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A São Silvestre movimenta as ruas de São Paulo mais uma vez neste sábado (31), a partir das 7h40 da manhã. Apesar de acontecer na capital paulista, a corrida de rua mais famosa do país não é vencida por um brasileiro desde 2010, quando Marilson dos Santos foi o primeiro a cruzar a linha de chegada. Apesar disso, os corredores africanos não se sentem favoritos para a vitória em 2022.

Atual campeão da Maratona de São Paulo, o etíope Tilahun Nigussie não vê os atletas do continente africano como favoritos para a vitória na Corrida Internacional de São Silvestre e é bem direto ao explicar a razão desse pensamento.

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"Para mim não há diferença entre brasileiros e africanos, são todos competidores. Gosto de competir com os brasileiros. Independentemente da nacionalidade, estão todos aqui para competir. Neste ano, competi na Maratona do Rio, era um dos favoritos, mas quem venceu foi um brasileiro (Daniel Nascimento). Então, qualquer um pode ser campeão", disse o atleta.

"Os brasileiros sempre são muito fortes, então é uma briga de igual para igual. Não existe esse pensamento de que os brasileiros são inferiores aos africanos", disse Maxwell Rotich, de Uganda, que é visto como um dos candidatos à vitória no sábado.

FATOR DECISIVO

De acordo com a previsão do tempo para o fim de semana em São Paulo, a chance de estar chovendo no horário da São Silvestre na capital paulista é grande. Para Tilahun Nigussie, qualquer quantidade de chuva pode ser um fator decisivo.

"É um pouco difícil. Se fosse uma maratona em um dia chuvoso, talvez seria um pouco mais fácil, porque optaria por uma certa estratégia. Mas, como é um percurso mais curto, com muitas curvas, realmente será bem complicado. A chegada da corrida conta com uma subida (Av. Brigadeiro Luis Antônio), então, ao tentar fazer esse esforço final, pode haver algum deslize", comentou o corredor.

Tricampeã da São Silvestre, Yimer Wude, da Etiópia, também reconhece que a chuva pode ser um complicador no sábado. Apesar disso, a atleta reconhece uma certa coincidência entre vencer e chover na corrida de rua mais famosa do Brasil.

"Se for um dia chuvoso, vai ser difícil, desafiador. Na Etiópia não estamos acostumados a competir em dias de chuva. Mas, já ganhei três vezes a prova e nessas três vezes choveu", finalizou.

FANTASIAS

Além da força dos corredores africanos, a São Silvestre tem como marca registrada a grande presença de corredores fantasiados. Dentre os já clássicos Super-Homem, Homem-Aranha e Batman, um outro participante também vem se tornando símbolo da prova.

Correndo os 15km descalço e caracterizado como indígena, Kazuí chega em 2022 para sua 26ª participação na prova de rua mais famosa do Brasil. Apesar do grande número de participações, o corredor vê a deste ano com um motivo especial. "É a minha 26ª São Silvestre. 26ª! Não poderia deixar de correr. É a minha forma de homenagear o Pelé. Vou correr por ele também."

Grupos de rebeldes da República Centro-Africana assumiram o controle de uma cidade localizada a 750 quilômetros a leste de Bangui neste domingo (3), mas permanecem longe da capital, onde os resultados provisórios das eleições presidenciais serão anunciados na segunda-feira.

"Os rebeldes controlam a cidade, eles estão em toda parte", disse à AFP Rosevel Pierre Louis, chefe do escritório regional em Bangassou da Missão da ONU na República Centro-Africana (Minusca).

Os rebeldes atacaram a cidade de Bangassou no sábado e assumiram o controle após várias horas de combate. O exército centro-africano "abandonou sua posição e está em nossa base", acrescentou Pierre Louis.

"Os corpos de cinco pessoas foram encontrados", tuitou Minusca, sem dar mais detalhes. Cerca de quinze feridos foram atendidos e evacuados pelos Médicos Sem Fronteiras (MSF), disse a ONG.

Uma coalizão de grupos armados lançou uma ofensiva em 19 de dezembro para tomar a capital Bangui e, assim, interromper a realização das eleições presidenciais de 27 de dezembro.

No entanto, os rebeldes não conseguiram avançar para a capital devido à intervenção das forças de paz da ONU, o exército centro-africano, paramilitares russos e soldados de elite ruandeses.

