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As sirenes de ambulâncias e carros de polícia podem ser ouvidas nas ruas de Rostov-on-Don, no sul da Rússia, depois que o grupo paramilitar Wagner afirmou ter tomado várias instalações importantes.

Esta cidade portuária localizada a cerca de 100 km da fronteira ucraniana tem importância estratégica porque, de lá, o comando militar russo no sul do país coordena as operações do Exército no país vizinho.

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Um veículo blindado equipado com uma metralhadora está estacionado em um cruzamento no centro de Rostov, ao lado de cerca de dez homens uniformizados, segundo vários jornalistas.

Em outros pontos da localidade, como nas imediações de uma loja de brinquedos e de um circo, também se encontram estacionados veículos blindados de transporte de tropas, explicaram as mesmas fontes.

Os pedestres param antes da passagem de viaturas militares e homens armados com espingardas.

O chefe do Wagner, Yevgeny Prigozhin, afirmou que suas tropas assumiram o controle do principal centro de comando militar da Rússia para operações na Ucrânia e uma base aérea na cidade, prometendo derrubar os principais comandantes militares. Segundo ele, 25.000 combatentes o apoiam.

Ao contrário do que acontece com outras grandes cidades russas, mais afastadas da frente de batalha, este município, com cerca de um milhão de habitantes, tem sofrido danos colaterais com o conflito na vizinha Ucrânia.

Uma pessoa morreu em março em um incêndio em um edifício do FSB - os serviços de inteligência russos encarregados da segurança interna - em Rostov. A região também foi atacada por drones nos últimos meses.

O governador regional, Vasily Golubev, exortou os habitantes a permanecerem nas suas casas, exceto em casos de "absoluta necessidade", e destacou que todas as concentrações de pessoas nas vias públicas foram canceladas.

Golubev também pediu à população que se abstenha de utilizar a rodovia M4 (a principal estrada que liga Moscou ao sul do país), uma vez que vários trechos foram fechados, o que provocou engarrafamentos.

O transporte público municipal continua funcionando, mas algumas rotas foram modificadas para evitar a passagem de veículos pelo centro da cidade, explicou Golubev.

“A situação que se criou exige a máxima concentração de esforços para manter a ordem”, declarou nas redes sociais. "As forças de segurança fazem tudo o que é necessário para garantir a segurança dos habitantes da nossa região".

Yo digo R, tu dices BD! Sabe aquela gravata que estava guardada no armário há 15 anos? É hora de resgatá-la pois o comeback veio - e em dose extra. Prestes a iniciar a turnê de reencontro após mais de uma década separado, a banda mexicana RBD decidiu fazer a alegria dos fãs ao anunciar novas datas de shows após os ingressos esgotarem na velocidade da luz.

A novidade foi anunciada pela LiveNation nesta segunda-feira, dia 27, nas redes sociais. São Paulo ganhou três apresentações, sendo elas em 12 e 13 de novembro, no estádio do Morumbi, e 19 de novembro, no Allianz Parque. Já o Rio de Janeiro terá mais um show em 10 de novembro, no estádio do Engenhão.

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"Quatro datas não eram suficientes… A #SoyRebeldeTour ganhou mais tempo no Brasil para a gente poder curtir o retorno mais esperado dos últimos anos! Atenção pois, além das novas datas, algumas mudanças importantes aconteceram", dizia o comunicado.

E continuava:

"Por conta da magnitude do show, logística e disponibilidade de estádios, São Paulo e Rio de Janeiro são as cidades que mais permitem receber novas datas da turnê. A etapa brasileira da turnê começa no Rio de Janeiro, no dia 10 de novembro (data extra), no Estádio Nilson Santos Engenhão. A data que os cariocas tinham para o dia 19/11 foi alterada para o dia 11 de novembro, no mesmo local (já esgotada). Os ingressos adquiridos permanecem os mesmos, sem necessidade de troca. Depois é a vez do RBD embarcar para São Paulo. Começando com dois novos shows em um novo local! Nos dias 12 e 13 de novembro, a banda toca no Estádio do Morumbi. No dia 16 de novembro, o RBD sobe ao palco do Allianz Parque para uma sequência de quatro apresentações: dias 16, 17, 18 de novembro - já esgotados - e uma nova data no dia 19 de novembro."

