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Em busca de mais poder, José Alfredo (Alexandre Nero) irá fingir sua morte em Império, com a ajuda do curandeiro que ajudou a salvar sua vida no início da novela. Tudo faz parte da preparação de empresário para enfrentar Maurílio (Carmo Dalla Vecchia), que nos próximos capítulos ameaça destruí-lo e provar que ele é um ladrão e assassino. 

Essa estratégia do comendador também marca a volta de Epinoza (Simon Petracchi), no dia 12 de novembro, data em que a sequência deve ir ao ar. O personagem volta com a mesma fisionomia do início da novela, já que ele é um "médico, xamã, curandeiro, pajé, feiticeiro". Segundo o Notícias da TV, O xamã dirá a José Alfredo que está vendo um homem morto e pergunta se ele gostaria de morrer e deixar seus problemas de lado.

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“Eu já morri uma vez. Mas você, com o feitiço, as beberagens, sei lá, me trouxe para a vida de novo. E agora eu preciso fazer outra vez o mesmo caminho. Você me fez voltar com mais força, mais sabedoria, e com uma vontade, que era maior que tudo, de ser poderoso”, comentará o comendador, afirmando que deseja morrer e voltar mais poderoso, assim como aconteceu quando ficou entre a vida e a morte ao levar um tiro quando jovem.

Nem os alertas do pajé sobre os perigos do ritual muda a ideia de José Alfredo, que ainda promete que Espinoza viajará de jatinho até o Rio de Janeiro e ainda terá uma boa quantia em dinheiro para o povo da floresta.

 

O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB), seria reeleito para o cargo, se a eleição fosse hoje, indicou pesquisa divulgada nesta segunda-feira, 20, pelo Ibope e TV Globo. Pezão ampliou de 8 para 12 pontos a vantagem sobre Marcelo Crivella (PRB), considerando apenas os votos válidos. O atual governador tem 56% das intenções de voto e Crivella, 44%. Na pesquisa anterior, divulgada na última quinta-feira, dia 16, Pezão tinha 54% e Crivella, 46%. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Considerando também os votos nulos ou em branco e os eleitores indecisos, Pezão tem 46% (eram 45% na semana passada) e Crivella, 36% (eram 38%); 13% dos eleitores votam nulo ou em branco (eram 12% na semana passada) e 5% não souberam ou não quiseram responder (mesma proporção da pesquisa anterior).

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O Ibope ouviu 2.002 eleitores em 46 municípios entre os dias 17 e 19 de outubro. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ) sob número RJ-00073/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o protocolo BR 00073/2014.

Trocas de acusações marcaram o último debate entre os presidenciáveis, iniciado no final da noite desta quinta-feira (2). Alvo das principais críticas, a candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) precisou, em vários momentos, evitar desgastes quando os aspectos negativos de sua gestão foram destacados pelos demais candidatos. Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (PSB) também precisaram contornar acusações. 

Logo no primeiro bloco, Luciana Genro (PSOL) disse que nem Dilma nem Aécio tinham “moral” para falar de combate à corrupção, já que os dois partidos estão envolvidos em escândalos de pagamento de propina. 

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Em seguida, o tucano sustentou que Marina Silva continuou no PT mesmo quando as denúncias do mensalão na Câmara dos Deputados foram sendo confirmadas. Para ele, isso não reflete a “nova política” que ela propõe no programa de governo. Marina se defendeu: “A nova política estava na postura de quem, mesmo estando em um partido político, nunca se rendeu àquilo que é ilícito e ilegal, como é o caso do mensalão. A gente pode estar dentro de um partido e não compactuar com os erros que são cometidos”.

Já no terceiro bloco, Luciana Genro disse que Aécio e Dilma pareciam “o sujo falando do mal lavado”, quando trocam críticas sobre privatização e conivência com a corrupção. “Tu tinhas que ter vergonha de falar sobre a corrupção do PT, porque o mensalão mineiro foi a origem do mensalão”, disparou. O candidato do PSDB rebateu ao dizer que a presidenciável estava no debate “para fazer um espetáculo sem a menor conexão com a realidade”, para logo em seguida defender a gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, quando várias concessões foram realizadas.

