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O Náutico protocolou, nesta terça-feira (23), um mandado de garantia junto ao Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJD-PE) solicitando a suspensão do adiamento do jogo entre Santa Cruz e Retrô, válido pelo Campeonato Pernambucano

A suspensão da partida sancionada pela Federação Pernambucana de Futebol (FPF), não agradou ao Timbu. Isso porque a equipe viaja até Caruaru para jogar contra o Central na quarta-feira (24) e volta ao Recife para enfrentar o Santa Cruz no sábado (27). 

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A diretoria Alvirrubra entendeu que a medida seria prejudicial, pois estaria beneficiando o Santa Cruz. Isso porque o Mais Querido iria descansar no meio da semana e pouparia seus atletas para o clássico contra o Náutico. 

Assim, a solicitação feita ao TJD-PE, seria para que a FPF mantivesse a tabela original. Realizando o jogo na data e horário previstos anteriormente, sendo de portões fechados ou em outro estado. 

O Clássico das Emoções entre Santa Cruz e Náutico já ferve fora dos campos e se existia a expectativa de o Tricolor levar o jogo para a sua casa, ela não existe mais. Nesta terça-feira (28), o Tribunal de Justiça Desportiva indeferiu o pedido do clube que almejava jogar no Arruda e manteve a decisão da Federação Pernambucana de Futebol (FPF) de realizar a partida na Arena de Pernambuco. O LeiaJá confirmou a decisão com o TJD-PE.

A semifinal do Campeonato Pernambucano, que ocorre nesta quarta-feira (29), será realizada na Arena de Pernambuco conforme prevê o acordo de retomada entre a FPF e o Governo do Estado. Mas o Santa Cruz ainda tentou, após uma ação judicial impetrada nesta segunda-feira (27), levar o jogo para o Arruda, mas não obteve sucesso. 

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A FPF, por meio de nota, ainda chamou atenção para o fato de o estádio descumprir o artigo 14 do regulamento da competição por falta de laudo contra incêndio. O Arruda, no site da Federação, aparece reprovado. A reportagem procurou o setor jurídico do Santa Cruz, mas ainda não obteve retorno.

Leston Júnior queria falar apenas da vitória do seu time pelo Campeonato Pernambucano, nesta quarta-feira (6), quando venceu o Petrolina por 2 x 1. Porém, após a partida, o treinador foi questionado sobre duas polêmicas.

A primeira, seu julgamento, nesta quinta (7), no TJD-PE, por conta das críticas que fez ao gramado do estádio Áureo Bradley, em Arcoverde, quando jogou lá. A segunda, foi o pênalti incomum marcado contra o Santa Cruz. O zagueiro William teria voltado sem autorização do árbitro e, ao tocar na bola, foi assinalada a penalidade máxima para o Petrolina.

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O técnico, porém, não quis mais problema para si e desconversou. “Eu entendi (o pênalti), mas prefiro nem falar. Não quero tirar o foco da vitória dos meninos. Também vou me dar ao direito de não falar sobre esse assunto (julgamento). Estou tranquilo, tenho o respaldo do clube, vamos lá seguir nosso trabalho, não posso perder o foco. As adversidades vão surgir e temos que ter serenidade”, disse.

Sobre a partida, Leston era só satisfação com sua equipe alternativa e revelou já pensar no clássico. “O jogo foi dentro do que eu esperava: dificuldade. Quando se muda a equipe toda falta o encaixe, mas estivemos organizado. A pré temporada fez bem e o jogador tem a ideia do jogo na cabeça, parabenizo todos eles. Estamos na liderança, mas é temporário, importante é se manter sempre no bloco de cima. É bom para a autoestima, mas não tira a serenidade. Foco agora é no sábado, espero contar com o melhor time possível”, afirmou.

O interminável Campeonato Pernambucano de 2017 ganhou mais um capítulo nesta quinta-feira (7), oito dias após a vitória do Sport por 1 x0, diante do Salgueiro, que sacramentou o Leão como campeão estadual. O Tribunal de Justiça Desportiva de Pernambuco (TJD-PE) determinou que a Federação Pernambucana de Futebol (FPF) não homologue o título do clube rubro-negro campeão, após receber um pedido de impugnação da partida final, impetrada pelo jogador Luciano, do Carcará.

