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Nesta terça-feira (31), onze macacos-prego foram transferidos do Zoológico do Parque 13 de Maio, no Centro do Recife, para o Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (Cetras Tangará). Na unidade, gerida pela Agência Estadual do Meio Ambiente (CPRH), os animais devem passar por avaliação física e comportamental. 

Responsável pela transferência, a CPRH informou que a ação consiste na segunda etapa da desmobilização do Zoológico, que envolveu apenas os macacos-prego. De acordo com o órgão, o processo de reabilitação dura, em média, um ano. Depois disso, os macacos serão soltos em seu bioma de origem, a caatinga. 

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“A ação de hoje foi para removermos apenas os macacos que viviam no Parque. Os animais que foram retirados hoje são de diferentes faixas-etárias, de ambos os sexos. Semana passada nós removemos as aves, e amanhã vamos retirar as tartarugas a cágados. Amanhã encerramos a retirada dos animais silvestres e na semana que vem concluímos a retirada dos animais exóticos”, explicou Eduardo Vasconcelos, analista ambiental da CPRH.

A desmobilização do Zoológico do Parque 13 Maio está sendo coordenada pela CPRH e conta com o apoio da Prefeitura do Recife e da Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb). A operação é dividida em etapas em razão das diferentes necessidades de manejo de cada espécie.

O risco de desabamento de parte do forro do Hospital Barão de Lucena, no bairro da Iputinga, Zona Norte do Recife, obrigou a transferência de pacientes nessa quinta-feira (13). A chuva intensa que persiste na Região Metropolitana do Recife (RMR) teria motivado um vazamento na área de atendimento respiratório.

A direção reforça que a unidade segue com atendimentos de urgência e emergência, pois não há risco de desabamento. O quantitativo de pacientes transferidos às pressas não foi informado.

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"Tão logo foi identificado o vazamento, a equipe de manutenção do serviço atuou de forma preventiva realizando a retirada de parte do forro. Salienta-se que a medida visa prevenir que este forro, que é do tipo acartonado, fique encharcado e venha a cair", esclareceu a Secretaria Estadual de Saúde (SES).

A lotação dos hospitais do Amazonas, por causa do aumento do número de casos da covid-19 em janeiro, obrigou o governo local a transferir para outros estados 424 pacientes em tratamento contra a doença.

Segundo o governo estadual, desde o último dia 15, 389 pacientes foram levados de Manaus para 15 cidades: Belém (17); Brasília (15); Curitiba (35); Florianópolis (11); Goiânia (48); João Pessoa (15); Maceió (30); Natal (42); Palmas (17); Porto Alegre (17); Recife (26); São Luís (39); Teresina (23); Uberaba (18) e Vitória (36).

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Dos municípios de Tabatinga e Parintins, no interior do estado, 35 pessoas infectadas pelo novo coronavírus foram transferidas para as cidades de Curitiba (13), Natal (13), Belém (6) e Rio Branco (3).

Além dos pacientes de covid-19, oito pessoas que precisavam de tratamento contra câncer foram removidas para a cidade do Rio de Janeiro, onde passarão por cirurgias no Hospital de Câncer, do Instituto Nacional de Câncer (Inca).

Na semana passada, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que os governos federal e estadual estimavam ter que transferir cerca de 1,5 mil doentes do Amazonas para outras regiões. Segundo o ministro, a medida seria necessária para “equilibrar a demanda e a oferta por leitos”, sobretudo em Manaus, que concentra a metade da população e tem o maior número de hospitais do estado.

Parte dos pacientes transferidos tem retornado ao Amazonas pouco a pouco, curados da doença. Entre ontem (1º) à noite e o início da madrugada de hoje (2), mais 21 pacientes voltaram para casa. Com isso, chega a 126 o número de pessoas que foram transferidas para outros estados e, segundo o governo amazonense, recuperaram-se da covid-19 e regressaram ou estão prestes a voltar para casa.

No entanto, poucas horas antes da chegada de um grupo de 21 pacientes ao Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus, 18 partiram do Aeroporto Ponta Pelada, na zona sul de Manaus, com destino à capital paranaense, Curitiba.

De acordo com o governo do Amazonas, a continuidade das transferências “possibilita a melhoria do fluxo de atendimento na rede pública de saúde”. As remoções contam com o apoio do Ministério da Saúde e da Força Aérea Brasileira (FAB).

A Secretaria estadual de Saúde garante que todos os pacientes removidos para outros estados são avaliados por equipes médicas que atestam se estão com quadro clínico estável e em condições de suportar a viagem.

A Fundação de Vigilância em Saúde informou que, até ontem, o Amazonas totalizava 268.717 casos confirmados de covid-19 e 8.266 mortes em decorrência das complicações causadas pela doença. Além disso, 94% dos leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) e 88% dos leitos clínicos destinados ao atendimento exclusivo de pacientes com a covid-19 estavam ocupados.

 

Na noite desta quinta-feira (28) a Maternidade Frei Damião, localizado no bairro Cruz das Armas, em João Pessoa pegou fogo e bebês e mães precisaram ser transferidos para outros hospitais.

De acordo com informações de testemunhas, o incêndio começou por volta das 22h, no setor de almoxarifado, entre a maternidade e o setor de especialidade odontológica.

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O Corpo de Bombeiros solicitou a presença da perícia para apurar e confirmar a causa do incêndio. O resultado deve ser concluído na manhã desta sexta-feira (29).

Além da área do almoxarifado, foram isoladas áreas do bloco cirúrgico e a UTI neonatal. O sistema de oxigênio da maternidade foi desligado, e devido isso alguns recém-nascidos e mães que necessitavam do recurso foram transferidos.

“Seis bebês foram transferidos para a Maternidade Cândida Vargas e um para o Edson Ramalho. Duas mulheres que deram a luz recentemente também foram levadas para esses hospitais e que todas as transferências aconteceram com segurança e todos os pacientes passam bem”, afirmou a assessoria de comunicação do Hospital Frei Damião.

O fogo se alastrou rapidamente e foram enviados dois caminhões do Corpo do Bombeiro para combater o incêndio.

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