Em seguida, Luciana voltou a acusar o ex-governador de Minas Gerais de construir um aeroporto público para beneficiar a própria família. “Tu é tão fanático pelas privatizações e corrupção que chegou ao ponto de fazer um aeroporto com dinheiro público e entregar a chave para o teu tio. E isso tu ainda não explicou devidamente para o povo brasileiro”, frisou. Antes de fazer a própria defesa, Aécio sustentou que Luciana não deveria “ofender os outros sem conhecer o que está falando”. “Acusações levianas nas vésperas da eleição não servem a um debate deste nível. Lamentavelmente, você não está preparada para disputar a Presidência da República”, disparou.

Dilma e Marina também protagonizaram trocas de farpas, mesmo após o encerramento do tempo previsto para o embate. Marina acusou Dilma de não ter cumprido as promessas feitas na campanha de 2010 e a criticou por não apresentar um programa de governo no pleito atual. Dilma se defendeu: "Eu cumpri todos os meus compromissos". Em seguida ela questionou a capacidade da socialista. "Quem pode achar que farão melhor se nunca construíram um programa social, como o PT".

O debate realizado pela TV Globo foi o último desse primeiro turno, já que a Justiça Eleitoral estabeleceu a quinta como o prazo final para a realização dos embates entre os candidatos.

O governador e candidato à reeleição Geraldo Alckmin (PSDB), que lidera as pesquisas de intenção de voto no Estado, assim como nos debates anteriores, voltou a ser o centro dos ataques de seus adversários no início do debate promovido pela TV Globo, nesta terça-feira.

A primeira pergunta do debate, dirigida a Alckmin, foi sobre o financiamento de campanha e a participação de empreiteiras. Após responder que recebia "assim como as outras campanhas" recursos de empresas, Alckmin defendeu a reforma política e a diminuição do número de partidos, para que no futuro haja o financiamento publico de campanha.

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Gilberto Maringoni (PSOL), que havia feito a pergunta, alfinetou o tucano em sua réplica questionando se era "moralmente aceitável" receber recursos de construtoras envolvidas em suspeita de cartel no Estado e citou doações da OAS, Queiroz Galvão e CR Almeida. O tucano rebateu e disse que isso era "mentira" e que as empresas que contribuíram com a sua campanha "não constam na lista" de suspeitas. "O cartel se faz fora do governo, empresas que se articulam, nenhuma delas doou um centavo para minha campanha e meu partido e o governo do Estado está processando (as empresa suspeitas de cartel)", disse.

Assim que teve sua chance de ter a palavra de novo, Maringoni disse que não havia mentido e as informações estavam na declaração de Alckmin e que as empresas eram suspeitas.

Na sequência, o candidato do PMDB, Paulo Skaf, ao dirigir sua pergunta para Gilberto Natalini (PV), Skaf escolheu falar sobre o SUS, disse que o sistema vem sendo "prejudicado pela falta de financiamento" e aproveitou para alfinetar o governador. "Quando Alckmin assumiu o primeiro governo, havia 77 mil leitos em São Paulo. Hoje, há 59.500. Ele tira mais leitos do que cria", disse o peemedebista.

O candidato do PT, Alexandre Padilha, não podia perguntar mais para Alckmin, mas escolheu não ter o confronto com Skaf e tentou atingir o governador lateralmente ao questionar Laércio Benko (PHS) sobre a crise hídrica do Estado. Na pergunta, Padilha disse que além da seca que São Paulo sofre "tem uma seca de obras há dez anos".

Quando teve voz novamente, Alckmin tentou responder a Skaf antes de fazer uma pergunta relacionada também a saúde e aproveitou para criticar Padilha. Disse que tem candidato que critica a saúde, mas quando foi ministro "ficou quietinho". "Governo federal deixou de investir 28 bilhões de reais na saúde", disse o tucano.

Na sequência, Padilha respondeu uma pergunta sobre segurança e só na sua réplica se disse "indignado" com o fato de Alckmin continuar o acusando de fechamento de leitos e lembrou que já conseguiu direito de resposta na Justiça.

