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A disputa do Torneio Internacional de Yongchuan, em Chongqing, na China, marca um novo momento na trajetória de Andressinha na seleção brasileira. Atrapalhada por uma lesão sofrida no Portland Thorns, problema que a afastou dos gramados por quase dois meses, ela ainda não havia sido convocada desde a participação no Mundial da França e nem ficado em contato mais direto com a técnica Pia Sundhage.

Lembrada para a competição amistosa nos últimos dias, recebeu a sua primeira chance com a treinadora na quinta-feira, quando substituiu Debinhha no intervalo da goleada por 4 a 0 sobre o Canadá, resultado que classificou a seleção para a decisão da competição amistosa. E fez um balanço positivo das suas primeiras impressões sobre a treinadora.

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"Estou feliz por ter estreado com a Pia, seguindo essa nova filosofia. Estamos aprendendo a cada dia, e esperamos seguir esse caminho que iremos muito longe. Os técnicos estrangeiros têm um estilo um pouco diferente em algumas coisas, eu acho muito legal porque ela não quer que a gente deixe de jogar o futebol brasileiro, mas sempre trazendo a questão da organização tática e de defender bem", disse Andressinha, em declarações reproduzidas pelo site oficial da CBF.

Fora dos quatro primeiros compromissos da seleção sob o comando de Pia, a meia, agora livre de lesão no ligamento colateral medial do joelho direito, espera conquistar o seu espaço aos poucos com a treinadora, até a disputa da Olimpíada de Tóquio, próximo grande objetivo da equipe nacional.

"Fiquei um tempinho sem estar presente nas convocações, quero sempre estar aqui. Estou muito feliz por estar de volta e por ter jogado ontem. Agora é só alegria, quero continuar fazendo um bom trabalho para fazer parte do grupo", afirmou.

A próxima chance para Andresssinha pode surgir no domingo, quando a seleção voltará a campo no domingo, às 8h45 (horário de Brasília), para enfrentar a China, na decisão do torneio amistoso.

O início de trabalho de Pia Sundhage à frente da seleção brasileira feminina vem sendo marcado pelos gols e pela invencibilidade no tempo regulamentar. Nesta quinta-feira (7), a equipe ampliou esse cenário ao golear o Canadá por 4 a 0, no Torneio Internacional de Yongchuan, em Chongqing, na China, se classificando para a decisão da competição amistosa, que vai ser diante da seleção anfitriã.

Com esse placar dilatado, a equipe passou a somar 14 gols marcados, com uma média de 2,8 por jogo sob o comando de Pia. Com a treinadora, antes de ir à China, seleção disputou um torneio amistoso no Pacaembu, entre o fim de agosto e o início de setembro, com goleada por 5 a 0 sobre a Argentina e empate por 0 a 0 com o Chile, seguido por derrota nos pênaltis, e vitórias em amistosos contra Inglaterra (2 a 1) e Polônia (3 a 1), ambos na Europa, em outubro.

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A treinadora celebrou o bom início de trabalho e avaliou que esses resultados dão confiança para a seleção na preparação para o seu próximo grande objetivo, a disputa dos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020.

"Vencer é contagioso! Se nós nos mantermos jogando bem e marcando gols, nós vamos ganhar cada vez mais confiança. Eu estou ficando confiante, porque esse é um time que marca muitos gols e nós temos muitas jogadoras boas. Agora, o que foi diferente em relação aos outros jogos, é que nós atuamos melhor no primeiro tempo. Nas outras partidas, acredito que nós jogamos melhor no segundo tempo. Eu acho que fomos bem, mas sempre podemos melhorar mais. Porém teremos alguns jogos antes da Olimpíada, no próximo ano, mas por enquanto, tem sido uma caminhada muito interessante", disse, em declarações reproduzidas no site oficial da CBF.

Contra o Canadá, o Brasil encaminhou a sua vitória no primeiro tempo, com os gols marcados por com Chú, Formiga e Bia Zaneratto, que voltou a balançar as redes no segundo tempo. Pia, então, destacou o começo em alto nível da seleção.

"Nós marcamos quatro gols, acho que foi muito bom para várias jogadoras. O Canadá é um time difícil, mas o jeito que nós atuamos tendo a posse de bola e encontrando os espaços, nos fez criar muitas chances de gol, principalmente no primeiro tempo. Eu estou muito feliz, foi muito bom! No segundo tempo, nós não começamos bem, porque elas colocaram muita pressão sobre nós, mas por outro lado, nós acabamos marcando outro gol com a Bia. Hoje eu estou feliz", afirmou.

Pia aproveitou o amistoso para fazer observações na seleção, tanto que realizou seis substituições, entre elas as entradas da defensora Tayla e da meio-campista Andressinha, jogadoras que foram convocadas pela primeira vez por ela.

"Eu acho que as substituições que fizemos no segundo tempo fizeram com que o time ficasse um pouco melhor, em relação ao início da segunda etapa. Posso dar um exemplo, tiramos Marta e Bia, e colocamos Raquel e Geyse, e eu gostei do que vi. A Tayla também entrou e foi bem. Temos algumas jogadoras muito técnicas, como Andressa Alves e Andressinha, são muitas opções e isso é algo que as treinadoras amam!", comentou.

A seleção voltará a campo no domingo, às 8h45 (horário de Brasília), quando vai enfrentar a China, na decisão do torneio amistoso. Nesta quinta-feira, a equipe da casa triunfou por 2 a 0 sobre a Nova Zelândia, com os gols sendo marcados por Wang Shuang.

A técnica Pia Sundhage anunciou nesta quinta-feira a convocação da seleção brasileira para a disputa de um torneio internacional na China na última Data Fifa, que vai de 4 a 12 de novembro, e apresentou uma relação com novidades, como as defensoras Tayla, do Benfica, e Rafaelle, que está no futebol chinês, e a meia Andressinha, que atua nos Estados Unidos. Além disso, Marta está novamente presente na relação.

Rafaelle ficou longo período afastada da seleção, tendo entrado em campo pela ultima vez com a camisa do Brasil em setembro de 2018. Meses depois, sofreu grave lesão no ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo, chegou a se recuperar a tempo do Mundial Feminino, mas não fez parte da lista final de convocadas da seleção.

