Tópicos | Sem restrições

Sabrina Sato deu uma entrevista para a Maire Claire e entregou já ter sofrido com algo muito abordado atualmente: relacionamento abusivo! A apresentadora entregou que já sofreu com a situação, chegando a não poupar detalhes de sua opinião sobre o tema.

Durante um papo sobre machismo, que dizia que a cultura japonesa é machista, Sabrina respondeu se a mesma ocasião aconteceu na educação que recebia em casa:

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- Em casa não foi assim. Meu avô teve três filhas mulheres e as criou como homens. Todas fizeram faculdade e trabalharam. Minha mãe era psicóloga da Apae, trabalhava na loja da minha avó e criava os filhos. Ela diz que o pai dela a criou para ser samurai, não para ser gueixa. Meu pai também me criou para ser independente. De tanto falar estude, não dependa de homem, cheguei a ter medo de me relacionar. Até os 19, 20 anos de idade, passei a vida tão preocupada com a carreira que tinha medo de me apaixonar e sofrer. Fiz muita terapia antes de namorar e perdi a virgindade aos 20 anos. Mas eu era ingênua e virava uma presa fácil.

Foi quando a musa foi questionada se já foi vítima de relacionamentos abusivos:

- Antes dos 30, tive vários relacionamentos abusivos, mas não percebia. Fazia de tudo para agradar o cara, e ele só me fazia achar que estava errada. A pessoa tem total controle sobre você, e você acha que é amor. Não é. Relacionamento abusivo é doença. Tive um namorado que me ameaçava entrando na contramão da Avenida Paulista. E sóbrio. Dizia: Vou acabar com a gente. Não passo mais por isso!

Atualmente, Sabrina está num relacionamento com Duda Nagle, com quem espera pela primeira filha. Os dois mostram muito o passo a passo da gravidez, sempre cheios de orgulho - e amor - pela ocasião. O ator, inclusive, emocionou-se ao ver um ultrassom da bebê, dividindo o momento com seus seguidores no Instagram na última quarta-feira, dia 27:

- Nossa, está muito alto, falou.

A presidente Dilma Rousseff decidiu impor apenas aos seus ministros, aos comandantes das Forças Armadas e ao chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas as restrições ao uso de aeronaves da FAB. Decreto publicado na edição desta sexta-feira, 10, do Diário Oficial da União suspende a possibilidade de essas autoridades utilizarem os jatos da Força Aérea Brasileira em deslocamentos para seus locais de domicílio - um expediente até então utilizado com frequência para justificar finais de semana longe de Brasília.

Os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, e o vice-presidente Michel Temer foram poupados do endurecimento nas regras.

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Em meio à sucessão de notícias negativas envolvendo o desempenho da economia brasileira, o decreto de Dilma é visto por auxiliares como um gesto da presidente para fazer sacrifícios dentro da "própria casa", cortar despesas extras e cumprir o ajuste fiscal. Apesar do maior rigor na concessão do privilégio, os ministros de Dilma poderão seguir utilizando os voos da FAB por motivo de segurança, emergência médica e viagens a serviço.

Caso os ministros queiram viajar aos seus locais de residência, poderão optar por transporte comercial, ficando a cargo de seus respectivos órgãos as despesas com a emissão da passagem.

Segundo a reportagem apurou, essa brecha fez o decreto enfrentar resistência de pastas de menor orçamento, que temem agora o impacto desses gastos em um cenário de contingenciamento de despesas. Um auxiliar garante, no entanto, que "será feito um rígido controle" com "severa" prestação de contas.

Procurado, o Ministério da Defesa informou que os presidentes da Câmara, do Senado, do STF e o vice-presidente não foram atingidos pelas restrições por questões de segurança. De acordo com a Defesa, o governo "não teme a alteração das justificativas" de uso das aeronaves. O ministério também garante que o gasto com a emissão de um bilhete aéreo é "infinitamente menor" que o envolvido no transporte via FAB.