No fim do primeiro bloco, por fim, Maringoni usou seu tempo para criticar as declarações homofóbicas do candidato à presidência Levy Fidélix (PRTB) no último debate entre candidatos: "A homofobia não tem uma lei específica. Tomara que este episódio ajude a criminalizar a homofobia."

A Grande Família começou a ser exibido pela TV Globo em 2001 e desde a estreia vem chamando a atenção pelo carisma dos atores, talento e também pela história que consegue retratar uma verdadeira família brasileira, com suas alegrias e problemas. Após 14 anos de exibição o programa chega ao fim nesta quinta-feira (11) com um episódio especial intitulado Episódio Um.

O enredo do programa brinca com a própria existência da série e começa quando o diretor Daniel Filho liga para a casa dos Silva interessado em gravar um seriado de humor inspirado na vida deles. Mesmo surpresos, todos topam e a história começa.

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Participações especiais

Daniel acaba escolhendo um time de estrelas para interpretar essa grande família. Tony Ramos e Glória Pires serão Lineu e Nenê. Bebel, Agostinho e Floriano serão interpretados por Deborah Secco, Lázaro Ramos e JP Rufino. Marcelo Adnet será Tuco e o casal complicado da série, Paulão e Lurdinha fica a cargo de Alexandre Borges e Luana Piovani.

A protagonista da série durante todos esses anos, Marieta Severo, se diz emocionada com o fim da trama em entrevista a Caras. “Tenho quase 50 anos como atriz, e isso nunca me aconteceu. Nem acontecerá de novo. Só Dona Nenê terá me habitado da forma avassaladora que foi. E gosto do que ela me deu perante o público. Olho para as pessoas e elas me dão um sorriso muito amoroso, sei que é para ela. É um personagem muito afetuoso, tudo dela é regido pelo coração. Ela me deu essas lições”.

A pesquisa Ibope/Estado/TV Globo revela que 79% dos eleitores brasileiros são contra a descriminalização da maconha, e apenas 17% a favor. Um placar semelhante envolve a questão do aborto: 79% são contrários à legalização e 16%, favoráveis. A maioria - ainda que por margem não tão larga - também rejeita o casamento gay: 53% a 40%.

A população está dividida em relação à pena de morte: 46% defendem a medida, e 49% a rejeitam. Já a redução da maioridade penal tem o apoio de oito em cada dez brasileiros.

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A pesquisa mostra ainda apoio significativo ao Bolsa Família, principal programa social do governo federal: 75% favoráveis e 22% contrários. Entre os que têm renda mensal de até um salário mínimo, a taxa de apoio chega a 90%.

A privatização da Petrobrás, bandeira levantada pelo candidato Pastor Everaldo (PSC), é rejeitada por 59% e aprovada por 22%.

Os homens são os que mais rejeitam o casamento entre pessoas do mesmo sexo: 58% deles são contra. Já entre as mulheres, são 49% contra e 44% a favor. Há faixas do eleitorado que são majoritariamente favoráveis à bandeira da comunidade gay: 51% entre os mais jovens, com idade entre 16 e 24 anos, e 55% entre os mais escolarizados, com curso superior. J

á a legalização da maconha e do aborto não é defendida nem pelos mais jovens: 74% e 77%, respectivamente, são contrários. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O candidato petista ao governo do Estado, Alexandre Padilha, teve negado pela Justiça o pedido para ter a cobertura diária no SPTV, telejornal local da TV Globo. De acordo com a decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de São Paulo, caso o pedido de liminar feito pela coligação "Para Mudar de Verdade" fosse acatado, outros partidos sem representação poderiam entender ter o mesmo direito. Ainda cabe recurso.

O juiz Marcelo Coutinho Gordo destaca em sua decisão o alto número de legendas. "Em uma República como a nossa, onde se aglomeram mais de três dezenas de Partidos Políticos, hoje trinta e dois inscritos para ser exato, existe a possibilidade teórica da candidatura de inúmeros indivíduos a cargos majoritários, alguns dos quais sem qualquer representatividade popular e que em nome de uma igualdade absoluta, poderiam reivindicar espaço em mídia televisiva, ainda que só para isso existissem", diz a decisão.