O despacho (não homologar o título), porém, não tem muda, nem tira o título do Sport. De acordo com o vice-presidente do TJD-PE, Vitor Freitas Andrade Vieira, a decisão é uma consequência automática. "Esse tipo de processo não tem juízo de valor. A suspensão da homologação é um efeito natural da lei", diz.  Ainda segundo ele, o Leão e a FPF têm dois dias para se manifestarem. Em seguida, será a vez da Procuradoria se manifestar, no mesmo prazo. Só então a ação será julgada.

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Se encerrou neste final de semana a primeira fase do Campeonato Pernambucano da Série A2, visando definir a ordem de confrontos da etapa do mata-mata, apenas uma das nove equipes participantes teoricamente deu adeus antecipadamente a competição, o Íbis. O pássaro preto terminou na lanterna, sem nenhuma vitória, na fase por pontos corridos. As oito equipes restantes começam a definir a partir do dia 12 de novembro quem serão os semifinalistas da competição.

Na última rodada, quatro jogos definiram o posicionamento final dos times. O Vera Cruz (3º) empatou em 1 a 1 com o Timbaúba (5º) no Carneirão, em Vitória de Santo Antão. Já no Vianão, Afogados da Ingazeira (1º) goleou o Ferroviário (8º) por 4 a 0. Outro confronto da última rodada aconteceu no Luiz de Brito Bezerra, Barreiros (4º) empatou em 0 a 0 com o Centro Limoeirense (6º). Encerrando a rodada Flamengo de Arcoverde (2º) derrotou a Cabense (7º) por 5 a 0 no Aureo Bradley.

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Assim os prováveis confrontos da segunda fase do estadual ficariam definidos da seguinte forma: Ferroviário x Afogados da Ingazeira, Cabense x Flamengo de Arcoverde, Centro Limoeirense x Vera Cruz, e Timbaúba x Barreiros. Os jogos das quartas de finais serão decididos em confrontos de ida e volta.

Possível mudança

Com processos contra Barreiros, Ferroviário e Centro Limoeirense correndo no Tribunal de Justiça Desportiva de Pernambuco (TJD-PE) por escalação de jogadores irregulares, o Íbis, mesmo lanterna da competição sem ter vencido um jogo sequer pode garantir a classificação a próxima fase, caso a justiça decida pela eliminação de alguma destas equipes. Em primeira instância, os envolvidos perderam seis pontos e receberam uma multa de R$300. Todas as equipes recorreram e a decisão final será tomada em julgamento no próximo dia 3 de novembro.

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Depois do Sport confirmar que não irá liberar mais do que os 2.335 ingressos colocados a venda para a torcida do Santa Cruz na final do Pernambucano do próximo domingo (8), o tricolor decidiu entrar na justiça para conseguir 20% estabelecidos pelo regulamento da competição. O mandado de garantia contra o Sport teve entrada dada no final da tarde desta quinta-feira (5), no Tribunal de Justiça Desportiva.

O clube coral publicou por meio de nota que o advogado Eduardo Lopes entrou com a ação para que se cumpra o artigo 75, parágrafo único, do regulamento geral das competições onde se estabelece que 20% do total de ingressos deve ser destinado aos visitantes. O atual número disponibilizado pelos rubro-negros corresponde a apenas 8% do total. A FPF também tentou agir em favor dos tricolores, porém recebeu a negativa do Corpo de Bombeiros por questões de segurança.

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O mandado de garantia será julgado já nesta sexta-feira (6), às 17h em reunião extraordinária do pleno do TJD-PE.

Confira a nota coral na íntegra:


O Náutico foi absolvido em julgamento no TJD-PE na noite desta segunda-feira (2) pela invasão a campo nos minutos finais da derrota do Timbu para o Santa Cruz por 2 a 1, nas semifinais do Campeonato Pernambucano, na Arena Pernambuco. Na ocasião, quatro torcedores do alvirrubro entraram no palco de jogo e paralisaram a partida durante alguns minutos. 