Os ingressos para as novas datas, tanto no Rio de Janeiro quanto em São Paulo, vão começar a ser vendidos na quarta-feira, às oito horas da manhã, pela Eventim Brasil.

Os ex-integrantes do grupo Rebeldes começaram uma movimentação nas redes sociais que deixou os fãs em estado de quase histeria. Anahí, Dulce Maria, Christian Chávez, Maite Perroni e Christopher Uckermann colocaram a logo da banda na foto de perfil e, ainda por cima, publicaram um vídeo com a data 19 de janeiro de 2023, indicando um possível reencontro. O público foi à loucura.

As especulações a respeito de uma possível turnê do RBD começaram na última semana, quando os artistas apagaram todas as fotos de seus perfis nas redes sociais. Já nesta segunda (19), uma possível confirmação do reencontro do grupo veio através de novas publicações. Alguns integrantes postaram vídeos e a data de 19 de janeiro de 2023 causando um verdadeiro tumulto entre os fãs. 

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Além dos vídeos e da logo do RBD, a capa dos perfis também foi trocada por uma imagem com a gravatinha, símbolo do grupo, e a inscrição ‘SoyRebelde.world’, o que indicaria uma turnê a nível mundial. 

Os rebeldes do Iêmen capturaram um navio no mar Vermelho nesta segunda-feira (3), alegando que transportava "material militar", enquanto a Arábia Saudita denunciou um ato de "pirataria" contra um navio que, de acordo com Riad, continha equipamento civil.

"O navio chamado 'Rawabi', com bandeira dos Emirados Árabes Unidos [...] foi sequestrado às 23h57 (17h57, horário de Brasília) de domingo, quando navegava ao largo da costa da província de Hodeida", no oeste do Iêmen, declarou o porta-voz saudita da coalizão, Turki al Maliki.

O navio voltava do arquipélago iemenita de Socotra, na costa sul do Iêmen, e transportava material destinado a um hospital de campanha instalado no referido arquipélago. Seguia para Jazan, na Arábia Saudita, detalhou o porta-voz, em um comunicado citado pela agência oficial de notícias SPA.

Os rebeldes huthis são "responsáveis por este ato criminoso", denunciou, intimando os insurgentes a "liberarem o navio imediatamente". Do contrário, advertiu, "as forças da coalizão tomarão todas as medidas necessárias frente a essa violação".

A AFP entrou em contato com Turki al Maliki, mas ele não soube informar quantas pessoas estavam a bordo.

Os rebeldes huthis confirmaram a apreensão do navio, alegando que transportava "material militar".

A embarcação "penetrou águas iemenitas sem autorização" e estava realizando "atos hostis", disse o porta-voz militar dos rebeldes, Yahya Saree, no Twitter.

- Escalada

"A operação, bem-sucedida e sem precedentes, se enquadra na luta contra a agressão" da coalizão, da qual os Emirados fazem parte, tuitou o chefe rebelde Mohamed Abdelsalam, acrescentando que será dada uma entrevista coletiva ainda hoje para tratar do assunto.

A Arábia Saudita intervém no Iêmen desde 2015, liderando uma coalizão militar que apoia as forças do governo contra os rebeldes huthis, apoiados pelo Irã. Na região, o Irã, de maioria xiita, e a Arábia Saudita, sunita, são potências rivais.

Nos últimos anos, houve vários desvios de embarcações, muitos deles atribuídos ao Irã, nas águas do Golfo e em suas imediações. Estas movimentações têm causado um aumento da tensão.

O Irã e a Marinha dos Estados Unidos, um aliado da Arábia Saudita, costumam trocar acusações sobre a realização de manobras hostis no mar.

O conflito entre a coalizão e os rebeldes sofreu uma escalada nas últimas semanas, com os bombardeios da Força Aérea Saudita em territórios controlados pelos huthis no Iêmen. Os insurgentes intensificaram, por sua vez, seus ataques com mísseis e drones contra o reino.

Segundo a ONU, esta guerra, deflagrada em 2014, causou a morte de 377.000 pessoas. A grande maioria foi vítima de causas indiretas do conflito, como fome, doenças, ou falta de água potável.

Nove grupos rebeldes etíopes, incluindo os de Tigré, que ameaçam a capital, Addis Abeba, anunciaram nesta sexta-feira (5) a criação de uma aliança contra o governo do primeiro-ministro Abiy Ahmed, em meio à escalada do conflito.