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E agora ela atuará praticamente em casa, pois defende o Changchun Dazhong, do futebol chinês. Com ela no grupo em Chongqing, a seleção brasileira vai encarar o Canadá em 7 de novembro. Três dias depois, disputará o terceiro lugar ou o título do torneio amistoso contra Nova Zelândia ou as anfitriãs chinesas.

A lista de convocadas de Pia conta com cinco jogadoras que estão em atividade no futebol brasileiro. São elas: Bárbara, do Avaí/Kindermann, Letícia, Tamires e Erika, trio do Corinthians, e Aline Milene, da Ferroviária.

Sob o comando de Pia, contratada para substituir Vadão, demitido depois da eliminação do Brasil nas oitavas de final do Mundial, e com o foco na preparação para a Olimpíada de Tóquio, a seleção já entrou em campo quatro vezes: goleou a Argentina por 5 a 0 e empatou por 0 a 0 com o Chile, perdendo na disputa de pênaltis, em um torneio amistoso disputado no Pacaembu, e venceu dois amistosos na Europa, contra Inglaterra (2 a 1) e Polônia (3 a 1).

Confira a lista de convocadas da seleção feminina:

Goleiras: Aline (UD Granadilla Tenerife/Espanha), Bárbara (Avaí/Kindermann) e Letícia (Corinthians).

Defensoras: Letícia Santos - F.F.C Frankfurt/Alemanha), Daiane (Tacón/Espanha), Erika (Corinthians), Rafaelle (Changchun Dazhong/China), Kathellen (Bordeaux/ França), Mônica (Madrid CFF/Espanha), Tayla (Benfica/Portugal) e Tamires (Corinthians).

Meio-campistas: Aline Milene (Ferroviária), Formiga (Paris Saint-Germain), Luana (KSPO Women Football Team/Coreia do Sul), Andressinha (Portland Thorns/Estados Unidos), Andressa Alves (Roma/Itália) e Debinha (North Carolina Courage/EUA).

Atacantes: Bia Zaneratto (Incheon Hyundai Steel Red Angels/Coreia do Sul), Chú (Changchun Dazhong/China), Ludmila (Atlético de Madrid/Espanha), Marta (Orlando Pride/Estados Unidos), Raquel (Sporting Lisboa/Portugal) e Geyse (Benfica/Portugal).

A seleção brasileira feminina de futebol obteve a segunda vitória consecutiva em solo europeu, nesta terça-feira, ao derrotar a Polônia, por 3 a 1, na Suzuki Arena, em Kielce (POL). No sábado, o time da técnica Pia Sundhage havia derrotado, por 2 a 1, a Inglaterra, quarta colocada no último Mundial, em Middlesbrough.

Antes destes dois amistosos na Europa, Pia estreou no cargo com uma goleada por 5 a 0 sobre a Argentina e depois empatou sem gols com o Chile, em dois confrontos válidos por um torneio amistoso ocorrido em agosto no estádio do Pacaembu, em São Paulo.

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Com a experiência de quem comandou a seleção dos Estados Unidos nas campanhas de dois ouros olímpicos, obtidos em Pequim-2008 e Londres-2012, além de ter faturado uma prata à frente da Suécia nos Jogos do Rio-2016, Pia vem conseguindo dar ao Brasil o padrão tático que tanto faltava ao time enquanto esteve sendo dirigido pelo técnico Vadão.

Como treinadora dos EUA, Pia também foi vice-campeã mundial, em 2011, e agora é tida como peça fundamental para o sucesso do Brasil neste novo ciclo iniciado após a saída de Vadão. A principal meta desta jornada será a conquista do inédito ouro olímpico do futebol feminino do Brasil nos Jogos de Tóquio-2020.

Como se esperava, as polonesas adotaram os contra-ataques, mas foram surpreendidas logo aos seis minutos, quando Marta bateu escanteio pela direita e Formiga, livre, cabeceou para abrir o placar.

Com a vantagem brasileira, o jogo mudou de panorama. O Brasil apresentou bom toque de bola no campo ofensivo, enquanto a Polônia foi rápida na armação das jogadas e levou perigo, principalmente com a centroavante Ewa Pajor, ao gol de Bárbara, a melhor jogadora em campo.

Aos 25 minutos, a goleira brasileira demonstrou grande elasticidade, ao espalmar um bonito chute de fora da área de Patricia Balcerzak. Dominika Grabowska e Ewelina Kamczyk também foram impedidas de empatarem a partida por causa das intervenções de Bárbara.

Pia fez três alterações na equipe durante o intervalo: entraram Kathellen, Debinha e Luana nos lugares de Poliana, Thaísa e Victoria. O Brasil voltou mais agressivo e não demorou para fazer o segundo gol. Após duas chances relâmpagos, Debinha fez boa jogada pela direita e cruzou. A bola passou por toda a área e Tamires bateu firme: 2 a 0, aos três minutos.

A Polônia não se entregou e conseguiu diminuir o placar, aos 12, com Malgorzata Mesjasz, de cabeça, após cobrança de falta. Detalhe: a jogadora estava impedida, mas o jogo não contou com a intervenção do VAR.

O Brasil não se intimidou e seguiu com o domínio do jogo. Destaque para o setor de meio de campo. A rapidez de Ludmila e a velocidade de Formiga. A veterana volante até arriscou uma bomba de fora da área e uma bela cabeçada.

Mas o terceiro gol brasileiro saiu com a artilheira Debinha, após bela jogada de Ludmila pela direita. A auxiliar de arbitragem, chegou a dar saída de bola, mas a árbitra checa Olga Zadinova validou o lance. O terceiro gol desmontou as polonesas e o Brasil poderia ter obtido um placar ainda mais elevado.

A técnica Pia Sundhage, previu, nesta sexta-feira (4), que o amistoso da seleção brasileira diante da Inglaterra, neste sábado, às 8h45 (horário de Brasília), no Riverside Stadium, em Middlesbrough, será um "grande jogo". Esta será a segunda vez que as seleções se enfrentam este ano. Em fevereiro, durante a Shebelieves Cup, um torneio amistoso nos Estados Unidos, as inglesas venceram por 2 a 1.