A denúncia foi feita pelo artigo 213 que prevê a punição para o clube mandante por deixar de prevenir e reprimir desordens em seu campo. O Náutico poderia ter entre as penas a perda de mando de campo de um a dez jogos, além do pagamento de uma multa que variava de R$100 a R$ mil .

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Com a absolvição, o Timbu poderá já no próximo sábado (7) voltar a jogar em casa diante do Salgueiro na decisão do terceiro lugar do Campeonato Pernambucano. No entanto, a promotoria ainda poderá recorrer da decisão, já que o caso foi julgado em primeira instância.

Depois de quase um mês de indecisão sobre o futuro da Série A2 do Campeonato Pernambucano, finalmente a disputa judicial parece ter acabado. Nesta terça-feira (17) foi realizado o julgamento do Afogados da Ingazeira que impedia o time de avançar à semifinal da competição. A equipe do sertão de Pernambuco acabou sendo absolvida pelo TJD-PE da punição em primeira instância e agora poderá entrar em campo para encarar o Vitória para decidir uma das vagas para a primeira divisão do estadual 2016.

Indefinição na A2 segue e julgamento do Afogados é adiado

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O Afogados estava no banco dos réus devido a escalação irregular do lateral Romário, punido com uma suspensão de cinco jogos enquanto ainda atuava pelo Pesqueira, na Série A1 do estadual. O atleta cumpriu a pena em apenas dois jogos e se transferiu para a Coruja, voltando a atuar de imediato. Em primeiro julgamento, a punição imposta havia sido a perda de 18 pontos mais uma multa de R$ 1 mil.

Belo Jardim garante acesso à série A1 do Pernambucano

Com o caso encerrado, Afogados e Vitória jogam em data ainda indefinida pela FPF, mas com primeiro mando de campo pertencente aos sertanejos, já que os adversários tiveram melhor campanha durante a competição. Pela outra semifinal da competição, o Belo Jardim já garantiu sua vaga na final e o consequente acesso para a Série A1.

Para os torcedores que aguardam por uma decisão sobre o futuro da Série A2 do Pernambucano, a espera terá que ser prorrogada por mais alguns dias. Marcado inicialmente para essa sexta-feira (12), o julgamento do recurso do Afogados da Ingazeira foi adiado para próxima terça-feira (17). Enquanto isso o Vitória segue na expectativa de quem será o seu adversário na semifinal do estadual.

Afogados é punido e série A2 do pernambucano segue parada

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O Afogados espera conseguir reverter a pena imposta em primeira instância, onde perdeu 18 pontos e terá que pagar uma multa de R$ 1 mil. O clube é julgado pela escalação irregular do lateral Romário. O primeiro julgamento ocorreu no dia 5 de novembro, e os sertanejos agiram rapidamente para recorrer da punição.

Série A2 tem jogo realizado alheio a disputa judicial

Enquanto o resultado do julgamento define os rumos de uma das semifinais do estadual, o outro duelo decisivo do pernambucano já vai para o segundo jogo, Belo Jardim e Barreiros se enfrentaram no último domingo (8), e o Calango ficou com a vitória por 1 a 0.

As criticas do presidente do Conselho Deliberativo do Sport, Gustavo Dubeux, direcionadas à arbitragem do clássico, não passaram despercebidas na Federação Pernambucana de Futebol. O mandatário da entidade, Evandro Carvalho, revelou na tarde desta quinta-feira (13) que vai acionar o dirigente no Tribunal de Justiça Desportivo (TJD-PE).

“Assim como fiz com o outro diretor (Arnaldo Barros), acionei o Tribunal mais uma vez. E farei de novo se reclamaram de arbitragem como fizeram nos dois clássicos. O árbitro recebeu nota 9 da comissão de arbitragem, que contou com um observador da CBF. O único erro do Gilberto Castro Júnior na partida foi na cotovelada de Léo Gamalho. Ele estava mal posicionado”, afirmou Evandro Carvalho.

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De acordo com o presidente da Federação Pernambucana de Futebol, os dirigentes podem ser punidos com multa de no máximo R$ 100 mil e suspensão de até seis meses. 