Os resultados provisórios das eleições presidenciais serão conhecidos na segunda-feira, mas os resultados finais não serão anunciados até 19 de janeiro. O presidente cessante Faustin Archange Touadéra é o favorito nas eleições.

De férias pela Normandia, na França, uma família britânica tomou um susto ao descobrir que transportava dois jovens imigrantes africanos. Durante a viagem de carro, eles ouviram sons estranhos vindos do bagageiro e se surpreenderam ao se deparar com a dupla.

No segundo dia de férias, o casal e os dois filhos pararam em um posto de gasolina para averiguar o barulho que incomodava. Ao estacionar, dois jovens de 16 anos, um da Eritreia e outro da Guiné, saltaram de dentro do bagageiro.

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Pela placa do veículo, eles acreditavam que o destino seria o Reino Unido e revelaram que se esconderam no carro quando a família dormiu em Calais. Sem muita demora, eles saíram do esconderijo e fugiram em uma mata às margens da rodovia. Contudo, os britânicos acionaram a polícia e os jovens foram apreendidos.

Confira

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Mais de 100 imigrantes africanos entraram na Espanha ao pularem a cerca na fronteira localizada no norte da África. De acordo com as fontes da Guarda Civil espanhola, sete agentes ficaram feridos ao confrontar os imigrantes.

Os imigrantes usaram ferramentas como tesouras mecânicas, paus e objetos cortantes, cal virgem, ácido de bactéria e excrementos. Os africanos passaram por Ceuta pela região de Finca Berrocal. Ao chegar em Ceuta, os imigrantes foram para o Centro de Estadia Temporária de Imigrantes (CETI).

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Além dos guardas, cinco imigrantes foram encaminhados para os hospitais da área em decorrência dos cortes provocados pelo arame farpado da fronteira.

Trinta e quatro migrantes africanos foram resgatados neste domingo ao longo da costa espanhola de uma embarcação em chamas, em uma operação cujas imagens foram divulgadas nesta segunda-feira.

Nas imagens feitas por um avião militar português a serviço da Frontex, a agência europeia para a vigilância das fronteiras, é possível ver os migrantes, em sua maioria com coletes salva-vidas, saltar para o mar quando o barco inflável começa a pegar fogo.

A embarcação pegou fogo "sem motivo aparente, deixando seus ocupantes à deriva", indicou em um comunicado a aviação portuguesa.

A tripulação da aeronave inicialmente lançou um bote salva-vidas inflável para os migrantes que logo depois foram resgatados pelo Salvamento Marítimo, agência espanhola de resgate no mar.

"Esse resgate foi um dos mais complexos já realizados pelo centro" de Almeria, na costa sul de Espanha, declarou em um comunicado Tomás García, controlador deste centro andaluz localizado a 110 km de Alboran.

Um helicóptero transportou um migrante com hipotermia, enquanto um mergulhador de resgate ajudou muitos outros a subir no bote salva-vidas, e três barcos e uma balsa foram mobilizados. Um barco de pesca na área também resgatou um migrante.

Os sobreviventes, cujas nacionalidades não foram divulgadas, desembarcaram no domingo à noite no porto de Motril, na Andaluzia.

Uma multidão atacou na noite desta segunda-feira (28) perto da capital indiana, Nova Délhi, um grupo de africanos considerados vendedores de drogas, após a morte de um adolescente, possivelmente por overdose.

Os distúrbios explodiram durante a noite quando a polícia de Greater Noida, uma cidade da periferia de Nova Délhi, libertou cinco estudantes africanos detidos no âmbito da investigação desta morte, registrada no domingo. As autoridades haviam indicado que não tinham provas contra eles.

Vídeos transmitidos pela televisão e por redes sociais mostravam uma multidão atacando um carro com paus. Em outro era possível ver um jovem africano sendo espancado por dezenas de pessoas com cadeiras e latas de lixo em um centro comercial.

Dez pessoas ficaram feridas, afirmaram as autoridades, enquanto o governo indiano afirmou que os incidentes serão investigados rigorosamente. "Haverá uma investigação justa e imparcial deste incidente infeliz", tuitou a ministra das Relações Exteriores, Sushma Swaraj.

Muitos africanos são alvos de situações vexatórias e humilhações na Índia, como insultos ou discriminação para encontrar casa. No ano passado, um estudante congolês foi assassinado a pedradas na capital após uma discussão com um motorista de auto-riquixá.

