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Na última quinta-feira (18) ocorreu a Eleição Sindical do Sindguardas Recife. Após um processo democrático e participativo, a Chapa 2, liderada pela presidente eleita Marilia Viana e pelo vice-presidente Sena, obteve uma vitória expressiva, recebendo o apoio de 71% dos votos.

A eleição do Sindguardas Recife é um marco histórico, pois Marilia Viana se tornou a primeira mulher eleita presidente do sindicato, trazendo consigo uma perspectiva inovadora e um compromisso renovado com a valorização e a defesa dos direitos dos guardas municipais de Recife.

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Marilia Viana, uma profissional dedicada e experiente, tem uma longa trajetória em defesa da segurança pública e dos direitos dos trabalhadores.

O compromisso com a transparência, a valorização profissional e a busca incessante pela segurança pública de qualidade serão pilares fundamentais da gestão de Marilia Viana e Sena, segundo suas propostas. A presidente eleita agradeceu, em suas redes sociais, pelo apoio e confiança depositados em sua liderança.

Os novos diretores do Sindguardas Recife mostraram bastante entusiasmo com a nova gestão e acreditam que a eleição da Chapa 2 representa um novo capítulo na história do sindicato. A diretoria eleita se compromete a ouvir e representar fielmente os interesses de todos os membros, buscando sempre o diálogo e a construção de soluções conjuntas para os desafios enfrentados pela categoria.

*Da assessoria 

Os guardas municipais do Recife voltam a protestar na manhã desta segunda-feira (14). Desta vez, a categoria se concentra em frente à Prefeitura do Recife, na área central da capital.

Na última semana, os guardas já fizeram atos na Câmara de Vereadores e em frente ao edifício onde mora o prefeito Geraldo Julio (PSB). Os servidores ainda vão decidir nesta manhã se realizam uma passeata.

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As principais demandas dos manifestantes são: pagamento total do adicional de risco de vida, melhores condições de trabalho e o direito ao porte de arma. “Não temos carteira profissional, falta fardamento e condições de trabalho nos postos. Desde 2014 estamos brigando por essa pauta”, diz o presidente do Sindicato dos Guardas Municipais do Recife (Sindguardas), Ewerson Miranda, sobre as condições de trabalho.

Já sobre o porte de arma, Ewerson alega que Recife estaria ficando para trás por não liberar. “Acredito que seja a única capital do Nordeste a não dar o porte ao guarda. E também está atrasado na Região Metropolitana. Cabo de Santo Agostinho já armou, Olinda vai arma, Paulista já fez licitação...”, cita Miranda. A expectativa da categoria é ser convocada para reunião com representantes da prefeitura às 11h.

Na última semana, a prefeitura emitiu a seguinte resposta sobre a reivindicação dos guardas: 

A Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Segurança Urbana, lamenta a radicalização do movimento de Guardas Municipais enquanto mantém constante diálogo com a categoria. De 2013 até hoje, a guarda municipal recebeu aumento médio de mais de 50% de salário. Aumento muito maior do que a inflação acumulada no período. Apenas nos últimos 12 meses, a Prefeitura do Recife investiu na renovação da frota de viaturas e motos; adquiriu de 400 coletes balísticos, 200 radiocomunicadores e 2500 fardamentos completos; instalou o Centro de Operações; fez a revisão do Plano de Cargos e Carreiras em conjunto com representantes da categoria além de vários ciclos de capacitação que acontecem permanentemente. A Prefeitura do Recife fez, desde 2013, a maior nomeação de Guardas Municipais da história do município com 702 novos agentes. Além disso, a Guarda conta hoje com um efetivo formado por 1675 pessoas e este número vai aumentar a partir de junho, com a entrada dos 149 novos guardas que estão em fase de formação.

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O Sindicato dos Guardas Municipais, Subinspetores, Inspetores e Agentes de Trânsito do Recife (Sindguardas-PE) deflagrou uma greve de 72 horas nesta quinta-feira (26). Entre as reivindicações, a principal é o porte de arma de fogo.

“A lei nº 13.022 de 2014 não foi aplicada, o prefeito não se decidiu com relação a isso. A violência está cada dia maior e o prefeito calou-se. O guarda hoje trabalha na praça e nos parques com insegurança e não pode fazer nada”, disse o presidente do sindicato, Ewerson Miranda. 

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Miranda explica que também está em discussão a renovação dos itens de segurança dos trabalhadores. “Colete balístico não é renovado desde 2011, o fardamento, desde 2013. Os coletes refletivos não são entregues e os tasers estão com a carga vencida”, critica. Segundo o presidente do Sindguardas, aumento salarial não está na pauta da reivindicação, mas o grupo também pretende discutir a questão ao longo do ano.

Os guardas realizaram um ato e uma assembleia na frente da sede da Prefeitura do Recife e, em seguida, se reuniram com representantes da prefeitura. Conforme a nota da Secretaria de Planejamento, Administração e Gestão de Pessoas, a gestão comunicou que o processo de revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos será realizado este ano por meio de uma comissão composta pela Guarda Municipal e Prefeitura.

Sobre o fornecimento de armamento, a pasta diz que o secretário de Segurança Urbana do Recife, Murilo Cavalcanti, entrou em contato nesta tarde com o presidente da Associação de Guardas Municipais do Recife, Edson Rocha, e informou que a gestão tratará do assunto em março, após a nomeação dos novos agentes, prevista para este mês. A Segurança Urbana municipal estaria em análise e aprofundamento de estudos sobre o caso. A Prefeitura do Recife ainda não foi notificada sobre a paralisação. 

O Sindguardas informou que a paralisação será geral. Ao todo, há 1,4 mil trabalhadores no Recife entre guardas municipais, brigadistas ambientais e agentes de trânsito.

Guardas municipais do Recife protestaram em frente à sede da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU). O grupo com cerca de 100 profissionais que participam da manifestação pretende seguir em caminhada com destino à Prefeitura da Cidade, no Centro do Recife. A categoria reivindica o plano de cargos e carreiras e melhorias nas condições de trabalho.

De acordo com informações de Everson Mirada, presidente do Sindicato dos Guardas Municipais (Sindguardas), os trabalhadores devem seguir rumo à sede da gestão municipal para serem ouvidos pelo prefeito Geraldo Julio. A categoria formulou uma série de reivindicações para apresentar ao governo do município. "Nossos coletes balísticos estão vencidos desde o dia 28 de fevereiro, nossas armas de choque não pegam mais carga e nossas condições mínimas de trabalho não estão sendo respeitadas", lamentou o presidente do Sindguardas.

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Além disso, os guardas pleiteiam a renovação do fardamento, o que não ocorre há três anos, conforme o sindicato. Os profissionais também questionam a precariedade do trabalho e exigem melhores condições na profissão. "As viaturas de trabalho estão velhas e para completar não temos nem giz para riscar o chão caso haja algum acidente nas vias", explicou Everson Mirada. 

Caso não sejam ouvidos pela gestão municipal, o Sindicato dos Guardas Municipais pretende continuar realizando paralisações diariamente, podendo iniciar uma greve nos serviços prestados ao município. "Até que nossa situação seja revista pela Prefeitura, iremos continuar em assembleia e protestando por melhores condições de realizar nosso trabalha", concluiu Miranda.

 

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