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Os jogos do último final de semana, entre Sport e São Caetano e Santa Cruz e Betim, deixaram um saldo de 102 ônibus depredados. As destruição ocorreu antes e depois das partidas. Esses atos de vandalismo em dias de jogo tem se tornado recorrente, e quando as três grandes equipes de Pernambuco jogam dentro de casa é sinônimo de preocupações para as empresas de transporte de passageiros do estado.

E como forma de tentar conscientizar os torcedores, os ônibus que foram depredados circularam nessa segunda-feira (4) com um adesivo com a frase “Este veículo foi depredado por vândalos”. O Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros em Pernambuco (Urbana-PE) informou, através de nota à imprensa, que a ação é um apelo aos torcedores e usuários do transporte público em geral.

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De acordo com o Sindicato, os danos causados aos coletivos foram reparados antes que os ônibus entrassem em operação por questões de segurança e o adesivo serviu apenas para identificar o carro. A Urbana-PE entende que as ações são praticadas por uma minoria que causa estragos não só materiais para o sistema, mas prejudicam toda a operação do transporte público, impedindo, muitas vezes, que alguns veículos circulem no dia seguinte aos jogos, provocando atrasos ou fazendo com que os veículos viajem com avarias.

Com informações da assessoria

 

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Quando as três grandes equipes de Pernambuco jogam dentro de casa é sinônimo de preocupações para as empresas de transporte de passageiros de Pernambuco. No último final de semana, alguns torcedores deixaram rastros de vandalismo que foi sentido por muito dos usuários da Região Metropolitana do Recife. Segundo a Urbana-PE, 104 veículos foram depredados, sendo 365 o total de avarias. Deles, um teve 22 assentos arrancados e 26 janelas quebradas.

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A Urbana-PE (Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros em Pernambuco) entende que as ações são praticadas por uma minoria que causa estragos não só materiais para o sistema, mas prejudicam a operação do transporte público, comumente impedindo que alguns veículos circulem no dia seguinte, provocando atrasos ou fazendo com que ônibus viajem sem janelas e alçapões, principais itens quebrados. 

 

O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Pernambuco (Urbana-PE) afirmou que a greve dos motoristas, cobradores e fiscais chegou ao fim. A categoria e as Empresas de Transportes Integrados (Urbana-PE) permaneceram em reunião durante a madrugada de hoje. 

Durante uma coletiva de imprensa, realizada neste sábado (6), o presidente da Urbana-PE, Fernando Bandeira, afirmou que o retorno ao trabalho será imediato. “Nós e o Sindicato dos Rodoviários chegamos a um senso comum e acordamos que não terá mais nenhum movimento com paralisação”.

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Bandeira comentou também que as últimas solicitações feitas pela categoria foram atendidas. “Não serão descontados os dias de greve e não faremos nenhuma demissão de funcionários – exceto, é claro, daqueles que cometeram atos de vandalismo e arruaça”, pontuou. O presidente não informou quantas pessoas foram desligadas das empresas.

Em relação as 500 contratações feitas nos últimos dias – durante o período de protestos – o representante da Urbana-PE, disse que eles continuarão a prestar os serviços normalmente. “Os 500 admitidos, através do banco de reservas, continuarão a trabalhar normalmente. A decisão foi tomada porque as empresas já estavam precisando de um reforço no seu efetivo”.

Quanto a multa instituída ao Sindicato dos Rodoviários, Bandeira contou que as partes envolvidas ainda irão dialogar sobre o assunto e tentarão chegar a um consenso. O efetivo de ônibus utilizado neste sábado é de 70% da frota, que segundo Fernando Bandeira, é a mesma quantidade de carros utilizados normalmente durante o fim de semana.

Em nota oficial, o Sindicato dos Patrões/Urbana-PE, informou que o procedimento chamado popularmente de “Catraca Livre” é ilegal e não irá aceitar o comportamento dos rodoviários. A CSP- Conlutas anunciou a Tarifa Zero, nesta quinta-feira (5), durante a coletiva de imprensa. O movimento ainda aguarda um posicionamento do governador Eduardo Campos.

A Urbana-PE explicou que tem implementado medidas como a contratação imediata de substitutos para os faltosos, para minimizar os transtornos que a população vem sofrendo, durante o período de paralisação. O sindicato confirmou que aqueles que realizarem o ato do Tarifa Zero - quando comprovada a ação, será punido com demissão por justa causa.

