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Anitta já está em terras estadunidenses para a virada de ano. A cantora brasileira foi convidada para se apresentar na festa ¡Feliz 2021!, promovida pelo canal Univision, emissora de TV de língua espanhola. O show acontece no Réveillon e será exibido diretamente da Times Square, em Nova Iorque. 

A 'Patroa' chegou aos Estados Unidos na manhã desta segunda (28) e compartilhou o momento com os fãs. Em suas redes sociais, Anitta celebrou a conquista e se mostrou ansiosa com a apresentação. "Corpo não entende nada, a gente sai do calor e vem pra neve. Olha, ralei muito na minha vida foi pra isso, entendeu? Me ferrei muito foi pra isso. Pra chegar um dia e falarem assim: 'Você vai passar o réveillon fazendo o quê?'. Eu falar: 'Trabalhando, me contrataram'. 'Ah, é, vai cantar onde?'. 'Nova York, Times Square'. Tchau, galera".

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Anitta vai cantar no especial de fim de ano de um dos maiores canais de TV em língua espanhola do mundo, o Univision. A festa acontece na Times Square, um dos pontos turísticos mais badalados de Nova Iorque, e será exibido ao vivo na televisão americana. Além disso, o show também poderá ser visto no aplicativo da emissora e terá comentários ao vivo nas redes sociais do canal. 

A Univision, emissora de televisão americana que transmite  programação em língua espanhola, anunciou o cancelamento do recém-estreado Tu cara Me Suena por conta de um foco de Covid-19 nos bastidores. O programa é o equivalente ao Dança dos Famosos, exibido pela TV Globo, no Brasil. No elenco da versão estrangeira, três artistas testaram positivo para a doença em apenas duas semanas. 

Apresentado pela atriz Ana Brenda Contreras, conhecida no Brasil por atuar na série Dynasty (Netflix), o programa reúne artistas para cantarem e dançarem testando diferentes habilidades. A atração, no entanto, se viu às voltas com um foco iminente da Covid-19 após alguns de seus astros testarem positivo. Em duas semanas, se afastaram da competição o cantor colombiano Llane; Sandra Echeverría, atriz que recentemente esteve no remake de A Usurpadora ; e Chantal Andere conhecida pelas vilãs de A Usurpadora e Marimar.

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Com a confirmação dos casos, a Univision cancelou às pressas a realização do programa. Em comunicado à imprensa, a emissora  prestou solidariedade aos artistas adoecidos e garantiu que a atração ficará suspensa até que todos estejam prontamente recuperados. 

Hillary Clinton e Bernie Sanders disputaram na noite desta quarta-feira para mostrar qual dos dois seria mais amigável em relação ao migrantes, em um debate acirrado pela indicação democrata para as eleições presidenciais americanas, em novembro.

Os dois candidatos dedicaram grande parte do tempo para discutir o tema migratório durante um debate realizado em Miami e televisado pelas redes CNN e Univisión. Os pré-candidatos prometeram frear as deportações de imigrantes ilegais sem antecedentes criminais e aprovar uma reforma migratória para sua regularização.

"Não deportarei crianças, também não quero deportar membros de uma família", disse Clinton ao responder sobre sua disposição de deter a deportação de menores, muitos refugiados da violência na América Central.

Sobre os mais de 11 milhões de imigrantes ilegais nos Estados Unidos, muitos latino-americanos, a ex-secretária de Estado disse que sua prioridade será "deportar criminosos violentos, terroristas e qualquer um que ameace nossa segurança". O senador Bernie Sanders também se comprometeu a "não deportar crianças dos Estados Unidos".

Clinton e Sanders lembraram seu passado de luta a favor dos imigrantes e garantiram que uma reforma migratória que preveja a regularização será prioridade caso sejam eleitos. Hillary assegurou que sua postura é mais progressista do que a do presidente Barack Obama, principalmente porque seu governo porá fim à expulsão de "pessoas que vivem sua vida e trabalham no país".

"Espero discutir uma reforma migratória integral, que inclua um caminho para a cidadania, isto será uma das prioridades de meus primeiros 100 dias como presidente", prometeu Clinton. O senador por Vermont, 74 anos, adotou a mesma posição. Mas os candidatos também trocaram críticas por no passado terem tido posturas menos favoráveis aos imigrantes, dentro da luta por ganhar a simpatia-chave do eleitorado hispânico.

A ex-secretária de Estado, por sua vez, atacou o polêmico pré-candidato republicano Donald Trump por suas ofensas aos mexicanos e imigrantes. "Critiquei quando ele disse que os mexicanos eram estupradores, quando usou um discurso profundamente ofensivo. Disse 'Basta'".

