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Uma multidão de jovens invadiu nesta quinta-feira a sede da missão de manutenção de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) em Jonglei, Estado mais populoso do Sudão do Sul. A invasão ocorreu em um momento no qual jovens da etnia Nuer perseguiam civis que buscaram refúgio na missão da ONU.

"É possível que haja vítimas, mas não sabemos quem nem quantas seriam elas", declarou o subsecretário de imprensa da ONU, Farhan Haq. Segundo ele, milhares de pessoas têm buscado refúgio em escritórios da ONU e pedido proteção da entidade em meio a um cenário cada vez mais claro de conflito étnico no país africano. Fonte: Associated Press.

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O ministro da Informação do Sudão do Sul afirmou que ao menos 500 pessoas morreram, a maioria soldados, na crescente violência étnica e política após o que o governo classificou como uma tentativa de golpe no domingo. Micheal Makuei Lueth contou nesta quarta-feira (18) que algumas das vítimas foram mortas nos arredores de Juba. Ainda segundo o ministro, mais de 700 pessoas ficaram feridas nos confrontos.

O crescente número de mortes parece indicar um agravamento da situação em relação a segunda-feira, quando o coronel Phillip Arguer, porta-voz do Exército e outras fontes disseram que a violência havia sido contida.

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Em discurso transmitido em rede nacional de televisão, o presidente Salva Kiir chamou os confrontos de "uma tentativa de golpe", embora aparentemente os combates sejam resultado das tensões entre os maiores grupos étnicos do país, os Dinka e os Nuer.

Moradores dizem que soldados em postos de verificação separam pessoas de grupos étnicos rivais aos seus e as executa. "Eles falam com você no dialeto Nuer e, se você não responde, eles atiram", disse Muhammad Majek, morador de Juba, acrescentando que tropas do grupo Dinka fazem a mesma coisa.

Nesta quarta-feira, a capital estava mais calma. Carros com alto-falantes passavam convocando os soldados a voltar a seus postos, o aeroporto foi reaberto e as pessoas começaram a andar pelas ruas. Mas na cidade de Bor, cerca de 190 quilômetros ao norte de Juba, novos confrontos tiveram início. Segundo o porta-voz da Organização das Nações Unidas (ONU), Joseph Contreras, há relatos de fortes combates na área ao redor de Bor desde as 3h. Centenas de civis fugiram para um complexo da ONU que fica nas proximidades.

A violência provoca incertezas a respeito do futuro do país, que é uma das mais jovens repúblicas do mundo e um do principais produtores de petróleo da África. No centro do problema está uma violenta divisão no topo da liderança sul-sudanesa. O ex-vice-presidente do país, Riek Machar, que segundo o presidente está tentando um golpe, fugiu com 700 soldados para o sul do país, perto da fronteira com Uganda, disse o coronel Arguer.

"O Exército está em busca das forças lideradas por Machar", afirmou o coronel Arguer. "Eles devem responder por seus crimes." Machar, que está inacessível desde o início dos confrontos, na noite de domingo, negou ao Sudan Tribune desta quarta-feira que tenha tentado derrubar o governo. Ele disse que a violência é resultado de uma disputa no interior das Forças Armadas e acusou o presidente de usar os confrontos entre soldados como desculpa para expurgar seus aliados do governo.

"Não há golpe. O que aconteceu em Juba foi um mal-entendido entre guardas presidenciais dentro da divisão", afirmou Machar ao jornal. As tentativas do Wall Street Journal de entrar em contato com ele não deram resultado. Machar foi vice de Kiir até julho, quando o presidente o demitiu num ato que, segundo algumas fontes, teve como objetivo consolidar seu poder, antes das eleições de 2015. Machar havia anunciado anteriormente que iria concorrer contra Kiir no pleito. Os dois foram aliados na longa luta pela independência do país, mas suas discussões parecem ter ampliado as divisões étnicas e ajudaram a disseminar a violência. Kiir é Dinka e Machar faz parte da etnia Nuer.

