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O coletivo pernambucano Avoada lança, no próximo domingo (13), a live-doc Viveiro. A produção traz relatos dos integrantes a respeito de suas vivências na pandemia, músicas já lançadas e uma inédita, O céu é dos malditos. A produção vai ao ar no canal do grupo no YouTube do grupo. 

Em imagens ‘caseiras’, produzidas por conta própria por cada um dos integrantes do coletivo - Marília Parente, Marcelo Cavalcante, Feiticeiro Julião e Juvenil Silva. Eles falam sobre sua relação com a musicalidade da Avoada e mostram um pouco de seu cotidiano no contexto pandêmico atual. Entre um depoimento e outro, o grupo apresenta singles já lançados e um ainda inédito, O céu é dos malditos. 

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Com apoio da Lei Aldir Blanc, Viveiro teve a montagem assinada pelo diretor Jean Santos, da Videoclipes, que já havia trabalhado com o grupo anteriormente em clipes da banda, como O Fantasma e Avoada. Além disso, a live-doc conta com a participação do cantor e compositor Juba. 

O Ministério Público do Paraná (MPPR) ajuizou uma ação civil pública por ato de improbidade administrativa contra um servidor do município de Janiópolis que teria plantado maconha em um viveiro público da cidade. O ajuizamento foi divulgado nesta sexta-feira (19).

Os fatos ocorreram em 2016, quando o chefe da Divisão de Meio Ambiente da Administração notou "plantas estranhas no meio das mudas de canelinha". Ao todo, foram identificados 17 pés de cannabis sativa no local. 

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O servidor investigado ocupa cargo de viveirista em Janiópolis. Ele é filho de um vereador da cidade. 

De acordo com o MPPR, o órgão busca a condenação do agente público às penas previstas na Lei de Improbidade Administrativa, entre elas o ressarcimento integral do dano causado, a perda da função pública, a suspensão dos direitos políticos por período de três a cinco anos e o pagamento de multa civil. 

O Jardim Botânico do Recife, localizado na BR-232, na altura do bairro do Curado, Zona Oeste da capital pernambucana, anunciou que abrirá, pela primeira vez, seu viveiro florestal para visitação. A atividade fica disponível ao público em 4 de outubro, data em que se comemora o Dia da Natureza. O espaço é dedicado ao cultivo de mudas de árvores destinadas à arborização da cidade e poderá ser explorado a partir de uma visita guiada para grupos de 10 pessoas por vez, acompanhada por um analista ambiental, responsável por informar todas as curiosidades do local.

De acordo com a Assessoria de Imprensa da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), o viveiro florestal tem capacidade para produção de 1,2 mil mudas por ano, dispondo de cerca de 30 espécies de pequeno, médio e grande portes, sendo 95% nativas da Mata Atlântica e Caatinga. Nele, são gerados ainda lotes para fins de reflorestamento, reposição e ampliação das coleções científicas do próprio Jardim Botânico.

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O viveiro é cultivado por uma equipe composta de jardineiros, estagiários do curso técnico em agropecuária (CODAI) e estudantes de agronomia, engenharia florestal e biologia. “É um local onde aproveitamos o material resultante de nossas varrições, podas, corte e manutenção dos gramados para prepararmos nosso próprio adubo (compostagem) usado nas coleções do jardim”, comenta o analista ambiental, Bruno Viana.

Embora algumas áreas do viveiro sejam visíveis durante o circuito do equipamento ambiental, outras não são liberadas à visitação, em razão das especificidades da produção de mudas. “Vamos abrir o viveiro excepcionalmente neste domingo para que os visitantes possam celebrar o Dia da Natureza conhecendo um pouco sobre a produção de mudas e as árvores que embelezam a nossa cidade. O passeio inclui todos os protocolos exigidos pelas autoridades sanitárias e, por isso, será conduzido para grupos de até 10 pessoas por vez”, acrescenta o secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade, José Neves Filho.

No passeio, o público poderá observar espécies como ipê-rosa, pau-jangada, pau-ferro, pau-brasil, angico liso, amescla de cheiro, craibeira, tamboril, jacarandá boca de sapo, aroeira, angico de caroço, canafistula, caatingueira, cássia do Nordeste, sibipiruna, pata de vaca, sabonete e ipê-amarelo. O Jardim Botânico vem, de maneira gradual, retomando suas atividades desde o dia 11 de setembro. O protocolo para visitação está disponível no site da instituição.

