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O Porto Digital irá lançar na próxima segunda-feira (26), o Projeto de Certificação em Java e também os próximos cursos do Programa de Formação de Capital Humano do Porto Digital (Banco de Dados e Tecnologia Web). Interessados podem comparecer ao evento para esclarecer dúvidas e também oferecer contribuições. 

O Projeto de Certificação consiste em uma seleção única para obtenção do voucher da certificação Oracle seleção única para obtenção do voucher da certificação Oracle Certified Professional, Java SE 6 Programmer e tem como público preferencial quem já possui conhecimento prévio na linguagem. No total, serão distribuídos 27 vouchers. 

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No evento, também haverá a apresentação de informações gerais, regras e benefícios dos cursos e contará com a presença do Núcleo de Gestão do Porto Digital (NGPD) e da Qualiti, empresa responsável pela realização dos cursos. 

A iniciativa é parte do Projeto de Consolidação do Parque Tecnológico Porto Digital, com financiamento do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e com o objetivo de ampliar a oferta de mão de obra qualificada para dar suporte ao crescimento do setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) local. 

Interessados podem antecipadamente procurar Camila Mainara através do e-mail camila@portodigital.org ou pelo telefone 3419.8013.

Serviço: 

Lançamento de cursos do Programa de Formação e Capacitação Humana do Porto Digital 

Auditório do Edifício Vasco Rodrigues (antigo Bandepe, Av. Cais do Apolo, 222, 16º andar, Bairro do Recife) 

Segunda-feira, 26/11/2012, a partir das 18h30.

Ao comentar o Programa Tecnologia da Informação Maior, lançado no dia 20 de agosto, a presidenta Dilma Rousseff disse hoje (3/09) que o desafio do País é erradicar a pobreza e, ao mesmo tempo, produzir ciência e tecnologia, agregando valor à produção.

“Esse é o caminho para o Brasil chegar à economia do conhecimento e se encaminhar cada vez mais para ser uma grande nação”, ressaltou.

No programa semanal “Café com a Presidenta”, Dilma lembrou que a previsão de investimentos chega 500 milhões de reais voltados para o estímulo ao desenvolvimento e à produção de software no País.

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Segundo a presidente, o Brasil conta com quase nove mil empresas que desenvolvem softwares, mas o objetivo do governo é ampliar esse número.

“Por isso, vamos investir nas pequenas empresas de tecnologia, que geram muitos empregos – principalmente contando com jovens que têm uma imensa capacidade de criar. Uma das medidas mais importantes desse programa é que nós vamos oferecer cursos para 50 mil trabalhadores do setor de tecnologia da informação.”

A presidenta também destacou medidas lançadas dentro do programa de política industrial Brasil Maior para fortalecer e ampliar a indústria de tecnologia da informação. Uma das ações trata da redução do valor que as empresas de softwares e de tecnologia da informação pagam à Previdência (desoneração da folha de pagamento).

“Ela é importante porque reduz o custo do trabalho e aumenta a competitividade das empresas”, disse. “Nós também reduzimos os impostos para as empresas que queiram produzir semicondutores e tablets no Brasil”, completou.

*Com informações da Agência Brasil

Ao comentar o Programa Tecnologia da Informação Maior, lançado no dia 20 de agosto, a presidenta Dilma Rousseff disse nesta segunda (3) que o desafio do País é erradicar a pobreza e, ao mesmo tempo, produzir ciência e tecnologia, agregando valor à produção. “Esse é o caminho para o Brasil chegar à economia do conhecimento e se encaminhar cada vez mais para ser uma grande nação”, ressaltou.

No programa semanal “Café com a Presidenta”, Dilma lembrou que a previsão de investimentos chega a R$ 500 milhões voltados para o estímulo ao desenvolvimento e à produção de software no País.

Segundo a presidente, o Brasil conta com quase nove mil empresas que desenvolvem softwares, mas o objetivo do governo é ampliar esse número. “Por isso, vamos investir nas pequenas empresas de tecnologia, que geram muitos empregos – principalmente contando com jovens que têm uma imensa capacidade de criar. Uma das medidas mais importantes desse programa é que nós vamos oferecer cursos para 50 mil trabalhadores do setor de tecnologia da informação.”

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A presidenta também destacou medidas lançadas dentro do programa de política industrial Brasil Maior para fortalecer e ampliar a indústria de tecnologia da informação. Uma das ações trata da redução do valor que as empresas de softwares e de tecnologia da informação pagam à Previdência (desoneração da folha de pagamento).

“Ela é importante porque reduz o custo do trabalho e aumenta a competitividade das empresas”, disse. “Nós também reduzimos os impostos para as empresas que queiram produzir semicondutores e tablets no Brasil”, completou.