A intitulada Frente Unida das Forças Federais e Confederadas Etíopes agrupa a Frente de Libertação do Povo do Tigré (TPLF), na linha de frente dos combates há um ano; o Exército de Libertação Oromo, ou OLA, aliado da TPLF; e mais sete movimentos, cuja capacidade e tamanho são mais incertos.

Trata-se de organizações procedentes de diferentes regiões (Gambela, Afar, Somali e Benishangul), ou etnias (Agaw, Qemant, Sidama) do país.

"Esta frente unida responde às inúmeras crises que o país vive" para "anular os efeitos nefastos do poder de Abiy Ahmed sobre os povos da Etiópia e de outras partes", afirmaram estas organizações em um comunicado.

Elas também consideram "necessário" "unir suas forças para uma transição" na Etiópia.

"Se estiverem levando isso realmente a sério, podem ser um verdadeiro problema" para Abiy Ahmed, disse um diplomata à AFP.

"Mas não conheço a maioria (dos grupos), não sei com quantas pessoas contam, nem com quais recursos", acrescentou a mesma fonte.

A guerra contra os rebeldes da TPLF no norte do país estourou há um ano, quando o governo federal enviou o Exército para destituir as autoridades dissidentes, em resposta a supostos ataques contra bases militares federais.

Abiy Ahmed proclamou sua vitória no final de novembro de 2020. A partir de junho deste ano, porém, o conflito sofreu uma reviravolta.

Os rebeldes do Tigré avançaram para além de sua região e, na quarta-feira (3), anunciaram a tomada da localidade de Kemissie, na região vizinha de Amhara, a 325 quilômetros de Addis Abeba.

O governo de Abiy Ahmed desmente as conquistas dos rebeldes e disse ontem que não vai recuar nesta "guerra existencial".

O governo etíope declarou estado de emergência em todo o país, informou a mídia estatal nesta terça-feira (2), enquanto os rebeldes de Tigré, que travam uma guerra contra as forças pró-governo há um ano, reivindicaram este fim de semana o controle de duas cidades estratégicas.

"O estado de emergência visa proteger os civis contra as atrocidades cometidas pelo grupo terrorista TPLF em várias regiões do país", informou o Fana Broadcasting Corporate, referindo-se aos rebeldes da Frente de Libertação do Povo Tigré.

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A TPLF reivindicou nos últimos dias a captura de Dessie e Kombolcha, duas cidades localizadas em um cruzamento estratégico cerca de 400 quilômetros ao norte da capital Addis Ababa, sem descartar uma ofensiva sobre a capital.

O governo negou ter perdido o controle dessas cidades, mas se for confirmada, tal captura marcará outra fase importante no conflito que já se arrasta por um ano.

As comunicações foram interrompidas em grande parte do norte da Etiópia e o acesso dos jornalistas é restrito, dificultando a verificação independente da situação no terreno.

Na manhã desta terça-feira, as autoridades da capital Addis Abeba pediram à população que se organizasse e se preparasse para defender seus bairros.

Esta recente escalada do conflito preocupa a comunidade internacional, que nos últimos dias renovou seus apelos por um cessar-fogo imediato e negociações de paz.

O enviado americano para o Chifre da África, Jeffrey Feltman, declarou nesta terça-feira que Washington se opõe a "qualquer movimento da TPLF em direção a Addis Abeba ou qualquer ação destinada a sitiar a capital", durante uma intervenção no Instituto Americano para a Paz.

Os Estados Unidos também anunciaram que vão retirar importantes vantagens comerciais concedidas à Etiópia, em razão das "graves violações de direitos humanos reconhecidas internacionalmente, perpetradas pelo governo etíope e outras facções no norte do país", de acordo com um comunicado da representante americana para o Comércio.

O conflito do Tigré começou em novembro de 2020 e experimentou uma mudança dramática desde junho.

Prêmio Nobel da Paz de 2019, o primeiro-ministro Abiy Ahmed proclamou vitória em 28 de novembro passado, poucas semanas depois de enviar o Exército a Tigré para destituir as autoridades regionais dissidentes da TPLF.

Em junho, porém, os rebeldes recuperaram a maior parte da região, forçando as tropas do governo a se recuarem. Ao mesmo tempo, continuaram sua ofensiva nas regiões vizinhas de Amhara e Afar.

