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Astro francês, o ex-atacante Thierry Henry anda indignado com os péssimos exemplos apresentados no campeonato nacional. Comentarista da Amazon Prime, ele criticou a postura da torcida no jogo entre Lyon e Olympique de Marselha, paralisado após quatro minutos depois de Payet ser atingido por uma garrafa em cobrança de escanteio. Chegou a chamar torcedores de idiotas.

A polêmica anda fazendo parte da atual temporada do Campeonato Francês. Dia desses, torcedores invadiram o gramado e soltaram sinalizadores no campo, danificando uma das redes e atrasando o início de Saint-Étienne e Angers. Já teve acusação de racismo feita por Neymar e confusões generalizadas andam sendo comuns a cada rodada.

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Henry está desolado com esses maus exemplos. "Não é isso que eu gostaria que ingleses, espanhóis ou italianos vissem do Campeonato Francês. Há integridade física, e é lamentável, repito. Há pessoas que devem denunciar na arquibancada. Se você for um torcedor, vai punir o seu clube em cima disso. É realmente um hat-trick de imbecilidade", disparou, irritado não apenas pelos atos hostis, mas por ver outros torcedores acobertarem os erros.

"Na Inglaterra, o Olympique Lyon x Olympique de Marselha é o jogo principal. As pessoas verão isso. E eles vão ver outra partida ser interrompida por idiotas", seguiu na bronca em desabafo.

Apesar de tantos incidentes no Francês, a tabela segue andando corretamente, apenas com esse clássico quente do fim de semana atrasado. Mesmo assim, Henry cobra mais respeito entre os clubes e punição severa a torcedores que cometerem vandalismo nos jogos.

Lucas Paquetá chegou com moral no Lyon há um ano, assumindo a camisa 10 de Depay e com obrigação de orquestrar o meio-campo da equipe. Rapidamente caiu nas graças do torcedor com gols e assistências que o levaram à seleção brasileira. Seu bom momento no país faz o ex-astro francês Thierry Henry não poupar elogios para seu futebol.

Auxiliar técnico da Bélgica, o ex-atacante da seleção da França, campeã do mundo em 1998 e algoz na seleção brasileira nas quartas de final da Copa de 2006, vê Lucas Paquetá como um dos melhores jogadores do Campeonato Francês.

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"O que me impressiona neste jogador é que ele faz as duas coisas com um sorriso. Ele se defende e ataca com um sorriso. Para mim, é por isso que já podemos falar de um dos melhores jogadores da liga", afirmou Thierry Henry em programa da Prime Video.

Apenas endossou palavras destinadas a Lucas Paquetá após a espetacular virada do Lyon sobre o Sparta Praga na Liga Europa, por 4 a 3, há uma semana, com o brasileiro sendo decisivo após sair do banco de reservas.

"Vamos falar sobre Paquetá, por favor, ele faz tudo. Mesmo quando tinha cãibras, fazia tudo sozinho. Raramente vi tal número 10, não por seu número, mas por seu posicionamento. Para mim, ele foi o melhor em campo."

Arrancando elogios na França, na qual o Lyon é apenas o nono colocado, mas lidera seu grupo na Liga Europa, Lucas Paquetá deve estar na convocação da seleção brasileira na próxima sexta-feira. O jogador revelado pelo Flamengo vem caindo nas graças também do técnico Tite e virou o principal armador da equipe nacional.

O Monaco anunciou por meio de nota que afastou o técnico Thierry Henry. O trabalho desta sexta-feira será comandado pelo assistente Franck Passi. O clube ainda definirá qual será o futuro do treinador.

A decisão de suspendê-lo por tempo indeterminado aconteceu após duas derrotas em sequência - 5 a 1 para o Estrasburgo no final de semana pelo Campeonato Francês e 3 a 1 diante do Metz, da segunda divisão, pela Copa da França.

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O Monaco, no entanto, não justificou o motivo do afastamento. Henry está em seu primeiro trabalho como treinador. Ele assumiu em outubro e vem ladeira abaixo com a equipe, atual 19.ª colocada no Francês.

Os jornais franceses especulam que Leonardo Jardim, que foi demitido para a chegada de Henry, possa voltar ao clube. Com o técnico português, o Monaco conquistou o Francês e chegou às semifinais da Liga dos Campeões, ambos feitos em 2017.

Desde que assumiu, Henry venceu somente quatro de 20 partidas. O ex-atacante francês tem pouca experiência no emprego. Antes de comandar o Monaco, ele foi auxiliar técnico da seleção belga na Copa do Mundo da Rússia.