"Será um ótimo jogo para nós, porque se você olhar como a Inglaterra jogou na Copa do Mundo, será um grande compromisso. Nós nos preparamos muito bem para essa partida analisando qual a melhor maneira de atacar e defender", afirmou a técnica sueca.

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Semifinalista no Mundial da França, a Inglaterra ocupa o quarto lugar no ranking da Fifa. O desafio diante do Brasil é visto de maneira especial para a equipe do técnico Phil Neville. O amistoso servirá de preparação para a disputa da Eurocopa 2021, em solo inglês.

O Brasil está em processo de formação de sua equipe. Pia aproveita para fazer alguns testes. A seleção conta com o retorno da meio-campista Thaisa e da atacante Marta.

"Nós estamos dando muitas oportunidades e mudando um pouco o time. Algumas jogadoras que estavam no jogo contra Argentina e Chile não estão aqui, por outro lado, nós convocamos novas jogadoras. Estou ansiosa para ver como algumas se comportarão iniciando a partida. Nós precisamos achar não apenas as melhores jogadoras, mas aquelas que joguem bem juntas", afirmou a treinadora.

A seleção brasileira voltará a jogar na próxima terça-feira, contra a Polônia, às 15h15, na Suzuki Arena, em Kielce.

A seleção brasileira feminina volta a campo neste sábado (5) para mais um amistoso sob o comando da técnica Pia Sundhage. O desafio será contra a Inglaterra, às 8h45 (horário de Brasília), no Estádio Riverside, em Middlesbrough. Vai ser a primeira partida de Marta sob o comando da sueca. Na próxima terça-feira (8) será a vez de encarar a Polônia, às 15h15, na Suzuki Arena, na cidade polonesa de Kielce.

"Será um ótimo jogo para nós, porque, se você olhar como a Inglaterra jogou na Copa do Mundo, será um grande compromisso. Nós nos preparamos muito bem para essa partida, analisando qual a melhor maneira de atacar e defender", analisou Pia, na última sexta-feira, após o treino da seleção.

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Marta volta a vestir a camisa do Brasil após o Mundial da França. Na primeira convocação de Pia, a jogadora foi cortada devido a uma lesão e não conseguiu jogar o Torneio Internacional contra Argentina e Chile, disputado em agosto no Pacaembu. Marta comenta que os dois jogos serão ótimos desafios para a nova fase da equipe.

Ela prevê dois grandes jogos e alerta que a seleção brasileira precisa aproveitar a oportunidade para crescer cada vez mais. "A Inglaterra é uma equipe que a gente já conhece que tem uma escola muito forte aqui na Europa. Elas têm jogadas rápidas, são fortes fisicamente, não é muito segredo a maneira que elas jogam", analisou. "A Polônia já é uma equipe que a gente não tem tanta informação, porque não participou da última Copa do Mundo. Mas perguntando para algumas pessoas aqui da Europa, já sabemos que é forte fisicamente."

A craque Marta e a técnica Pia Sundhage estão juntas pela primeira vez na seleção brasileira, para a disputa de amistosos contra a Inglaterra, sábado, às 8h45 (horário de Brasília), no Estádio Riverside, em Middlesbrough, na Inglaterra e contra a Polônia, terça-feira, às 15h15, na Suzuki Arena, em Kielce.

Na primeira convocação da sueca à frente da seleção brasileira, em agosto, Marta foi cortada devido a uma lesão na coxa esquerda, sofrida durante uma partida pelo Orlando Pride, dos Estados Unidos. O Brasil enfrentou Argentina e Chile, em jogos no Pacaembu. "Eu tenho que treinar com ela porque já estava começando a esquecer um pouco o sueco, vou ter essa oportunidade agora de recapitular muitas coisas que já estavam esquecidas na memória", brincou a jogadora eleita seis vezes a melhor do mundo.

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"Estou muito feliz com a chegada dela, por estar tendo essa oportunidade de conhecê-la, já que não fui na primeira convocação. Então é aproveitar esse momento porque a gente sempre está em busca de progredir, e agora estamos tendo essa chance", afirmou a camisa 10.

Será a primeira vez que Marta vestirá a camisa do Brasil após o Mundial, no qual o Brasil caiu nas oitavas de final para as anfitriãs francesas. A meia prevê duelos muito equilibrados, mas principalmente, bons testes para a nova fase da equipe.

"A Inglaterra é uma equipe que a gente já conhece que tem uma escola muito forte aqui na Europa. Elas têm jogadas rápidas, são fortes fisicamente, não é muito segredo a maneira que elas jogam. A Polônia já é uma equipe que a gente não tem tanta informação, porque não participou da última Copa do Mundo. Mas perguntando para algumas pessoas aqui da Europa, já sabemos que é uma equipe forte fisicamente. Serão dois grandes jogos que precisamos aproveitar essa oportunidade para crescer cada vez mais", afirmou Marta.

A seleção brasileira fará o último treino antes do duelo com a Inglaterra nesta sexta-feira. A atividade será às 11h (horário local) no Estádio Riverside, o mesmo do duelo com as inglesas. Após o treinamento, Pia dará entrevista coletiva.

A seleção brasileira feminina de vôlei se despediu da Copa do Mundo na madrugada deste domingo (horário de Brasília), em Osaka, no Japão, com uma vitória por 3 sets a 1 sobre a Rússia - parciais de 28/26, 25/20, 21/25 e 25/19 - e encerrou a competição no quarto lugar.

O Brasil fechou sua participação no torneio com sete vitórias e quatro derrotas. A equipe treinada por José Roberto Guimarães terminou com 21 pontos, atrás da própria Rússia, que ficou com o bronze, os Estados Unidos, donos da prata, e a China, grande campeã.

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A China realizou uma campanha perfeita e já havia assegurado o título no sábado, com antecedência. As chinesas venceram todos os seus 11 jogos, somaram 32 pontos e perderam apenas três sets em toda a competição. As norte-americanas somaram 28 pontos (10 vitórias e um revés) e as russas ficaram com 23, fruto de oito resultados positivos e três negativos.