*Com informações da Agência Brasil

O Porto Digital recebeu hoje (24) a visita do Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação brasileiro (MCTI), Marco Antonio Raupp para o lançamento regional do Programa TI Maior.

Além do ministro – que veio acompanho do Secretário de Política de Informática Virgílio Fernandes, também estavam presentes ao evento o presidente do Conselho Administrativo do Porto Digital e cientista-chefe do Cesar, Silvio Meira, o diretor-presidente do Porto Digital, Francisco Saboya, entre outros empresários e profissionais do setor de TIC que possuem envolvimento com o parque tecnológico do Recife.

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O Programa Estratégico de Software e Serviços de TI ou simplesmente TI Maior (Saiba mais sobre o programa no link) foi lançado no último dia 20 de agosto e visa fomentar a indústria de software e serviços no Brasil com investimento de aproximadamente R$ 500 milhões a serem executados entre 2012 e 2015.

Expectativa

A proposta do programa é inovadora e baseada em medidas de sucesso realizadas em outros dez países. Investimento em startups, cloud computing e na criação de uma verdadeira indústria de software nacional também estão dentro do programa.

A escolha do Porto Digital para o lançamento regional do Ti Maior mostra a importância do centro tecnológico dentro do mercado tecnológico brasileiro. Segundo Francisco Saboya, diretor-presidente do Porto Digital, a escolha do centro “marca a consciência do MCTI em relação à importância de Pernambuco e do Recife no ecossistema de TIC brasileiro”.

Segundo Virgílio Fernandes, o empreendimento pernambucano é um exemplo importante na região. “O Porto Digital é um grande exemplo no quesito realização, e esperamos agregar forças com os pernambucanos”.

Uma visão otimista é compartilhada pelo presidente do Porto Digital, Francisco Saboya. Que questionado sobre a visão do mesmo sobre o programa apresentou três pontos importantes que segundo ele farão a diferença no T.I. Maior: a valorização do software como componente estruturante, o pioneirismo no tratamento que será dispensado às startups e a internacionalização de serviços de software brasileiro.

“A internacionalização comercial brasileira é uma questão complicada, principalmente na área de software nacional quando nossa produção é aquém da desejável. Como 7º maior mercado mundial, exportação de software só representa 2% do mercado interno. Na Índia, que está algumas posições abaixo do Brasil como mercado mundial, esse tipo de serviço representa 25% do mercado” comentou Saboya.

Outra ressalva importante do presidente do Porto Digital, é em relação aos impostos e diversas legislações do Brasil.

“Para isso é extremamente importante o alívio dos encargos e leis que possam atrapalhar o sucesso do programa. Principalmente o risco trabalhista” adverte Francisco Saboya. “Esse ponto é algo que o Ministério tem que trabalhar, já que possui potencial para barrar parte do esforço do plano. É preciso encarar o custo-Brasil de frente”.

Como exemplo, cita o tratamento dispensado às jovens empresas em outros países, situações bem diferentes do Brasil, onde ao abrir uma empresa o jovem empreendedor já tem que enfrentar vários impostos e cobranças. “É preciso criar um ambiente empreendedor” finaliza.

 

Internacionalização

Em conversa com os jornalistas depois do encontro com o ministro do MCTI, Francisco Saboya, além de comentar a posição do Porto Digital e as propostas do TI Maior, também adiantou um novo projeto de internacionalização do centro tecnológico pernambucano. No final de Outubro o presidente irá viajar para Califórnia, na busca por parcerias, negócios e novas perspectivas no país que possam utilizar empresas presentes no Porto Digital. “Nosso desejo é trabalhar de forma distinta e não apenas abrirmos uma representação comercial” comentou.

 

 

Com o objetivo de fomentar a indústria de software e serviços no Brasil, o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação lança o programa "TI Maior". O programa apresenta cinco pilares: Desenvolvimento Econômico e Social, Posicionamento Internacional, Inovação e Empreendedorismo, Produção Científica, Tecnológica e Inovação, e Competitividade.

Lançado nessa segunda (20) em São Paulo, o Programa Estratégico de Software e Serviços de TI ou simplesmente TI Maior, prevê um investimento de aproximadamente R$ 500 milhões para o período 2012-2015. Os recursos virão da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI).

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O TI Maior planeja ações como a aceleração de empresas com base tecnológica, a consolidação de ecossistemas digitais; a preferência nas compras governamentais para softwares com tecnologia nacional; capacitação de jovens para atuar na área de TI e atração de centros de pesquisa globais.