A relação de Henry também não parece ser boa com o atual elenco. Nos últimos jogos, nas entrevistas, ele jogou a responsabilidade pelos maus resultados nas costas dos jogadores em declarações como: "honestamente, não acho que os rapazes percebam o que está acontecendo" ao ser questionado sobre os erros da equipe.

O Monaco já se despediu da Liga dos Campeões ao terminar na lanterna de sua chave. No último jogo, levou de 4 a 0 do Brugge, em casa. Para tentar mudar esse cenário, Henry chegou a convidar seu ex-companheiro de Arsenal Cesc Fábregas a ajudá-lo na luta contra o rebaixamento do Francês.

O Monaco fez feio na estreia de Thierry Henry no comando técnico da equipe. Neste sábado, o time monegasco foi superado pelo Strasbourg por 2 a 1, fora de casa, amargou a sua quarta derrota consecutiva que o colocou na zona de rebaixamento e confirmou que o ex-atacante francês terá muito trabalho em sua primeira experiência como treinador.

Campeão na temporada 2016/2017 e o atual vice-campeão do Campeonato Francês, o Monaco não consegue reagir e chega à marca negativa de nove jogos sem vitória no torneio. O único triunfo aconteceu na estreia da competição, diante do Nantes.

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Aposta para mudar essa lógica, Henry, um dos melhores jogadores da história da França, pôde ver que não terá vida fácil no clube que o projetou para o futebol e que ele assumiu por ser uma "escolha de coração". A primeira tarefa, talvez, seja reanimar o elenco.

O francês Adrien Thomasson e o sul-africano Lebo Mothiba foram os autores dos gols que definiram a primeira derrota de Henry no comando do Monaco. O belga Youri Tielemans, de pênalti, já nos acréscimos, descontou para o time do Principado de Mônaco.

O Nantes é justamente o time que ultrapassou o Monaco nesta rodada e a rebaixou para a 19.ª e penúltima posição, à frente do Guingamp, que tem os mesmos seis pontos e só não deixou a lanterna por possuir saldo de gols inferior (-12 contra -6). Já o Strasbourg subiu para o sexto lugar, agora com 15 pontos, e ganhou força na briga por uma vaga nas competições europeias.

Nos outros jogos deste sábado, destaque para o Nantes, que goleou o Toulouse em casa por 4 a 0 para deixar a zona de rebaixamento, e o Lille, atual vice-líder, que derrotou o Dijon por 2 a 1, com um gol do brasileiro Luiz Araújo (ex-São Paulo). Caen e Guingamp empataram sem gols e Reims e Angers ficaram na igualdade por 1 a 1.

Contratado na semana passada para tentar tirar o Monaco de uma de suas piores fases na história - está na zona de rebaixamento do Campeonato Francês e amarga a lanterna de seu grupo na Liga dos Campeões da Europa -, o francês Thierry Henry foi apresentado oficialmente nesta quarta-feira, em Montecarlo, e se mostrou feliz com a oportunidade que terá no clube onde foi revelado para o futebol.

"O Monaco se apresentou como uma opção óbvia e uma escolha do coração. Meu primeiro objetivo é a partida contra o Strasbourg (próxima rodada do Campeonato Francês) e recuperar a alegria e a confiança. É um clube que tem um lugar muito especial no meu coração e eu estou de volta onde tudo começou", disse o novo treinador, que estava trabalhando como auxiliar do espanhol Roberto Martínez na seleção da Bélgica.

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O Monaco será o primeiro time que Henry vai comandar na sua carreira de treinador. Ele agradeceu ao português Leonardo Jardim, a quem está sucedendo, e comentou o estilo de jogo que pretende aplicar. De acordo com o francês, tudo vai depender do adversário e da forma como a partida estará se desenrolando. "Eu acredito que é importante ter uma equipe que pode dizer não e me desafiar em certos pontos. Minha filosofia de jogo? Tudo vai depender da situação da partida e da equipe que enfrentarmos", afirmou.

O ex-atacante francês revelou quem o inspira para a carreira de técnico. "Aprendi muito com diferentes treinadores. Arsène (Wenger) ensinou-me o que é ser um grande profissional. Para mim, é a maior referência. Pep Guardiola é outra. Falei muito sobre futebol com ele. Muitas pessoas também me inspiraram na França: mencionaria (Jean-Claude) Suaudeau e (Reynald) Denoueix. O jogo de toque, inventaram essa transição. O seu Nantes era uma inspiração para mim. Também não me esqueço de Clairefontaine (local de trinos da seleção da França) e de pessoas como Claude Tusseau e Francisco Filho", apontou.