No jogo deste domingo, a oposta se destacou mais uma vez e foi a maior pontuadora, com 21 acertos. A ponteira Amanda também contribuiu em alto níver, ao anotar 17 pontos. As centrais Fabiana e Mara marcaram 14 pontos cada e ponteira Gabi fez 11. Pelo lado da Rússia, a oposta Goncharova virou 21 bolas.

Gabi, um dos destaques brasileiros na Copa do Mundo, fez um balanço do desempenho da equipe na competição e no último jogo e projetou a disputa dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, para o qual a seleção feminina já está classificada.

"Foi um ano intenso e sabíamos que essa competição seria muito difícil. Foram 11 jogos em 15 dias e terminarmos a Copa do Mundo com vitória sobre a Rússia. Elas vêm jogando muito bem tanto que ficaram com medalha de bronze. Jogamos com atitude e encerramos a competição da melhor maneira possível", analisou a ponteira.

"A competição serviu para mostrar o quanto precisamos evoluir para o ano que vem. Saímos com pontos positivos e negativos e agora é trabalhar ainda mais para os Jogos Olímpicos", completou.

O técnico Zé Roberto lamentou o fato de o rendimento de sua equipe não ter sido tão bom em alguns momentos do torneio, mas também chamou a atenção para alguns pontos positivos do Brasil.

"Tivemos altos e baixos na Copa do Mundo contra times contra os quais poderíamos ter jogado melhor. Também tiramos algumas coisas boas da nossa participação como o parâmetro dos times e como eles estão jogando. Analisamos a velocidade, a defesa, o bloqueio e todos os fundamentos. Também conseguimos vitórias contra adversários que vamos cruzar nos Jogos Olímpicos o que é positivo. Aprendemos e vamos seguir nossa preparação para Tóquio", afirmou o treinador.

A seleção brasileira feminina de vôlei foi derrotada pela Coreia do Sul por 3 sets a 1, com parciais de 25/23, 18/25, 25/20 e 25/21, na madrugada deste sábado (no horário de Brasília), em Osaka, no Japão, e deu adeus às chances de conquistar uma medalha na Copa do Mundo.

Depois de superar Camarões por 3 sets a 0 na sexta-feira, o Brasil ainda almejava alcançar um bronze na reta final da competição, na qual o time comandado pelo técnico José Roberto Guimarães vai fechar a sua campanha na madrugada deste domingo, às 2 horas (de Brasília), em jogo contra a Rússia.

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Para seguir na luta por um lugar no pódio, a equipe nacional precisava bater as sul-coreanas por 3 a 0 ou 3 a 1 e ainda superar as russas na rodada final do torneio, disputado em sistema de pontos corridos, em turno único, pelas 12 seleções participantes.

Essa foi a quarta derrota do Brasil em dez jogos realizados em sua campanha. E ao levar a melhor no duelo deste sábado, a Coreia do Sul também igualou o número de vitórias das brasileiras (seis), depois de ter contabilizado quatro derrotas ao longo de sua participação no evento, todo disputado em solo japonês.

Antes de cair diante da Coreia, a seleção brasileira fechou a antepenúltima rodada da Copa do Mundo em quarto lugar, atrás apenas de China, Estados Unidos e Rússia. E com essa derrota a equipe dirigida por Zé Roberto estacionou na quarta posição, com 18 pontos, mesma pontuação das sul-coreanas, que ficaram em quinto lugar.

A seleção brasileira começou o confronto deste sábado escalada com Bia, Mara, Amanda, Gabi, Lorenne, Macris e a líbero Léia. Depois entraram Fabiana, Sheilla, Drussyla e Roberta na equipe no decorrer do duelo.

Yeon Koung Kim, com 25 pontos, foi o grande destaque da vitória da Coreia, que também contou com Jaeyeong Lee se destacando com 20 acertos. O maior nome ofensivo do Brasil foi Lorenne, com 23 pontos, enquanto Gabi somou outros 14.

A CBF confirmou nesta quarta-feira as datas e os locais dos próximos amistosos da seleção brasileira feminina. Os confrontos com a Inglaterra e a Polônia serão disputados nos dias 5 e 8 de outubro, respectivamente, ambos na casa das rivais.

A partida contra as britânicas será realizada no Estádio Riverside, em Middlesbrough, na Inglaterra. Três dias depois, o amistoso seguinte terá lugar na cidade de Kielce, na Polônia.

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"Estou feliz com a oportunidade de disputar esses dois jogos nessa Data Fifa. A Inglaterra foi muito bem na Copa do Mundo, será um grande desafio para nós. E jogar com a Polônia será um duelo diferente, porque serão partidas com estilos táticos completamente distintos", comentou Pia Sundhage.

Os amistosos de outubro serão o terceiro e o quarto jogos da seleção sob o comando da treinadora sueca. Ainda em início de trabalho, ela terá a oportunidade de conhecer melhor o elenco e continuar a fazer testes na equipe titular, que esteve desfalcada de jogadoras como Marta, Cristiane e Thaísa, todas lesionadas, nos primeiros jogos.

A estreia de Pia aconteceu na semana passada, em torneio amistoso disputado no Pacaembu, em São Paulo. Logo na primeira partida, a treinadora viu suas comandadas golearam a Argentina por 5 a 0. No segundo jogo, a final do quadrangular, houve empate sem gols com o Chile, que ficou com o título ao levar a melhor nos pênaltis.

A seleção brasileira feminina de vôlei venceu mais uma no Sul-Americano, disputado no Peru, e manteve a campanha 100% na competição. Nesta sexta-feira, a vitória foi sobre a Argentina por 3 sets a 1, com parciais de 23/25, 25/19, 25/16 e 25/11, em 1h43min de jogo, na cidade de Cajamarca.

Atual campeão, o Brasil soma três triunfos na competição e garante a primeira colocação do Grupo A. Na semifinal, marcada para este sábado, a equipe nacional terá Peru ou Colômbia pela frente. A decisão será disputada no domingo. O time brasileiro busca o 21º título na história da competição.