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Apesar de reconhecer a representatividade e as "raízes históricas e democráticas" do PT, o juiz diz que as regras da emissora são válidas. A Globo definiu que faria cobertura diária dos candidatos com 6% de intenção de votos. Na última pesquisa Datafolha, Padilha apresentou 5%. "Há de ser reconhecer o valioso préstimo informativo que se dá com a cobertura desenvolvida, assim como a razoabilidade do critério de seleção firmado, com os 6% (seis por cento) de intenção de votos, que atua como espécie nota de corte entre aqueles que estariam entre os de considerável alcance popular e os que não", diz a decisão.

Coutinho Gordo pondera ainda que o desempenho no cenário político "ordena a quantidade de recursos auferidos do fundo partidário e de tempo no horário político gratuito". "O critério ora impugnado, como asseverado pela emissora e sinalizado pelos próprios representantes, foi utilizado também noutras oportunidades", destaca.

A Procuradoria Regional Eleitoral em São Paulo (PRE-SP) havia se manifestado favorável ao pedido de Padilha. Segundo o MPF, no parecer, o procurador regional eleitoral auxiliar, Paulo Thadeu Gomes da Silva, opinou que, pelo princípio da isonomia, assegurada pela lei eleitoral, Padilha teria direito à mesma periodicidade de cobertura jornalística dos candidatos que aparecem diariamente nos telejornais da Globo.

O procurador pondera, contudo, que não se pode obrigar um veículo de comunicação a fazer coberturas diárias, porém se uma emissora decide fazer cobertura diária, como é o caso, "tem-se de realizar essa cobertura com relação a todos os candidatos", cabendo ao veículo de comunicação definir o tempo destinado a cada candidatura, o que se representa pela proporcionalidade.

O pedido de liminar foi feito no início desta semana. Na ocasião, o presidente do PT-SP, Emidio de Souza, disse em nota que a emissora "descumpre os critérios de isonomia e de garantia de oportunidade igualitária a todos os candidatos". Emídio lembrou que as rádios e televisões operam em regime de concessão e devem manter sua finalidade pública. "Não podem, até por isso, ser usados para beneficiar esse ou aquele candidato, essa ou aquela candidatura; devendo pautar sua atuação durante as eleições pela imparcialidade", diz a nota.

Segundo o partido, em 2012, a TV Globo também tentou limitar a participação de postulantes à Prefeitura de São Paulo e a Justiça julgou que todos os candidatos teriam o mesmo direito à cobertura diária da emissora.

'Sacanagem'

No início do mês, durante um evento de campanha da presidente Dilma Rousseff em São Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou abertamente a TV Globo e chamou de "sacanagem" os critérios adotados pela emissora, dizendo que ela mudou o critério para não dar espaço ao candidato petista.

O apresentador e humorista Jô Soares, de 76 anos, continua internado no Hospital Sírio-Libanês, região central de São Paulo. Jô deu entrada no hospital no último dia 25 de julho devido a uma infecção pulmonar

Nesta quinta-feira (15), uma onda de boatos espalhou a notícia de uma piora no estado de saúde do apresentador, o que motivou uma visita urgente de Drauzio Varela, médico do hospital onde ele está. Drauzio vem acompanhando pessoalmente o caso de Jô Soares desde a sua internação.

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De acordo com a assessoria de imprensa da Rede Globo, Jô trata um tipo de pneumonia, mas passa bem e caminha para receber alta, embora ainda sem previsão. Segundo o último boletim médico, divulgado no dia 28 de julho, Jô está sendo tratado com antibióticos.

A direção do programa afirma que a doença foi detectada ainda no princípio e o tratamento está evoluindo bem. Enquanto isso, a direção fará reprises do Programa do Jô e homenagens a serem definidas.

Daqui a duas semanas, no dia 4 de agosto, estreia a nova novela do horário das seis na TV Globo, Boogie Oogie. A trama, que irá se passar no fim dos anos 1970, foi escrita por Rui Vilhena e conta com a direção de Ricardo Waddington e Gustavo Fernandez e irá se desenvolver ao redor das personagens Sandra (Ísis Valverde) e Vitória (Bianca Bin), trocadas na maternidade. Nesta terça-feira (22), equipe de produção e elenco se reuniram no Projac para o lançamento da novela.