Henry sabe que tem um grande desafio pela frente nesta temporada. O Monaco ocupa o 18.º lugar no Campeonato Francês, a quatro pontos do Reims - primeiro fora da zona de rebaixamento. Na Liga dos Campeões, os monegascos estão no Grupo A, o mesmo de Atlético de Madrid, Borussia Dortmund e Brugge. Com duas derrotas, é o lanterna da chave.

Dois dias depois de demitir o técnico Leonardo Jardim, o Monaco anunciou oficialmente neste sábado o ex-atacante Thierry Henry como novo treinador da equipe. Maior goleador da história da seleção francesa, ele assinou um contrato de três anos com o time, para comandá-lo até junho de 2021.

Aos 41 anos de idade, o ídolo francês mergulhará em um verdadeiro retorno ao passado, pois iniciou a sua carreira profissional como jogador justamente pelo Monaco, que ele defendeu entre 1995 e 1998 antes de vestir as camisas de Juventus, Arsenal, Barcelona e New York Red Bulls.

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Henry não tem nenhuma experiência como treinador de um time profissional, mas vinha exercendo desde 2016 o papel de auxiliar do técnico Roberto Martínez na seleção da Bélgica. E ele ajudou a equipe belga a terminar a Copa do Mundo de 2018, na Rússia, na terceira posição, depois de o time nacional ter eliminado o Brasil nas quartas de final.

"Eu agradeço ao Monaco por me dar a oportunidade de treinar o time deste clube que é tão especial para mim", afirmou o ex-atacante, por meio de um comunicado divulgado no site oficial da equipe monegasca. "Estou muito feliz por voltar ao Monaco e extremamente determinado a enfrentar os desafios que terei pela frente. Eu não posso esperar para encontrar os jogadores e começarmos a trabalhar juntos", reforçou.

Um dos carrascos do Brasil ao marcar o gol que eliminou a seleção comandada por Carlos Alberto Parreira nas quartas de final da Copa do Mundo de 2006, Henry também se tornou mais um astro da seleção francesa campeã do Mundial de 1998 a abraçar a carreira de treinador, seguindo o caminho percorrido também por Laurent Blanc, Didier Deschamps,

Patrick Vieira e Zinedine Zidane, entre outros.

A meta inicial mais importante de Henry como treinador será conduzir uma grande reação no Campeonato Francês, no qual o Monaco encabeça a zona de rebaixamento, em 18º lugar, com apenas seis pontos somados em nove partidas disputadas. Antes de assumir o comando do time, ele recusou uma proposta do Bordeaux, sendo que também vinha sendo cobiçado pelo Aston Villa.

"Thierry está ciente da tarefa à frente e ansioso para começar seu novo trabalho. Ele pode contar com a nossa confiança e todo o nosso apoio para trazer uma nova dinâmica para a equipe e realizar a missão", afirmou o vice-presidente e CEO da Monaco, Vadim Vasilyev, ao celebrar a contratação do ex-atacante, que fez história com a camisa do Arsenal ao ganhar sete títulos e se tornar o maior artilheiro do clube em todos os tempos.

Pela França, Henry possui o recorde de 51 gols em 123 partidas pela seleção, com a qual também foi campeão da Eurocopa de 2000. De volta ao país onde é grande ídolo, ele deverá fazer a sua estreia como técnico do Monaco no próximo dia 20, contra o Strasbourg, fora de casa, pela décima rodada do Campeonato Francês, do qual a equipe monegasca se sagrou campeã na temporada 2016/2017.

O técnico da França, Didier Deschamps, afirmou nesta segunda-feira que a semifinal da Copa do Mundo nesta terça contra a Bélgica, às 15 horas (de Brasília), em São Petersburgo, vai trazer uma estranha sensação para um antigo companheiro. Atual auxiliar técnico dos belgas, o ex-atacante francês Thierry Henry vai enfrentar o país pela primeira vez e, em especial, antigos companheiros de seleção.

Deschamps relembrou em entrevista coletiva da convivência com o Henry nos tempos de jogador. Juntos, foram campeões da Copa de 1998 e da Eurocopa de 2000, além de atuarem por um curto período na Juventus, da Itália. O treinador francês disse que, para o antigo colega, a semifinal vai proporcionar um desafio complicado, o de se ver como rival do próprio país onde nasceu.

