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Depois de escancarar as portas do partido para José Serra e Marina Silva disputarem a Presidência em 2014 e ser rejeitado duas vezes em menos de uma semana, o deputado federal Roberto Freire, presidente nacional do PPS, defende agora que o governador Eduardo Campos lidere a chapa e tenha como candidata a vice a ex-ministra do Meio Ambiente.

Apesar de não descartar uma aliança com o senador tucano Aécio Neves, o dirigente sinaliza que seu partido está mais próximo do governador pernambucano. "O apoio ao Eduardo Campos sempre esteve presente e continua como hipótese de escolha do PPS. Houve um fortalecimento da candidatura dele, que se transforma em um efetivo polo alternativo aos governos Lula-Dilma", disse Freire. Ele argumenta, ainda, que as atuais pesquisas de opinião não devem servir como parâmetro para definir o presidenciável do PSB.

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"O Eduardo deve estar na cabeça da chapa. Ele representa um projeto mais de acordo com o que pensa o PPS. Se essa decisão fosse tomada pelas pesquisas de opinião, teríamos que apoiar a Dilma", afirma.

Para Freire, o "polo" Campos é o maior "medo" que o ex-presidente Luiz Inácio da Silva tem em relação a disputa do ano que vem. Mas faz uma ponderação aos que apostam que o governador poderá herdar votos lulistas. "Campos não será uma continuidade dos governos do PT", afirma o deputado. O presidente do PPS nega que tenha ficado frustrado com a opção feita por Marina Silva. "A Rede não estava nas nossas preferências. Oferecemos a legenda para que ela não ficasse sem alternativa. Não fiquei frustrado".

O presidente do PPS relata que ficou sabendo da decisão da ex-ministra no sábado, 05, pela manhã. "Ela anunciou a decisão. Dissemos que achávamos que não era a melhor opção, agradecemos e fomos embora".

Coabitação

Roberto Freire não vê como um problema a decisão de Marina Silva de tratar a Rede de Sustentabilidade como um partido clandestino dentro de outro. "Dá para coabitar. O velho PCB (que deu origem ao PPS) conviveu dentro no MDB", afirmou Freire.

Os quinze membros da executiva nacional do PPS se reúnem nesta terça-feira, 08, em Brasília para fazer um balanço do troca-troca partidário e reabrir formalmente o debate sobre quem receberá o apoio da legenda na eleição presidencial de 2014.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Assim como o PSDB, o PPS anunciou que vai ingressar junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta segunda-feira (9), com representação contra o uso eleitoral da cadeia de rádio e televisão utilizada pela presidente Dilma Rousseff, na última sexta-feira (6), em o seu pronunciamento. O presidente da sigla, deputado federal Roberto Freire (SP), afirmou que a ação pedirá o pagamento de multa, conforme prevê a legislação. O partido alegará realização de campanha antecipada com vistas às eleições de 2014.

“Era para ser um pronunciamento republicano, em uma data histórica, mas se transformou em palanque eleitoral”, disse Freire, ao justificar a medida judicial. No pronunciamento, Dilma teceu longos elogios ao polêmico programa Mais Médicos e falou dos “pactos” que propôs após as manifestações de junho, quando sua popularidade despencou. 

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“O que ocorre neste governo é a continuação do que ocorria na gestão de Lula: uma perda absoluta de valores republicanos e democráticos”, disse Roberto Freire. O deputado afirmou esperar que a Justiça Eleitoral determine a punição prevista em lei. 

Após ter afirmado que o PPS já estava analisando outros nomes, além do ex-governador José Serra (PSDB), para receber o apoio da sigla durante a disputa presidencial no próximo ano o presidente nacional da legenda, Roberto Freire, voltou atrás e disse que até cinco de outubro Serra poderá aderir ao partido.

“O PPS continua na espera dele (José Serra), se não vier vamos ver outras opções. O convite continua de pé, ele sempre foi um bom quadro político”, apontou Freire durante entrevista em uma rádio local. 

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De acordo com o dirigente do PPS, o convite a Serra não tem prazo, mas sem ele a intenção de lançar uma candidatura própria à Presidência da República será frustrada. “Se ele não vier à chamada candidatura própria, enfraquece dentro do partido”, frisou.

Enquanto a indecisão de Serra não termina e o dia cinco de outubro não chega, Freire vai paquerando a possível candidatura de Eduardo Campos (PSB) e orquestrando a aliança do PPS com os socialistas, caso a rejeição do atual tucano seja concretizada.

O PPS anunciou que não vai mais esperar por José Serra (PSDB), convidado pelo partido para disputar a Presidência da República no próximo ano. A sigla já começou a estudar um outro nome, de oposição, para apoiar durante o pleito já que faltam apenas 29 dias para a filiação partidária de quem quiser se candidatar a qualquer cargo em 2014.