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Nesta sexta, o maior destaque da seleção foi a central Bia, responsável por 23 pontos. A oposta Lorenne contribuiu com 17 e a central Mara, com 16. O técnico José Roberto Guimarães escalou a equipe com Roberta, Lorenne, Drussyla, Amanda, Bia, Carol e a líbero Leia. No decorrer da partida, entraram Mara, Sheilla, Macris, Gabi Cândido, Maira.

"Entramos um pouco abaixo na partida, mas nos recuperamos e conseguimos a vitória. A Argentina tem um ataque forte e fez um bom jogo. Na semifinal vamos enfrentar Peru ou Colômbia, equipes que evoluíram nos últimos anos. Estamos confiantes e temos tudo para fazer uma boa partida", comentou Bia.

Já a levantadora Roberta destacou a reação das brasileiras, que perderam o primeiro set e buscaram a virada no placar. "Fiquei feliz com a vitória. Acredito que começamos o jogo um pouco devagar, mas o importante foi o crescimento do time durante a partida e como reagimos as adversidades. Conseguimos o resultado positivo e terminamos em primeiro. Agora temos que esperar para conhecer o nosso adversário da semifinal. Gostei da forma que terminamos o jogo", analisou.

A nota preocupante do dia foi a entorse sofrida por Carol no tornozelo esquerdo ainda no primeiro set. Ela já começou o tratamento fisioterápico e será reavaliada neste sábado para saber se terá condições de entrar em quadra no sábado.

Uma menina tímida e de cabelos encaracolados, que achava que nunca sairia de Ferraz de Vasconcelos, transformou-se na nova cara da seleção brasileira feminina de futebol. Aos 17 anos, Vitória é a jogadora mais nova na lista da primeira convocação da técnica sueca Pia Sundhage, ela própria recém-contratada pela CBF para reformular o time. Yaya, como é chamada, tornou-se símbolo do processo de renovação.

A meio-campista joga pelo São Paulo desde 2017 e subiu para a equipe principal este ano. Ela já conquistou diversos títulos, como o Paulista de 2017 e 2018 e a Fiesta Sudamericana de la Juventud de 2018, na categoria sub-17. Este ano, se revezando com o profissional, Yaya venceu a Copa Nike Sub-16. Semana passada, somou outra conquista: o Brasileiro Feminino A-2, o que dá direito ao São Paulo de disputar, em 2020, o Brasileiro da A-1.

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Com a oportunidade na seleção principal (ela já jogou pela seleção sub-17), Yaya dá também esperança para uma nova geração de atletas, que se formaram vendo Marta jogar. "Jamais desistam de seus sonhos", disse ao Estado.

Ao lado de referências, como Formiga, Yaya terá seu primeiro desafio nesta quinta-feira, contra a Argentina, no Torneio Uber Internacional de Futebol Feminino de Seleções, no Pacaembu. "Eu vou dar o meu melhor, porque quero agregar valor ao time e aprender com elas." O torneio contará, além de Argentina e Brasil, com Costa Rica e Chile. Os vencedores dos dois jogos se cruzam na final.

Em sua primeira convocação, a técnica sueca disse precisar de tempo para conhecer melhor as atletas. "Acho que seria um erro pegar jogadoras novas apenas porque precisamos mudar. Então vamos começar com mudanças pequenas. Essa é também uma mensagem para Yaya", comentou Pia Sundhage.

"Nós ligamos e ela ficou paralisada ao telefone", disse Pia. Yaya contou ao Estado que a ligação foi emocionante. "Eu queria chorar, agradecer a Deus, queria fazer tudo. É inexplicável, porque eu só tenho 17 anos e fui convocada para a seleção principal."

Para Lucas Piccinato, técnico do São Paulo, a jovem promessa mereceu a convocação, porque é uma jogadora completa. "A Yaya tem passe, lançamento e domínio de bola muito bom. Ela finaliza bem de fora da área. É rápida. Acho que ela tem características que chamam a atenção de qualquer treinador, mesmo sendo jovem", pontuou.

Entre suas companheiras de time no Morumbi, a goleira Carlinha diz que costuma brincar e "cornetar" muito Yaya para incentivá-la. "Se, com 17 anos, ela é tão completa assim, imagina daqui a cinco anos, evoluindo cada dia mais?"

A primeira lembrança que Yaya tem jogando futebol vem de sua infância com os primos e irmão nos fundos de sua casa em Ferraz de Vasconcelos, cidade em que morou durante toda sua vida. "Tinha de quatro para cinco anos. O meu irmão jogava no time da minha madrinha e um dia falei para minha mãe me levar para treinar com ele", conta.

Durante os primeiros treinos, Yaya diz que ficava apenas brincando na areia. Até que finalmente tomou a decisão de pedir uma chuteira para a mãe. "No treino seguinte, minha madrinha me passava várias orientações. Foi ela que me ensinou a jogar em um time só de meninos. Tudo que sei, ela que me ensinou."

Yaya jogou durante muito tempo futebol de salão e diz que não tinha ideia da existência do futebol feminino. "Eu achava que iria morrer em Ferraz, que nunca sairia de lá. Mas quando saímos do lugar onde vivemos, conhecemos coisas novas, outras realidades."

A madrinha de Yaya continuou ajudando a menina. Ela levou a adolescente para participar de uma peneira no Centro Olímpico e, com 13 anos, começou a treinar futebol de campo. "Passei no Centro Olímpico sem querer jogar, porque odiava futebol de campo. Minha madrinha me levava e eu ia chorando e voltava chorando. Mas com o tempo, vi que era aquilo que gostava."

Diferentemente de muitas meninas, que não contam com o incentivo da família, Yaya sempre teve o apoio da mãe e da madrinha. Mas não foi de sua mãe que Vitória Ferreira Silva recebeu o apelido de Yaya. Foi do seu técnico no Centro Olímpico. "Eu tinha acabado de subir para o sub-15 e o treinador sempre fazia confusão com a outra Vitória do time (Vitória Moura, que hoje também está no São Paulo no sub-17). Ele me falou para assistir ao Yaya Touré, jogador francês. Assisti e pensei: 'Caramba, ele joga muito'. Então meu técnico disse que passaria a me chamar de Yaya, porque meu estilo era igual ao dele."