E a chuva de liminares continua no Campeonato Pernambucano. Após o recurso do Sport ser deferido, na última sexta (21), foi a vez da ação do Náutico ser aceita pelo Tribunal de Justiça Desportiva de Pernambuco (TJD-PE). Nela, o Timbu pediu a anulação da tabela do Campeonato Pernambucano, e a volta da original, publicada em outubro. Por 5x4, o pleno do TJD deferiu o pedido dos alvirrubros. “Por maioria de votos, consideramos a tabela em vigor como ilegal. Ficou determinado que a Federação regastasse os mandos de campo da tabela de outubro”, afirmou o relator do processo e auditor do pleno, Vitor Andrade. 

Porém, a tabela não será totalmente anulada. “Não há como restaurar essa tabela porque os jogos já disputados serão respeitados. Não podemos simplesmente anular o campeonato, porque ele já está na metade do turno”, afirmou o auditor.

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Com o impasse, a Federação Pernambucana de Futebol (FPF) terá de fazer apenas alterações na tabela em vigor. Os confrontos que já tiveram os jogos de ida e que, na tabela original, foram invertidas, continuam como estão. “Se, por exemplo, Porto x Salgueiro estavam previstos para jogar apenas no returno em Caruaru e já jogaram, não vai haver troca, continua como está”, frisou Vitor.

Isso também significa que o primeiro Clássico dos Clássicos do Pernambucano, adiado pelo mesmo TJD-PE, deverá ser realizado na Ilha do Retiro. A FPF ainda poderá recorrer da decisão ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).

Já não bastasse o cancelamento do Clássico dos Clássicos pedido pelo Sport e acatado pelo Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-PE), mais um recurso sobre o campeonato estadual será julgado nesta segunda-feira (24). Dessa vez, será analisado o recurso do Náutico para a retomada da primeira tabela do Pernambucano, divulgada em outubro.

Caso o recurso seja deferido, o Campeonato pode sofrer novas alterações, como antecipamento das rodadas já disputadas ou até o cancelamento provisório da competição.“Quero deixar claro que o Tribunal não tem interesse em parar o Pernambucano”, afirmou Hilton Galvão, presidente do TJD-PE.

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O Tribunal de Justiça Desportiva de Pernambuco (TJD-PE) oficializou, nesta quinta-feira (11), a punição para o Serra Talhada. A equipe sertaneja perdeu os três pontos conquistados pela vitória contra o Salgueiro, pela 8ª rodada do segundo turno do Campeonato Pernambucano, no dia 24 de março. Além disso, também recebeu uma multa de R$ 100.

Na ocasião, o Serra Talhada escalou o meia Kássio de forma irregular. O atleta estava suspenso pelo terceiro cartão amarelo, mas acabou jogando a partida pelo desconhecimento do regulamento. Os dirigentes alegaram que os cartões seriam cumulativos de um turno para o outro. Entretanto, foram zerados.

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Com a punição, o Cangaceiro caiu para a penúltima colocação, com oito pontos. Na última rodada, o Serra Talhada recebe o Náutico, próximo domingo (14), às 16h, no Nildo Pereira. 

Além de Anderson Pedra, o técnico Marcelo Martelotte pode perder outro volante para o Clássico das Emoções de domingo, às 16h, nos Aflitos. Isto porque, Sandro Manoel vai ser julgado pela Segunda Comissão Disciplinar do TJD-PE, nesta segunda-feira (25), às 18h, devido à expulsão na partida contra o Ypiranga, em Santa Cruz do Capibaribe.

O volante pode pegar de quatro a doze partidas de suspensão de acordo com o Art. 254-A, I (Praticar agressão física durante a partida prova ou equivalente; I - desferir dolosamente soco, cotovelada, cabeçada ou golpes similares em outrem, de forma contundente ou assumindo o risco de causar dano ou lesão ao atingido). Sandro Manoel já cumpriu a suspensão automática.

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"Estamos levando o próprio atleta para o julgamento. Para que ele possa descrever em detalhes e de maneira clara, que se tratou de uma jogada normal em que ele tentou, apenas, se desvencilhar do seu marcador, sem agredi-lo", disse o advogado Eduardo Lopes, que acredita na absolvição do jogador.

