Tópicos | Teatro Barreto Júnior

Diante de um Teatro Santa Isabel lotado, o 18º Festival Internacional de Dança do Recife chegou ao fim nesta quinta-feira (31) com um espetáculo do grupo Ballet Stagium (SP), que apresentou a montagem Adoniran, baseada na obra e vida do poeta, cantor e compositor paulista. Finalizado o festival, nesta sexta-feira (1) terá avaliação do evento com entrada aberta ao público, no Teatro Barreto Júnior, às 19h.

Segundo Fred Salim, gerente de Dança da Fundação de Cultura Cidade do Recife (FCCR), a ideia é analisar tudo o que aconteceu durante o festival e fazer os ajustes necessários. “Amanhã vamos reunir a classe da dos profissionais da dança e o público que foi ao evento para saber o que eles acharam e pegar opiniões sobre o formato que a gente propôs. O encontro vai servir de base para a montagem do cronograma das ações voltadas para a dança até o fim desta gestão, em 2016”, revelou Fred ao LeiaJá.

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Montado no ano do centenário de Adoniran, em 2010, o espetáculo que leva o nome do artista conta com 15 bailarinos no palco, além de dois técnicos, dois diretores e outros dois bailarinos que ficaram em casa. “Na verdade, a nossa proposta é entrar no universo do músico. O figurino, por exemplo, foi feito com referências ao palhaço, que é uma figura que tem tudo relacionado com a pessoa do Adoniran. Ele falava brincando, mas era de uma profundidade imensa”, disse Marika Gidali, fundadora e diretora do grupo Ballet Stagium, que existe desde 1971.

Para Leda Alves, secretária de Cultura do Recife, o festival teve um papel positivo para a área da dança. “Como uma das nossas missões é fomentar, difundir, e dar oportunidade às expressões culturais e artísticas da região, cada vez que a gente promove um festival como este nós estimulamos uma determinada linguagem, neste caso a dança, uma atividade muito forte no Brasil e nas camadas populares ainda mais”, ressaltou Leda.

Começa nesta terça-feira (15) e vai até o dia 20 de outubro a segunda edição do TREMA! – Festival de Teatro de Grupo do Recife, sediado nos Teatros Marco Camarotti, Barreto Júnior e no Espaço Magiluth. O festival é composto por 10 espetáculos e duas ações formativas e esta edição é dedicada à memória do artista recifense Carlos Salles. Os ingressos custam R$ 10 (meia-entrada) e R$ 20 (inteira) e a programação completa encontra-se no site do festival.

Realizado pelo grupo Magiluth, o TREMA! integra grupos de cincos estados do Brasil e tem a ideia de discutir com o público o conceito de teatro de grupo e os projetos colaborativos desenvolvidos pelas companhias LUME Teatro (SP), Grupo Espanca (MG), Cia Hiato (SP), A Outra Companhia de Teatro (BA), Teatro Inominável (RJ), Cênicas Cia de Repertório (PE), Loucos e Oprimidos da Maciel (PE) e Magiluth (PE).

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Serviço:

Trema! – Festival de Teatro de Grupo do Recife

De 15 a 20 de outubro

Teatro Marco Camarotti (Rua do pombal, s/n - Santo Amaro), Teatro Barreto (Rua Estudante Jeremias Bastos, s/n – Pina), e no Espaço Magiluth (Rua Madre de Deus, 170, Sala 102 - Bairro do Recife)

R$ 10 (meia-entrada) e R$ 20 (inteira)

81 9203 0369 | 9223 5988

Realizadores de espetáculos de teatro, dança e circo, adultos e infantis, interessados em apresentar-se no Teatro Barreto Júnior, no Pina, têm até o dia 30 de julho para entregar propostas para ocupação do espaço. De acordo com o edital, as montagens devem ocorrer entre os dias 17 de agosto e 29 de setembro.

As inscrições devem ser feitas na Gerência Operacional de Museus e Teatros da Fundação de Cultura Cidade do Recife, localizada na Casa 49, do Pátio de São Pedro, no Bairro de São José, das 9h às 13h. Após tomar conhecimento do regulamento, os interessados devem preencher a ficha de inscrição e elaborar um projeto de montagem, contendo planos de cenografia, indumentária e iluminação, além de apresentar a documentação do proponente e os currículos da equipe envolvida na realização do espetáculo.