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Segundo a Secretaria de Articulação Social e Regional, informou que o papel do Governo do Estado é apenas acompanhar a negociação salarial mantida entre os representantes dos empregados no transporte rodoviário de passageiros e seus empregadores.

Confira a nota:

"A Urbana-PE tem se empenhado para garantir o restabelecimento do serviço aos usuários do sistema de transporte na RMR diante da continuidade da paralisação de motoristas, cobradores e fiscais em descumprimento à determinação do Tribunal Regional do Trabalho para a volta imediata da categoria após o julgamento do dissídio coletivo. O poder judiciário já se manifestou de forma definitiva, quando determinou a imediata retomada dos serviços.

O sindicato reitera sua preocupação e propósito de minimizar os transtornos para a população que há dias está sendo prejudicada pela paralisação.

E para isso, tem implementado várias medidas, inclusive a contratação imediata de substitutos para os faltosos, convidando os integrantes do cadastro reserva das empresas.

Sobre a informação de que serão transportados passageiros sem cobrança da passagem, a Urbana-PE alerta que esse procedimento é ilegal, não será tolerado e é punível com demissão por justa causa quando for comprovada a ação.”

Neste segundo dia de paralisação, motoristas e cobradores dos ônibus intensificam o movimento e, segundo a Oposição dos Rodoviários - grupo dissidente do sindicato da categoria - todos os coletivos vão parar antes do julgamento do dissídio coletivo, às 17h desta terça (2), que acontece na sede do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), no Cais do Apolo, área central do Recife.  

“Nós já estamos parando os carros nos terminais e provavelmente o manifesto vai continuar”, contou o presidente da Oposição dos Rodoviários, Juscelino Pereira Macedo. 

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A assessoria do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros no Estado de Pernambuco (Urbana-PE), não soube informar com precisão se os coletivos vão parar de circular pela cidade e Região Metropolitana, mas garante que a população não ficará desassistida. Segundo a assessoria, os funcionários das empresas estão fazendo isso porque querem pressionar os patrões, já que após a reunião no TRT sai a decisão final, mas os rodoviários não podem garantir que a totalidade dos empregados cumpram com essa proposta radical. 

Demissões – O Ministério Público do Trabalho (MPT) recebeu denúncias sobre a demissão de rodoviários durante a greve, além de contratação de motoristas e cobradores para substituir aos que estão aderindo ao movimento. O órgão solicitou informações completas, já que estas foram consideradas vagas. Citavam que trabalhadores estavam sendo demitidos, mas não havia uma lista de empresas e nomes dos empregados. O denunciante informou que complementaria a denúncia com os dados pendentes. 

Segundo o procurador-chefe, José Laízio Pinto Júnior, é proibida a demissão de trabalhadores grevistas, mas os contratos permanecem suspensos durante a paralisação. Também está fora da lei a contratação de trabalhadores para substituir os membros da categoria. 

Conciliação – Nesta última segunda-feira (1) patrões e empregados não chegaram a um acordo na sessão de conciliação realizada no TRT. “A melhor solução para um conflito é a autocomposição”, contou o desembargador vice-presidente do TRT-PE, Pedro Paulo Pereira Nóbrega, que presidiu a reunião com o intuito de pôr fim a paralisação. 

O julgamento desta terça-feira, irá decidir o reajuste salarial para motorista, fiscal e cobrador, além de fixar o piso da categoria e analisar outras cinco cláusulas de natureza econômica: adicional de horas extras, redução de jornada, participação nos lucros, aumento do tíquete-alimentação, direito a cesta básica mensal e nas férias. Ainda hoje (2), os desembargadores vão avaliar se a greve foi abusiva ou não. 

Na noite desta sexta-feira (28), um dia depois dos rodoviários decidirem pela paralisação na próxima segunda-feira (1°), a Urbana-PE emitiu nota oficial comentando as negociações com a categoria. Segundo a nota, o desembargador Pedro Paulo da Nóbrega (vice presidente em exercício do TRT) concedeu a liminar determinando que em caso de greve o percentual de 80% da frota deve ser mantido nos horários de pico.

Confira a nota na íntegra:

NOTA OFICIAL / Urbana-PE

A Urbana-PE continua apostando no diálogo com os Rodoviários, tanto o é que ao longo das últimas semanas se debruçou sobre mesas de negociações perante o Ministério Público do Trabalho e formulou inúmeras propostas.