"Baseados nisso, pediremos uma requalificação da pena para o Art. 250, o qual nos parece o mais justo para a expulsão do jogador, além de que Sandro Manoel é réu primário", finalizou o advogado.

Com informações da Assessoria de Imprensa

O meia Hugo foi cortado da relação do Sport que viajará para a partida contra o Petrolina, nesta quarta-feira (13), no Paulo Coelho. Apesar de recuperado fisicamente, o jogador recebeu uma suspensão de quatro partidas e seguirá de fora da equipe rubro-negra. O Tribunal de Justiça Desportiva de Pernambuco (TJD-PE) enquadrou o atleta no artigo 254-A, inciso I, do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), por “praticar agressão física durante a partida".

No jogo contra o Serra Talhada, o árbitro Sandro Meira Ricci relatou o acontecimento na súmula: “Expulsei, mediante a apresentação de cartão vermelho direto, o jogador número 80, Hugo Henrique Assis, por conduta violenta ao desferir um soco contra o peito de seu adversário número 1, Carlos Roberto Pereira Dantas, quando a bola estava fora do jogo. O jogador agredido recebeu atendimento médico e continuou na partida”. A suspensão poderia chegar a 12 partidas.

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Além disso, o atleta também atirou a camisa do Sport, criando uma polêmica com os torcedores. Como já cumpriu uma das quatro partidas, Hugo ainda terá que esperar três partidas para ter uma nova chance. O retorno só poderá acontecer contra o Ypiranga, no Otávio Limeira, pela 8ª rodada do segundo turno.

Já são três jogos sem atuar pelo Sport – um por suspensão e dois para “aprimorar o condicionamento físico”. A turbulenta relação do meia Hugo com o clube, principalmente com a torcida, poderá ter um recomeço nesta quarta-feira (13), contra o Petrolina, no Paulo Coelho. Tudo vai depender, também, do julgamento que será realizado hoje, no Tribunal de Justiça Desportiva de Pernambuco (TJD/PE).

Expulso na partida contra o Serra Talhada, Hugo pode pegar um gancho que varia entre quatro e 12 partidas. O meia foi enquadrado no artigo 254-A, inciso I, do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), por “praticar agressão física durante a partida". Além disso, o atleta também atirou a camisa em direção aos torcedores do Sport.

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O árbitro da partida, Sandro Meira Ricci, relatou o acontecimento na súmula da partida: “Expulsei, mediante a apresentação de cartão vermelho direto, o jogador número 80, Hugo Henrique Assis, por conduta violenta ao desferir um soco contra o peito de seu adversário número 1, Carlos Roberto Pereira Dantas, quando a bola estava fora do jogo. O jogador agredido recebeu atendimento médico e continuou na partida”.

Dos males, o menor. Correndo o risco de perder 12 pontos e ver a classificação para as semifinais do Campeonato Pernambucano da Série A2 escapar pelos tribunais, o Olinda foi punido com a pena mínima, a perda de três pontos após escalar um jogador irregular, mas permanece no G-4 do torneio. A decisão foi dada pelo Tribunal de Justiça Desportiva de Pernambuco (TJD-PE), nesta última terça (2).

O time foi a julgamento por utilizar em quatro partidas o meia Alcimar, ex-Serra Talhada. O jogador foi expulso na temporada passada, quando ainda defendia o time sertanejo, e não cumpriu a suspensão automática obrigatória neste ano. A atitude que estimulou o Vitória a entrar com um ação no TJD-PE.

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O clube das Tabocas solicitou a perda de 12 pontos dos olindenses, o que acarretaria na saída do time do G-4, dando chances assim ao Vitória (5º colocado com 46 pontos) de brigar pela quarta vaga que leva a próxima fase da competição.

Com 53 pontos, o Olinda estaria matematicamente classificado, mas agora o time passa a ter 50, diminuindo a diferença de sete para quatro pontos do o quinto colocado. Desta forma, restando ainda dois jogos, o Vitória mantem aceso o sonho de avançar as semifinais da Série A2.

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