Tópicos | softbank

O CEO do Softbank, Masayoshi Son, afirmou nesta quarta-feira (4) que acredita que a inteligência artificial geral (AGI, na sigla em inglês) vai ultrapassar a inteligência humana dentro de uma década, pedindo às empresas japonesas que a adotem para que não sejam deixadas para trás.

Durante uma conferência corporativa em Tóquio, Son disse que "a inteligência artificial geral, ultrapassará a inteligência total da humanidade em 10 vezes" nos próximos 10 anos. Chamada de AGI, a inteligência artificial geral é o conceito de uma IA consciente e capaz de compreender e sentir as mesmas emoções e pensamentos que humanos.

##RECOMENDA##

"Quero estar do lado do progresso", disse ele. "Seria triste estar do lado que é deixado para trás, como uma rua velha e fechada". O empresário pediu às empresas japonesas que "acordem" para sua visão de um futuro liderado pela IA. "Jovens do Japão, vamos acordar".

O empresário, fundador do SoftBank e uma figura importante no mundo dos negócios do Japão, obteve vitórias e derrotas em sua série de investimentos em tecnologia. Ele se agarrou ao potencial da internet décadas atrás e agora está buscando investir em empresas relacionadas à IA.

Na cúpula de Hiroshima, em maio, os líderes do G7 concordaram em promover uma IA confiável, e o governo do Japão está tentando fazer parte de uma regulamentação internacional para alcançar o uso confiável da tecnologia.

Son disse que o Japão não deve repetir seu erro do passado de ficar para trás na era da internet, alertando contra a relutância de algumas empresas devido ao medo de vazamentos de dados e outros possíveis riscos.

O primeiro-ministro Fumio Kishida, também falou sobre o assunto. Em um fórum científico em Kyoto no domingo, 2, Kishida afirmou que reconhece um grande potencial para a IA generativa e espera que ela contribua para uma sociedade ainda mais conveniente. Mas ele também observou a necessidade de abordar as preocupações com a desinformação e os riscos à privacidade e aos direitos autorais.

O SoftBank recentemente expandiu a listagem na Nasdaq de sua subsidiária de chips Arm Holding, que Son adquiriu em 2016. Son disse que a unidade será fundamental para o desenvolvimento da IA.

O fundo Softbank fechou acordo para investir US$ 200 milhões (R$ 1 bilhão) na plataforma de criptomoedas brasileira Mercado Bitcoin. Este é o maior aporte do fundo no setor na América Latina, segundo nota. Com o investimento, o grupo 2TM, holding que controla o Mercado Bitcoin, passa a ser avaliado em US$ 2,1 bilhões - tornando-se o oitavo unicórnio mais valioso da América Latina.

O Mercado Bitcoin vai utilizar esses recursos para alcançar cerca de 700 funcionários até o fim de 2021. Outra meta é acelerar o crescimento de empresas do grupo, como a carteira digital Meubank e a Bitrust - ambas em fase de aprovação pelo Banco Central e Comissão de Valores Mobiliários (CVM), respectivamente.

##RECOMENDA##

Dos 2,8 milhões de clientes que possui atualmente, 700 mil chegaram entre janeiro e maio deste ano. Durante o mesmo período, a plataforma alcançou R$ 25 bilhões em volume transacionado, mais do que todo o valor registrado nos sete primeiros anos do negócio.

Em alta

Com o novo aporte na dona do Mercado Bitcoin, a XP Investimentos atualizou o preço-alvo para a G2D Investments de R$ 7 para R$ 9 por ação. A G2D, veículo de investimento controlado pela GP Investments e focado em empresas de inovação, possui cerca de 3,5% do capital social do negociadora de criptoativos.

"Acreditamos que a empresa deve negociar com zero de deságio em relação ao NAV, devido ao alto potencial de crescimento da carteira", apontam os analistas da XP para justificar o aumento do preço-alvo.

Um robô aprendeu a regra número um do varejo da maneira mais difícil - o cliente sempre tem razão. O humanoide foi contratado para atuar como assistente supermercado escocês Margiotta. Ele deveria ajudar os consumidores a encontrar itens na loja, além de fornecer informações sobre preços. Mas foi demitido uma semana depois por causa do seu comportamento.