Serviço: Dia da Natureza: Jardim Botânico do Recife abre o viveiro florestal para visitação

Data: 4 de outubro de 2020

Horário: 9h às 15h

Local: Jardim Botânico do Recife - Rodovia BR 232, s/n - Curado

Entrada gratuita

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O Museu Emílio Goeldi está em campanha para restauração do recinto das aves do Parque Zoobotânico, com apoio do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Para cada real arrecadado, o banco paga mais dois reais, triplicando o valor. A meta estabelecida é de R$ 86 mil, mas se até o dia 3 de fevereiro, data do fim da campanha, a campanha não conseguir o valor, todo o dinheiro arrecadado será devolvido.

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Todas as aves do local são vítimas de maus-tratos, desmatamento, queimadas ou são espécies em extinção. Elas chegam a Belém através dos órgãos ambientais, como o IBAMA, Secretaria do Meio Ambiente do Estado e secretarias de outros municípios.

Segundo Tatiana Figueiredo, bióloga do Goeldi, as aves do recinto não são só as que estão em cativeiro. A fauna livre também faz parte. O Parque tem cinco viveiros e cerca de 50 espécies de aves.

Segundo Oswaldo Braglia, coordenador do ProGoeldi e da campanha, o Museu recebe mais de 60 mil crianças de escolas publicas ao ano para aprender mais sobre ciência, educação e cultura. “O Museu Goeldi é uma instituição internacional. Quando se fala de Amazônia, a referência é o Museu Emílio Goeldi. É importante que o Museu esteja cada vez mais ativo e é isso que o nosso programa ProGoeldi tenta proporcionar.  A nossa meta é revitalização do Parque Zoobotânico”, explicou.

O Museu atrai muitos visitantes não só de Belém, mas de outros municípios. Francilene Menezes, visitante e moradora do município do Acará, toda vez que vem a Belém visita o Museu Emílio Goeldi. “O que eu gosto daqui é essa paz que a gente sente nesse lugar, porque nós vivemos em uma correria muito grande e quando a gente chega aqui, sentimos paz, pois estamos em meio à natureza e de ver o cuidado que há com esses animais. Hoje em dia vemos tantos maus-tratos com eles e aqui nós vemos que eles são bem cuidados”, disse Francilene, que também falou sobre a importância da campanha de arrecadação do recinto das aves. “É muito importante e a gente sabe que tudo isso aqui gera um custo muito alto para manter esse local. É importante que as pessoas contribuam. Aqueles que puderem e tiverem a boa vontade de ajudar com certeza vai ser muito importante."

Serviço

Reforma do recinto das aves do Museu Goeldi.

Colabore em: https://benfeitoria.com/museugoeldi

Mais informações com Oswaldo Braglia (PROGOELDI): (91) 98701-0288.

 

 

As prisões europeias se tornaram um viveiro para as redes extremistas, que se concentram em recrutar criminosos experientes para suas ações, afirma um estudo britânico divulgado nesta terça-feira (11).

A ascensão do grupo Estado Islâmico reforçou os vínculos entre terrorismo e delinquência, ressalta este relatório do Centro de Estudos da Radicalização e da Violência Política (ICSR) do King's College de Londres.

As organizações extremistas, prossegue, desviaram seu interesse das escolas religiosas aos guetos europeus, onde podem encontrar candidatos experientes com um passado criminoso.

Em particular, as prisões oferecem um viveiro de "jovens revoltados" que estão prontos para agir. "Observamos que ocorrem radicalizações cada vez mais rápidas na prisão. Ter sido detido por crimes violentos facilita a passagem ao extremismo violento", explicou Peter Neumann, diretor do ICSR e co-autor do relatório.

A familiaridade de certos detidos com as armas e os circuitos ocultos de financiamento alimentam esta tendência, segundo o estudo.

Para elaborar o relatório, o ICSR analisou os perfis de 79 extremistas europeus que partiram ao exterior para combater ou participaram de atentados na Europa. Eram originários de Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Holanda e Grã-Bretanha.

Estima-se que 5.000 europeus ocidentais tenham se somado, nos últimos cinco anos, a organizações extremistas como Frente al-Nosra ou Estado Islâmico para combater no Iraque e na Síria.

Das pessoas estudadas pelo ICSR, 57% passaram tempo na prisão antes de sua conversão ao extremismo e, destas, 27% experimentaram a radicalização na prisão.

Alguns viram nisso a oportunidade de uma redenção, segundo o estudo. Ele cita ainda o caso de Ali Almanasfi, um londrino de origem síria, que disse: "Quero fazer algo bom uma vez, algo puro".