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A relação dos espetáculos selecionados será divulgada no dia 3 de agosto, no site da Prefeitura do Recife. 

O espetáculo As confrarias, da Companhia de Teatro Seraphim, encerra temporada no Recife neste final de semana. Com apresentações nesta sexta (28), sábado (29) e domingo (30), sempre todas às 20h, no Teatro Barreto Júnior, a peça narra a decadência e o fim do ciclo do ouro.

Escrita por Jorge Andrade e dirigida por Antonio Cadengue, a trama conta a história de Marta, uma mãe que luta para conseguir enterrar o filho, José, no final do século XVIII, período da Conspiração Mineira. A partir desse drama da mãe, que passa a percorrer igrejas para tentar fazer parte de alguma confraria e enterrar José, questões ligadas ao preconceito, racismo e identidade são reveladas de forma sutil.

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No elenco, estão Alexsandro Marcos, Brenda Lígia, Carlos Lira, Gilson Paz, Ivo Barreto, Lúcia Machado, Marcelino Dias, Marinho Falcão, Mauro Monezi, Nilza Lisboa, Ricardo Angeiras, Roberto Brandão, Rudimar Constâncio e Taveira Júnior. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia), à venda na bilheteria no teatro.

Serviço

Espetáculo As confrarias

Sexta (28), Sábado (29) e Domingo (30) l 20h

Teatro Barreto Júnior (Rua Estudante Jeremias Bastos, s/n - Pina)

R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)

(81) 3355 6398

Escrita por Jorge Andrade e dirigida por Antonio Cadengue, a peça As Confrarias que narra à decadência e o fim do ciclo do ouro inicia temporada neste domingo (9) e segue em cartaz até o dia 30 de junho no Teatro Barreto Júnior, localizado no Bairro do Pina. 

O enredo aborda um tema recorrente da dramaturgia de Jorge Andrade: a morte sem sepultura. Auxiliada por Quitéria, amante do filho, José, morto por suspeita de conspiração, Marta transporta o corpo numa rede, aparentemente em busca de solo sagrado para enterrá-lo. Em sua via crucis, percorre as sedes de quatro Confrarias – a da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Monte Carmelo; a do Rosário; a Irmandade de São José e a da Ordem Terceira das Mercês. Em todas elas, estabelece um jogo que ultrapassa a intenção de, simplesmente, enterrar o filho, conseguindo, com isso, desmascará-las e fazê-las expor os seus interesses econômicos, preconceitos, ressentimentos, ódios e ambições. 

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No elenco, estão: Alexsandro Marcos, Brenda Lígia, Carlos Lira, Gilson Paz, Ivo Barreto, Lúcia Machado, Marcelino Dias, Marinho Falcão, Mauro Monezi, Nilza Lisboa, Ricardo Angeiras, Roberto Brandão, Rudimar Constâncio e Taveira Júnior. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia), à venda na bilheteria no teatro.

Serviço

Espetáculo As Confrarias

De 09 a 30 de junho

De Quinta a Domingo l 20h

Teatro Barreto Júnior (Rua Estudante Jeremias Bastos – Pina)

R$ 10 (inteira) l R$ 5 (meia)

(081) 3355 6398

Prestes a completar quatro anos de existência, o grupo de stand-up comedy Os Insanos grava DVD neste domingo (19), às 20h, no Teatro Barreto Junior. Formado por Alyson Vilela, Bruno Romano e Kedny Silva, o grupo já passou por bares e teatros de todo o Nordeste e escolheu o Teatro Barreto Junior, palco de três temporadas, por terem ficado um ano ininterrupto em cartaz.

A gravação deste domingo (19) será especial não só pelo DVD, mas também porque marca a volta da trupe ao palco do Barreto Junior recebendo vários amigos comediantes no palco que fizeram shows com o grupo em suas temporadas.

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Os ingressos estão à venda no restaurante Boi & Brasa Boa Viagem (Bairro Pina) e custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia). 