Segundo o coronel Arguer, alguns dos soldados uniram forças com Machar. Um oficial militar declarou, em condição de anonimato, que solados Nuer estão relutantes em voltar a seus postos por temerem represálias. Herve Ladsous, chefe das operações de paz da ONU, disse ao Conselho de Segurança em declarações privadas na terça-feira que entre 400 e 500 pessoas morreram em decorrência da violência no Sudão do Sul, informou um diplomata ocidental. A ONU disse que cerca de 16.500 pessoas buscaram abrigo em suas bases em Juba.

Analistas dizem que os confrontos internos desestabilizam o país, que já luta para conter uma série de núcleos insurgentes, supostamente apoiados pelo Sudão. Soldados dos dois países têm entrado em confronto nos últimos anos por causa do domínio de regiões ricas em petróleo que se estendem pela fronteira comum, que foi mal demarcada.

O Sudão, por sua vez, acusa o Sudão do Sul de apoiar rebeldes que combatem o governo de Omar al-Bashir. "Um (Sudão do) Sul dividido será impotente para resistir às incursões militares das forças de Cartum", disse Eric Reeves, analista sobre Sudão no Smith College, em Northampton, Massachusetts

Também não está claro qual será o resultado dos confrontos internos para organizações internacionais de ajuda e diplomatas, no país para ajudar o Sudão do Sul a se recuperar de duas décadas de guerra civil com o Sudão. A embaixada dos Estados Unidos já está retirando funcionários não essenciais do país. Fonte: Dow Jones Newswires. Fonte: Associated Press.

Um total de 328 pessoas da comunidade sul-sudanesa de Murle foram mortas no mês passado em conflitos de motivação étnica, disse hoje o líder do grupo, Jongolei Boyoris, que também é parlamentar na assembleia do Estado de Juncáli.

Segundo Boyoris, a maioria das vítimas era mulheres e crianças. Ele disse ainda que 32 crianças foram raptadas.

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O relato de Boyoris não teve confirmação oficial do governo do Sudão do Sul. A própria ONU também não divulgou o número de mortos das batalhas de julho, que ocorreram numa área isolada e subdesenvolvida do país. Fonte: Associated Press.

O ator americano George Clooney, comprometido com a causa sudanesa, disse ter convencido o grupo Nespresso, filial da gigante suíça alimentícia Nestlé, a fazer do jovem Estado do Sudão do Sul um país exportador de café.

"Foi uma sugestão minha", explicou o ator, presente em Paris para uma coletiva de imprensa sobre a política de desenvolvimento sustentável da marca, da qual é garoto-propaganda.

"Eu falei sobre o assunto e me disseram: 'veremos se faz sentido produzir café neste país'. Eles viajaram para lá e constataram que já havia pés de café e que existia uma chance de desenvolver a produção", acrescentou.

Espelhado em outros países como a Etiópia e o Quênia, Nespresso quer desenvolver culturas de café de alta qualidade em quatro regiões do Sudão do Sul (perto da cidade de Yei, no planalto de Boma, nas montanhas de Imatong e em Equador Oriental), independente há dois anos.

O objetivo é encher suas primeiras sacas em 2015. "É um investimento de longo prazo. Não há estradas, não há infraestrutura. Mas há uma chance de dar certo, e se funcionar, poderá ter um impacto sobre a vida de milhões de pessoas", assegurou. "A única coisa que sai do Sudão do Sul por enquanto é petróleo (...) e a população parece não ser beneficiada".

Há anos, George Clooney está envolvido com a situação do Sudão, principalmente Darfur. Em março de 2012, ele foi detido em Washington durante uma manifestação em frente à embaixada do Sudão para denunciar os "crimes de guerra" e a crise humanitária no país.

Pelo menos 200 pessoas ficaram feridas em uma semana de conflitos no estado de Jonglei, no Sudão do Sul, disse Tony Lanzer, a principal autoridade humanitária da Organização das Nações Unidas (ONU) no país.