“Queremos que a produção de softwares cresça no Brasil a uma taxa muito alta e que esse crescimento represente divisas para o país, geração de renda para as empresas e criação de postos de trabalho qualificados para os brasileiros. O software brasileiro deve fazer frente ao produzido no exterior”, disse o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp.

Segundo o secretário de Política de Informática do MCTI, Virgílio Almeida, um dos maiores desafios do programa será a redução da defasagem científica e tecnológica que separa o Brasil das nações mais desenvolvidas na área. “O setor de TI já tem 73 mil empresas no Brasil e faturou US$ 37 bilhões apenas em 2011, ou seja, nossa indústria é qualificada. O TI Maior chega para fomentar esse campo portador de inovação, acelerando os demais setores econômicos do país”, ressaltou.

Aceleração

Um dos carros chefes do programa será o fomento a startups, aceleradoras de pesquisa e desenvolvimento na área de software e serviços. Haverá uma rede de mentores e investidores que estruturarão as startups, com a inclusão de consultorias tecnológicas, institutos de pesquisa e incubadoras, parcerias com universidades, articulação com grandes empresas nacionais e internacionais, além de programas de acesso a mercado e compras públicas.

O governo também busca promover uma metodologia de avaliação de softwares elaborados com tecnologia nacional. A ação visa especificamente a ampliação da base tecnológica nacional através de certificações de tecnologia nacional de software e serviços (Certic’s). “Os certificados nortearão o processo de preferência de compras e produtos resultantes de inovação e desenvolvimento tecnológico local, atendendo ao disposto na Lei 12.349/2010. O Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI), vinculado ao MCTI, será responsável por emitir as certificações”, explicou Virgílio Almeida.

Valorização de Setores Estratégicos

O TI Maior também definiu doze setores estratégicos para o desenvolvimento de softwares, soluções de alta complexidade e impacto econômico e social, como educação, defesa e segurança cibernéticas, saúde, petróleo e gás, grandes eventos esportivos. No setor de tecnologias estratégicas, o foco fica em computação em nuvem, internet, jogos digitais, computação de alto desempenho e software livre.

Segundo o MCT, em todos os casos o TI Maior estimulará a concepção de projetos nos institutos de pesquisa públicos e privados e também a formação de redes acadêmicas e empresariais em torno dos ecossistemas criados. Tudo isso com a função de integrar os núcleos de pesquisas nas diversas áreas do conhecimento.

Profissionalismo

A estimulação de criação de empregos e a qualificação profissional também entram na pauta do programa. Em parceria com o MEC e associações empresariais, o MCTI traçou um diagnóstico do mercado de profissionais de TI no Brasil, o que culminou no "Brasil Mais TI Educação".

O foco é construir uma grande plataforma de relacionamento digital com estudantes e profissionais do setor de TI, oferecendo intermediação de vagas, cursos básicos e avançados, geração de informação profissional, além de atualização tecnológica e acompanhamento de programas governamentais de apoio à iniciativa, como o Pronatec.

A meta do Brasil Mais TI Educação é capacitar 50 mil novos profissionais até 2014. Até 2022, a meta é formar os 900 mil profissionais necessários, que serão adicionados à base atual de 1,2 milhões de profissionais de TI existentes no país.

Foco Internacional

Visando o crescente número de empresas que desejam instalar centros de pesquisa no Brasil, uma série de medidas dentro do TI Maior apoiarão à instalação de polos tecnológicos no país, criando um ambiente propício à inovação.

O programa ainda prevê o lançamento de editais que destinem bolsas para que pesquisadores brasileiros atuem em centros globais de pesquisa (num modelo similar ao Programa Ciência Sem Fronteira). A meta brasileira é apoiar a fixação de quatro centros globais de pesquisa e desenvolvimento na área de software e de serviços de TI.

“Ao valorizar o software nacional, feito por empresa brasileira ou estrangeira, estaremos incentivando as atividades de pesquisa e desenvolvimento na área de TI. Isso significa que não só as empresas do setor serão estimuladas às atividades de P&D internamente, mas que também serão alargados os caminhos entre essas empresas e nossas universidades e centros de pesquisa para que possam estabelecer parcerias bastante produtivas e permanentes”, destacou Raupp.

Articulação 

O TI Maior é integrado à Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. Também está articulado a outras políticas públicas do Governo Federal, como a Estratégia Nacional de Defesa (END), o Plano de Aceleração do Crescimento 2 (PAC2), o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), o Programa Brasil Mais Saúde, o Plano Brasil Maior, o Plano Agrícola e Pecuário (PAP), além dos Regimes Especiais, como o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), o Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Indústria de Semicondutores e Displays (PADIS) e TV Digital (PATVD).

O projeto TI Maior pode ser lido completo no link.

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