Cerca de 30.000 africanos vivem em Nova Délhi.

Os corredores africanos estão animados para a disputa da 91.ª Corrida Internacional de São Silvestre, nesta quinta-feira, mas eles sabem que existem brasileiros que podem quebrar essa hegemonia dos estrangeiros na prova disputada nas ruas de São Paulo. Se no pelotão de elite estarão Dawit Admasu, campeão da prova em 2014, e Stanley Biwott, campeão da Maratona de Nova York, entre os atletas nacionais as expectativas recaem sobre Giovani dos Santos, Solonei da Silva, Wagner da Silva Noronha e Damião dos Santos.

No masculino, a última vez que um brasileiro venceu foi em 2010, com Marilson Gomes dos Santos. No feminino, Lucélia Peres levou o País para o lugar mais alto do pódio pela última vez em 2006. "Sei que os brasileiros podem vencer, pois são bons atletas", afirmou o queniano Biwott, que aponta a diferença entre a São Silvestre e a Maratona de Nova York. "Aqui são 15 quilômetros, lá 42. É mais competitivo aqui com a distância menor", avisou.

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O atleta sabe que, apesar do título na tradicional prova nos Estados Unidos, ele terá de se esforçar para melhorar seu melhor resultado em São Paulo, um sétimo lugar. "Na minha opinião, é uma prova dura, com um percurso bem técnico e que reúne bons atletas. Estou bem treinado, conheço o trajeto muito bem e estou preparado para enfrentar os desafios do percurso e os adversários, mas sei que não será fácil".

O etíope Admasu vai defender o título do ano passado e sabe que a concorrência para lhe tirar o posto de número 1 será grande. "Eu venci no ano passado e estou preparado para ganhar novamente. É uma competição forte, muito importante para mim, por isso que tenho treinado duro nas últimas semanas", contou.

Ele sabe que precisa ser mais rápido nesta edição, até porque venceu em 2014 com o pior tempo desde que a prova passou a ser disputada com 15 km, a partir de 1991. Ele foi o único ganhador a fazer o percurso acima dos 45 minutos. "Sei que os brasileiros estão fortes, mas minha vantagem é que agora conheço o percurso e isso fará muita diferença", disse, lembrando que adora correr em São Paulo. "O Brasil é um país incrível".

No pelotão de elite brasileiro, os nomes mais fortes são de Giovani dos Santos, quinto colocado na São Silvestre do ano passado e tetracampeão da Volta Internacional da Pampulha, prova de 17,8 quilômetros em Belo Horizonte, e Solonei da Silva, campeão da Maratona de São Paulo em 2013 e da Meia Maratona de São Paulo em 2015 e com índice para disputar a maratona nos Jogos Olímpicos do Rio.

Se no masculino existe uma grande expectativa de quebrar jejum de títulos nacionais, apesar das dificuldades, no feminino a situação é pior ainda e as chances são mais remotas, pois existe um abismo entre as corredoras africanas e as atletas brasileiras. Em 40 edições para as mulheres, apenas cinco vezes o Brasil subiu ao lugar mais alto do pódio: com Carmem Oliveira (1995), Roseli Machado (1996), Maria Zeferina Baldaia (2001), Marizete Rezende (2002) e Lucélia Peres (2006).

FEMININO - O jejum de oito edições deve continuar, mas algumas mulheres vão tentar tirar as africanas do Quênia e da Etiópia do pódio, como Joziane Cardozo, melhor do País na edição do ano passado, com um oitavo lugar, e Sueli Pereira, nona colocada em 2014.

Quem vai defender o título é a etíope Ymer Ayalew, que venceu a prova também em 2008. "Quero ganhar novamente aqui no Brasil. Respeito as minhas adversárias, mas quero vencer e vou fazer de tudo para conseguir isso. Eu tenho boas lembranças do Brasil, onde sempre fui bem recebida. Adoro competir aqui e espero contar com a torcida novamente", disse.

Sua principal adversária é a queniana Maurine Kipchumba, que venceu a São Silvestre em 2012 e vai tentar repetir a dose. "Estou com boas expectativas para essa corrida. Me sinto bem fisicamente, mas sei que numa prova dessas tudo pode acontecer. Vai depender um pouco das condições climáticas, mas vou tentar me concentrar somente na minha corrida, sem me preocupar com as outras atletas".