Segundo o coordenador humanitário da ONU no Sudão do Sul, "cerca de 200 vítimas chegaram a Manyabol", um vilarejo no estado sul-sudanês, onde homens armados de grupos étnicos rivais estão em um conflito há uma semana.

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Fonte: Dow Jones Newswires.

O governo do Sudão afirmou que não vai mais negociar com os rebeldes que, segundo autoridades locais, são ajudados pelo Sudão do Sul e ameaçou fechar o oleoduto que transporta petróleo do país vizinho. A declaração é um revés nos esforços liderados pela União Africana para encerrar um conflito que deslocou dezenas de milhares de pessoas da região nos últimos dois anos.

A decisão de cancelar as negociações foi tomada depois que o exército do Sudão recapturou uma cidade importante que estava sob controle dos rebeldes no Estado produtor de petróleo de Kordofan do Sul, após dias de pesadas batalhas. "A mensagem do presidente Omar al Bashir é de que não podemos continuar conversando com pessoas que estão aterrorizando os cidadãos", disse o porta-voz do governo, Rabie Abdelaty.

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Em uma importante vitória contra os rebeldes da Frente Revolucionária do Sudão, o exército sudanês recapturou a cidade de Abu Kershola, no nordeste de Kordofan do Sul, na segunda-feira. O ministro da Defesa do país, Abdel Hussein, disse que o avanço sobre os rebeldes continuará "até que a paz retorne à região".

Bashir declarou à agência de notícias estatal SUNA que o Sudão fechará o oleoduto que transporta petróleo do Sudão do Sul se o governo do país vizinho continuar fornecendo suporte aos rebeldes. Segundo Bashir, o governo já não reconhece a Frente Revolucionária do Sudão, uma coalizão de grupos rebeldes, que é liderada por ex-aliados do Sudão do Sul, o Movimento de Liberação do Povo do Sudão. Abdelaty confirmou as declarações do presidente.

O novo conflito, que se intensificou durante o fim de semana, ameaça prejudicar as já frágeis relações entre os dois países. No mês passado, o Sudão do Sul, que não tem saída para o mar, reiniciou o transporte de petróleo por meio do país vizinho depois de 15 meses sem atividades, após a assinatura de dois acordos para melhorar as relações. As informações são da Dow Jones.

O Sudão do Sul acusou o Sudão nesta segunda-feira de mobilizar tropas ao longo da mal definida fronteira entre ambos. Os dois países estão envolvidos em uma disputa sobre o uso de oleodutos que desde janeiro prejudica a produção de petróleo do Sul. Negociações estão previstas para serem retomadas na terça-feira, na Etiópia.

De acordo com o porta-voz do Exército do Sudão do Sul, coronel Philip Aguer, o vizinho moveu milhares de soldados fortemente armados em direção à fronteira no fim da semana passada, para áreas próximas aos Estados produtores de petróleo de Unity e Nilo Superior. "Quanto a nós, estamos mantendo posições defensivas, só agiremos se formos atacados", disse o coronel.

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O governo do Sudão afirmou que as forças estão perseguindo membros do grupo rebelde Movimento para Libertação do Povo Sudanês (SPLM, na sigla em inglês) e que não tem intenção de invadir o vizinho. O país acusa o Sul de apoiar os rebeldes.

Em uma rodada de negociações ocorrida em agosto, os dois países chegaram a um acordo provisório sobre quanto o Sudão do Sul deve pagar para transportar através dos oleodutos do Sudão cerca de 350 mil barris de petróleo bruto por dia. O Sudão, no entanto, não permitirá a passagem antes de um acordo sobre a segurança na fronteira, pois quer que o Sul interrompa o apoio ao SPLM. As informações são da Dow Jones.