A executiva nacional do PPS está se reunindo nesta quinta-fera (5) em Vitória, no Espiríto Santo, e durante o encontro o presidente da legenda, Roberto Freire, afirmou que o nome a ser apoiado será decidido no momento certo.

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“Esperamos o Serra até agora. Ele disse que decidiria até o final de agosto. Não decidiu. Então, vamos debater outro caminho no campo da oposição. Vamos procurar candidatos viáveis eleitoralmente, e eles são Eduardo Campos (PSB), Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (Rede)”, disse Freire. Eduardo é visto como o preferido de Freire, mas o socialista ainda não assume a sua provável candidatura ao Planalto em 2014.

Presidente do PPS Roberto Freire, negou que o ex-governador José Serra (PSDB) iria se filiar ao partido nesta semana. Segundo o pós-comunista, por conta do calendário de filiações, as decisões da classe política estão perto de acontecer, mas ele ainda não obteve resposta do tucano. 

“É só especulação (sobre a filiação de José Serra). Não tenho nenhuma informação. Conversamos frequentemente, tenho a impressão que ele vai chegar a uma decisão, mas não sei de nada disso (de Serra se filiar ao seu partido nesta semana”, afirmou o pós-comunista, em entrevista ao portal LeiaJá.

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Roberto Freire afirmou que não acredita que o PSDB pode realizar prévias para escolher um nome para concorrer ao cargo de Presidente da República. Ele também confessou que o PPS não tem outros nomes – a não ser uma possível candidatura de José Serra.

“Ele é uma das alternativas do PPS para a candidatura nacional. Não temos outros nomes. Caso não lançarmos uma candidatura majoritária iremos observar qual o partido de oposição ao Governo Federal que iremos apoiar”, explicou. 

Após lamentarem o fim da fusão com o PMN para a criação do MD, o PPS convocou os membros da executiva nacional para uma reunião na próxima segunda-feira (5). No encontro, o presidente do partido e deputado federal, Roberto Freire, deve encabeçar discussões sobre temas como: a retomada do calendário de congressos, a conjuntura política nacional e outros.

Além disso, os diretores devem abordar no encontro, os novos rumos que a legenda tomará com relação às eleições nacionais em 2014, se a aglutinação dos partidos tivesse dado certo o ex-governador de São Paulo, José Serra (PSDB), seria o candidato do MD a presidente da República. No entanto, será preciso observar outras possibilidades e nomes. A reunião deve acontecer às 18 horas, no San Marco Hotel, em Brasília. 

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Veja o texto convocatório:

PARTIDO POPULAR SOCIALISTA

Diretório Nacional

Brasília, 25 de julho de 2013.

Ofício nº 029/2013

Caros membros da Executiva Nacional e Bancada Federal,

Estamos convocando a Comissão Executiva Nacional, juntamente com a Bancada Federal, para reunião no próximo dia 05 de agosto (segunda-feira) do corrente, às 18:00, no San Marco Hotel, Brasília/DF.

Pauta:

1 – Análise política da conjuntura nacional;

2 – Retomada do calendário Congressual, conforme a resolução orgânica 02/2013, em face da não efetivação da fusão com o PMN;

3 – Fixar a data de realização da reunião ordinária do Diretório Nacional;

4 – Informes Gerais

Roberto Freire

Presidente do PPS

O presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP), afirmou que as portas da legenda continuam abertas para que o ex-governador José Serra (PSDB) dispute novamente a Presidência da República. Freire afirma que há consenso com o PMN, com quem o PPS negocia uma fusão para formar a MD, sobre a necessidade de uma união das oposições contra o PT, mas com multiplicidade de candidaturas.

A possibilidade de Serra deixar o PSDB para tentar ser candidato à Presidência pela terceira vez é levantada diante do controle exercido hoje no tucanato pelo senador Aécio Neves (MG), que assumiu o comando da legenda há dois meses. Freire observa que Serra tem o hábito de protelar suas decisões, mas acredita que neste caso uma definição está próxima, ainda que pelo calendário oficial o ex-governador possa trocar de legenda até o início de outubro.

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"O tempo dele não é apenas o legal, mas o tempo político, até porque é preciso que consiga arregimentar aliados. Ele não pode ser o liderado, ele, neste processo, está liderando e, portanto, não pode ser último a decidir. Acho que essa decisão será tomada em breve, mas o Serra é o Serra e tem o seu próprio tempo de avaliação", diz Freire.