A África comemorou nesta quarta-feira (12) um ano sem novos casos de poliomelite no continente, uma etapa importante, embora não a última - segundo a ONU - até a erradicação em nível mundial desta doença altamente contagiosa, incurável e às vezes mortal. O último caso conhecido de pólio foi registrado na Somália em 11 de agosto de 2014, que foi afetada por uma grande epidemia e se tornou o país endêmico mais prejudicado.

"Não tivemos novos casos de pólio há um ano (na Somália), apesar de todos os desafios que o país tem", explicou à AFP o diretor do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) na Somália, Steven Lauwerier. "Não queremos nunca mais ver uma criança somali paralisada por este vírus que pode ser prevenido. O que significa que devemos seguir apoiando as campanhas de vacinação para nos assegurarmos de que a pólio está completamente erradicada", completou.

O Unicef, que tem um papel-chave nas campanhas de vacinação, comemorou esta "extraordinária conquista", embora tenha alertado que "nem tudo está terminado". Deve-se esperar dois anos sem novos casos para que uma região seja considerada totalmente livre da doença. Não se descarta o fato de que casos isolados não tenham sido registrados.

O vírus havia reaparecido na Somália em maio de 2013, quando se acreditava que a pólio havia sido erradicada no país desde 2007. Até essa nova epidemia, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considerava essa doença como 99% erradicada, considerando que em 2012 foram registrados somente 223 casos frente a 350.000 em 1988.

A pólio, uma doença incurável que afeta principalmente crianças menores de cinco anos, é facilmente evitada graças a uma vacina eficaz, de fácil administração e barata. Um em cada 200 infectados desenvolve paralisia irreversível e de 5% a 10% dos paralisados têm morte por asfixia, já que os músculos respiratórios param de funcionar.

A cada ano aumenta a sofreguidão dos atletas locais, imbuídos da ingrata missão de dar ao Brasil uma vitória na São Silvestre. Desde 2010, quando Marilson Gomes dos Santos venceu, os corredores africanos dominam a prova. Na disputa feminina, o jejum brasileiro é ainda mais longo. A última vitória de uma corredora do País foi em 2006.

Novamente as maiores apostas do Brasil no masculino recaem sobre Giovani dos Santos. Já com cabelos brancos aos 33 anos de idade, o mineiro de Natércia nunca foi além da quarta colocação. Nos últimos três anos, ele tem chegado credenciado pela vitória na tradicional Volta da Pampulha, mas os resultados na corrida de Belo Horizonte não têm funcionado como referência de fato na São Silvestre, que tem nível mais elevado.

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"Na Volta da Pampulha correm bons africanos. Eles se cansam lá e na São Silvestre vêm outros, tão bons quantos eles e descansados. Nós, brasileiros, somos sempre os mesmos", constata Giovani.

Um dado demonstra a dificuldade de enfrentar os corredores africanos. No Mundial de Meia Maratona de 2012, na Bulgária, Giovani conseguiu um resultado que poderia ser avaliado como bom, dependendo do prisma: foi o melhor corredor não-africano. Por outro lado, foi apenas o 14º na colocação geral.

"Alguns brasileiros ficam satisfeitos em ser o melhor do País. Eu não trabalho para isso. Meu trabalho é voltado para enfrentar os africanos".

Campeã na Pampulha em sua primeira participação na prova de Belo Horizonte, Joziane da Silva Cardoso desponta como uma esperança nacional. Ela acha possível medir forças com as africanas, mas dá uma dimensão do drama. "Para onde você olha, estão brotando quenianas. É meio assustador".

Sensível à pressão de treinadores e atletas brasileiros, a Confederação Brasileira de Atletismo estabeleceu limites para a participação de africanos. Numa prova como a São Silvestre, classificada como de nível A-1-Nacional, são permitidos até três atletas de cada país. O problema é que várias nações africanas apresentam atletas de excelente nível: além do Quênia, Etiópia, Tanzânia, Marrocos e Eritreia, entre outras.

"É bem complicado. Tem situações em que ficam quatro ou cinco africanos me espremendo, cada um para um lado. Se saio dali, logo encontro mais alguns. Mas fico satisfeito pela presença deles. Para mim, quando são anunciados grandes nomes, acho bom. Quero competir com os melhores, porque no exterior é assim", diz Giovani.