A posterior propagação dos combates para as regiões vizinhas de Afar e Amhara deslocou centenas de milhares de pessoas e aumentou a crise humanitária que, segundo a ONU, deixou 400.000 pessoas à beira da fome.

Em setembro, as autoridades de Amhara estimaram que pelo menos 233.000 civis que fugiam do avanço rebelde encontraram abrigo em Dessie e em Kombolcha.

Supostos rebeldes mataram cinco soldados indianos na região da Caxemira indiana nesta segunda-feira (11) - anunciou um porta-voz das Forças Armadas.

"Um suboficial e quatro soldados foram mortos, provavelmente pelas mãos de infiltrados, durante uma operação de busca", disse o coronel Devendar Anand à AFP, acrescentando que "a operação continua".

Os tiros foram disparados em uma passagem de montanha perto da linha de controle (LOC) que separa a região da Caxemira administrada pelo Paquistão.

Este foi o incidente mais mortal envolvendo o Exército indiano na região desde que um cessar-fogo foi anunciado, em fevereiro, entre Índia e Paquistão ao longo da fronteira de facto.

Índia e Paquistão compartilham a Caxemira desde sua independência, em 1947, e ambos reivindicam a totalidade da região do Himalaia como parte de seu território.

Há mais de três décadas, grupos rebeldes enfrentam soldados indianos, exigindo a independência da Caxemira, ou sua fusão com o Paquistão.

Dezenas de milhares de civis, soldados e rebeldes morreram nesses confrontos. A Índia acusa o Paquistão de apoiar a rebelião.

Na Caxemira indiana, as tensões aumentaram desde que o governo central revogou o "status" de semiautonomia da região, em agosto de 2019, obrigando a aplicação de novas leis e a supressão de outras.

Mais recentemente, houve vários ataques contra civis, reivindicados por um grupo rebelde. Na semana passada, dois professores morreram em ações desse tipo.

Pelo menos 50 rebeldes e membros das forças leais ao governo foram mortos em combates nas últimas 48 horas na província de Marib, no norte do Iêmen, informaram fontes militares neste domingo (26).

Marib é o último reduto controlado pelo governo no norte do Iêmen, e os rebeldes houthis apoiados pelo Irã vêm tentando tomá-lo há meses.

Um total de "43 combatentes houthis foram mortos nas últimas 48 horas, a maioria em ataques liderados pela coalizão" na província de Marib, declarou à AFP uma fonte militar do governo.

Pelo menos sete combatentes pró-governo morreram nos combates, de acordo com outras fontes. Os houthis, que intensificaram seus esforços para capturar Marib desde fevereiro, raramente reportam suas vítimas nos combates.

Cerca de 400 combatentes de ambos os lados morreram neste mês de setembro, durante o qual os combates aumentaram em Marib.

O controle dessa região rica em petróleo, localizada a cerca de 120 quilômetros da capital Sanaa, fortaleceria a posição dos houthis em futuras negociações de paz.

O conflito no Iêmen, um país pobre da Península Arábica, eclodiu em 2014 após uma ofensiva dos houthis partindo de seu reduto de Saada, no norte do país, para assumirem o controle da capital Sanaa.

Desde então, o país se tornou palco da pior catástrofe humanitária do mundo de acordo com a ONU, com dezenas de milhares de mortes segundo ONGs e uma população à beira da fome.

Enquanto a ONU e Washington pressionam pelo fim da guerra, os houthis exigem a reabertura do aeroporto de Sanaa, fechado sob bloqueio da Arábia Saudita desde 2016, antes de qualquer cessar-fogo ou negociações.

Os esforços da ONU nos últimos anos para acabar com os combates foram em vão. Em junho passado, o ex-enviado da ONU para o Iêmen, Martin Griffiths, redigiu um relatório constando seu fracasso após uma missão de três anos.

Seu sucessor, o diplomata sueco Hans Grundberg, visitou recentemente Omã, país que desempenha um papel mediador no conflito iemenita.

Lá, ele se encontrou com autoridades de Omã e houthis, incluindo o negociador-chefe dos rebeldes, Mohammed Abdelsalam.

"Uma paz duradoura só pode ser alcançada por meio de um acordo negociado pacificamente", disse Grundberg, segundo um comunicado.