Durante o evento, a atriz Isis Valverde, além de falar um pouco mais sobre a sua personagem, fez questão de comentar a polêmica de que mulheres dos atores estariam com ciúme da moça – após seu suposto envolvimento com Cauã Reymond, resultando no fim do casamento do ator com Grazi Massafera.

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“Eu encaro bem, sorrindo sempre, porque sempre vão falar alguma coisa. Eu estou aqui trabalhando, estou muito focada no meu trabalho. Então, não tem como ficar respondendo essas coisas… Se todo dia eu for responder, imagina! Eu deixo passar. Eu estou mais focada aqui agora, porque realmente a personagem está exigindo muito”, explicou Isis.

Sobre sua personagem Sandra, Isis disse que este foi o papel mais difícil de sua carreira. “Vocês podem esperar muitas gargalhadas. Parece uma colcha de retalhos. É a personagem mais difícil que já fiz. Não é aquela boazinha padrão. Ela é muito humana, ela mostra os sentimentos, ela também tem dilemas. É uma pitada de humor que o Rui consegue colocar na trama. Sandra é uma loucura. Estou apaixonada! Ela tem rancor, ela é um ser humano que vive o drama e a comédia", contou a atriz.

A TV Globo divulgou nesta sexta-feira (27) fotos do beijo gay entre as personagens Clara (Giovanna Antonelli) e Marina (Tainá Müller), que fazem parte da novela Em Família, de Manoel Carlos. A cena está prevista para ir ao ar na próxima segunda-feira (30).

O romance entre as duas personagens existe há vários capítulos, mas até agora elas só haviam trocado abraços carinhosos, beijos no rosto e carícias. Manoel Carlos já havia avisado que escreveria duas cenas diferentes de beijo, um selinho romântico e um beijo mais acalorado. A dúvida é qual das opções a Globo vai liberar na próxima segunda (30).

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A cena romântica acontecerá após Maria comprar uma aliança e entregar a Clara. A personagem Vanessa (Maria Eduarda de Carvalho) até tenta estragar o momento, ao surgir na hora e fazer seus já conhecidos comentários irônicos. Mas depois que Vanessa sai do estúdio, Marina faz o pedido formal de casamento e Clara aceita sem pestanejar.

A cantora Karina Buhr foi uma das convidadas do programa Encontro com Fátima Bernandes, da TV Globo, nesta terça-feira (10). Cantando músicas autorais e interagindo com a apresentadora, Karina chamou a atenção de muita gente por ter aparecido com uma camisa em que se lia #OcupeEstelita.

A aparição da cantora na Globo causou furor nas redes sociais. No grupo Direitos Urbanos, no Facebook, várias pessoas prestaram apoio e elogiaram a atuação de Karina Buhr. Em contrapartida, críticas a uma possível edição de imagens da emissora não faltaram. "Transformaram ela quase numa figurante do programa. Mas valeu muito a tentativa! De pouco em pouco, as pessoas vão descobrindo o que realmente acontece no Estelita”, comentou Cristiano Ramos, um dos integrantes do grupo na rede social.

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No primeiro domingo de junho (1º), Karina Buhr foi atração de destaque no Estelita durante uma das intervenções culturais promovidas pelo movimento #OcupeEstelita. No domingo passado (8), foi a vez de Otto marcar presença no Som na Rural, onde são realizados os shows no Cais José Estelita.

Nos últimos três domingos, o SuperStar vem perdendo em audiência para as pegadinhas do programa Silvio Santos (SBT). O programa, criado em Israel e com o formato totalmente 'fechado' (a Globo precisa seguir à risca o que determinam os criadores), tem como principal atrativo o fato de o público votar em tempo real, por meio de um aplicativo para celulares e tablets, quem fica para a próxima fase da competição.

Na estreia do Superstar, o sistema de votação apresentou problemas, gerando reclamações nas redes sociais. Assim como o The Voice era exibido aos domingos, a atração também vai ao ar neste dia, mas o horário pode ter dificultado o sucesso do programa. O The Voice, que está fazendo seleção para a terceira temporada, começou sendo exibido à tarde, enquanto o SuperStar passa no final da noite.

