreas diferentes, e o filme escolher seguir o personagem A, será possível, através da realidade virtual, obter outros ângulos para acompanhar a história, como por exemplo seguir o personagem B. 

Líbia Florentino/LeiaJáImagens

Acrescentar outros sentidos e elementos à expericia é um dos próximos passos a serem tomados. "Imagine um jogo de corrida na realidade virtual, onde um ventilador é colocado na sua frente e a velocidade do vento varia de acordo com sua velocidade, é o mesmo que estar na pista", especulou Francisco, sorrindo ao se imaginar na situação. 

Experimente você mesmo

Para testar a realidade virtual, basta encontrar o Voxar Labs na Campus Party Recife, que começa próxima quarta (23). "Francisco comentou sobre esta aplicação que fizemos para o Rift de visitar os estádios da Copa, a gente tem outra aplicação para o aparelho, como participação de uma iniciativa do Porto Digital, que transforma Recife numa ‘playable city’", disse a Profª Veronica. "A ideia da gente é chegar a 12 locais, mas no momento são seis locais de Recife para onde você pode se ‘teletransportar’, como o Mercado de São José ou o Marco Zero, e aí estaremos na Campus Party apresentando está aplicação para quem visitar a feira."

O site SamMobile, especialista em tecnologia da Samsung, publicou na últma terça (8) uma imagem revelando o headset de realidade virtual da gigante coreana, que deve anunciar o produto junto com o Galaxy Note 4, na IFA 2014, que ocorre em setembro na cidade de Berlim, na Alemanha. Segundo o site, o nome do dispositivo é Gear VR, o que está de acordo com o nome de outros gadgets da empresa, como o Gear Fit ou Gear Live.

O design do Gear VR é modular, permitindo ao usuário conectá-lo a um aparelho Galaxy através de cabo USB. O dispositivo capta os movimentos da cabeça do usuário, como os outros headsets do mercado, mas ao invés de estar equipado com sensores, o Gear VR vai rastrear os movimentos do usuário usando o acelerômetro e giroscópio do smartphone conectado. Assim como os outros aparelhos da Samsung, o headset terá tela com tecnologia AMOLED. Por fim, um botão lateral ativa a câmera do smartphone e manda um vídeo para o Gear VR, possibilitando que o usuário veja o que está em sua frente sem ter que remover o óculus de realidade virtual, além disso, um touchpad se encontra junto a este botão e é usado para navegar a interface do Galaxy conectado. 

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A Samsung está fabricando o hardware do Gear VR sozinha, mas o software está sendo desenvolvido junto com a Oculus VR, empresa responsável pelo Oculus Rift e líder no campo de realidade virtual. Haverá uma vasta quantidade de aplicativos dedicados ao dispositivo, assim como é o caso com os smartwatches Gear. O SamMobile cita, entre outros, o 360 Player, Galeria e Teatro. Um kit de desenvolvimento deve ser disponibilizado ainda este ano.

A Samsung entra num mercado de realidade já populado por grandes nomes da tecnologia. A Oculus VR foi comprada pelo Facebook por US$2 bilhões em março, e realizará sua própria conferência este ano. Além dela, a Sony e o Google já estão se aventurando no campo. 

A Oculus VR, empresa por trás do headset de realidade virtual Oculus Rift e que foi comprada pelo Facebook por US$2 bilhões, anunciou na última segunda (9) que sediará sua própria conferência para desenvolvedores este ano. A Oculus Connect será realizada entre os dias 19 e 20 de setembro, em Los Angeles, e terá palestras focadas no desenvolvimento de jogos, aplicativos e experiências voltadas para o ambiente de realidade virtual. 

Já foram confirmadas palestras do presidente da Oculus VR, Palmer Luckey, e do lendário desenvolvedor dos jogos Doom e Quake, John Carmack, que hoje é chefe de tecnologia da empresa. Além disso haverão workshops e painéis para os interessados em descobrir mais sobre a realidade virtual, e os atendentes poderão testar o Oculus Rift. O evento será transmitido ao vivo pela internet, mas os interessados em participar podem se registrar no site da conferência a partir do próximo dia 10.

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Este não foi o único anúncio feito pela Oculus VR, que é a líder no crescente campo de realidade virtual. A empresa adquiriu a RakNet, uma engine desenvolvida pela Jenkins Software, usada em jogos online para criar um ambiente conectado e estável. Agora a RakNet é open-source e os interessados em mexer com o programa, feito na linguagem C++, podem baixa-lo através do GitHub da Oculus.

O Google anunciou durante sua conferência I/O, realizada esta semana em São Francisco, um aplicativo no mínimo interessante. O app Cardboard pode ser utilizado junto com papelão, seu dispositivo Android e lentes específicas para te dar uma experiência em realidade virtual. 

Na página do projeto, o Google lista tudo que você precisa (e onde comprar) pra fazer o seu próprio visor de realidade virtual, incluindo as instruções para construí-lo você mesmo. Não é tão simples quanto soa, já que também é necessário ter diversos materiais como velcro, elásticos, lentes de 40mm com distânica focal, imãs e, opcionalmente, tags NFC. Tudo isso, quando combinado com o aplicativo Cardboard em seu Android, vão permitir experimentar serviços do Google no ambiente de realidade virtual. Na galeria acima é possível ver a transformação do papelão no visor.

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Ainda não existe uma opção para comprar o kit inteiro, e segundo o Google, a ideia do Cardboard surgiu num projeto 20%, onde os funcionários são liberados de suas funções para criar projetos secundários. Isso não quer dizer que a empresa não vai investir mais em realidade virtual, o próprio Gmail surgiu de um projeto assim. Além disso, outras grandes empresas como Sony e Facebook tem investido na área, que cresceu muito nos últimos dois anos. Não será surpresa ver o Google entrar na briga.

Entre as experiências em realidade virtual estão o Google Earth, YouTube e outras que foram criadas para o Cardboard, entre elas estão Street Vue, onde você dirige por Paris num dia de verão, o Tour Guide, que te leva até Versailles, Windy Day, que conta uma história animada interativa, Photo Sphere, para explorar suas fotos e o Exhibit, onde você pode examinar artefatos culturais de perto.

O trenó desce a toda velocidade por uma via cheia de curvas, o condutor consegue abrir caminho entre um caminhão, mas não consegue se esquivar de um carro que passa. A tela fica toda vermelha, mas o jogador está a salvo, atrás dos óculos de realidade virtual.

Mergulhar num mundo paralelo, equipado com um capacete de realidade virtual Morpheus ou Oculus foi uma das grandes novidades apresentadas no salão de jogos eletrônicos E3 de Los Angeles, realizado na semana passada.

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"Quem não quer ser um cavaleiro lutando com armadura ou um ás do arco e flecha?", pergunta Andrew House, chefe da Sony Computer Entertainment, ao apresentar no E3 seu projeto Morpheus.

"Isto é mágico, realmente se tem a impressão de estar presente, o cérebro faz pensar que a gente está ali", afirma, enquanto a poucos metros, diante do console Playstation 4, um jogador com capacete Morpheus ataca um castelo antes de ser engolido por um dragão.

Além do estande da Sony, em Los Angeles, os visitantes puderam ver o Oculus Rift, empresa de realidade virtual que ficou famosa quando o Facebook anunciou, em março, sua compra por US$ 2 bilhões. Na ocasião, o diretor geral do Facebook, Mark Zuckerberg, disse que a compra seria rentável a longo prazo para o site de relacionamentos.

"A gente imagina um lugar distante e vai, é como o teletransporte", disse Zuckerberg, para quem "o jogo é apenas um começo".

"O próximo grande truque" -

A start-up Virtuix também aposta na realidade virtual e sua formidável capacidade de fazer o jogador vibrar. A empresa concebeu um tapete circular sobre o qual o jogador, equipado com seu capacete Oculus Rift e pistola em punho, se desloca através de um labirinto de túneis subterrâneos e tenta massacrar ou fugir de criaturas que vêm de todos os lados.

O protótipo Omni calcula que uma rodada de jogo relativamente curta acelere o ritmo cardíaco do usuário, fazendo-o caminhar mais de 500 metros. O diretor da Virtuix, Jan Goetgeluk, começou a trabalhar no Omni há três anos, tentando criar uma forma de caminhar no mundo virtual sem precisar usar controles.

Esta empresa recebeu mais de quatro milhões de dólares graças a uma campanha de financiamento participativo e fundos de capital de risco. "A realidade virtual é a próxima grande novidade", disse Goetgeluk à AFP.

A base do Omni é equipada com sensores e, para pisar no tapete, o jogador deve usar sapatos especiais que deslizam facilmente em sua superfície. O jogador usa uma espécie de cinto e fica cercado por uma barreira circular que evita que caia ou saia do círculo.

A realidade virtual pode ser usada não só com videogames, mas também com turismo ou saúde. Segundo Andrew House, encarregado da Sony, até a Nasa está interessada no Morpheus. Enquanto isso, a realidade virtual entusiasma a indústria: "Fazia anos que não via tanto interesse entre os desenvolvedores de games", disse House.

O co-fundador e diretor da Ubisoft, Yves Guillemot, também vê o futuro na realidade virtual, mas adverte que é necessário poder criar jogos nos quais o usuário queira mergulhar durante 20 horas ou mais. "Ainda há trabalho a fazer para que esta experiência fantástica possa durar", disse à AFP o chefe da gigante francesa de games.

O Project Morheus, óculos de realidade virtual da Sony apresentado este ano, estará presente na Brasil Game Show 2014, que ocorre entre os dias 8 e 12 de outubro. A informação veio do UOL Jogos que conversou com o gerente da Sony na América Latina, Mark Stanley, para pegar mais informações sobre o que a empresa trará para a feira, que é a maior do país.

O Project Morpheus é usado através do PS4, e é a resposta da Sony ao Oculus Rift, da Oculus VR. Ambos prometem liderar a ascenção da tecnologia de realidade virtual, que já viu um grande crescimento em popularidade nos últimos meses. Apresentado na Games Developers Conference, o Morpheus conta com alguns jogos como EVE Valkyrie e Thief, e outras demonstrações que permitem ao usuário uma experiência completamente imersa na realidade virtual.

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O Morpheus ganhou um novo jogo durante a E3 2014, que termina nesta quinta (12), desenvolvido pela desenvolvedora nDreams, chamado The Assembly. Não foram divulgadas muitas informações sobre o jogo, mas sabemos que o roteiro está sendo escrito por Tom Jubert, que foi responsável por jogos independentes como FTL e The Swaper. O jogo também será lançado para o Oculus Rift.

 

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