Serviço

Gravação DVD – Os Insanos

Domingo (19), às 20h

Teatro Barreto Junior (Rua Estudante Jeremias Bastos, s/n – Pina)

R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)

(081) 3355 6398

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A 7ª edição do Festival Palco Giratório, que começou no dia três de maio, continua sua programação neste final de semana e segue até o dia 30 de maio.  Os espetáculos estão sendo encenados em seis teatros do Recife (Marco Camarotti, Capiba, Barreto Júnior, Hermilo Borba Filho, Apolo e Santa Isabel), a preços populares. Além disso, o festival ainda conta com apresentações gratuitas nas praças do Campo Santo, em Santo Amaro, do Carmo, no Bairro de Santo Antônio, e na esplanada do Parque Dona Lindu.

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Nesta quinta (09), às 20h, o espetáculo O homem vermelho, que conta às histórias que o corpo humano carrega e suas formas de comunicação durante o cotidiano, se apresenta no Teatro Hermilo Borba Filho através do bailarino Marcelo Braga. Ainda no mesmo dia e horário, a Cia Atores de Laura (RJ), exibe no Teatro Apolo, a peça O filho eterno – que é uma adaptação do livro O filho eterno, de Cristovão Tezza. Além desta quinta (09), o espetáculo O filho eterno também se apresenta na sexta (10), às 20h, no mesmo local.

As peças O pássaro do sol e Luis Antônio – Gabriela realizam apresentação neste sábado (11) e domingo (12) no Teatro Marco Camarotti e no Santa Isabel, às 16h e 20h. Com direito a bate-papo dos atores com o público presente, o teatro de sombras O pássaro do sol apresenta uma adaptação da mitologia indígena brasileira escrita pela baiana Myriam Fraga que narra a história de um jovem que se transforma em pássaro para ir ao céu roubar as chamas do palácio do sol. 

Já o espetáculo Luis Antônio – Gabriela, da Cia. Mungunzá (SP), que tem faixa etária de 16 anos, coloca em cena a própria história do diretor Nelson Baskerville – no qual o irmão dele mais velho, homossexual, Luis Antônio, desafia as regras de uma família conservadora dos anos 60 e parte para a Espanha sob o nome de Gabriela.

Os ingressos custam R$ 12 (inteira) e R$ 6 (meia). Confira toda programação no site do evento.

Formado por 46 espetáculos, a 7ª edição do Festival Palco Giratório do Recife inicia nesta sexta (03), às 19h30, no Teatro Barreto Júnior, com a peça infantil Divinas e segue até o dia 31 de maio em diversos teatros da capital pernambucana.

O espetáculo Divinas apresenta em clima de brincadeira e poesia três figuras contadoras de histórias, na pele das palhaças Uruba (Fabiana Pirro), Bandeira (Odília Nunes) e Zanoia (Lívia Falcão), atravessando tempos e geografias diversas em uma caminhada sobre a delicadeza e a força na busca dos sonhos. Tudo em diálogo com a música, a poesia popular e a arte do palhaço. A proposta da peça foi pensada para ser encenada em qualquer espaço, seja no palco ou na rua.

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Além da peça, a Cena Bacante (atividade paralela do festival) começa nesta sexta (03) também, às 23h, no Centro de Articulação de Saberes Artísticos (C.A.S.A), com a performance mágica e iluminista do espetáculo teatral ABRACASABRA. A Cena Bacanta vai acontecer todas as sextas-feiras do mês de maio com entrada gratuita.

A 7ª edição do Festival Palco Giratório acontece até o dia 31 de maio com sessões de terça-feira a domingo e os ingressos custam R$ 12 (inteira) e R$ 6 (meia). O festival também promove apresentações gratuitas nas praças do Campo Santo e do Carmo (Santo Amaro e Santo Antônio, respectivamente) e na esplanada do Parque Dona Lindu (Boa Viagem).

Serviço

Espetáculo Divinas

Sexta (03), às 19h30

Teatro Barreto Júnior (Rua Estudante Jeremias Bastos, s/n – Pina)

Com áudio-descrição e tradução em libras

3355 6398 l 3355 6399

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Pelo 7º ano consecutivo, Recife recebe o maior evento de artes cênicas do país. Promovido pelo Sesc, o Festival Palco Giratório Recife traz para capital pernambucana uma programação múltipla de espetáculos, aportando com diferentes linguagens cênicas entre os dias três e 31 de maio em seis teatros do Recife (Marco Camarotti, Capiba, Barreto Júnior, Hermilo Borba Filho, Apolo e Santa Isabel), além das praças do Campo Santo, em Santo Amaro, e do Carmo, localizado no Bairro de Santo Antônio, e no Parque Dona Lindu. Ao todo, serão 46 espetáculos, de 42 companhias vindas de 13 estados brasileiros.  

