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Um exame de DNA confirmou que o estuprador da menina de 10 anos do Espírito Santo, que ficou grávida, foi mesmo o seu tio. A análise foi feita em material genético colhido no feto que foi abortado em procedimento autorizado pela Justiça. O homem encontra-se preso e pode ser condenado a até 15 anos de prisão. 

A análise foi feita pela Superintendência de Polícia Técnico-Científica do Espírito Santo. Segundo o jornal A Gazeta, o resultado da perícia ficou pronto na última terça (25) e concluiu que o DNA do tio da menina e do feto eram compatíveis indicando que ele teria sido, de fato, o autor do estupro. O exame foi concluído em apenas cinco dias úteis e encaminhado para o Ministério Público Estadual. 

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O homem havia sido preso no dia 18 de agosto, na cidade de Betim, em MInas Gerais,  após passar alguns dias foragido. No mesmo dia, ele foi levado à uma penitenciária do Complexo de Xurí, em Vila Velha (ES) e, em seguida, considerado formalmente réu pelo crime. A menina segue sob proteção da Justiça, após ter sido submetida a um procedimento de aborto autorizado judicialmente

A paraguaia Adolfina Camelli, de 21 anos de idade, foi torturada e mantida em cativeiro por seu marido, Pedro Galeano, de 29 anos de idade, na cidade de Ñemby, no Paraguai. De acordo com o site Ultima Hora, a motivação do crime teria sido o ciúme do companheiro da vítima, que decidiu batê-la por “cada like” que a jovem recebera no Facebook, desfigurando completamente seu rosto.

Desaparecida desde o dia 27 de outubro, a jovem foi encontrada no dia 9 de novembro. Em entrevista para a rádio paraguaia La Union, a promotora do caso, Claudia Aguilera, afirmou que a denúncia partiu do pai da garota, que indicou com precisão onde a filha estava. "Fomos informados de que o homem a manteve trancada e isolada de tudo. Foi o que foi relatado e finalmente corroborado", declarou.

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Antes de encontrá-la, os parentes de Adolfina tentaram, sem sucesso, se comunicar com ela por telefone. "Nós praticamente a resgatamos do lugar", complementa a promotora. O advogado da vítima, Arnaldo Martínez, contou que ela tinha as redes sociais monitoradas pelo marido. “Pedro mexia no Facebook de sua noiva e controlava as mensagens e fotos. Por cada ‘like’ que recebia de seus amigos, a garota levava tapa, porque ele a acusava de ter uma relação com estes usuários”, revela.  

Adolfina foi transferida para o Ñemby Hospital, mas, devido à gravidade dos ferimentos, precisou ser transferida para o Hospital Trauma. O agressor não resistiu à prisão e foi encaminhado para uma delegacia policial de Ñemby. A rádio La Union completa que Galeano responderá por feminicídio, privação ilegítima de liberdade e coerção séria.

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