O processo de fusão entre PPS e PMN refluiu devido a problemas em negociações nos estados e à decisão do partido de Freire de só formalizar a união após decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em uma consulta sobre fusão de partidos. O PPS quer esperar para saber se a MD poderá receber parlamentares de outros partidos sem que estes percam o mandato ou se a janela para troca estaria aberta apenas para a saída de insatisfeitos com a fusão.

As conversas foram retomadas nas últimas semanas. Freire acredita que a decisão do TSE pode ser proferida no início de agosto e aí não haveria mais dúvidas para a fusão. Ele afirma que a união poderá até acontecer antes caso PPS e PMN decidam conjuntamente que não vale a pena esperar pelo posicionamento da justiça eleitoral.

“A oposição contribuiu para o sentimento oposicionista da sociedade”. A frase é do presidente do PPS, Roberto Freire. O pós-comunista acredita que os parlamentares críticos ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT) contribuíram para as mobilizações que acontecem em todo o Brasil.

“Isso não pode ter nenhuma repercussão aparente. Mas as manifestações contra a corrupção. Contra o Governo. Todas as denúncias ajudaram na compreensão das pessoas”, afirmou o líder do PPS.

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Na opinião de Roberto Freire, os protestos que acontecem nas ruas vão mudar os rumos do País. “A compreensão que tenho de tudo isso é que o Brasil é outro. O Brasil já não é mais o mesmo. E não é porque ela (Dilma) caiu nas pesquisas. Não é porque o Governo está em crise. É muito mais que isso”, declarou Freire.

O presidente do PPS, Roberto Freire, despistou sobre a possível candidatura do ex-ministro José Serra (PSDB) para as eleições presidenciais do próximo ano. Em conversas recentes com o líder pós-comunista, o tucano teria mostrado disposição concreta em ter seu nome lançado na disputa majoritária de 2014 pelo MD (fusão entre o PPS e o PMN).

“Serra tinha ideia de vir para o PPS há muito tempo. Isso é algo que vem sendo discutido. O que pode ter acontecido é que essa pesquisa [feita no Paraná, que mostra o tucano empatado com Marina Silva - Rede-, desempenho melhor que o candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, Aécio Neves] o tenha despertado como presença ainda marcante no processo político e sucessório de 2014”, afirmou o líder do PPS.

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“O partido não é refratário contra isso. Dessa ideia de ele [Serra] ir para o partido e ser candidato [à presidência]. Não tem nada decidido”, disse.

O pós-comunista também ressaltou que ainda espera mudanças no cenário político. A aliança com o PSB nas eleições de 2014 não é descartada pelo líder do PPS.  “Tem, inclusive, que se confirmar a candidatura de Eduardo Campos (PSB) como uma boa alternativa. Mas sempre teve presente a ideia de uma candidatura”, confessou Freire.

Quem noticia é Vera Magalhães, na sua coluna da Folha de S.Paulo neste domingo: José Serra se reuniu na quinta-feira com o presidente do PPS, Roberto Freire, e mostrou disposição concreta de disputar a Presidência em 2014. ''Hoje no PSDB, Serra deu sinais de que pode se candidatar pelo MD, partido que seria formado a partir da fusão entre PPS e PMN. O ex-governador se mostrou entusiasmado com uma pesquisa divulgada no Paraná em que aparece empatado com Marina Silva (Rede) em segundo lugar, com desempenho melhor que o de Aécio Neves (PSDB)'', diz a colunista.

Relata ainda a jornalista que, na conversa com Freire, Serra repisou a tese de que a oposição se beneficiará de um número maior de candidatos, e demonstrou consciência de que não teria espaço para disputar a Presidência pelo PSDB. 'Os números das pesquisas mostraram que ele ainda é um grande representante da oposição', afirma o presidente do PPS.

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Conclui Vera suas observações afirmando: ''Nas últimas semanas, segundo aliados, Freire passou a considerar mais remotas as chances da candidatura de Eduardo Campos (PSB), com quem vinha negociando aliança. A expectativa inicial de atrair até 25 deputados para a sigla foi revista e, hoje, dirigentes acreditam que podem se filiar, no máximo, quatro.''

A fusão e a criação de novos partidos tem gerado polêmica no Congresso Nacional e junto à classe política principalmente com as modificações da legislação referente ao tempo de televisão e ao fundo partidário. Mas de acordo com o deputado federal e presidente nacional do PPS, Roberto Freire, a junção com o PNM que vai gerar a Mobilização Democrática (MD) será homologada pela Justiça em breve.

Ao conceder entrevista a uma rádio local, o deputado afirmou que tudo está dependendo do trâmite da justiça, pois o PSD entrou com um pedido de consulta no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para saber se agremiações políticas criadas a partir da fusão de partidos tem legitimidade.