DESAFIO - Do Centro Olímpico a jogadora foi direto para o São Paulo. O convite para integrar a equipe principal veio em boa hora. "Aceitei porque foi um desafio. Não é fácil ficar longe da minha família, mas é o que quero na vida." Os primos sempre vão aos jogos. Hoje, ela mora no alojamento do Morumbi e está terminando o 3.º ano do ensino médio. Ninguém sabe que ela é jogadora do São Paulo, ou melhor, da seleção brasileira.

Em preparação para o Sul-Americano e a Copa do Mundo, a seleção brasileira feminina de vôlei venceu novamente a Argentina com facilidade na noite desta terça-feira. Jogando em Suzano, o time comandado pelo técnico José Roberto Guimarães levou a melhor por 3 sets a 0, com parciais de 25/12, 25/12 e 25/14, no segundo amistoso seguido contra as rivais argentinas.

No primeiro jogo, no domingo, o Brasil também vencera por 3 sets a 0. Aquela partida marcara o retorno das veteranas Camila Brait, Fabiana e Sheilla. Nesta terça, somente Fabiana não entrou em quadra porque sofreu uma lesão no fim de semana - uma inflamação no pé direito - e foi poupada nesta terça.

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"Fiquei feliz por estar de volta. Sou apaixonada por isso aqui. Voltei por vontade própria, eu quis. Sei que consigo e posso ajudar a seleção. Eu aproveitei muito pouco da minha reestreia, né? Logo na primeira puxada, eu senti o pé. Mas agora é recuperar e estar pronta para o que vier", declarou Fabiana, em entrevista ao canal Sportv.

Nesta terça, Zé Roberto escalou a seleção com a levantadora Macris, as ponteiras Amanda e Drussyla, a oposta Lorenne, as centrais Mara e Bia e líbero Lea. Sheilla, Camila Brait, Carol e Roberta entraram em quadra no decorrer do amistoso. A oposta Tandara e a líbero Suellen foram preservadas.

E, com esta formação, o time da casa praticamente não foi ameaçado ao longo das três parciais. A seleção brasileira começou abrindo vantagem nos três sets e não chegou a perder a liderança do marcador, mesmo cometendo erros inesperados em diferentes fundamentos.

O jogo desta noite foi mais um teste para o time, de olho nas próximas competições. Mesclando as veteranas com as novatas, Zé Roberto está formando a equipe que disputará também os Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, para o qual a seleção garantiu a vaga no Pré-Olímpico, no início do mês.

Antes disso, a seleção vai disputar o Sul-Americano, entre 28 de agosto e 1º de setembro, no Peru, e a Copa do Mundo, de 14 a 29 de setembro, no Japão.

A seleção brasileira feminina de basquete conquistou nesta quarta-feira a classificação antecipada às semifinais dos Jogos Pan-Americanos de Lima. Em seu segundo compromisso na competição, derrotou Porto Rico por 62 a 58. Assim, também garantiu o primeiro lugar da sua chave.

Na terça-feira (6), o Brasil havia estreado no Pan com triunfo sobre o Canadá, por 79 a 71, no primeiro compromisso oficial da equipe sob o comando do técnico José Neto. Agora, no encerramento da sua participação na fase de grupos, nesta quinta-feira, vai enfrentar o Paraguai, a partir das 20 horas (de Brasília). Mas o primeiro lugar da chave já está assegurado.

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Erika e Clarissa marcaram 12 pontos pelo Brasil, um a mais do que Raphaella. Jennifer O'Neil foi a cestinha da partida com 23 pontos para Porto Rico, enquanto Jazmone Gwathmey marcou 15.

O confronto com Porto Rico foi bastante equilibrado, com as adversárias fechando o primeiro quarto na frente por 14 a 13. Mas o Brasil conseguiu ir ao intervalo com a vantagem mínima, de 32 a 31. E encaminhou o triunfo no terceiro período, que terminou com o Brasil loderando por 11 pontos - 51 a 40.

Porém, a equipe correu riscos no fim do último quarto. Mas não cedeu a liderança do placar, encerrado em 62 a 58, colocando a seleção nas semifinais da disputa feminina do basquete no Pan de Lima.

ARGENTINA - A seleção argentina protagonizou um episódio inacreditável no Pan. Por orientação da organização, o time deveria se apresentar para o jogo diante da Colômbia, nesta quarta-feira, com uniformes brancos, mas surgiu na quadra de azul marinho.

A organização, então, exigiu que os uniformes fossem trocados, mas não deu tempo de buscá-los na Vila Pan-Americana por causa da distância. A Colômbia não aceitou aguardar um pouco mais do que está no regulamento e foi declarada vencedora por W.O..

A derrotou eliminou o time argentino da competição em Lima. As argentinas já haviam sido superadas pelos Estados Unidos por 70 a 62, na primeira rodada. A Colômbia se classificou às semifinais do torneio de basquete feminino do Pan.

Logo após o ocorrido, o chefe da delegação, Hernán Amaya, entregou o cargo, assim como Karina Rodríguez, diretora de desenvolvimento do basquete feminino. Os pedidos serão analisados pelo Conselho de Diretores da Confederação Argentina de Basquetebol.

A seleção brasileira feminina de vôlei estreou com vitória nos Jogos Pan-Americanos de Lima. Nesta quarta-feira, a equipe dirigida por José Roberto Guimarães triunfou com facilidade diante de Porto Rico, por 3 sets a 0, com parciais de 25/16, 25/16 e 25/17.

Após obter a classificação aos Jogos de Tóquio em Pré-Olímpico disputado em Uberlândia na última semana, Zé Roberto optou por levar um time jovem e sem as principais estrelas da seleção, como Gabi e Natália, além de Tandara, que se recuperou recentemente de uma lesão.

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Assim, o time que iniciou o duelo desta quarta-feira foi composto por três titulares do Pré-Olímpico - Mara, Lorrane e Macris -, além de Lara, Lana, Maira e Natinha. E Lorrene foi o principal destaque da seleção na partida, com 13 pontos marcados.

