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O primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras, saudou o "importante sucesso" das negociações gregas, mas alertou aos gregos que ainda há negociações difíceis adiante. "Vencemos uma batalha, mas não a guerra. As dificuldades estão mais à frente para nós", afirmou Tsipras na rede de TV. O premiê disse ainda que a decisão dos ministros das finanças da zona do euro de estender o pacote de ajuda para a Grécia "deve ser mais importante para a Europa do que para a Grécia".

O governo grego tem até a segunda-feira para apresentar uma proposta confiável de reformas econômicas para obter a extensão por quatro meses do atual pacote de ajuda e dar início as negociações de um novo socorro financeiro.

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Tsipras irá se reunir com seu gabinete no final deste sábado para discutir as propostas. No acordo fechado ontem, apesar de condicional, representa uma alívio para muitos gregos que têm seu padrão de vida restrito pela austeridade econômica imposta nos últimos anos. Outros, no entanto, se mostram céticos quanto à capacidade do governo de esquerda Syriza manter as promessas que fez e de financiá-las. Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswire.

Pesquisas divulgadas nesta sexta-feira (23) pela mídia grega mostram que o partido de extrema esquerda Syriza manteve sua liderança na disputa das eleições de domingo.

De acordo com uma pesquisa divulgada pela Mega TV, o partido de oposição teria 32,5% dos votos, contra 26,5% do conservador Nova Democracia. Já na pesquisa publicada pelo jornal Parapolitica, o Syriza teria 29,6% dos votos ante 25,2% do Nova Democracia.

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Uma terceira pesquisa, publicada pelo jornal Ependisi, mostra o Syriza com 31,3% dos votos e o Nova Democracia com 26,5%.

Nas três pesquisas, o Syriza não tem votos suficientes para compor uma maioria absoluta no parlamento. No entanto, o grande número de indecisos, que variaram entre 8,1% e 9% nas três pesquisas, ainda dá margem para todos os desdobramentos possíveis para a eleição de domingo. Fonte: Market News International.

O partido de oposição Syriza continua sendo o favorito entre os eleitores na Grécia, aponta pesquisa divulgada no domingo pelo jornal Eleftheros Typos. De acordo com o levantamento, o Syriza teria 30,4% dos votos gregos, mais do que os 27,1% de meados de dezembro. Entretanto, sua vantagem frente ao partido que governa o país diminuiu de 3,4 pontos percentuais para 3,1.

A diferença caiu porque aumentou o número de gregos que votaria no Partido Nova Democracia, do governo. A votação do Nova Democracia subiu para 27,3% na última pesquisa, ante 23,7% de dezembro. Cerca de 15% dos gregos permanecem indecisos.

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Na semana passada, o governo convocou eleições gerais antecipadas para 25 de janeiro, depois de não conseguir eleger um novo presidente no Parlamento.

As novas eleições são vistas como um referendo sobre o futuro da Grécia na zona do euro. O Syriza, que lidera as pesquisas, é contrário à política de austeridade imposta a Atenas por credores internacionais. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Syriza, uma coalizão radical de esquerda da Grécia, reelegeu neste domingo (14) seu líder, Alexis Tsipras, e votou pela defesa de um partido mais eficiente. "A partir de amanhã, com nosso novo partido, todos juntos, mais fortes e mais unidos do que nunca, embarcaremos em nosso grandioso e vitorioso caminho", disse Tsipras, em nota distribuída pelo partido.

Tsipras, que concorreu com outros dois políticos do partido, foi reeleito líder do partido com 74,08% dos votos. Ao final de uma conferência de cinco dias do partido, em que os debates se mostraram aquecidos, Syriza decidiu adotar um novo formato unificado, abandonando o modelo anterior de várias pequenas facções.

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O Syriza obteve um inesperado segundo lugar nas eleições parlamentares de junho de 2012, conseguindo 72 dos 300 assentos da casa. Em primeiro lugar ficou o partido conservador do primeiro-ministro Antonis Samaras, Nova Democracia, que obteve 129 assentos no Parlamento. A Nova Democracia tem atualmente 127 cadeiras.

O Syriza obteve grande apoio ao tentar sucatear o acordo de socorro financeiro grego com a União Europeia e com o Fundo Monetário Internacional (FMI. As críticas do partido causaram preocupação na Europa antes das eleições do ano passado na Grécia.

Fonte: Dow Jones.

A Grécia precisará formar um novo governo rapidamente após as eleições do domingo (17), disse nesta quarta-feira o líder do partido de centro-direita Nova Democracia, Antonis Samaras, ao insistir que o país precisa ficar na zona do euro e tentar incluir emendas ao acordo de resgate internacional que estimulem sua cambaleante economia. A Nova Democracia se reveza com a Coalizão de Esquerda Radical (Syriza) no primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto dos gregos. O líder da Syriza, Alexis Tsipras, também deu hoje declarações favoráveis à Grécia continuar na zona do euro, mas rechaça várias das medidas de austeridade negociadas com a União Europeia (UE), Banco Central Europeu (BCE) e Fundo Monetário Internacional (FMI), a chamada troica, para que a Grécia recebesse o segundo pacote de socorro, de € 130 bilhões. A UE já disse que os termos do acordo não são negociáveis.

Samaras insistiu nesta quarta-feira que a Nova Democracia fará "tudo o que for preciso para que exista um novo governo", após o dia 17. As únicas condições, ele disse, "são que continuemos no euro - nós não estamos brincando com a Europa". A segunda condição, disse, "é emendar o acordo para o pacote, assim novos empregos poderão ser criados". Samaras insistiu que abandonar o acordo com a troica "seria uma receita para a catástrofe. É uma saída da zona do euro. Não podemos aceitar isso sob qualquer circunstância". A taxa de desemprego na Grécia superou 20% da força de trabalho e o país entrou no quinto ano de recessão.

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As pesquisas publicadas mostram que nenhum partido deverá obter maioria de governo nas eleições gerais gregas de 17 de junho, embora algumas indiquem que a nova Democracia ou a Syriza devam terminar em primeiro lugar. Mas precisarão negociar apoio dos outros partidos para formar uma coalizão de governo - algo que não conseguiram após as eleições gerais de 6 de maio.

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Uma pesquisa de opinião divulgada hoje na Grécia mostra que o partido conservador Nova Democracia pode vencer a nova eleição que será realizada no país, após o fracasso das negociações para a formação de um governo de coalizão, depois do pleito de 6 de maio.

De acordo com a sondagem do instituto Marc, divulgada pela emissora Alpha, o Nova Democracia receberia 26,1% dos votos se a eleição fosse hoje, nível bem superior à marca de 18,9% que o partido alcançou na primeira votação. O número leva em conta apenas os votos válidos.

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Já o partido Coalizão de Esquerda Radical (Syriza) receberia 23,7% dos votos, de 16,8% obtidos na eleição de 6 de maio. O apoio ao Partido Socialista (Pasok) também subiu um pouco, para 14,9%, de 13,2%. E o Esquerda Democrática conquistaria 6,3% dos eleitores, de 6,1%.

A aceitação do neo-nazista Autora Dourada deve cair para 4,8%, de 7,0%. A votação do Gregos Independentes pode recuar para 8,1%, de 10,6%, e o apoio ao Partido Comunista provavelmente cairá para 5,8%, de 8,5%.

A pesquisa foi realizada ontem e hoje, logo após a posse do governo interino que vai comandar o país até as novas eleições, que provavelmente serão realizadas em 17 de junho. As informações são da Dow Jones.

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