O Comando da Aeronáutica, por sua vez, comunicou que não dispõe de "uma contabilidade específica para voos de autoridades, mas sim, valores do custo logístico da hora de voo, informações consideradas reservadas por envolver aeronaves militares".

Repercussão

A assessoria do STF informou que a conduta do presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, foi sempre "de economizar e de usar os aviões da FAB com o maior cuidado". "Ele pretende usar as aeronaves apenas em situações de extrema necessidade e urgência, seguindo sempre critérios de urgência, segurança e economicidade", comunicou a assessoria de comunicação da Corte. Procurado, o vice-presidente Michel Temer não se pronunciou.

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ressaltou que é acompanhado sempre por equipes de segurança e logística. "A situação de chefe de Poder é diferenciada. Poderei ou não utilizar (as aeronaves), dependerá da semana", disse Cunha. A assessoria do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), por sua vez, ressaltou que o senador sempre usou os voos da FAB "dentro da previsão legal".

Em dezembro de 2013, Renan devolveu aos cofres públicos cerca de R$ 27 mil após usar aeronave da FAB para realizar cirurgia de implante capilar em Pernambuco. De acordo com a assessoria do senador, quando foram suscitadas dúvidas, o peemedebista "antecipadamente devolveu aos cofres públicos o valor calculado pela FAB, a pedido do próprio senador".

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No primeiro discurso do ano, após anunciar a bancada independente o deputado Daniel Coelho já imprimiu, nesta terça-feira (4), como será o posicionamento do novo bloco na Assembleia Legislativa de Pernambuco. Sem restrições, ele iniciou questionando o abastecimento de água no Estado e o déficit primário pernambucano, contrariando os dados apresentados pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), nessa segunda (3), durante o discurso de abertura dos trabalhos legislativos.

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Em tom crítico, Coelho informou que tinha visitado diversas cidades da Região Metropolitana do Recife, onde constatou problemas no abastecimento d’água. Segundo ele, alguns lugares chegam a passar meses sem ser contemplados pela Compesa. Além disso, o tucano também questionou o aumento de 8,75 % na tarifa da água, autorizada pela Agência de Regulação de Pernambuco (Arpe), segundo ele o acréscimo dado é acima da inflação. 

“Percorri várias regiões do Estado e a Região Metropolitana neste mês de janeiro e o que encontrei foi uma série de reclamações sobre falta de água nas casas das pessoas. É preciso que a Arpe explique porque deu um aumento de 8,75% à Compesa, quando a inflação foi de 5,91%, mesmo com um serviço tão ruim sendo oferecido”, criticou. Segundo Daniel, a Arpe é um órgão de indicação política e pode ter agido visando retornos políticos. O tucano ainda fez o convite para a agência vir a Casa Joaquim Nabuco explicar quais os motivos do aumento.

O tucano acrescentou ainda ao discurso um questionamento sobre o fato de Pernambuco ter, segundo balanço divulgado pelo Banco Central, o maior déficit fiscal do País, entre todos os Estados da Federação. “Em seu discurso, ontem, o governador disse que o Estado não estava no vermelho, que tinha superávit. O governo está contando com os empréstimos feitos para que o saldo fique positivo. O superávit não pode considerar um empréstimo. Acontece que empréstimo não é receita, ele terá que ser pago em algum momento, não pelo governador atual, e sim pelo povo de Pernambuco”, disparou.

A discussão foi acalorada a partir do momento que o deputado Isaltino Nascimento (PSB) foi à Tribuna defender o governo. Em termos claros, Nascimento colocou que Coelho não entendeu o pronunciamento de Campos e, por isso, equivocava-se no pronunciamento. “Nós vivenciamos a partir de 2008 uma crise internacional. Tivemos uma redução do investimento público. Ele (Daniel Coelho) traz aqui um viés como se o estado de Pernambuco fosse deficiente na economia, muito pelo contrário, o Estado é bem gerenciado no ponto de vista econômico”, disse, acrescentando números para que segundo ele Daniel Coelho pesquise depois e fundamente o discurso. "Pode ficar certo de que quando trago um assunto a tribuna ele foi estudado", retrucou em aparte Coelho.

 

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