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"No futebol é comum situações em que você troca de clube e enfrenta antigos companheiros. Mas no caso dele é diferente. Agora vai enfrentar a sua nação. Mas ele soube que quando foi trabalhar na Bélgica que isso um dia poderia acontecer", afirmou Deschamps. Henry é auxiliar da seleção belga desde 2016, quando o treinador espanhol Roberto Martínez assumiu o comando.

O ex-atacante disputou quatro Copas pela França e participou dos dois melhores resultados do país em mundial: o título em 1998 e o vice, em 2006. Henry é o maior artilheiro da história da seleção e o segundo jogador que mais vestiu a camisa francesa, atrás somente de Lilian Thuram. O histórico pela equipe fez Deschamps ressaltar a admiração que tem pelo antigo colega e agora adversário.

"Estou muito feliz por ele. Fomos companheiros na seleção. Ele era jovem e eu já estava no fim da carreira. Thierry fez grandes coisas pelo futebol, admiro o trabalho dele, mas ele está em uma situação muito difícil. Não é comum ter de enfrentar o próprio país, ainda mais em um jogo tão importante como este", afirmou Deschamps, que foi o capitão da seleção francesa campeã do mundo em 1998. Henry ainda chegou a jogar pela França com o goleiro e capitão Hugo Lloris. Ambos disputaram a Copa de 2010 pelo país.

O novo treinador da seleção belga, Roberto Martinez, anunciou nesta sexta-feira quem será um de seus assistentes-técnicos. E o renome do auxiliar chamou a atenção. Trata-se de Thierry Henry, ex-atacante da seleção francesa, do Arsenal e do Barcelona, clubes que defendeu após atuar ainda por Monaco e Juventus.

"Thierry trará algo diferente", explicou o novo técnico. "Ele é alguém que pode aumentar nossas chances de conquistar algo especial. Não foi difícil convencê-lo a participar desse projeto."

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Em sua conta no Twitter, Henry confirmou o surpreendente anúncio. "Obrigado a Roberto Martinez e à Real Associação de Futebol Belga. Estou muito ansioso. Mal posso esperar para começar", ressaltou.

Martinez assumiu a seleção após a decepcionante campanha na Eurocopa de 2016 - a Bélgica caiu nas quartas de final frente ao País de Gales, resultado que provocou a demissão de Marc Wilmots. O desafio do novo treinador, de Henry e de Graeme Jones, o outro assistente escolhido para compor o staff, é fazer uma equipe repleta de bons jogadores, como Kevin de Bruyne e Eden Hazard, entre outros, consolidar-se no futebol mundial.

Ainda nesta sexta-feira, o novo treinador belga fez sua primeira convocação. Destaque para a ausência do capitão Vincent Kompany, que ainda se recupera de contusão. Já o meia Steven Defour e os atacantes Kevin Mirallas e Thorgan Hazard, irmão de Eden, reforçam a lista. Thomas Vermaelen, Radja Nainggolan, Marouane Fellaini, De Bruyne, Romelu Lukaku, Christian Benteke e o próprio Eden Hazard são alguns dos outros nomes.

A Bélgica faz um amistoso contra a Espanha, na próxima quinta-feira, e depois estreia nas Eliminatórias Europeias da Copa do Mundo de 2018, na Rússia, contra o Chipre, no dia 6 de setembro.

Nesta semana, o renomado ex-jogador francês Thierry Henry postou em seu Twitter uma foto participando da captura de movimentos para um jogo. A aposta dos internautas era de que o atacante seria incluído como uma nova lenda no Ultimate Team do FIFA 17, mas parece não ser bem isso. O que muitos não perceberam é que a imagem postada por Henry revelava ao fundo o logotipo da PixelGun Studio, empresa que trabalha exclusivamente para a desenvolvedora 2K Games. Confira abaixo.

Famosa por comercializar jogos muito bem produzidos, como nas franquias Mafia, BioShock e Borderlands, a desenvolvedora, no âmbito esportivo, é conhecida por investir na produção de games que reencenam as modalidades populares nos Estados Unidos, como futebol americano, basquete, hockey e baseball. 

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A própria companhia, no entanto, há alguns anos, descartou essa possibilidade, alegando que sua equipe não possuía desenvolvedores que conheçam o esporte a fundo. O que pode ter feito a 2K mudar de ideia é a crescente popularização dos simuladores de futebol, levando em conta que a franquia FIFA, por exemplo, é uma das mais vendidas em todo o mundo. Ainda que dividindo espaço com o Pro Evolution Soccer, da Konami, a EA visivelmente domina o mercado mundial. 