Outro agravante é a dificuldade para se fazer o chamado jogo de equipe. Alguns africanos costumam se revezar na função de puxar a prova, quebrando o ritmo dos brasileiros. "Não conseguimos fazer jogo de equipe entre os brasileiros. É chato falar, mas estou no mesmo nível em que o Marilson estava anos atrás, quando disputava a São Silvestre. Só tinha ele naquele nível. Hoje não existe outro brasileiro com condições iguais às minhas".

O técnico da seleção da Argélia, Vahid Halilhodzic, anunciou nesta segunda-feira a lista provisória de 30 jogadores convocados para a disputa da Copa do Mundo no Brasil. A sua principal dúvida é em relação ao atacante Nabil Ghilas, do português Porto.

Ghilas ainda se recupera de uma lesão não especificada. Se ele não comprovar que está em condições de atuar de forma competitiva pela Argélia durante a Copa do Mundo, será deixado de fora da lista final de convocados para o torneio no Brasil.

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Da relação de 30 nomes, apenas cinco jogadores atuam no futebol da Argélia. E o seu principal jogador é o atacante Sofiane Feghouli, do Valencia, da Espanha. Esta lista será reduzida para 23 jogadores em 1º de junho, um dia depois de um amistoso contra a Armênia, na Suíça.

A Argélia foi sorteada para o Grupo H da Copa do Mundo com a Bélgica, a Rússia e a Coreia do Sul. Em três participações em Mundiais anteriores, a seleção do país do norte da África não conseguiu passar da fase de grupos. A equipe ficará concentrada em Sorocaba, no interior paulista, durante a competição no Brasil.

Confira a lista de convocados da Argélia:

Goleiros: Rais M'bolhi (CSKA Sofia), Mohamed Zemmamouche (USM Alger), Ezzdine Doukha (USM El Harrach), Mohamed Cedric (CS Constantine).

Defensores: Essaid Belkalem (sem clube), Madjid Bougherra (sem clube), Lyassine Cadamuro (Mallorca), Faouzi Ghoulam (Napoli), Rafik Halliche (Acadêmica de Coimbra), Nacereddine Khoualed (USM Alger), Aissa Mandi (Reims), Mehdi Mostefa (Ajaccio), Carl Medjani (Valenciennes), Djamel Mesbah (Livorno).

Meio-campistas: Nabil Bentaleb (Tottenham), Ryad Boudebouz (Bastia), Yacine Brahimi (Granada), Adlene Guedioura (Crystal Palace), Amir Karaoui (ES Setif), Medhi Lacen (Getafe), Saphir Taider (Inter de Milão), Hassen Yebda (Udinese).

Atacantes: Rafik Djebour (Nottingham Forest), Abdelmoumen Djabou (Club Africain), Sofiane Feghouli (Valencia), Ryad Mahrez (Leicester), Islam Slimani(Sporting Lisboa), Hilal Soudani (Dinamo Zagreb), Foued Kadir (Rennes), Nabil Ghilas (Porto).

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A união estável de seres do mesmo sexo não acontece apenas entre pessoas. Pelo menos é o que mostra um casal de pinguins africano em um zoológico em Israel. O casal é fêmea ''Não dava para dizer ao certo quem era o macho e a fêmea. Mais as duas faziam ninhos juntas e se cortejavam'', disseo porta-voz do Safari Zoo, Mor Porat.

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Os veterinários do zoológico só se deram conta que as duas aves eram do mesmo sexo, após realizarem um exame de sangue para um estudo sobre a malária.

Mergulhadores italianos recuperaram hoje mais sete corpos dos restos do navio naufragado há uma semana na costa da Lampedusa com cerca de 500 imigrantes africanos a bordo. Com isso, sobe para 309 o número de mortes confirmadas na tragédia.

A Guarda Costeira da Itália anunciou o término do trabalho dos mergulhadores nos restos do navio, que repousam no leito do Mar Mediterrâneo, a 47 metros de profundidade.

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"Não há mais nenhum corpo no navio. As buscas continuarão agora em áreas próximas", disse um oficial da Guarda Costeira nesta quinta-feira.

Apenas 155 dos cerca de 500 imigrantes a bordo sobreviveram ao naufrágio ocorrido na quinta-feira passada. Fonte: Associated Press.

Mergulhadores italianos recuperaram hoje mais 44 corpos de imigrantes africanos mortos no naufrágio da quinta-feira passada perto da ilha de Lampedusa, no Mar Mediterrâneo, informou Filippo Marini, comandante da Guarda Costeira da Itália. Com isso, sobe para 275 o número oficial de mortos na tragédia marítima.