Rebeldes do Estado de Jonglei, no Sudão do Sul, mataram pelo menos 24 soldados na mais recente onda de violência na conturbada região de Pibor. O ataque aconteceu na quinta-feira depois que soldados foram enviados para investigar o líder rebelde David Yau Yau, que se separou do exército do Sudão do Sul em abril.

"Foram 24 mortos, 12 feridos e 17 desaparecidos", disse o governador de Jonglei, Kuol Manyang, à AFP, acrescentando que os sobreviventes demoraram para denunciar o ataque por causa da dificuldade de escapar da área remota.

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Segundo Manyang, as vítimas foram atacadas por homens uniformizados e por alguns civis armados. O governador suspeita que o ataque tenha sido realizado por jovens do grupo étnico Murle, que fica no condado de Pibor, ao qual pertence Yau Yau.

Já um combate no Estado de Kordofan do Sul, no Sudão, deixou dezenas de soldados do governo e cinco rebeldes mortos, disseram os insurgentes neste domingo.

Os rebeldes relataram na sexta-feira uma batalha no vilarejo de Al Moreib, quando acusaram o governo de atacar e saquear a região. Segundo eles, duas outras aldeias no distrito de Rashad já haviam sido atacadas por milícias e soldados do governo.

O Movimento de Liberação do Povo do Sudão - Norte disse que a "luta ainda continua dentro de Al Moreib", um vilarejo no distrito de Rashad, no nordeste de Kordofan do Sul.

"Até agora, do lado inimigo, 61 homens foram mortos e um grande número foi ferido", afirmou o grupo. "Nós perdemos cinco mártires e outros sete estão levemente feridos", acrescentaram.

Na noite de sábado, o exército disse que "entrou em confronto com os rebeldes e os levou para fora da área" onde eles teriam intimidado moradores da região. O exército acrescentou que um soldado e mais de duas dezenas de rebeldes foram mortos. O acesso à região é restrito, o que dificulta a verificação do número de mortos. As informações são da Dow Jones.

Juba, 28 - O Sudão do Sul anunciou neste sábado que está pronto para retirar suas forças policiais de partes da contestada região fronteiriça de Abyei para atender às demandas internacionais. "O ministro de interior vai ampliar a retirada da força policial do Sudão do Sul em Abyei, desde que (as Nações Unidas) e a União Africana cuidem de seus cidadãos na área", declarou um porta-voz. As informações são da Dow Jones. (Equipe AE)

A China aceitou empresar US$ 8 bilhões ao Sudão do Sul para o desenvolvimento de sua infraestrutura, afirmou neste sábado o porta-voz do governo de Juba, Barnaba Mariel Benjamin. O dinheiro "vai financiar projetos de estradas, pontes, hidrelétricas, agricultura e telecomunicações dentro dos próximos dois anos", declarou, falando sobre uma visita recente do presidente do Sudão do Sul, Salva Kiir, à China. As informações são da Dow Jones.

O Sudão rejeitou neste sábado o envolvimento do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) nos esforços para acabar com os confrontos na fronteira com o Sudão do Sul, que despertam temores de uma guerra maior. "O Sudão confirma que rejeitou qualquer esforço para perturbar o papel da União Africana e levar a situação entre o Sudão e o Sudão do Sul ao Conselho de Segurança da ONU", disse o ministro de relações exteriores Ali Karti, em comunicado.

A própria União Africana, em decisão tomada na terça-feira, pediu ao Conselho de Segurança que endossasse sua demanda para que os dois Sudões interrompessem as hostilidades em 48 horas, iniciassem o diálogo em duas semanas e concluíssem um acordo de paz em três meses.

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Mas Karti - que expressou plena confiança no papel da União Africana - disse que o envolvimento do Conselho de Segurança "daria prioridade a uma posição política que foi anunciada antes e tem uma agenda secreta". Ele não detalhou esse comentário. As informações são da Dow Jones.