Durante o debate, Hillary Clinton rejeitou a possibilidade de ser indiciada por ter utilizado seu e-mail pessoal para tratar de negócios oficiais quando era secretária de Estado do presidente Barack Obama. O moderador do debate perguntou se Clinton abandonaria a corrida pela indicação democrata à Casa Branca caso fosse indiciada pela polêmica envolvendo os e-mails e ela respondeu: "Oh, por Deus, isto não vai acontecer. Nem sequer vou responder a esta pergunta".

Clinton admitiu que cometeu um erro ao usar seu e-mail pessoal para questões de Estado, mas afirmou que "meus predecessores fizeram o mesmo". "Este tema não me preocupa", garantiu.

Cuba e Porto Rico

Outro momento de consenso entre os dois candidatos ocorreu quando os candidatos concordaram que continuarão com a política de aproximação com Cuba iniciada por Obama.

"Os cubanos merecem que sejam respeitados seus direitos humanos e ir para uma democracia, na qual elejam seus líderes. Os irmãos Castro devem ser considerados autoritários e ditatoriais", afirmou Hillary, que é a favor da queda do embargo contra a ilha.

Sanders acompanhou a resposta, com ressalvas. "Espero que, em breve, seja um país democrático, mas, por outro lado, seria errado esquecer que Cuba fez avanços em termos de saúde pública", afirmou o senador, que se autodenomina socialista, uma colocação que pode não cair bem em Miami, onde moram boa parte dos cubanos anticastristas exilados.

Quanto a Porto Rico, Clinton e Sanders disseram que, se vencerem a eleição, ajudarão o estado livre associado dos Estados Unidos, mergulhado numa enorme dívida de 70 bilhões de dólares.

Clinton e Trump, favoritos

Como nas edições anteriores, neste oitavo debate democrata os candidatos se chocaram em temas delicados, como a relação de Clinton com Wall Street, o financiamento de campanhas, o sistema de saúde e a mudança climática.

Sanders chegou ao debate favorecido pela inesperada vitória nas primárias de terça em Michigan.

Sua equipe acredita que se Sanders venceu em Michigan, também conseguirá fazê-lo em estados parecidos ou vizinhos, como Ohio, Illinois e Missouri, que votarão nas primárias da próxima semana, junto com a Flórida.

Mas a equipe de Hillary assinala que a indicação é conquistada acumulando delegados, e não vitórias simbólicas.

Com 13 triunfos em 22 primárias, Clinton conta com mais da metade dos delegados necessários para conseguir a indicação na convenção do partido na Filadélfia em julho.

No campo republicano, Donald Trump confirmou sua posição de favorito nas primárias de seu partido com uma tripla vitória na terça (Mississippi, Michigan e Havaí), que representou um duro golpe para as forças "antiTrump", que congregam altas figuras do Partido Republicano e dedicam milhões de dólares à propaganda.

A Univisión, a rede hispânica líder de audiência nos Estados Unidos, anunciou nesta terça-feira que rompeu sua relação comercial com a organização Miss Universo, de Donald Trump, pelos comentários ofensivos do magnata e pré-candidato presidencial aos imigrantes mexicanos.

A rede não transmitirá o concurso Miss USA, previsto para o dia 12 de julho, ou nenhum outro "projeto associado à Trump Organization", indicou a empresa em um comunicado.

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"A empresa está colocando fim a sua relação comercial com a Miss Universe Organization, que pertence em parte a Donald J. Trump, como consequência de seus comentários ofensivos sobre os imigrantes mexicanos", disse a Univision.

A concessão dos direitos de transmissão do Miss Universo e Miss USA à Univision havia sido anunciada por Trump em janeiro, após a última edição do Miss Universo em Doral, Flórida. Até o momento os direitos estavam nas mãos da Telemundo, outra televisão hispânica.

A Univisión se somou às vozes de protesto contra Trump, o extravagante multimilionário de 69 anos que ao lançar sua candidatura à Casa Branca na semana passada atacou os imigrantes mexicanos.

"Quando o México envia sua gente, não envia a melhor", disse Trump na ocasião. "Estão trazendo drogas, crime e seus estupradores", declarou o magnata, que propôs erguer uma parede intransponível entre Estados Unidos e México.

As palavras provocaram críticas tanto nos Estados Unidos quanto no México, onde o secretário de Governo (Interior), Miguel Ángel Osorio Chong, as classificou de preconceituosas e absurdas.

"Na Univisión, vemos de perto a ética trabalhista, o amor pela família e os sólidos valores religiosos dos imigrantes mexicanos e americanos de origem mexicana, como também o importante papel que tiveram e seguem tendo em forjar um futuro para o nosso país", escreveu a Univisión.

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