Marini detalhou que 43 corpos foram retirados do que restou do navio, enquanto um foi avistado boiando perto do local do naufrágio. A operação de resgate foi suspensa por causa da escuridão e deverá ser retomada amanhã.

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Hoje foi o segundo dia desde o naufrágio que os mergulhadores conseguiram entrar no que restou do navio afundado. Até ontem, o mau tempo na região vinha atrapalhando os esforços da Guarda Costeira italiana.

Apenas 155 dos cerca de 500 imigrantes a bordo sobreviveram. Acredita-se que dezenas de corpos ainda estejam presos aos restos da embarcação, que repousam no leito do Mar Mediterrâneo, a 47 metros de profundidade. Fonte: Associated Press.

Mergulhadores italianos recuperaram, nesta segunda-feira (7), mais 38 corpos perto da ilha de Lampedusa, onde na semana passada naufragou um navio com centenas de imigrantes africanos a bordo, informou a Guarda Costeira. Com isso, o número oficial de mortos na tragédia subiu para 232.

O comandante da Guarda Costeira da Itália, Filippo Marini, disse que os trabalhos de hoje foram suspensos ao cair da noite e deverão ser retomados amanhã. Marini previu que o a recuperação dos corpos deve durar mais dois dias, se não houver contratempos.

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Hoje foi o primeiro dia desde o naufrágio, ocorrido na última quinta-feira (3), que os mergulhadores conseguiram entrar no que restou do navio afundado. O mau tempo na região vinha atrapalhando os esforços da Guarda Costeira italiana.

Apenas 155 dos cerca de 500 imigrantes a bordo sobreviveram. Acredita-se que dezenas de corpos ainda estejam presos aos restos da embarcação, que repousam no leito do Mar Mediterrâneo, a 47 metros de profundidade. Fonte: Associated Press.

Em julho, ele havia visitado Lampedusa, quando alertou o mundo para o problema e homenageou os imigrantes africanos ilegais que tentam chegar à Europa.

Na quinta-feira (3), mais de 130 pessoas morreram e mais de 150 estão desaparecidas no naufrágio de uma embarcação proveniente da Líbia que transportava imigrantes clandestinos da Somália e da Eritreia. Os imigrantes morreram quando o barco em que viajavam naufragou ao tentar chegar a Lampedusa – a 205 quilômetros (km) ao sul da Sicília e a 113 km da costa africana. A ilha é considerada uma porta de entrada para a Europa via Mar Mediterrâneo.

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Francisco deu as declarações em visita a Assis, cidade natal do padroeiro da Itália, São Francisco, e modelo inspirador do papa, no nome escolhido pelo líder da Igreja Católica. “A Igreja deve despojar-se de toda a mundanidade, que mata a alma e as pessoas e a própria Igreja”, disse Francisco, durante um encontro com pobres na sala do espólio da Diocese de Assis.

O papa visitou o Santuário de São Damião e garantiu que esta é uma boa ocasião para que a Igreja se despoje da mundanidade “que leva à vaidade, à prepotência, ao orgulho”. Essa é a terceira viagem de Francisco a regiões da Itália. Em setembro, ele também foi a Cagliari, na Sardenha, defendendo sempre os pobres e os marginalizados pela globalização.

Uma embarcação ilegal transportando centenas de imigrantes africanos para a Europa pegou fogo e afundou hoje no Mar Mediterrâneo, perto da ilha siciliana de Lampedusa, provocando a morte de pelo menos 114 pessoas, informaram autoridades locais. Helicópteros, embarcações da Guarda Costeira italiana e até mesmo barcos pesqueiros estão sendo usados na busca por sobreviventes.

Até agora, 94 corpos foram recuperados e os cadáveres de outras 20 vítimas foram avistados por mergulhadores da Guarda Costeira no leito submarino, a cerca de 40 metros de profundidade, em volta do que sobrou do barco incendiado, disse a comandante Floriana Segreto. Segundo ela, os mergulhadores ainda não entraram na embarcação e estão esperando o tempo melhorar um pouco antes de recuperarem os corpos localizados.

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Este já é um dos mais mortíferos naufrágios ocorridos na arriscada travessia do Mediterrâneo por imigrantes africanos que buscam uma vida melhor na Europa e acabam cooptados por traficantes de seres humanos. A expectativa, porém, é que o número de mortos aumente ainda mais, à medida que as buscas progredirem.