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Uma das grandes novidades da edição deste ano é a linguagem da intervenção urbana, com {pingos&pigimentos}, do Coletivo Construções Compartilhadas (BA), além dos cinco monólogos, como O Filho Eterno (RJ), que ganhou o prêmio Shell de melhor ator em 2011. Dos 46 espetáculos, 16 são grupos convidados e 28 peças locais, com destaque para o espetáculo Viúva, porém honesta, do Magiluth (PE), que encerra o Festival Palco Giratório. A outra novidade é a Cena Fotô, ação exclusiva do Festival Palco Giratório no Recife, em parceria com o Instituto Candela. Os alunos da oficina de fotografia de espetáculo, que já teve as aulas teóricas nos dias 27 e 28 de abril, vão praticar o olhar cênico na fotografia durante o festival.

Ainda nesta edição, haverá as conexões com seis espetáculos em parceria com os Departamentos Regionais do Sesc do Rio Grande do Sul (Rec-PoA), Espírito Santo (Diálogos Capixabas) e Alagoas (Cena Alagoana). Além disso, as ações paralelas como a Cena Bacante e a Cena Gastrô permanecem na programação do festival. A Cena Bacante, espaço para a experimentação — com performances, trabalhos conclusos, obras abertas ou em processo de criação —, este ano será realizada no Centro de Articulação de Saberes Artísticos (C.A.S.A.), sempre às sextas-feiras, às 23h. 

Já a Cena Gastrô traz à cena os artistas da gastronomia, que inspirados pelos espetáculos que estarão presentes no Festival Palco Giratório criaram os mais diferentes pratos e drinks exclusivos – dentre os estabelecimentos estão Oficina do Sabor, Kovacic, Cozinhando Escondidinho, La Pasta Galleria, Nossa Casa e Restaurante-Escola do Senac.

Confira programação completa no site do Festival Palco Giratório.

Serviço

Festival Palco Giratório Recife

De 03 a 31 de maio 

R$ 12 (público em geral) / R$ 6 (comerciários e dependentes, estudantes, idosos e professores)

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Pela necessidade de se fazer dança na capital pernambucana de forma diferente, sem rótulos, independente de faixa etária, corpo ou nível de profissionalização dos bailarinos, a Cia Bella Maia se dispõe ao desafio de entrar no mercado e mostrar para que veio. A Cia traz de volta aos palcos, quinta (11) e sexta (12), no Teatro Barreto Junior, às 20h30, o espetáculo A Pausa Que Move, que já foi apresentado em novembro de 2012.

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Com trilha sonora assinada por Leopoldo Nunes, o espetáculo promove um diálogo entre a dança e a fotografia e conta com cenas novas e 25 dançarinos em cena – todos alunos de dança contemporânea de Bella Maia, que concebeu e dirigiu a peça. Dançar a vida com o corpo que se tem é a maior premissa para quem faz parte do grupo da bailarina Bella Maia. Além disso, a Cia tem como objetivo escrever com o corpo e dançar com a alma.

A bailarina e diretora Bella Maia falou com exclusividade ao LeiaJá sobre A Pausa Que Move, suas inspirações e a realidade da dança contemporânea no Recife:

Como surgiu a ideia de fazer um espetáculo que cria um diálogo entre dança e fotografia?

Eu gosto de discutir assuntos que estejam sendo vislumbrados na atualidade. A fotografia está sendo bastante discutida e atuada num contexto onde todas podem se apossar desta vertente com rapidez e interatividade. Dessa maneira, para estreitar este diálogo e encontrar questões no meio do caminho, a dança entrou como impulsionador para que o encontro dessas vertentes fosse possível. Na realidade, trata-se de um encontro entre duas grandes características desses dois universos: a pausa e o movimento. A partir desse encontro, desencadearam-se várias questões e pensamentos que foram construindo cada cena desse espetáculo.

Os 25 bailarinos têm diferentes tipos de corpos e faixas etárias. Houve desafios em trabalhar com eles devido às diferenças?