A equipe de Porto Rico facilitou a tarefa do Brasil, pois as rivais cederam 28 pontos em erros, contra apenas 16 da seleção. E Paulina Prieto Cerame liderou a sua seleção, com nove pontos marcados.

"Tivemos só dois dias para treinar. Sendo que apenas um dia foi aqui dentro do ginásio. Demoramos para adaptar um pouquinho, mas foi ótimo. O grupo é jovem e tem muito a crescer ao longo da competição", disse Lorenne, ao SporTV.

Apesar da fácil vitória, o Brasil teve um início ruim na partida, a ponto de chegar a estar perdendo por 6 a 2 no primeiro set. Mas depois conseguiu a virada para 13 a 12, fechando a parcial em 25 a 16. No segundo set, o placar foi o mesmo, mas dessa vez o Brasil teve começo arrasador, abrindo 8 a 1.

O terceiro set teve um começo equilibrado, mas que durou pouco tempo, a ponto de o Brasil chegar a liderar o placar por 17 a 5. Assim, a equipe fechou a parcial em 25 a 17 e o jogo em 3 a 0.

A seleção feminina voltará a jogar no Pan nesta quinta-feira, quando vai enfrentar a Argentina a partir das 15 horas (de Brasília).

A seleção brasileira feminina de basquete estreou com vitória nos Jogos Pan-Americanos de Lima. A equipe, agora dirigida por José Neto, que fez a sua estreia oficial nesta terça-feira, derrotou o Canadá por 79 a 71, pela primeira rodada do Grupo A.

O Brasil, assim, divide a liderança da chave com a seleção de Porto Rico, que derrotou o Paraguai por 91 a 73. E as porto-riquenhas serão as próximas adversárias da seleção, em duelo marcado para as 23 horas (de Brasília) desta quarta-feira.

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"A gente não sente peso, não viemos com peso, sabemos que é o começo de um trabalho e que temos muito pela frente. Estamos tendo muito apoio. Temos muito para melhorar, tudo é um processo. Vamos seguir com essa meta. Temos que errar menos e melhorar a consistência", disse José Neto ao SporTV.

Diante do Canadá, Clarissa foi o principal destaque brasileiro ao marcar 15 pontos. Além disso, também conseguiu um "double-double", pois capturou 11 rebotes. E também distribuiu três assistências. Já Patty fez 14 pontos. A cestinha do duelo foi a canadense Shaina Pellington, com 21 pontos. Já Ruth Hamblin brilhou com 16 pontos e dez rebotes.

"Dentro de quadra é uma troca, todo mundo se ajudando. A ideia é manter a intensidade no próximo jogo. Cada adversário tem seu ponto forte. Sempre tem o que melhorar, vamos ver com calma agora com a comissão para acertar e conseguir fazer um jogo mais limpo", afirmou Clarissa.

O primeiro tempo da partida foi bastante equilibrado, com o Brasil terminando o período inicial em vantagem de 24 a 21, graças aos oito pontos anotados por Clarissa. Mas o Canadá conseguiu levar o placar empatado em 40 a 40 ao intervalo.

Com um ritmo forte no começo do terceiro quarto, a seleção conseguiu abrir vantagem, começando o quarto período em vantagem de 59 a 52. E, então, administrou a situação favorável, fechando o placar em 79 a 71.

Responsável por levar as seleções brasileiras de vôlei a três títulos olímpicos, o técnico José Roberto Guimarães revelou que Tóquio-2020 será a sua última Olimpíada da carreira. Assim, ele deve deixar o comando da seleção feminina, onde atua há 16 anos, logo após a disputa do grande evento, em julho do próximo ano.

"Com certeza [será a última Olimpíada]", disse Zé Roberto ao responder pergunta do apresentador Galvão Bueno durante o programa Bem Amigos, do Sportv. "Já estou há 16 anos na seleção feminina. É hora de outro técnico tocar esse trabalho".

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O treinador concedeu a entrevista de Lima, onde foi liderar o time feminino de vôlei nesta semana, nos Jogos Pan-Americanos, no Peru. "Meu sonho de criança era vestir a camisa o meu país, representar numa competição importante. Não posso deixar de estar aqui. Meu último Pan como treinador, tenho que aproveitar os momentos que restam."

Em Lima, Zé Roberto vai contar com uma equipe mista na seleção, que estreará nesta quarta-feira contra Porto Rico. O time masculino, por outro lado, contou com uma equipe B. Nem o técnico Renan Dal Zotto comandou o time, a cargo do auxiliar Marcelo Fronchowiak.

"É um orgulho para mim [estar aqui], jamais poderia imaginar isso nos meus melhores sonhos. Não meço esforços para representar meu país. Vai ser difícil, sufoco de novo, mas vale a pena", comentou Zé Roberto.

Questionado sobre o futuro, ele disse acreditar que a seleção manterá um alto nível mesmo depois de sua saída. "Estamos investindo bem na nossa base, temos uma geração vindo aí para 2024 e 2028 muito boa, no mínimo 10 ou 12 garotas com 1,90 m ou mais. Nunca tivemos uma geração dessa estatura e com qualidade."

Zé Roberto foi responsável por três ouros do Brasil no vôlei em Olimpíadas. Em Barcelona-1992, comandou o time masculino. E, em Pequim-2008 e Londres-2012, conduziu a equipe feminina ao bicampeonato olímpico.

De olho no futuro, o treinador elegeu Paulo Coco, atual treinador do Praia Clube, como seu futuro sucessor na seleção feminina. "Gostaria que o Paulinho assumisse. Ele abe muito de voleibol, mas cabe a Confederação [Brasileira de Vôlei] definir o novo técnico."

Considerada favorita a conquistar a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Lima, a seleção brasileira feminina de handebol vem cumprindo a sua tarefa. Nesta quinta-feira (25), conseguiu a classificação antecipada às semifinais ao massacrar o Canadá por 41 a 12.