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Um dos mais talentosos atacantes de sua geração, o atacante Thierry Henry anunciou oficialmente nesta terça-feira a sua aposentadoria do futebol profissional, encerrando uma carreira de 20 anos. Campeão do mundo com a seleção francesa em 1998, quando era então um garoto do time liderado por Zinedine Zidane, o agora ex-atleta revelou que irá trabalhar como comentarista esportivo na TV.

Autor do gol que eliminou o Brasil nas quartas de final da Copa de 2006, na Alemanha, onde ajudou o seu país a avançar à decisão da competição e só caiu nos pênaltis diante da Itália, Henry também se sagrou campeão da Eurocopa de 2000 e da Copa das Confederações de 2003. Com a camisa da França, por sinal, ele detém o recorde de 51 gols marcados em 123 partidas pela seleção nacional.

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A sua carreira de clubes também foi gloriosa. Revelado pelo Monaco, pelo qual foi campeão francês em 1997, ele passou depois por Juventus, Arsenal, Barcelona e acabou fechando a sua trajetória profissional pelo New York Red Bulls, dos Estados Unidos. No Arsenal, ele virou um grande ídolo da torcida do time inglês ao se tornar o maior artilheiro da história do clube, com 226 gols em 369 partidas entre 1999 e 2007, período em que conquistou sete títulos, sendo dois deles do Campeonato Inglês e três da Copa da Inglaterra.

Já com a camisa do Barcelona, Henry foi campeão da Liga dos Campeões e do Mundial de Clubes da Fifa em 2009, faturou duas vezes o Campeonato Espanhol e levou uma Copa do Rei, assim como também teve boa média de gols. Foram 49 bolas na rede em 121 confrontos, sendo que a vocação de artilheiro foi mantida na fase final de sua carreira, pois marcou 52 vezes em 133 partidas pelo New York Red Bulls.

Por meio de um curto comunicado divulgado em sua página no Facebook, o goleador de 37 anos de idade festejou os feitos obtidos ao longo de sua brilhante carreira. "Foi uma viagem incrível. Tive algumas lembranças incríveis (a maioria boas), e uma experiência maravilhosa. Espero que tenham se divertido tanto quanto eu me diverti participando dela", escreveu o astro.

Já ao falar sobre o novo rumo que resolveu tomar em sua vida, Henry revelou que voltará a morar na capital inglesa, onde fez história defendendo o Arsenal. "Agora é o momento para uma carreira diferente e tenho o prazer de dizer que vou voltar para Londres e se juntar à Sky Sports (canal de TV). Eu espero compartilhar algumas das ideias, observações e experiências que eu aprendi ao longo dos anos com vocês", ressaltou.

Um dos grandes ídolos da história do futebol francês, o atacante Thierry Henry está próximo do adeus do futebol. Aos 37 anos, ele anunciou sua saída do New York Red Bull na última segunda-feira e ainda não revelou se seguirá atuando profissionalmente. Com o fim iminente de sua trajetória, o técnico da seleção do país, Didier Deschamps, se pronunciou e admitiu que pode convocar o jogador para uma despedida com a camisa da França.

"Cada um tem sua própria ideia. Algumas pessoas vão considerar isso uma boa ideia, outros vão considerar uma má ideia", disse Deschamps à rádio RTL, nesta quinta-feira. "Thierry Henry merece um tributo. Eu não vou dizer agora como vai acontecer. Eu vou levar um tempo, porque isso merece reflexão. Eu vou discutir com meu presidente (da Federação Francesa de Futebol) e depois informo vocês."

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Henry é o recordista de gols da seleção francesa, com 51, mas não atua com as cores de seu país há mais de quatro anos. Sua última partida aconteceu ainda na decepcionante campanha da Copa do Mundo da África do Sul, em 2010, quando a França caiu na primeira fase. Até por conta desta péssima última lembrança, a imprensa local iniciou uma pressão para que o atacante tivesse uma despedida à altura.

Deschamps admite esta possibilidade, mas teme que a homenagem atrapalhe a preparação francesa para a Eurocopa de 2016. País-sede do torneio, a seleção não está disputando as Eliminatórias, mas vem participando de amistosos preparatórios a cada data Fifa.

"Mesmo que sejam apenas partidas amistosas, nós estamos nos preparando para a Eurocopa, e isso é a realidade", comentou o treinador. "Thierry Henry já vestiu essa camisa e terminou sua carreira internacional há alguns anos. Há muitas formas diferentes de fazer uma homenagem a ele."

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