Infelizmente e apesar dos seus esforços, os rodoviários têm apresentado propostas exageradamente elevadas e totalmente fora do contexto das inúmeras negociações coletivas que tem sido feitas nos últimos meses, seja do setor ou fora dele. As expectativas dos trabalhadores estão muito além do possível e seu atendimento impactaria excessivamente nos custos do transporte público.

A Urbana-PE atendeu a várias dezenas de pleitos e de uma longa pauta de 108 reivindicações, conciliou mais de 90% deles e apenas restam 7 (sete) delas. Ainda assim apresentou propostas consistentes para duas daquelas.

Mas no incansável propósito de conciliar os interesses coletivos com os anseios dos rodoviários, o Urbana/PE apela para que a categoria mantenha sua tradição de respeito à comunidade e preserve a circulação da frota nos percentuais que vierem a ser estabelecidos pelo Poder Judiciário. O desembargador Pedro Paulo da Nóbrega (vice presidente em exercício do TRT) concedeu a liminar determinando que em caso de greve o percentual de 80% da frota deve ser mantido nos horários de pico (5h30 às 9h e das 17h às 20h) e no horário extra pico a frota deve circular com 50% do seu efetivo. Ao fim, a Urbana-PE reitera que esteve e está aberta a negociação coletiva.

 

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A partir da próxima terça-feira (18), o Ministério Público do Trabalho (MPT) em Pernambuco vai mediar as negociações para o acordo de convenção coletiva entre o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros no Estado (Urbana) e do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviários. Na manhã desta sexta-feira (14), os motoristas e cobradores realizaram uma parada de advertência de três horas, que atrapalhou a vida de quem precisou dos coletivos.

De acordo com MPT, nesta quinta-feira (13), haveria a primeira audiência, mas não foi realizada por conta do adoecimento do procurador Regional do Trabalho Aluísio Aldo da Silva Júnior, mediador do processo. As próximas rodadas estão marcadas para as próximas terças-feiras (18 e 25), às 14h, na sede do MPT.

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O calendário das audiências de mediação foi estabelecido em encontro na última sexta-feira (7). Para as rodadas, o Ministério Público determinou que as partes apresentem por escrito a pauta de reivindicações e a convenção coletiva vigente em 2012/2013.

Cobradores e motoristas de ônibus da empresa São Paulo, que circulam na Zona Norte do Recife, paralisaram as atividades por quase cinco horas na manhã desta quarta-feira (8) para protestar contra demissões em massa de funcionários da firma. De acordo com os trabalhadores foram mais de 40 exonerações por justa causa nos últimos 15 dias por conta de filmagens apresentadas pela empresa em que cobradores não registravam devidamente o pagamento das passagens do usuário de ônibus. 

Um funcionário, que não quis se identificar, alegou corte nas imagens para acusar os cobradores. “Eles mostram na filmagem o passageiro passando como se ele não tivesse pago passagem, só que na verdade, o cobrador registrou. A gente só parou por causa das demissões”, disse o trabalhador. 

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Na reivindicação, os funcionários se queixam ainda de descontos indevidos no salário e pedem também melhor remuneração para hora extra trabalhada. O Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros no Estado de Pernambuco, Urbana-PE, alega que o protesto diz respeito a reclamações gerais dos trabalhadores por conta do dissídio salarial da categoria previsto para julho. 

*Com informações de Nathan Santos

Representantes de grupos estudantis agendaram, durante uma reunião, nesta terça-feira (17), uma mobilização para a manhã da próxima sexta-feira (20), no centro do Recife. Eles irão protestar contra o aumento do valor das passagens de ônibus, previsto para o final de janeiro.

De acordo com o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros no Estado de Pernambuco - Urbana-PE, o aumento deverá ser de 17,20%, alterando a tarifa A de R$ 2 para R$ 2,35 e a tarifa B de 3,10 para 3,60. Ainda segundo o Urbana-PE, o reajuste atende exclusivamente a critérios técnicos, considerando os custos da operação do sistema de transporte público na Região Metropolitana do Recife e argumenta que a tarifa de ônibus da RMR é a mais baixa do país.

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No Facebook, dois grupos foram criados para protestar contra o aumento, são eles: o “Rebele-se contra o aumento da passagem de ônibus em Pernambuco”, que tem 883 membros e o “Contra o aumento de Passagem – Pernambuco”, que conta com 1.361 membros. A expectativa é de que os intergrantes dos grupos participem da passeata na próxima sexta-feira.

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