A seleção feminina havia estreado no Grupo A com um triunfo por 29 a 20 sobre Cuba, na última quarta-feira (24). E agora voltou a triunfar, o que a fez passar antecipadamente de fase, sendo que fechará a sua participação nesta etapa do torneio no sábado, diante de Porto Rico, às 20 horas (de Brasília).

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No Pan, a seleção brasileira joga em busca da ampliação da sua hegemonia, tanto que é a atual pentacampeã do torneio, não perdendo na competição desde 1995. E a confirmação do seu favoritismo, com a conquista da medalha de ouro, lhe renderá a classificação para os Jogos Olímpicos de Tóquio.

Sabendo que a seleção não encontraria muitas dificuldades nesta quinta, o técnico espanhol Jorge Dueñas optou por rodar bastante o elenco. Assim, deu uma chance para a jovem goleira Renata Arruda, de 20 anos, além de ter deixado Doenise no banco de reservas durante todo o duelo - Duda Amorim também começou entre as suplentes, mas depois foi acionada.

Adriana de Castro brilhou com dez gols marcados pelo Brasil, que abriu vantagem confortável já no primeiro tempo, indo ao intervalo vencendo por 20 a 5. E o placar seria ampliado na etapa final, garantindo o fácil triunfo e a classificação às semifinais dos Jogos Pan-Americanos.

A seleção brasileira feminina de vôlei está classificada às semifinais da Liga das Nações. Nesta quinta-feira, em Nanquim, a equipe avançou de fase ao estrear no Grupo B da etapa decisiva do torneio com vitória sobre a Polônia por 3 sets a 2, com parciais de 22/25, 25/21, 22/25, 25/19 e 15/10.

Além de assegurar a passagem do Brasil às semifinais, o triunfo desta quinta-feira também classificou a seleção dos Estados Unidos. Isso foi possível porque as norte-americanas haviam derrotado, por 3 a 1, as polonesas na quarta-feira. Assim, a equipe europeia está eliminada, enquanto brasileiras e norte-americanas duelarão pela liderança do Grupo B no confronto desta sexta-feira, a partir das 4 horas (de Brasília).

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De qualquer forma, o Brasil entrará em quadra pelas semifinais da Liga das Nações no sábado. E também terá um outro compromisso no domingo, valendo o título ou o terceiro lugar do torneio para o qual a seleção avançou à etapa decisiva com 11 vitórias e 4 derrotas na fase inicial, em terceiro lugar e com 35 pontos somados.

Um desses reveses haviam sido para as polonesas, em cinco sets. Assim, a vingança veio em ótimo momento para o Brasil, pois garantiu a seleção nas semifinais da competição. Bia brilhou nesse confronto, com 22 pontos, sendo oito em bloqueios. Já Gabi fez 17.

Malwina Smarzek foi a maior pontuadora da partida com 32 acertos para a Polônia, mas as brasileiras conseguiram parar Magadalena Stysiak, que fechou a partida com apenas 12 pontos.

O técnico José Roberto Guimarães escalou Natália, Macris, Gabi, Paula Borgo, Carol, Bia e a líbero Léa como titulares. E promoveu as entradas de Amanda, Lorenne, Roberta, Mara e Tainara durante o duelo.

O Brasil teve um começo lento na partida, chegando a estar perdendo por 10/4. A equipe chegou a reagir e virou o placar para 18/17, mas as polonesas voltaram a passar à frente e fecharam o primeiro set em 25/22, lideradas pela grande atuação de Smarzek, que fez oito pontos na parcial. Além disso, o bloqueio se destacou ao parar Natália em momentos decisivos.

No segundo set, a seleção voltou a oscilar. Chegou a abrir 6/3, mas levou cinco pontos seguidos na sequência. Depois, foi ao segundo tempo técnico liderando o placar por 16/15. Nos últimos pontos, foi a vez de Natália brilhar, no ataque e parando Smarek no bloqueio. E um ataque de Gabi fechou a parcial em 25/21.

O terceiro set parecia sob controle do Brasil, que teve um início forte, fazendo 8/4. A equipe chegou a abrir 21/17, mas depois permitiu a reação das polonesas, que viraram o placar e ganharam a parcial por 25/22, voltando a ficar em vantagem na partida.

Com Amanda e Mara como titulares nas vagas de Natália e Gabi, o Brasil voltou a ter um início forte no quarto set, abrindo 6/1. Dessa vez, a equipe sustentou a vantagem até o fim, fazendo 16/11 e empatando o placar ao triunfar na parcial em 25/19.

O Brasil voltou a comandar a partida no tie-break, marcando os cinco primeiros pontos da parcial. As polonesas chegaram a esboçar uma reação, diminuindo a desvantagem para 7/5. Mas a seleção voltou a se impor e fechou a parcial em 15/10 e o jogo em 3 sets a 2 com Bia.

A seleção brasileira feminina de vôlei não poderá contar com Tandara na fase final da Liga das Nações. Nesta segunda-feira, a CBV explicou que a oposta sentiu um desconforto na região abdominal durante treinamento na semana passada em Saquarema (RJ). E os exames realizados nos últimos dias detectaram um edema no músculo reto abdominal.

Assim, Tandara não será aproveitado pelo técnico da seleção brasileira feminina, José Roberto Guimarães, na fase decisiva da Liga das Nações, marcada para o período entre 3 e 7 de julho, em Nanquim, na China.

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A decisão de não utilizar Tandara tem caráter preventivo, ainda mais que a seleção disputará o Torneio Pré-Olímpico entre os dias 1º e 3 de agosto. Assim, ele seguirá em tratamento no CT da CBV em Saquarema, enquanto o restante das jogadoras seguirá para Nanquim.

A viagem do elenco está marcado para quarta-feira. A seleção brasileira foi a terceira colocada na fase classificatória da Liga das Nações e estará no Grupo B das finais ao lado de Estados Unidos e Polônia. A outra chave terá China, Itália e Turquia. Os dois primeiros colocados de cada grupo avançam às semifinais. O Brasil vai jogar no dia 3, a partir das 4 horas (de Brasília), contra a Polônia. No dia seguinte, no mesmo horário, terá pela frente a seleção norte-americana.

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