Tropas do Sudão do Sul de moveram nesta quarta-feira para a cidade de Heglig, na região de fronteira com o Sudão, e os confrontos entre soldados dos dois países africanos se intensificaram. A posse da região de fronteira, rica em petróleo, é disputada pelos dois países. Um oficial do Sudão do Sul disse que os combates "estão se espalhando pela região inteira". O departamento de Estado do governo dos Estados Unidos instou as duas partes a suspenderem "todas as hostilidades" e expressou grave preocupação com os eventos. O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, fez um apelo ao presidente do Sudão do Sul, Salva Kiir Mayardit, a realizar uma reunião com seu congênere do Sudão, Omar al-Bashir, para que a questão seja resolvida pacificamente.

O Sudão e o Sudão do Sul lutaram uma guerra civil que durou décadas, até que em 9 de julho do ano passado o Sudão do Sul proclamou a independência, reconhecida internacionalmente. O porta-voz do Exército do Sudão, o coronel Sawarmy Khaled, disse à rádio Omdurman que o Exército do Sudão do Sul atacou a cidade fronteiriça de Heglig duas vezes nas últimas 24 horas. Heglig localiza-se 100 quilômetros ao leste da disputada província de Abyei, cujo destino não foi resolvido quando houve a partilha do Sudão no ano passado e o sul ficou independente. Oficiais do Sudão do Sul não confirmaram se suas tropas estão controlando os campos petrolíferos.

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"Duros combates são travados na região e a situação ainda não foi resolvida" disse Khaled. Nos últimos meses, as hostilidades entre o Sudão e o Sudão do Sul foram retomadas. O Sul afirma que quer evitar uma nova guerra, mas as duas partes nunca discutiram o futuro da província de Abyei. O Sudão do Sul afirma que atacou a cidade de Heglig após repelir uma tentativa de invasão do Sudão contra sua cidade fronteiriça de Teshwin.

O porta-voz do Exército do Sudão do Sul, o coronel Philip Aguer, disse que vários caças MIG-29 do Sudão bombardearam a região de fronteira na segunda-feira e na terça-feira. Aguer disse que vários soldados do Sudão do Sul ficaram feridos, embora não tenha dado um número exato. "A guerra está se espalhando", disse o ministro da Informação do Sudão do Sul, Barnaba Marial Benjamin. "Está se espalhando pela fronteira toda".

Uma determinação de 2009 do Tribunal de Arbitragem, em Haia, Holanda, disse que a cidade de Heglig fica na província do Kordofan do Sul, no Sudão. Mas o Sudão do Sul contestou a decisão tomada em Haia, ao afirmar que não só a cidade, como a província inteira, ficam no Sudão do Sul.

O governo de Cartum alertou na terça-feira que usará "todos os meios legítimos" para responder à suposta agressão do Sudão do Sul. Os sudaneses de Cartum, árabes, disseram que se o Sudão do Sul recorrer à guerra, apenas encontrará "o fracasso e a destruição".

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

O ator norte-americano George Clooney, de 50 anos, foi libertado no final da tarde desta sexta-feira, após ter sido detido mais cedo pela polícia em Washington depois que fez um protesto em frente à Embaixada do Sudão. Ele disse que fez o protesto para atrair a atenção a um "perigo imediato", informou a Sky News. Clooney acusa o governo de Cartum de impedir que ajuda humanitária chegue às populações que vivem nas montanhas Nuba, na fronteira entre Sudão e Sudão do Sul.

Clooney, seu pai Nick e outros manifestantes, dentre eles o deputado republicano Jim Moran (Virgínia) e o líder pelos direitos civis Ben Jealous, foram presos após terem sido alertados três vezes para que não cruzassem a linha policial do lado de fora da Embaixada. Eles foram algemados e colocados numa van do serviço secreto.

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Antes da prisão, Clooney havia declarado que esperava que a ação atraísse mais atenção para a questão e que se nenhuma medida for tomada nos próximos três ou quatro meses "teremos um verdadeiro desastre humanitário".

As informações são da Dow Jones.

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