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Fábio Jr. se diverte no Superstar

Na atração, restam 12 grupos musicais. As semanas finais de disputa podem ser a chance para o reality deslanchar e tentar garantir uma próxima temporada que, até o momento, ainda não foi confirmada.

Geração Brasil, nova novela das sete da TV Globo, chega com a missão de recuperar os bons índices de audiência que a emissora costuma ter com suas novelas. A trama substitui Além do Horizonte, que não teve uma boa repercussão, e aposta em temas modernos como tecnologia e personalidade de it girl.

A novela é dos mesmos autores de Cheias de Charme, Filipe Miguez e Izabel de Oliveira. Grande parte do elenco também fez essa mesma novela como Cláudia Abreu, Isabelle Drummond, Humberto Carrão e Chandelly Braz. O grande protagonista de Geração Brasil é Murilo Benício, que dá vida a Jonas Marra, um gênio da tecnologia semelhante a Steve Jobs

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Marra é casado com a atriz Pamela Parker (Cláudia Abreu), que também é mãe da patricinha Megan (Isabelle Drummond). Os três vivem na Califórnia, EUA, mas logo no início da trama, o personagem de Murilo Benício fará o anuncio de que sua empresa multinacional chegará ao Brasil, o que pode fazer com que ele e sua família venham para o seu país de origem. 

Isabelle Drummond adota visual inspirado em Lindsay Lohan

Thiaguinho será apresentador de reality show em Geração Brasil

Quem também rouba a cena como protagonista é a pernambucana Chandelly Braz, que interpreta Manu. Outra cara bem conhecida no cenário cultural local também ganha a vez nas novelas da Globo, o cantor Johnny Hooker. Ele interpreta o músico Thales, o melhor amigo de Manu, e até colocou dreadlooks para dar vida ao seu personagem. 

Já o ator Luís Miranda vive a transexual Dorothy Benson, mãe de guru Bruan (Lázaro Ramos) e também é braço direito da estrela Pamela Parker. Atores como Aracy Balabanian, Fiuk, Jonaas Faro, Júlia Rabello, Leandra Leal, Leopoldo Pacheco, Marco Pigossi, Renata Sorrah e Taís Araújo também fazem parte do elenco.

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A novela Além do horizonte chega ao fim nesta sexta (2) e deixa como resultado uma média geral de audiência baixa para os padrões da TV Globo. A emissora costuma conquistar média de 30 pontos com suas novelas, mas a trama das sete não deve passar de 25. Isso porque o início da história foi um verdadeiro pesadelo, tanto no roteiro quanto na audiência.

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Em seus primeiro meses, a novela atingiu média do Ibope menor que 20 pontos - um ponto equivale a 65 mil domicílios na grande São Paulo. Com esse resultado, os autores Marcos Bernstein e Carlos Gregório tiveram que dar novos rumos aos personagens. Um exemplo disso é a troca de casais: William (Thiago Rodrigues) passou a ficar com Celina (Mariana Rios), e Lili (Juliana Paiva) com Marlon (Rodrigo Simas).

Com as mudanças, a novela, que chegou a ser equiparada ao seriado Lost, ganhou mais força e chegou a conquistar 22 pontos. No entanto, a trama não tem cacife para ser considerada um sucesso no horário. A esperança e todas as apostas para a emissora reconquistar o público fiel estão na novela que estreia na próxima segunda (5), Geração Brasil. A autoria da trama é a mesma de Cheias de Charme, que pode ser considerado um dos maiores sucessos entre as novelas das sete.

Mas já que Além do horizonte ainda exibe o útimo capítulo nesta sexta (2), fica a curiosidade para saber o desfecho dos personagens. A novela repete a fórmula final de tantas outras tramas, com vilões se dando mal, e mocinhos felizes. Desta vez, terá até casamento coletivo. 

