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Marcelo Serrado já provou ser bem diferente de Nicolau, seu personagem em O Sétimo Guardião, novela das nove da Rede Globo. Na última segunda-feira (4), o ator chegou ao sambódromo do Rio de Janeiro vestindo uma saia preta plissada, levantando a bandeira do fim do preconceito.O modelito era para ficar mais à vontade no Nosso Camarote, que contou com a presença de diversos famosos no segundo dia de desfiles das escolas de samba do grupo especial.Em entrevista, Marcelo contou que já usou saia em outras ocasiões. \"Dá uma sensação boa de liberdade. É ótimo para ir ao banheiro, fresco, mais prático. Não estou nem aí para preconceitos e acho que todo homem deveria experimentar pelo menos por um dia. Acho até bom o público me ver assim, já que o Nicolau é muito machista\", disse.Marcelo, que assistia ao desfile da São Clemente durante a noite, subiu para o segundo andar do camarote quando Preta Gil começou a cantar. Preta, ao ver o amigo, se lembrou de seu aniversário, que foi celebrado no dia 10 de fevereiro, e começou a cantar o famoso \'Parabéns Para Você\'. \"Foi 30 ou 35 anos [de idade]. Não sei, mas não poderia deixar passar em branco. Nossa amizade é de longa data\", brincou a cantora.

O deputado federal Jarbas Vasconcelos (MDB) afirmou, nesta segunda-feira (3), que não pretende nutrir preconceitos com relação a gestão do futuro presidente Jair Bolsonaro (PSL). Já apto a tomar posse como senador em fevereiro, o emedebista garantiu que, apesar de não ter nada a ver com Bolsonaro, pretende apoiar propostas que sejam de interesse do país.

Conhecido por sua postura crítica, Jarbas demonstrou ponderação ao tratar do novo governo. “Temos que aguardar, não posso entrar [no novo mandato no Congresso] com preconceito. Não tenho nada a ver com Bolsonaro, não votaria nele, ele não tem nada a ver comigo, mas não posso entrar de forma preconceituosa e ficar contra tudo”, observou o parlamentar, em conversa com o LeiaJá após ser diplomado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PE).

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“Tenho que saber o que ele quer e o que vai apresentar. Evidentemente se ele apresentar boas propostas, vai ter meu apoio”, acrescentou Jarbas, que é do mesmo partido de Osmar Terra, único emedebista escolhido para ser ministro da Cidadania no futuro governo.

Nesta semana, o presidente eleito tem uma reunião com lideranças do MDB, assim como de outros partidos, para pedir apoio e tentar formar uma base governista sólida. Quanto ao encontro, Jarbas Vasconcelos disse que não vai participar, mas acha  “importante Bolsonaro se reunir não só com o MDB, mas com os partidos”.

Apesar do presidente ter deixado claro que escolha por Osmar Terra não foi partidária, mas técnica, a tendência é que o MDB já inicie a gestão Bolsonaro oficialmente alinhado à base governista. 

“Acredito que a maioria [dos parlamentares] sim, a tendência do partido é de apoiá-lo. Eu vou acompanhar sem preconceito e disposto a votar naquilo que for de interesse do país”, disse Jarbas Vasconcelos.

Diante do debate nacional sobre a legitimidade dos "rolezinhos", o governador de Pernambuco e presidenciável Eduardo Campos (PSB) pontuou que os movimentos não podem ser vistos com "preconceito". Para o socialista, a ação, que vem tomando conta dos shoppings do Brasil, deve ser analisada não só como uma questão "de polícia", mas como um protesto onde são reafirmados valores.

"Nós não podemos olhar para a questão dos 'rolezinhos' com um olhar só de polícia. É preciso verificar que em alguns casos não houve nenhuma infração à lei, houve um posicionamento de jovens que cantavam músicas de protesto, afirmava valores que eles acreditam e que devem estar presentes na sociedade", disse, após participar do 3º Congresso Nacional da Juventude Camponesa, nesta sexta-feira (17). Campos também assegurou que a polícia, em Pernambuco, só será acionada caso aconteça alguma violação de direitos e de depredação.

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O presidenciável alertou ainda a necessidade de não se tratar a manifestação com preconceito. "Se é um protesto político, é um protesto político, como tantos outros feitos no Brasil e que nós participamos. É preciso compreender o fenômeno para tratar de maneira correta e não de maneira preconceituosa. Não pode ter preconceito e nem polícia para quem quer dialogar e afirmar valores, agora quem for fazer quebra-quebra e desrespeitar aí é outra coisa, a lei já prevê o que deve ser feito", frisou.

Os "rolezinhos" já estão com datas marcadas para acontecer no Recife. Está programado para os próximos dias 25 e 26 no Shopping RioMar e no Shopping Recife, respectivamente. O primeiro já tem mais de mil pessoas confirmadas.

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