Os desafios são muitos quando as pessoas que dançam se permitem a descobri-los e encará-los. Estes mesmos desafios estão presentes em pessoas que já dançam há muito tempo e que vivem da dança, por exemplo, mas que muitas vezes não têm tempo de entrar em contato consigo mesmo para encontrá-los por que estão ocupados na execução do movimento. Eu acredito numa dança que vem de dentro, e, se vem de dentro, vem junto com todas as coisas que pertencem a nós. E os desafios estão em fazer todos esses eus dançarem. Às vezes pensamos que o desafio está na idade ou na experiência. Mas dentro da minha metodologia, a idade lhe dará movimentos únicos e a sua experiência de vida particular e intransferível também. O desafio está em aceitar isso como legitimo e dançar a sua verdade, que vem de dentro. E isso independe de idade e experiência. 

Quais são suas inspirações na dança?

Minhas inspirações estão na vida. No momento em que percebo meu corpo vivendo e reagindo. Algo que alguém me diz. Uma palavra. Uma música, um som. Alguém que passa na rua, alguma situação que me faz querer mover. Abro bem os olhos pra vida, é lá que encontro minha inspiração para a minha dança. Em relação a pessoas, posso citar Pina Bausch, que simplesmente é a maior de todas. 

O espetáculo A Pausa Que Move estreou em 2012. O que o público pode esperar dessa nova apresentação? 

Um espetáculo mais maduro, mais seguro, com cenas novas e com os integrantes mais apaixonados ainda pelo que dançam e por eles próprios. Está emocionante.  

Qual recado você daria para as pessoas que gostam de dançar e têm vergonha?

Se permitam, se entreguem. A vida é uma só e é curta. Um sopro. Você merece encontrar a sua dança. 

Em uma palavra, dançar para você é...? 

Dançar é viver. 

 

Serviço

Espetáculo A Pausa Que Move

Quinta (11) e Sexta (12), às 20h30

Teatro Barreto Júnior (Rua Estudante Jeremias Bastos, 121 – Pina)

R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)

O Grupo teatral Os Embromation se apresenta no Teatro Barreto Junior, aos sábados e domingos do mês de abril, às 20h. O grupo desenvolve pesquisa em técnicas, exercícios e jogos de improviso teatral baseados nos estudos do inglês Keith Jonhstone e apresenta o espetáculo Os Embromation – Jogos de Improviso.

A peça tem como base os princípios da técnica em que não há nada ensaiado. O espetáculo é construído em colaboração com a plateia. Atores e público são co-autores da obra artística e a plateia deixa de ser apenas espectador e passa a ser também diretora e roteirista. Em cena, três atores fixos, Evilasio de Andrade, Mauro Monezi e Tiago Gondim convidam um ator para jogar, fazendo com que cada apresentação seja inesperada. Durante o espetáculo tudo é improvisado, e com muito humor e diversão.

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Serviço

Os Embromation – Jogos de Improviso

6 a 28 de abril, sábados e domingos  | 20h

Teatro Barreto Junior (Rua Estudante Jeremias Bastos, s/n, Pina)

R$ 30 inteira e R$ 15 meia

(81) 3355 6398

Para potencializar os talentos individuais e coletivos do município, a Companhia Fiandeiros promove oficina de teatro gratuita para atores e atrizes do Cabo de Santo Agostinho entre os dias 19 e 21 de abril, no Teatro Barreto Junior, no Centro. Os interessados podem se inscrever a partir desta quinta (04), no mesmo local das aulas, das 8h às 12h e das 14h às 17h. 

Para participar, é necessário preencher uma ficha de inscrição com alguns dados (RG e comprovante de residência), ter experiências na área teatral e saber desenvolver um olhar crítico sobre a arte da representação, tendo discernimento sobre atuação, direção, encenação e dramaturgia. As aulas serão ministradas pelo ator e diretor André Filho, formado em Teatro pelo Curso de Formações de Atores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), um dos fundadores da Companhia Fiandeiros e autor de peças como Noturnos.

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Serviço

Inscrições para Oficina de Teatro

De 14 a 18 de abril, das 8h às 12h e das 14h às 17h

Teatro Barreto Junior (Centro – Cabo de Santo Agostinho)

Gratuito

A miscigenação da cultura brasileira é o tema central do espetáculo Sarará, que encerra temporada nesta quarta (20), às 19h30, no Teatro Barreto Júnior. Mais cedo, acontecem duas apresentações destinadas a alunos da rede municipal de ensino.