Apelidado carinhosamente de Fabio, o robô recebeu seu primeiro emprego como parte de um experimento executado para um programa da BBC para ver se ele poderia se integrar com os consumidores humanos. Sua principal tarefa era interagir com os clientes através de piadas e saudações.

##RECOMENDA##

Mas logo nos primeiros dias de trabalho do robô ficou claro que o ele não iria conseguir substituir um funcionário humano. Os clientes começaram a ficar frustrados, pois Fabio não conseguia responder suas perguntas com clareza e, por isso, começaram a evitá-lo.

O robô também teve problemas para se deslocar pela loja com fluidez e teve dificuldade em direcionar os clientes para os itens que procuravam. Infelizmente, seus chefes não tiveram outra escolha a não ser demiti-lo.

Apesar de suas falhas, a equipe do supermercado se tornou bastante apegada ao companheiro robótico. Um dos trabalhadores chegou a chorar quando Fabio foi embalado em uma caixa e levado embora. Fabricando pela empresa japonesa SoftBank, o robô foi criado para atuar em lojas de varejo, aeroportos e cruzeiros em todo o mundo.

LeiaJá também

--> Robô faz faxina e pega cerveja para o dono

O robô humanoide da Boston Dynamics, empresa que foi vendida neste ano pelo Google à companhia japonesa SoftBank, conseguiu executar um salto mortal perfeito. Atlas, que também pode manter o equilíbrio quando é empurrado e levantar rapidamente se cair, agora pode realizar movimentos de ginástica impressionantes.

A empresa divulgou imagens do último truque aprendido pela máquina e os espectadores estão impressionados (e preocupados). Como um humano, ele dá um salto para trás e gira em 180º. No fim, ainda levanta os braços no ar como para celebrar o feito.

##RECOMENDA##

No entanto, como a parte final do vídeo mostra, nem sempre ele consegue realizar a acrobacia com sucesso. Segundo a Boston Dynamics, o Atlas tem 1,5 metro de altura, pesa 75 kg e está em sua terceira versão. A máquina já chegou a pesar mais de 375 kg, mas o valor foi reduzido com o uso de peças impressas em 3D.

LeiaJá também

--> Walmart usa robôs para reabastecer prateleiras rapidamente

A Boston Dynamics e a Schaft, empresas de robótica avançada do Google, foram vendidas ontem (8) para a companhia japonesa Softbank. O valor da negociação não foi divulgado.

Adquirida pelo Google em 2013, a Boston Dynamics ganhou notoriedade ao desenvolver robôs como o Spot, máquina quadrúpede capaz de carregar até 23 quilos e com autonomia de bateria de 45 minutos. O robô é capaz de subir escadas e andar em terrenos acidentados. Outra iniciativa da empresa é o robô humanoide Atlas, que tem habilidade de carregar até dez quilos e que se levanta ao ser derrubado.

##RECOMENDA##

A Softbank, fundada em 1981 na cidade de Tóquio, é uma das principais empresas de telecomunicações do país e também investe em outros projetos de tecnologia. Além das empresas de robótica pertencentes ao grupo Google, a companhia japonesa já havia comprado no início do ano (2017) a desenvolvedora de chips ARM em transação que custou US$ 32 bilhões.

Neste ano, a Softbank lançou um fundo de investimento para operar em áreas de inteligência artificial.

O grupo japonês SoftBank anunciou nesta segunda-feira (18) um acordo para adquirir a projetista britânica de chips ARM por US$ 32,2 bilhões, a maior aquisição de uma empresa de tecnologia europeia da história. A ARM, sediada em Cambridge, no Reino Unido, foi fundada há 25 anos e atualmente emprega aproximadamente quatro mil pessoas. A SoftBank diz que pretende criar pelo menos 1,5 mil novos postos de trabalho nos próximos cinco anos.

A receita da ARM é relativamente pequena em relação às fabricantes de chips globais como a Intel, mas a empresa britânica tem conseguido aumentar o seu peso no mercado licenciando sua tecnologia para grandes grupos como a Apple e Samsung. Cerca de 15 milhões de chips da ARM foram comercializados em 2015, um aumento de três bilhões em comparação com o mesmo período de 2014.

##RECOMENDA##

O governo do Reino Unido diz que o investimento da SoftBank irá dobrar o número de postos de trabalho no braço britânico do grupo japonês, transformando a empresa em um grande fenômeno global. "Esta é uma das mais importantes aquisições já feitas e eu espero que a ARM seja um pilar fundamental da estratégia de crescimento da SoftBank", disse o presidente da SoftBank, o bilionário Masayoshi Son, em comunicado.