"O Estado Islâmico representa a brutalidade, a força e o poder que estes jovens, frequentemente ex-integrantes de gangues, buscam", afirmou Peter Neumann. "Em termos gerais, diz a eles: 'Podem continuar fazendo o que fizeram até agora. Mas desta vez irão ao paraíso'".

A Prefeitura limitou o acesso de visitantes ao Viveiro Manequinho Lopes, no Parque do Ibirapuera, zona sul da capital. Portaria publicada ontem no Diário Oficial da Cidade restringe a área passível de visitação e reduz em uma hora o período em que o espaço fica aberto durante a semana - aos sábados, domingos e feriados, a entrada é proibida. Além disso, desde ontem visitas só são permitidas com agendamento prévio e companhia de monitores.

Determinadas pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, as mudanças têm por objetivo oficial garantir a integridade do patrimônio público, assim como a dos funcionários e usuários do viveiro. A secretaria afirma que tomou tal medida após registrar atos de vandalismo, como depredação de estufas, e comportamentos inadequados, como frequentadores que usam torneiras e tanques para tomar banho ou lavar cachorros. Diversos servidores já teriam sido mordidos por animais.

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O Estado apurou ainda que a publicação da portaria tem relação direta com a redução do número de seguranças privados no parque. Funcionários relatam que, de acordo com o horário do dia, os acessos ao viveiro, seja pela Avenida República do Líbano ou pela Avenida IV Centenário, são feitos sem nenhuma vigilância.

Com o novo regulamento, as visitas ficam condicionadas à disponibilidade de datas e horários e ainda à permissão direta do diretor do Divisão Técnica de Produção e Arborização (Depave-2). Elas poderão ser solicitadas de segunda a sexta-feira, das 7 às 16 horas.

Durante o percurso, o público terá de seguir um roteiro preestabelecido, que não passa, por exemplo, pela área onde ficam armazenadas as mudas de árvores e plantas destinadas ao trabalho de compensação ambiental. Parte das quadras de matrizes e de estoque de mudas envasadas, prontas para o fornecimento aos órgãos públicos municipais, também foi vetada. Já os corredores das estufas e dos estufins (canteiros suspensos) continuarão a ser expostos aos visitantes.

Em nota, a secretaria ressaltou que o viveiro é tombado pelos órgãos do patrimônio histórico e, por isso, é preciso tomar medidas para preservá-lo. "A restrição ao acesso também se dá a fim de preservar as estruturas físicas do viveiro que são tombadas, tais como quadras de produção, estufas, quadras de acondicionamento de árvores, estufins e ripados, que são áreas de produção e abrigam todo o banco genético de nossas matrizes de plantas, bem como o acondicionamento de mudas arbóreas provenientes de Termos de Compromisso Ambiental (TCA)."

Histórico

Em funcionamento no mesmo terreno desde 1928, o viveiro produz mudas de plantas destinadas aos plantios das áreas públicas. A gestão Fernando Haddad (PT) afirma que as restrições não impedirão o cidadão de conhecer e visitar o espaço, que mantém sua função original de produção até hoje.

O gramado da Ilha do Retiro está recebendo um novo espaço voltado para a manutenção. Um viveiro está sendo cultivado por trás da barra, que fica em frente a arquibancada da sede. Com 25m², a grama instalada receberá os mesmos cuidados que o campo oficial e vai servir para facilitar a reposição em áreas danificadas.

A ideia é que se mantenha o nível do gramado quando for necessário fazer reparos no campo. Com o viveiro, além de mais rápida, a substituição será também menos custosa, já que não será mais preciso comprar grama. O processo de troca vai durar poucos dias e a intenção da gestão rubro-negra é igualar a qualidade do campo da Ilha ao das modernas arenas.

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"A nossa intenção é manter os parâmetros das novas arenas. Queremos manter a qualidade do nosso gramado e dar suporte ao campo em caso de danos. Estamos trabalhando para que o Sport se torne uma referência neste sentido", afirmou a gestora de operações de jogos, Marília Bechara, conforme informações sobre a assessoria de imprensa.

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Um viveiro de camarão construído irregularmente em área de mangue, na Imbiribeira, na Zona Sul do Recife, foi desativado nesta sexta-feira (16), em uma ação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade. A ação permitirá que o fluxo da maré seja restabelecido e, com isso, a área tenha condições de se recuperar. 