"É imperativo que todos os esforços sejam feitos para relançar um processo político que possa gerar soluções duradouras que atendam às expectativas das mulheres e dos homens iemenitas", acrescentou.

O ministro da Economia francês, Bruno Le Maire, afirmou nesta segunda-feira (1°) que os bares e restaurantes que abrirem, apesar das restrições impostas para conter o coronavírus, terão as ajudas pela pandemia suspensas.

Os restaurantes que servirem os clientes na mesa terão acesso aos fundos de solidariedade "anulado por um mês" e de forma definitiva se fizerem novamente, anunciou o ministro.

Os restaurantes e outros negócios obrigados a fechar pela pandemia podem optar por ajudas de 10.000 euros (12.000 dólares) por mês ou uma indenização de 20% de sua renda, com um máximo de 200.000 euros mensais.

"Para os hoteleiros, é muito difícil economicamente e moralmente", reconheceu Bruno Le Maire na rádio RTL, "mas isso não justifica violar as normas que são sanitárias".

Em 27 de janeiro, um proprietário de restaurante de Nice (sudeste) se rebelou contra a medida que proíbe servir comida no interior dos estabelecimentos e serviu 100 pessoas ao meio-dia, o que o levou à delegacia.

Durante quinta e sexta-feira, a polícia de Paris fechou 24 restaurantes "clandestinos" que trabalhavam com as cortinas fechadas.

Na sexta, una patrulha da polícia de Paris multou dez juízes que comiam em pé em um terraço ao lado do quartel da polícia da capital.

Esses são "alguns poucos casos isolados na França", mas "não quero que se estenda e se torne um costume", alertou Le Maire.

Para o primeiro-ministro Jean Castex, esses tipos de estabelecimentos, que estão fechados desde 30 de outubro (embora possam vender comida para levar), não abrirão antes de meados de fevereiro.

Com uma média de 20.000 novos casos por dia e 75.000 mortos desde o início da pandemia, o governo francês busca a qualquer preço um novo confinamento e anunciou no sábado o fechamento dos centros comerciais não alimentícios de mais de 20.000 metros quadrados.

Grupos de rebeldes da República Centro-Africana assumiram o controle de uma cidade localizada a 750 quilômetros a leste de Bangui neste domingo (3), mas permanecem longe da capital, onde os resultados provisórios das eleições presidenciais serão anunciados na segunda-feira.

"Os rebeldes controlam a cidade, eles estão em toda parte", disse à AFP Rosevel Pierre Louis, chefe do escritório regional em Bangassou da Missão da ONU na República Centro-Africana (Minusca).

Os rebeldes atacaram a cidade de Bangassou no sábado e assumiram o controle após várias horas de combate. O exército centro-africano "abandonou sua posição e está em nossa base", acrescentou Pierre Louis.

"Os corpos de cinco pessoas foram encontrados", tuitou Minusca, sem dar mais detalhes. Cerca de quinze feridos foram atendidos e evacuados pelos Médicos Sem Fronteiras (MSF), disse a ONG.

Uma coalizão de grupos armados lançou uma ofensiva em 19 de dezembro para tomar a capital Bangui e, assim, interromper a realização das eleições presidenciais de 27 de dezembro.

No entanto, os rebeldes não conseguiram avançar para a capital devido à intervenção das forças de paz da ONU, o exército centro-africano, paramilitares russos e soldados de elite ruandeses.

Os resultados provisórios das eleições presidenciais serão conhecidos na segunda-feira, mas os resultados finais não serão anunciados até 19 de janeiro. O presidente cessante Faustin Archange Touadéra é o favorito nas eleições.

Os confrontos de segunda e terça-feiras (27) no leste da Síria entre forças do governo apoiadas pela Rússia e grupos rebeldes sírios deixaram mais de 100 combatentes mortos até o momento - apontou o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH).

Segundo o OSDH, as forças do governo atacaram nesta terça áreas controladas pelo Estado Islâmico (EI) no deserto sírio, contando com o suporte da Força Aérea russa e de forças terrestres.

Cerca de 30 soldados de ambos os lados morreram nesses confrontos no deserto de Badiya, uma vasta extensão entre Homs, Hama, Raqqa e Deir ez-Zor.