Estima-se que cerca de 500 pessoas estivessem a bordo. Mais de 150 sobreviventes foram resgatados até o momento, mas estima-se que cerca de 250 pessoas ainda estejam desaparecidas, segundo o comissário de saúde do governo para Palermo, Antonio Candela.

Apenas três das cerca de cem mulheres que estavam a bordo foram resgatadas até agora. Também havia crianças na embarcação, mas nenhuma foi salva por enquanto.

"A maioria deles não sabia nadar. Só os mais fortes sobreviveram", disse Simona Moscarelli, conselheira jurídica da Organização Internacional de Migração (OIM), sediada em Roma.

"É uma tragédia imensa", sentenciou Giusi Nicolini, prefeito de Lampedusa, que é mais próxima da África do que da Itália. A ilha situa-se a pouco mais de 100 quilômetros da costa da Tunísia.

"Vamos precisar de caixões, não de ambulâncias", avisou Pietro Bartolo, secretário de saúde da ilha.

Diante da dimensão da tragédia, o ministro do Interior da Itália, Angelino Alfano, cancelou os compromissos marcados para hoje e se dirigiu para Lampedusa com o objetivo de supervisionar as operações de resgate.

Alfano disse a jornalistas que a embarcação de 66 pés começou a afundar depois que o motor parou. Como não tinham nenhum telefone ou rádio para pedir socorro, os passageiros fizeram fogo para mandar um sinal e serem avistados, mas as chamas tomaram conta da embarcação.

O papa Francisco, que visitou Lampedusa em julho, rapidamente enviou condolências. Fonte: Associated Press.

Uma embarcação ilegal transportando centenas de imigrantes africanos para a Europa pegou fogo e afundou hoje no Mar Mediterrâneo, perto da ilha siciliana de Lampedusa, provocando a morte de pelo menos 94 pessoas, informaram autoridades locais. Helicópteros, embarcações da Guarda Costeira italiana e até mesmo barcos pesqueiros estão sendo usados na busca por sobreviventes.

Este já é um dos mais mortíferos naufrágios ocorridos na arriscada travessia do Mediterrâneo por imigrantes africanos que buscam uma vida melhor na Europa e acabam cooptados por traficantes de seres humanos. A expectativa, porém, é que o número de mortos aumente ainda mais, à medida que as buscas progredirem.

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Apenas três das cerca de cem mulheres que estavam a bordo foram resgatadas até agora. Também havia crianças na embarcação, mas nenhuma foi salva por enquanto. "A maioria deles não sabia nadar. Só os mais fortes sobreviveram", disse Simona Moscarelli, conselheira jurídica da Organização Internacional de Migração (OIM), sediada em Roma.

"É uma tragédia imensa", sentenciou Giusi Nicolini, prefeito de Lampedusa, que é mais próxima da África do que da Itália. A ilha situa-se a pouco mais de 100 quilômetros da costa da Tunísia.

"Vamos precisar de caixões, não de ambulâncias", avisou Pietro Bartolo, secretário de saúde da ilha. Diante da dimensão da tragédia, o ministro do Interior da Itália, Angelino Alfano, cancelou os compromissos marcados para hoje e se dirigiu para Lampedusa com o objetivo de supervisionar as operações de resgate.

Alfano disse a jornalistas que a embarcação de 66 pés começou a afundar depois que o motor parou. Como não tinham nenhum telefone ou rádio para pedir socorro, os passageiros fizeram fogo para mandar um sinal e serem avistados, mas as chamas tomaram conta da embarcação. O papa Francisco, que visitou Lampedusa em julho, rapidamente enviou condolências.

Fonte: Associated Press.

JOÃO PESSOA (PB) - Estão abertas as inscrições para o curso de ritmos afros (Afrodança), em João Pessoa. Ao todo, são oferecidas 30 vagas destinadas a pessoas acima de 15 anos. Os interessados devem doar um livro literário no auditório da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, no bairro do Altiplano.

As aulas são gratuitas e serão realizadas na Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, de 25 de agosto até 24 de novembro, das 19h às 20h30. De acordo com Nyldete Xavier, professora que monistrará o curso, os alunos aprenderão técnicas de toque em tambores como forma de homenagear as origens mestiças e de acabar com preconceitos.

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