Também para recompor a vegetação, a Secretaria de Meio Ambiente fará no local um Projeto de Revitalização/Implantação de Áreas Verdes (PRAV), que contemplará o plantio de mudas nativas. O criadouro estava dentro da Unidade de Conservação da Natureza chamada de “Sítio Grande”, que é protegida por leis municipal (Nº 1.6741/2002) e Federal (Nº 9.985/2000). 

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De acordo com a chefe de Fiscalização da Secretaria de Meio Ambiente, Janaina Macedo, o viveiro irregular provocou o desmatamento de cerca de um hectare da reserva. “Identificamos o responsável por esta infração ambiental e o autuamos. Agora, ele responderá a um processo administrativo por conta da instalação do criatório, aterro e desaterro na área de reserva. A multa pode chegar a R$ 250 mil. Como o viveiro também configura um crime ambiental, comunicamos ao Depoma para que o responsável ainda responda criminalmente”, frisou.

A operação faz parte de um Plano de Monitoramento das Unidades de Conservação que objetiva salvaguardar as 27 reservas de verde existentes na capital pernambucana. O projeto piloto da iniciativa tem como foco o Parque do Jiquiá e Sítio Grande. Os serviços de destruição dos taludes seguem na próxima semana devido à dimensão do viveiro. 

Com informações de assessoria

Uma perícia técnica indicará quais as causas de um incêndio que causou a morte de 150 animais que viviam entre grades e em recintos de uma loja de animais e viveiro de aves, que funcionava no bairro Campinas, em Goiânia. Aves importadas, como turquasines (Austrália), ring neks (Índia, África ou China), pavões de cauda longa (Ásia e Brasil), cães, gatos, coelhos e até peixes morreram no incêndio. Os proprietários estimam em cerca de R$ 300 mil o prejuízo.

Dos 200 bichos que estavam no pet shop, os bombeiros conseguiram resgatar 50. A loja fica na esquina das Avenidas Castelo Branco e Santa Luzia e é chamada de Viveiro das Aves. A Castelo Branco concentra dezenas de lojas que revendem animais para clientes comuns e criadores, e artigos para pet shops.

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Desolada, nesta segunda-feira, a comerciante Sirlei Francisca de Souza lamentava a perda do acervo de animais e de todo o estoque mercadorias do viveiro. De acordo com Francisca, cada ave importada custa entre R$ 1 mil e R$ 1,3 mil. "Havia vários casais de cada uma dessas aves exóticas e de pequenos pássaros raros também, fora rações e gaiolas especiais, mas não sobrou nada." Entre os cães, filhotes de basset hound e shih tzu morreram sufocados. Neste domingo, 11, alguns vizinhos recolheram os animais que sobreviveram.

A comerciante afirmou que ela e o marido começaram no ramo há 15 anos e instalaram a loja no Campinas há cinco. Apesar da experiência, Francisca relatou que o seguro venceu poucos dias antes do incêndio e seria renovado só na quinta-feira, 15. "Marcamos com o gerente do banco, mas não deu tempo", lamentou.

O estabelecimento foi todo consumido pelas chamas, que foram detectadas por volta das 16h10 horas deste domingo e debeladas cerca de duas horas depois. Ela afirmou acreditar que o foco tenha se iniciado nos fundos do viveiro e por isso demorou para o fogo ser percebido. Quatro unidades do Corpo de Bombeiros, somando 15 policiais, trabalharam no combate ao fogo, que se alastrou, rapidamente, impedindo a remoção dos animais. Foram usados 7 mil litros de água.

Os bichos morreram, principalmente, sufocados pela fumaça, mas alguns também teriam sido queimados, de acordo com os bombeiros. Uma das hipóteses mais prováveis é de que o fogo tenha sido causado por um curto-circuito nas instalações elétricas do estabelecimento, que funcionava num prédio antigo.

Fogo recorrente

Bairro mais antigo de Goiânia, o setor Campinas tem sido atingido por diversos incêndios, especialmente nos fins de semana. A fiação antiga e construções feitas sem regras de prevenção explicam a maioria deles. Outro agravante é que o bairro abriga centenas de galpões comerciais, muitos atacadistas que estocam diferentes produtos no mesmo espaço, incluindo inflamáveis como papel e óleo.

Em julho, um galpão foi atingido e destruído parcialmente. Menor sorte teve outro que foi totalmente destruído em maio e que era um dos maiores atacadistas da região, ocupando três galpões com produtos alimentícios, que foram totalmente queimados. Os moradores que ainda residem na região e que são vizinhos dessas empresas vivem sobressaltados com medo de terem as casas também atingidas.

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