Sarará tem roteiro e direção artística de Marília de Andrade e direção geral de Paulo Henrique Ferreira. São quatro coreografias: Ritual, Pavão Misterioso, Alma Lírica e Festa, inspiradas no manifesto antropofágico assinado pelo modernista Oswald de Andrade. A trilha sonora traz ritmos e melodias tipicamente brasileiros

No elenco estão Paulo Henrique Ferreira, Dave Carvalho, Fernanda Lobo, Fernando Gomes, Mieja Chang, Roberta Cunha e Suarrily França. A apresentação é gratuita, mas o público deve comparecer uma hora antes à bilheteria para pegar seu ingresso.

Serviço
Sarará
Quarta (20), às 19h30
Teatro Barreto Júnior (Rua estudante Jeremias Bastos, s/n - Pina)
Gratuito
(81) 3355 6398 | 3355 6399

O Teatro Municipal Barreto Júnior, no Cabo de Santo Agostinho, recebe durante o mês de março uma série de espetáculos. Um deles é o show humorístico de Seu Botelho, personagem integrante do Papeiro da Cinderela criado pelo autor Flávio Andrade. O espetáculo acontece nesta sexta-feira (1º), às 20h.

Seu Botelho faz parte do show de piadas O que vale é a gréia, no qual Flávio conta histórias de suas peripécias de forma engraçada e descontraída. Os ingressos custam R$ 5 e podem ser adquiridos na bilheteria do teatro. O espetáculo tem o apoio da Secretaria Executiva de Cultura e Lazer do Cabo.

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Serviço

Seu Botelho

Sexta-feira (1º) | 20h

Teatro Municipal Barreto Júnior (Rua Joaquim Nabuco, 39, próximo à Praça do Jacaré - Cabo)

R$ 5

(81) 3524 9111

Com direção de Paulo Henrique, o espetáculo de dança-teatro Sarará vai realizar duas sessões gratuitas e uma fechada para alunos da rede pública de ensino no mês de março. As exibições para o grande público acontecem nas ultimas quartas (20 e 27) do mês, às 19h30, no Teatro Barreto Júnior. Já a exibição fechada acontece na quarta (27), às 15h30, com direito a debate em seguida. Após estreia em setembro de 2012, no Teatro de Santa Isabel, e as curtas temporadas no Teatro Luiz Mendonça e no próprio Teatro Barreto Júnior, a peça chega as suas últimas sessões. 

Inspirado na visão antropofágica da diretora artística Marília de Andrade, o espetáculo é resultado de um processo de criação contemporâneo envolvendo os bailarinos como intérpretes-criadores com ajuda do figurinista Marcondes Lima. O roteiro é formado por diferentes quadros (de títulos Ritual, Pavão Misterioso, Alma Lírica e Festa) que expressam verdadeiros estados de alma e poesia. Além disso, a trilha sonora é inspirada em melodias e ritmos brasileiros, incluindo obras de grandes compositores populares como Noel Rosa, Chiquinha Gonzaga e Capiba. 

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Serviço

Sarará

Quarta (20) e Quarta (27) de março, às 19h30

Teatro Barreto Júnior (Rua Estudante Jeremias Bastos, s/n, Pina)

Gratuito

3355 6398

No próximo dia 20 de janeiro, às 19h, no Teatro Barreto Júnior, o Movimento Cultural Fazendo Arte e Grupo de Teatro, apresenta espetáculo resultante de projeto social. A encenação de teatro e dança conta com uma série de acontecimentos extremos ocorridos numa escola de ensino médio do Brasil.

Os dramas dos adolescentes, as primeiras sensações, os conflitos, as descobertas – no sentido mais amplo da palavra – são mostrados de forma franca, unindo diversão e reflexão. Além das dificuldades dos adultos, desde os funcionários até a direção da instituição de ensino, também são mostrados na trama que destaca um olhar de cidadãos participantes de uma comunidade escolar. A montagem conta com jovens atores em início de carreira, na sua maioria.