Durante a última década, a SoftBank se envolveu em mais de 140 negócios que somaram o valor de US$ 82 bilhões, segundo dados da consultoria Dealogic. Os acordos vão desde a compra de pequenas participações em startups pouco conhecidas até investimentos em empresas de rápido crescimento, como a administradora do aplicativo Didi Chuxing, considerado o concorrente chinês do serviço norte-americano Uber.

Alguns de seus negócios anteriores incluem ainda um investimento de US$ 20 milhões na empresa de comércio eletrônico Alibaba, que agora vale US$ 65 bilhões. A SoftBank também é conhecida por comercializar o robô humanoide Pepper, capaz de interpretar emoções humanas. O primeiro lote que foi posto à venda, em junho de 2015, se esgotou em um minuto.

A rede Pizza Hut está prestes a deixar um robô desempenhar o papel de garçom em seus restaurantes. Nesta terça-feira (24), a MasterCard anunciou que o humanoide Pepper, fabricado pela SoftBank, será implementado, em breve, em algumas unidades da Pizza Hut de Singapura ainda em 2016. Ele será capaz de entender e processar pedidos inteiros de clientes, um sinal de que as grandes empresas estão dispostas a experimentar esta tecnologia emergente.

Em um vídeo de demonstração, uma cliente aparece interagindo com o robô. Com a ajuda de um tablet, o Pepper exibe exatamente o que está processando, informa quantas calorias um item do cardápio possui e até mesmo oferece ofertas. Depois de escolher o que vai comer, o consumidor só precisar realizar o pagamento por meio do aplicativo para smartphones da MasterCard. Assista o processo no vídeo abaixo.

##RECOMENDA##

Em teoria, a implantação do robô poderia eliminar a necessidade de garçons humanos em restaurantes no futuro. No entanto, a MasterCard minimizou essa possibilidade. "Nós não estamos tentando substituir nada", disse o chefe de gestão de inovação da empresa, John Sheldon. "Haverá sempre equipe humana", complementou. A empressa diz que pode considerar a implantação do dispositivo em outros estabelecimentos, como hotéis e aeroportos, ressaltando, no entanto, que esta ainda é uma experiência precoce.

Desde o seu lançamento, em 2014, a SoftBank fez melhorias para que o robô começasse a expressar emoções. Os sentimentos artificiais do Pepper são gerados por estímulos absorvidos dos cinco sentidos humanos. O software processa as informações através das câmeras, sensores de toque e acelerômetro da máquina. Em 2016, a empresa vendeu mil unidades do Pepper em apenas um minuto ao custo de US$ 1,6 mil.

 

A Bolsa de Tóquio avançou nesta terça-feira e ultrapassou a barreira dos 15.000 pontos pela primeira vezes em fevereiro, em reação ao forte desempenho dos papéis do Softbank. O índice Nikkei subiu 1,4%, a 15.051,60 pontos.

A alta das bolsas norte-americanas no primeiro pregão da semana também ajudou a impulsionar as ações japonesas. Mais tarde, os rumores de que o Softbank vai comprar uma participação na empresa de serviço de mensagens on-line Line Corp. Com isso, as ações da instituição avançaram 4,1%.

##RECOMENDA##

O dólar avançou ligeiramente frente ao ienes. A valorização da moeda norte-americana normalmente eleva as ações japonesas, uma vez que permite que os exportadores do país vendas seus produtos no exterior de forma mais competitiva. Fonte: Dow Jones Newswires.

"Este é o rosto que você terá dentro de 25 anos se não cuidar da saúde", revela um novo aplicativo para celular, desenvolvido pelo grupo de telecomunicações japonês Softbank. O aplicativo será acompanhado por um bracelete que terá a função de sensor e que permitirá controlar o estado físico do usuário para elaborar sua evolução física, explicou o diretor da Softbank, Masayoshi Son.

A Softbank obteve com exclusividade os direitos de comercialização do produto no Japão. As informações coletadas pelo bracelete (calorias, ciclos de sono etc) poderão ser consultadas diretamente no celular. Além desse serviço, que custará 3,75 euros por mês, os usuários poderão beneficiar-se de conselhos médicos.

##RECOMENDA##

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando