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Neste dia 8 de agosto é comemorado o Dia Mundial de Combate ao Colesterol. A data tem o objetivo de alertar as pessoas sobre os riscos de ter colesterol alto, um dos fatores que mais contribuem para o crescimento de doenças cardiovasculares. O colesterol em si não é perigoso, ele é essencial para o funcionamento do corpo. Mas, quando está alto, é uma doença silenciosa do coração que, quando se manifesta, causa uma piora ligada ao estilo de vida. 

De acordo com dados do Ministério da Saúde, o problema representa a principal causa de óbito no Brasil, registrando 300 mil mortes por ano. Além disso, 40% dos brasileiros apresentam níveis elevados. Com a adaptação de algumas atitudes, é possível combater e reduzir os níveis de colesterol e conquistar uma qualidade de vida mais saudável e obter mais saúde ao longo dos anos.

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Segundo a Dra. em clínico geral, Karla Nogueira, um dos perigos do colesterol alto está relacionado a doenças cardiovasculares, como a hipercolesterolemia (aumento da concentração de colesterol no sangue), que aumenta o risco de aterosclerose, causada pelo excesso de gordura na corrente sanguínea. Confira a seguir, cinco dicas da médica de como podem ser reduzidos e tratados.  

Seguir as recomendações dos médicos com compromisso: A busca da mudança do estilo de vida é uma trajetória e a saúde é algo que não se consegue mensurar, só se percebe quando a doença está em evidência. As escolhas que se faz determinam o estado de saúde do corpo e da mente. 

Praticar exercícios físicos: Fazer exercícios de três a cinco vezes por semana ajuda a baixar o colesterol alto e trazer mais saúde em vários outros aspectos. 

Alimentação balanceada: Reduza a ingestão de alimentos gordurosos ou ricos em açúcares e dê preferência a gorduras poli-insaturadas, ricas em ômega 3, presentes em peixes como salmão e sardinha. 

Hidratação: Beber água é importante para garantir que ajude na digestão, facilitando a circulação, fortalecendo os músculos, contribuindo com o cérebro e até mesmo com o funcionamento do coração. 

Evitar fumar e o consumo de bebidas alcoólicas: As bebidas alcoólicas consumidas em grande quantidade e com frequência são estopins para o aumento do colesterol e o tabagismo contribui para o estreitamento das artérias e redução do fluxo sanguíneo. Isso aumenta o risco de formação de placas de gordura nas paredes das artérias, dificultando ainda mais a circulação e elevando as chances de problemas cardiovasculares.  

“O tratamento inclui dieta, atividade física e medicamentos. Também inclui as estatinas que são os medicamentos mais recomendados por causa da sua eficácia. Com elas, é possível reduzir o quadro, mas o estilo de vida é um forte aliado na redução. E se necessário, outros medicamentos por via oral”, aconselha Nogueira.

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), se explicou nesta segunda-feira (10) sobre a mais nova medida do seu governo. O tucano reduziu o tempo de uso diário do passe livre na capital para os estudantes da rede pública ou beneficiados por programas de financiamento de bolsas de estudos. 

A partir de agosto, os alunos terão o direito a fazer quatro embarques, em até duas horas, duas vezes ao dia. Hoje, o estudante pode realizar até oito embarques ao dia em um período de 24 horas. 

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Doria declarou, por meio da sua página do Facebook, que é “com boa gestão” que se faz política pública e afirmou que não haverá nenhum prejuízo. “Tomamos a decisão de reduzir a validade do passe livre para estudantes. Reduzir não significa suspender, mas estabelecer uma equação mais justa para a prefeitura sem prejudicar aqueles que são efetivamente estudantes”. 

“Nesta área, nós estamos mantendo aquilo que os alunos precisam que é o transporte gratuito para estudar (...) e a prefeitura economizar com um rombo de R 7.5 bilhões nos cofres públicos. Nós temos que fazer boa gestão e, com esta medida, nós estaremos economizando, até o final do ano, R$ 70 milhões de reais”, acrescentou o prefeito. 

O secretário municipal de Transportes de São Paulo, Sérgio Avelleda, disse que muita gente usava o benefício para outras finalidades. “O que nós fizemos foi um ajuste porque havia um desvirtuamento no uso desse benefício. Passe livre é para garantir acesso à educação e havia muita gente usando para outras finalidades prejudicando o sistema como um todo”, criticou. 

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