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Serviço

O Movimento Cultural Fazendo Arte e Grupo de Teatro Drão apresenta - Escola: Nós Estamos Aqui!
Teatro Barreto Júnior
20 de janeiro, às 19h
Teatro Barreto Júnior
Indicação: 14 anos
Entrada Gratuita

Desde agosto em cartaz, o espetáculo Vestígios encerra sua temporada no Teatro Barreto Júnior neste fim de semana. Com texto de Aimar Labaki e direção de Antônio Cadengue, a peça, com forte enredo, aborda o período da Ditadura Militar.

Em cena, dois policiais, investigadores e torturadores e um professor universitário de história vivem um clima de suspense. A encenação usa uma narrativa clara e questionadora e reserva revelações perturbadoras.

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Serviço
Vestígios
Sábado (29) e domingo (30), 20h
Ingressos: R$ 10 (Inteira) R$ 5 (Meia-entrada)
Teatro Barreto Júnior (Rua Estudante Jeremias Bastos - Pina)

Depois de uma pausa durante o último fim de semana, o espetáculo Vestígios retorna temporada no Teatro Barreto Júnior, com sessões aos sábados e domingos, às 20h. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). Patrocinada pelo Funcultura do Governo do Estado de Pernambuco, a peça fica em cartaz até o dia 30 deste mês.

Na história, dois policiais (Carlos Lira e Marcelino Dias) e um professor universitário torturado (Roberto Brandão). Em clima de suspense, os atores dão vida a sensações de violência, tanto física quanto psicológica, além de revelações pertubadoras que acontecem no final do espetáculo.

A peça tem texto de Aimar Labaki e direção de Antonio Cadengue. Questões como "O que você sabe sobre tortura?" e "Que tipos de torturas você conhece?" são colocadas durante a encenação e contribuem para a reflexão da temática que se tornou atual, tendo em vista as discussões em torno de assuntos como a Comissão da Verdade e a Lei de Acesso da Informação.

Serviço
Vestígios
Sábado (15) e domingo (16), 20h
Teatro Barreto Junior (Rua Estudante Jeremias Bastos, s/n - Pina)
R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)

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O Grupo Acaso apresenta, nesta sexta-feira (7), o espetáculo de dança Para Josefina. A coreografia conta a história de luta pela disseminação da música clássica e pela democratização do ensino da pianista pernambucana Josefina Aguiar.

O espetáculo se divide entre a dança contemporânea e um estilo mais parecido com o hip hop, o pooping. No palco, Hulli Cavalcanti, Fernando Oliveira, Felipe Dupoping, Marcelo Di Paula e Hayla Cavalcanti. As apresentações seguem no Teatro Barreto Júnior, no Pina, por todas as sextas-feiras de setembro. Para Josefina foi idealizado por Bárbara Aguiar, neta da homenageada.

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Serviço
Para Josefina
Sextas-feiras de setembro, 20h
Teatro Barreto Júnior (Rua Estudante Jeremias Bastos, Pina)
Ingressos: R$ 20 (Inteira) R$ 10(Meia-entrada)
Informações: (81) 3355-6398

Com texto de Aimar Labaki e direção de Antonio Cadengue, o espetáculo Vestígios estreia neste sábado (11), no Teatro Barreto Junior. Encenada pelos atores Carlos Lira, Marcelino Dias e Roberto Brandão, a montagem é patrocinada pelo Funcultura e explora um universo de dor, conflitos e pesadelos, remontando à atmosfera de torturas do período da ditadura militar.

Questões como "O que você sabe sobre tortura?" e "Que tipos de torturas você conhece?" são colocadas durante a encenação e contribuem para a reflexão da temática que se tornou atual, tendo em vista as discussões em torno de assuntos como a Comissão da Verdade e a Lei de Acesso da Informação. "A proposta não é deixar o público atordoado, mas mexer com a memória das pessoas falando do hoje, do ontem e do amanhã de uma forma intensa”, explica Cadengue.

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Na história, dois policiais (Carlos Lira e Marcelino Dias) e um professor universitário torturado (Roberto Brandão). Em clima de suspense, os atores dão vida a sensações de violências, tanto física quanto psicológica, além de revelações pertubadoras ao final do espetáculo.

Vestígios fica em cartaz até o final de setembro, todos os sábados e domingos, às 20h. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Serviço
Vestígios
Sábado (11) e domingo (12), 20h
Teatro Barreto Junior (Rua Estudante Jeremias Bastos, s/n - Pina)
R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)

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