Saiba como vai ser o final de alguns personagens:

William (Thiago Rodrigues) e Celina (Mariana Rios) terminam juntos, assim como os pombinhos Rafa (Vinícius Tardio) e Fátima (Yanna Lavigne). Depois de ser sequestrada pelo pai, Lili (Juliana Paiva) terá um final feliz ao lado de Marlon (Rodrigo Simas). O resultado será um casamento coletivo entre os três casais. Quem também termina junto é o casal Heloísa (Flávia Alessandra) e Thomaz (Alexandre Borges).

Os vilões Tereza (Carolina Ferraz) e LC (Antonio Caloni) não terão um final dos melhores. A malvada vai parar na máquina da felicidade e, depois de vagar pelas florestas de Tapiré, será presa. Já LC morre em uma explosão.

Foi ao ar neste domingo (27) a quarta noite de audições do programa Superstar, da TV Globo, que contou desta vez com a participação da Banda Lapada, única atração pernambucana do quadro. No entanto, o grupo acabou desclassificado por conta de alterações nas regras do programa, mesmo com os três jurados votando a favor e com 71% de aceitação do público – critérios que aprovaram bandas nas noites anteriores.

A vocalista da Banda Lapada ficou visivelmente chateada com a situação. “Só queria agradecer a todo mundo que votou. Tenho certeza que o pessoal gostou do nosso trabalho, mas como mudou a norma do programa, a gente não tem nada a declarar", disse quando entrevistada por Fernanda Paes Leme. 

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O grupo levou ao ar a música Ainda Bem, parceria de Marisa Monte e Arnaldo Antunes. Dinho Ouro Preto elogiou os arranjos da música. “Foi sensacional. A primeira banda que se destacou pelos arranjos”, disse o vocalista do Capital Inicial. Já Ivete Sangalo destacou a voz aguda da ‘Beyoncè do Recife’, como a vocalista Mary Campbell é conhecida. "Ela foi calma, muito segura, cantora de verdade. Na primeira nota que ela deu, deu para sentir isso", comentou Ivete.

Confusão com as novas regras

Fernanda Lima tentou explicar que, de acordo com a nova regra, a classificação das bandas não seria determinada pelo ranking dos 70% de votos de aprovação, mas sim pelo ranking de mais votadas da noite. Na sequência, ela se confundiu e comentou que a banda deveria superar a anterior, com 80% de aprovação. "Ah, não, mantém os 70%", corrigiu-se e complicando mais ainda.

Depois do beijo intenso entre Luiza (Bruna Marquezine) e Laerte (Gabriel Braga Nunes) exibido na semana passada, a relação entre os dois ficou mais tensa. A filha de Helena (Julia Lemmertz) está confusa sobre seus sentimentos e até rejeita um beijo do flautista.

Laerte está cada vez mais encantado por Luiza e aparecerá repentinamente no apartamento da garota. Ele se oferece para dar uma aula de flauta. Ela aceita, mas depois desiste da aula. "Acho que hoje eu estou sintonizada em outro ritmo. Estou agitada. Mil coisas na cabeça. Não estou com a serenidade que a flauta e você merecem. Acho que preciso ficar sozinha”, diz Luiza a Laerte.

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Manoel Carlos confirma romance entre Luiza e Laerte

Na hora da despedida de Laerte, ele dá um beijo demorado no rosto de Luiza. Alice (Erika Januza) aparece no momento, mas vai logo embora. O flautista volta a dar um beijo na garota. "Acho que é melhor continuar do ponto que paramos", diz. Ele puxa Luiza para um beijo, mas ela o rejeita e chega a empurrar o músico, colocando-o para fora do apartamento.

 

Apesar do aplicativo de votação do SuperStar ter funcionado para grande parte do público neste domingo (13), o novo reality da Globo ainda precisa de organização. Isso ficou claro com o desempenho bagunçado dos jurados. Dinho Ouro Preto, Fábio Jr. e Ivete Sangalo demoraram para entrar em um consenso durante algumas etapas do programa como, por exemplo, a decisão de quem iria apadrinhar uma banda.

Nas redes sociais, muitos internautas criticaram o programa e questionaram a “bagunça” entre os jurados. “Realmente, essa parte de decidir quem será o padrinho, tá uma zona... #superstar”, postou @mirawaz no Twitter.