“Nós ainda não entramos porque o partido do Kassab, (ex-prefeito de São Paulo) entrou com uma consulta no TSE questionando a fusão de legendas gera um novo partido, tal como diz a lei, ou a depender da interpretação dos magistrados, não. Assim não caberá portabilidade”, comentou Roberto Freire.

O presidente nacional do Partido Popular Socialista (PPS) e deputado federal Roberto Freire (PE) será o convidado da próxima edição do programa da TV Cultura ‘Roda Viva’ que irá ao ar nesta segunda-feira (11). A entrevista ao vivo será transmitida a partir das 22h e entre os assuntos debatidos estão a próxima eleição presidencial no Brasil e o atual governo.

Roberto Freire é recifense e se formou em direito na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Começou a militar na política no começo da década de 1960, quando ainda era estudante. Antes do PPS, foi filiado do MDB, PMDB e PCB. Ele tem uma relação estreita com São Paulo, tanto que representa o estado na Câmara dos Deputados. O parlamentar já participou das campanhas políticas de José Serra e Geraldo Alckmin, ambos do PSDB, e, recentemente, abriu discussão sobre um projeto político alternativo para o País, fora do eixo PT-PSDB. 

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O programa -  Roda Vida é apresentado pelo jornalista Mario Sergio Conti, e, além de receber o deputado federal também haverá outros convidados no estúdio como: Denise Rothenburg (colunista do jornal Correio Braziliense), Sheila Magalhães (chefe de redação da rádio Band News FM), Bruno Boghossian (repórter de política do jornal O Estado de S. Paulo), Guilherme Evelin (editor-executivo da revista Época) e Daniela Lima (repórter do caderno poder da Folha de S. Paulo). A atração ainda tem a participação do cartunista Paulo Caruso e discutirá também o futuro da oposição.

Uma má interpretação de texto, ou melhor, um texto mal intencionado e a confusão se instalou. O deputado federal Roberto Freire (PPS-SP) foi surpreendido por uma legião de usuários do microblog Twitter na tarde desta segunda-feira, por ter retwitado uma falsa notícia de que a presidente Dilma Rousseff teria aprovado a inscrição 'Lula Seja Louvado' ao invés de 'Deus seja Louvado' nas cédulas do real.

A notícia inverídica foi veiculada por um portal de notícias que repercute falsos textos como sendo verdadeiros. A gafe cometida por Freire gerou uma grande repercussão nos internautas, que levaram o nome do deputado ao Trend Topics (ranking das notícias mais comentadas do Twitter) e da hashtag #LulaSejaLouvado.

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O texto anunciava que o "Banco Central colocou em circulação nesta segunda-feira (7) notas de real com a frase 'Lula seja louvado'. De acordo com o BC, a mudança foi um pedido da Presidente Dilma Rousseff, que quis homenagear o ex-presidente Lula", dizia. "Deveria ter analisado melhor o fato e visto que a ignomínia era demais para ser verdade. Peço desculpas pelo erro", respondeu Freire a uma das internautas.

O deputado passou o resto da tarde e até o início desta noite retrucando os tweets de seguidores e usuários. Confira.

 

O presidente nacional do Partido Popular Socialista (PPS), deputado Roberto Freire (SP), está usando seu perfil no twitter (@freire_roberto), nesta quinta-feira, para tecer fortes críticas ao governo petista.

Em uma de suas declarações através do microblog, Freire diz que a corrupção é marca do governo que nomeia como “lulodilmista”. “Não adianta, @blogdadilmapt é indelével no gov (sic) lulodilmista a marca da corrupção. Argumento fajuto falar corrupção FHC @EstadaoPolitica”, diz o texto.

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Em publicação pela manhã, o presidente do PPS afirmou que, infelizmente, o natural no governo da presidente Dilma Rousseff (PT) é a corrupção. “Raro o dia que não temos denúncias de malfeitorias pelo Brasil afora”, comenta o post.

No entanto, as "alfinetadas" acontecem desde a noite de ontem. Em declaração feita nesta quarta-feira (1°), Freire afirmou que o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) virou laranja. “no Gov. Lula/Dilma. Homem da casa da moeda, da confiança de Mantega, foi por ele indicado como se fosse cota PTB”.

Nas últimas atualizações do @freire_roberto, o deputado discute com um dos seus 12.641 seguidores. @kerouac_f diz: “@freire_roberto e se formos rotular os maiores escândalos, com certeza seus aliados estão no meio: lista de furnas, privataria, anões orçam (sic)”. O deputado rebateu: “Incrível o lulopetismo @kerouac_f ainda não se deu conta que o mensalão do gov. Lula é um processo criminal que esta para julgado pelo STF”.

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