Apesar de sua derrota e da queda do califado em março de 2019, o Estado Islâmico mantém sua capacidade de lançar ataques, principalmente nesta área desértica.

A ofensiva do governo sírio ocorre um dia após o lançamento de centenas de obuses contra posições do governo de Bashar al-Assad, em Idlib, por parte dos grupos rebeldes afiliados à Frente Nacional de Libertação (FNL).

O ataque da FNL foi uma resposta aos bombardeios russos sobre um de seus campos de treinamento de soldados ao noroeste de Idlib, que deixou quase 80 mortos.

O porta-voz da FNL, Naji Mustafa, chamou sua ação de "resposta imediata e direta ao crime" do dia anterior, dirigida contra as forças do governo ao sul de Idlib e no norte de Hama, afirmou à AFP.

A FNL é uma coalizão de grupos rebeldes próximos a Ancara.

"A resposta continuará e será contundente", ressaltou Mustafa, da FNL, acusando a Rússia de tentar "sabotar" a trégua em vigor em Idlib desde março.

Metade da província de Idlib e porções das províncias contíguas de Hama, Aleppo e Latáquia ainda estão controladas por grupos rebeldes. O governo de Damasco já manifestou várias vezes sua determinação em reconquistar completamente o território.

Essa região de três milhões de habitantes é dominada pelo grupo extremista Hayat Tahrir al-Sham (HTS), mas também é refúgio de grupos rebeldes menos influentes, como os que integram a FNL.

Desde março de 2019, mais de 900 combatentes do governo morreram durante os confrontos, assim como 140 membros das milícias aliadas, contra 500 jihadistas, segundo o OSDH.

Iniciada em 2011, a guerra da Síria já custou a vida de mais de 380 mil pessoas e levou milhões ao exílio.

Os fãs dos Rebeldes pelo visto não estão mais em paz. Eles que enlouqueceram quando uma das integrantes da banda, Anahí, publicou em suas redes sociais uma foto do grupo todo reunido no fim de ano, agora estão com um novo motivo para subir pelas paredes.

O grupo que já havia dito anteriormente que não estava se encontrando para fazer novas produções ou até mesmo retornando com compromissos da banda, agora deram um gosto a mais para esses fãs.

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Tudo porque a conta oficial do RBD no YouTube compartilhou um vídeo super misterioso envolvendo um possível retorno. Com um fundo bem escuro e letras chamativas, o vídeo conta com algumas informações, que são:

El fenómeno regresará muy pronto, muy pronto. Febrero 2020 - (O fenômeno voltará em breve. Fevereiro de 2020).

O exército do regime sírio e as forças curdas protagonizavam nesta quarta-feira (16) violentos combates contra os rebeldes pró-Turquia na região norte da Síria, onde as forças turcas iniciaram uma ofensiva contra uma milícia curda.

Para conter o avanço das tropas turcas, as forças curdas, abandonadas por Washington, pediram ao exército de Bashar Al-Assad que entrassem em alguns setores do norte do país, sobretudo em Manbij e Ain Isa, a 30 km da fronteira.

Desde o início da ofensiva há uma semana, o exército turco e seus reforços sírios - ex-combatentes rebeldes que já lutaram pela queda do regime - assumiram o controle de uma faixa de território de 120 km na fronteira.

Nesta quarta-feira foram registrados confrontos violentos ao nordeste de Ain Isa entre o exército sírio e as forças curdas e os rebeldes pró-Turquia, afirmou a ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

O regime e as Forças Democráticas Sírias (FDS), dominadas pelas forças curdas, combatem "juntas", afirmou à AFP o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman.

Os combates acontecem perto da estratégica rodovia M4, em áreas que separam os territórios sob controle das forças curdas das zonas ocupadas recentemente pelos reforços sírios de Ancara, indicou o OSDH.

Na terça-feira, dois soldados do regime sírio morreram perto de Ain Isa, atingidos por disparos de artilharia dos rebeldes pró-Turquia.

A Rússia, grande aliada do regime de Assad, afirmou que não permitira combates entre os exércitos turco e sírio.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusado de ter abandonado os curdos, anunciou que seu vice-presidente, Mike Pence, e o secretário de Estado, Mike Pompeo, viajarão à Turquia para negociar um "cessar-fogo". O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, descartou a possibilidade.