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Quem gostou do programa foi Valesca Popozuda. A funkeira fez questão de postar no twitter que baixou o aplicativo para participar da votação do SuperStar

SuperStar estreia com falhas no aplicativo de votação

Segunda noite de audições

Nove bandas se apresentaram no palco do SuperStar na segunda noite de audições. Oito conseguiram passar para a próxima fase, e apenas uma não conseguiu atingir o índice de aprovação, a banda de rock Medulla.

Ivete Sangalo apadrinhou duas bandas: Rádio Hits e Trio Violada. Dinho Ouro Preto terminou a noite com três (Grupo do Bola, Suricato e Instinto) assim como Fábio Jr., que apadrinhou Fuzzcas, The Soul Session e Cluster Sisters.

Para passar para a próxima fase, é preciso conquistar o índice de 70% de votação do público. Esta segunda noite teve mais bandas na próxima fase do que na primeira. Talvez o número de aprovação tenha sido menor na estreia do programa devido à falha no aplicativo.

Quem assistiu à estreia do novo programa de Marcelo Adnet na TV Globo não se decepcionou. Com moldes da TV Pirata do final dos anos 1980, Tá no ar: a TV na TV surpreendeu com a liberdade textual e humorística que a emissora concedeu à produção.

Ao lado de Marcius Melhem e um time de atores, Marcelo Adnet pôde expressar todo seu talento que havia sido ignorado em O Dentista Mascarado. As ironias foram várias, desde paródias de Silvio Santos e Marcelo Rezende, outras emissoras da TV aberta foram citadas. 

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Famosas propagandas também não ficaram de fora. O primeiro episódio também satirizou o comercial de carne estrelado por Roberto Carlos. E ainda por cima com a voz de Tony Ramos, que também estrelou uma propaganda para a mesma marca. 

Para a TV Globo, um personagem ativista foi criado com a função de criticar a emissora. Grandes programas da TV a cabo também foram alvos do humor ácido de Tá no ar: House e Sex and City, por exemplo. Até o fênomeno infantil A Galinha Pintadinha ganhou uma versão dos humoristas. 

Nas redes sociais foram vários elogios de internautas ao programa. Surpresos, muitos telespectadores comentaram no twitter sobre a liberdade dada aos atores para criticarem à própria TV Globo.

Tá no ar: a TV na TV é composta por nove episódios e vai ao ar nas quintas-feiras.

Com a morte de José Wilker no último sábado (05), o projeto da TV Globo Em Cena, que era comandado pelo ator, terá agora José de Abreu como responsável pelo evento. A informação é da coluna Outro Canal, do jornal Folha de S.Paulo.

O Em Cena consiste num bate-bapo descontraído com grandes nomes da televisão. O auditório fica instalado no Projac, Rio de Janeiro, e a plateia é formada apenas por funcionários da TV Globo. Na próxima edição do projeto, José de Abreu receberá Lima Duarte.

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Depois do fracasso de O Dentista Mascarado, Marcelo Adnet retorna às telinhas com um novo projeto, Tá no Ar: a TV na TV. A série de nove episódios estreia nesta quinta (10) e promete resgatar todo o talento do artista multifacetado que ficou ofuscado no antigo programa. Além de Adnet, um time de humoristas, entre eles Marcius Melhem, que também assume a criação do texto.

Tá no Ar: a TV na TV entra no universo da televisão e satiriza os diversos gêneros e tipos de conteúdos exibidos na telinha. A TV Globo permite que os comediantes façam uma comédia livre, ácida, que arranca boas risadas do público. Os telespectadores finalmente poderão encontrar um Adnet tão engraçado quanto em seus tempos de MTV Brasil. As famosas imitações de astros feitas pelo humorista também não ficarão de fora. 

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Na série, Adnet e Melhem vivem dois correspondentes internacionais que reivindicam mais espaço na programação. Ao lado dos humoristas também estão Carol Portes, Danton Mello, Georgiana Goes, Luana Martau, Marcio Vito, Maurício Rizzo, Renata Gaspar, Verônica Debon e Welder Rodrigues. 

Tá no Ar: a TV na TV estreia nesta quinta (10) logo após Doce de Mãe

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