Ao mesmo tempo, o ministro francês das Relações Exteriores, Jean-Yves Le Drian, afirmou que os campos controlados pelos curdos no nordeste da Síria, onde muitos jihadistas estão detidos, não estão ameaçados atualmente pela ofensiva turca.

Ele também afirmou que vai conversar com as autoridades iraquianas sobre a criação de um "dispositivo" internacional que permita julgar os extremistas do grupo Estado Islâmico, incluindo os franceses.

Jihadistas e rebeldes abandonaram nesta terça-feira (20) setores chave da região de Idlib, no noroeste da Síria, depois que as forças do regime de Damasco cercaram suas posições, informou a ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

Os combatentes jihadistas e os insurgentes se retiraram da cidade de Khan Sheikhun, na província de Idlib, e várias localidades do norte da província vizinha de Hama, onde fica um posto de observação estratégico da Turquia.

Com o recuo, o posto de observação turco na cidade de Morek, a uma dezena de quilômetros de Khan Sheikhun, está cercado pelas forças leais ao presidente sírio Bashar al-Assad, afirmou à AFP o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman.

O regime sírio, apoiado pela Rússia, intensificou há alguns meses os bombardeios sobre Idlib e setores das províncias de Hama, Aleppo e Latakia, que ainda não estão sob seu controle.

Nesta terça-feira, 12 civis - incluindo três crianças - morreram nos bombardeios contra várias localidades do sudeste de Idlib, incluindo nove vítimas da aviação russa, segundo o OSDH.

No domingo, as forças do governo assumiram o controle de áreas do norte da cidade estratégica de Khan Sheikhun.

A Turquia, que apoia grupos rebeldes em Idlib, está presente na região como parte de um acordo estabelecido no ano passado com a Rússia, para evitar uma grande ofensiva.

O acordo previa a criação de uma zona desmilitarizada para separar as forças do regime das zonas controladas pelos jihadistas e rebeldes, e permitia à Turquia estabelecer postos de observação.

Na segunda-feira, a tensão aumentou entre o regime sírio e Ancara após a chegada de um comboio militar turco às imediações de Khan Sheikhun.

O governo da Síria acusou a Turquia de enviar "veículos carregados de munições" para ajudar os jihadistas e os rebeldes ante o avanço do exército de Damasco.

O OSDH informou que aviões russos e sírios atacaram os arredores do comboio, o que provocou três mortes.

O jornal sírio Al Watan (pró-governo) indicou que os ataques visaram um veículo rebelde que guiava o comboio. "Foi uma clara advertência contra as tentativas turcas de ressuscitar os terroristas", afirmou o jornal.

A Turquia condenou com veemência o ataque e considerou que era uma "contradição com os acordos existentes, a cooperação e o diálogo com a Rússia".

Depois de oito anos de guerra, a província de Idlib está parcialmente fora do controle do regime sírio. A região é dominada pelo grupo jihadista Hayat Tahrir al-Sham (HTS, ex-braço sírio da Al-Qaeda) e por diversos grupos rebeldes.

Centenas de milhares de deslocados, obrigados a fugir de outras zonas de combate, vivem nesta região. A ONU teme uma catástrofe humanitária em caso de continuidade dos combates.

Mais de 860 civis morreram nos bombardeios do regime sírio e da Rússia desde o fim de abril, de acordo com um balanço do OSDH. A guerra na Síria começou em março de 2011 e provocou mais de 370.000 mortes.

Uma unidade do Exército do Iêmen acusou os rebeldes houthis de terem atacado suas posições no oeste do país provocando mortes e violando o cessar-fogo mediado pela ONU, que entrou em vigor na terça.

Desde o começo da trégua, o governo e o movimento houthi trocam acusações sobre o seu descumprimento.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A vitória do Brasil contra o México, nesta segunda-feira (2), continua dando o que falar através de memes e declarações. 

Convidada do programa "The Noite", a ex-integrante do grupo Rebelde, Maite Perroni, falou da derrota dos mexicanos para o apresentador Danilo Gentili e aproveitou para mandar um recado ao jogador Neymar.

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"Respeito a dor, mas preciso pedir dicas de atuação para o Neymar. Mas está tudo bem, amo o Brasil e celebro sua vitória", ironizou a eterna Lupita de RBD.

A cantora mexicana disse na atração do SBT, exibida na noite desta segunda-feira (2), que a partida envolvendo o time brasileiro estava fora do contexto esportivo.

"Em vez de futebol começou a parecer teatro, perdemos tempo", completou.

Forças do governo mataram ao menos 14 rebeldes maoístas durante um ataque em seu esconderijo domingo, em uma área florestal no oeste da Índia, disse a polícia. A luta começou depois que policiais invadiram o esconderijo dos rebeldes em uma área florestal no distrito Gadchilori, no estado de Maharashtra, disse o policial Prashant Diwate.

Diwate disse que a troca de tiros entre os rebeldes e as tropas durou cerca de meia hora. Ele disse que a polícia estava procurando na área por mais corpos possíveis. Segundo ele, a polícia não sofreu baixas.

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Os rebeldes maoístas, que reivindicam inspiração do líder revolucionário chinês Mao Zedong, têm lutado contra o governo indiano há mais de quatro décadas, exigindo terra e empregos para os agricultores arrendatários e os pobres.

Rebeldes na Síria começaram a deixar três cidades na região oriental de Qalamoun, no campo de Damasco, informou a mídia estatal do país.

De acordo com a TV Al-Ikhbariya, vários ônibus deixaram as cidades de Ruhaiba, Jayroud e

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al-Nasriya levando centenas de rebeldes e suas famílias para um território oposto no norte da Síria.

A TV afirmou que cerca de 3.200 rebeldes deixaram as três cidades neste sábado e que as saídas continuarão pelos próximos três dias. Forças do governo sírio devem assumir as cidades.

Essas saídas são as últimas de uma série de transferências da população ao redor da Capital síria, que deslocou mais de 60 mil pessoas, uma vez que o governo tem retomado o controle. Fonte: Associated Press

Militares russos afirmam ter encontrado estoques de armas químicas dos rebeldes sírios na cidade atingida pelo ataque com gás tóxico do dia 7 de abril. Alexander Rodionov, da unidade militar russa de proteção a armas químicas, disse nesta terça-feira, 17, que especialistas encontraram cloro e componentes para a produção de gás mostarda em um laboratório rebelde de Duma.

Ativistas culpam o governo sírio pelo ataque químico, que matou ao menos 40 pessoas. Segundo Rodinov, a lata encontrada com cloro é semelhante à das imagens divulgadas pelos ativistas.

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O ataque químico gerou retaliação dos Estados Unidos, França e Grã-Bretanha, que lançaram mísseis contra o território da Síria no sábado, 14. Moscou, aliada do presidente Bashar al-Assad, acusa os rebeldes de fingirem um ataque com a assistência dos britânicos. A Grã-Bretanha rejeita a alegação.

Centenas de rebeldes e civis sírios deixaram hoje, a bordo de ônibus, um segundo bolsão da região sitiada de Ghouta Oriental, nos arredores da capital Damasco. A saída ocorre após os opositores de Bashar al-Assad, que há anos estão em conflito com o regime que governa o país e vêm sendo alvo de bombardeios pesados nas últimas semanas, aceitarem deixar enclaves rebeldes em diversas cidades e vilarejos.

De acordo com a emissora estatal al-Ikhbariya, o comboio que saiu de Ghouta Oriental neste domingo era composto por cerca de 900 pessoas. Ontem, já haviam deixado a região aproximadamente mil rebeldes, familiares dos combatentes e outros civis, segundo relato do Observatório Sírio para os Direitos Humanos (SOHR, na sigla em inglês).

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Os ônibus que partem da região sitiada têm como ponto final a cidade de Idlib, um outro enclave rebelde no Noroeste da Síria. "Estamos indo para uma jornada desconhecida para os campos de refugiados em Idlib. Não sabemos qual será o nosso destino (ao chegar) lá", disse em um vídeo publicado no Twitter Muhammad Najem, um rapaz de 15 anos que participou da evacuação.

O regime de Bashar al-Assad está dando a rebeldes e a civis homens as opções de baixar as armas e se alistar no serviço militar ou partir com suas famílias das regiões ocupadas no entorno da capital e de outras cidades grandes para enclaves de oposição em outras partes da Síria. Essa última tem sido a escolha de dezenas de milhares de pessoas, que temem servir ao exército ou ser presas pelos serviços de segurança do governo. (Associated Press)

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