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O técnico Waldemar Lemos poderá ficar alguns jogos longe do banco de reservad do Sport. O treinador foi expulso na partida diante do Internacional, onde o Leão empatou em 2x2. O fato curioso é que o comandante rubro-negro não sabia que tinha levado o cartão vermelho do árbitro Héber Roberto Lopes.

A expulsão aconteceu após o treinador ter discutido com o quarto-árbitro da partida. Na súmula, o juíz relatou o que Waldemar Lemos teria dito ao outro profissional de arbitragem: “Eu tenho vergonha de ser brasileiro por causa da arbitragem”. O técnico ainda será julgado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).

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Um Sport, dois discursos. Após a decepção por mais um vice-campeonato estadual, o Leão decidiu reforçar a equipe para a Série A. Primeiro tratou de trazer Vagner Mancini, treinador ambicioso e que quis implantar um sistema ofensivo no Leão, com três atacantes.

As primeiras grandes contratações chegaram em seguida. Cicinho, Hugo, Henrique, Felipe Menezes, nomes elogiados pela Imprensa e que empolgaram a torcida rubro-negra. Até mesmo Magrão, conhecido por falar pouco e agarrar muito, ficou animado com o novo plantel. O camisa 1 chegou a dizer que a equipe em formação era a mais forte dos últimos anos.  O meia Hugo foi além, falando que o time ia lutar por Libertadores.

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Algumas rodadas depois e o otimismo rubro-negro foi embora. Não teve estrela que iluminasse o caminho do gol para o Leão, que passou vários jogos sem marcar. Sobrou para Mancini, demitido no final do primeiro turno. Quem veio foi Waldemar Lemos e a era da humildade foi implantada na Ilha.

O discurso mudou e o futebol também. Se os resultados ainda não foram suficientes para tirar o time do Z-4, pelo menos devolveram a confiança para os torcedores e para o elenco. Como um “paizão”, o técnico teve que mostrar aos seus novos filhos que futebol se joga com os pés no chão. O primeiro a perceber isso foi Cicinho.

 "Ele chegou para fazer aquele treino que você rola no chão e corta a bola de cabeça. Quando vi, falei que nunca faria aquilo de novo. Pensei: ‘já passei por grandes clubes, como Real Madrid, São Paulo, Roma, não preciso fazer isso’, mas depois vi que essa era a intenção do Waldemar. Ele queria tirar a vaidade dos jogadores”, explicou o lateral Cicinho.

O jogador ainda completou “Hoje eu vivo meu melhor momento, estou jogando o mesmo que jogava no São Paulo”, confessou o atleta. Nas mãos de Waldemar, o campeão mundial pelo São Paulo saiu de não-relacionado para peça fundamental no novo esquema rubro-negro. E na base da humildade, Waldemar Lemos vai tentando encaixar o Sport nesta Série A. Estrela no Leão? Só as três em cima do escudo.

A ordem de Waldemar Lemos sempre foi simplificar. Fazer o fácil. E apesar disso o treinador tinha a característica de não revelar a escalação do time antecipadamente. Entretanto, para o duelo do próximo domingo contra o Internacional, às 18h30, no Beira Rio, o comandante rubro-negro divulgou a escalação.

A principal dúvida está na zaga. Suspenso após receber o terceiro cartão amarelo, Diego Ivo fica de fora da partida. “A preferência é pelo Bruno Aguiar. Temos que simplificar o nosso trabalho e não adiante inventar muito. Wiilian Rocha está bem, mas combinamos que faríamos mais específico com ele, para melhorar suas condições físicas”, também explicando a situação do lateral-esquerdo que teve problemas no joelho direito.

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Com isso, o jovem Renê deverá seguir na titularidade nessa posição.  Nos outros setores, dificilmente Waldemar Lemos deve promover alterações. “A equipe é basicamente a que estamos jogando nos últimos jogos. Porém, ainda precisamos olhar a recuperação de alguns atletas, mas não deveremos ter muitas novidades”, contou.

A provável escalação do Sport para a partida é: Saulo; Cicinho, Bruno Aguiar, Edcarlos e Renê; Tobi, Rithely, Moacir e Hugo; Gilsinho e Felipe Azevedo.

Sem atuar desde que foi dispensado pelo Náutico, no início de maio deste ano, o volante Lenon foi apresentado oficialmente na tarde desta quinta-feira (13), na Ilha do Retiro. Na sala de entrevistas do Sport, o atleta de 22 anos, que assinou contrato até o final do ano, falou sobre a negociação, o tempo parado e da rivalidade dos clubes pernambucanos.

Lenon chega com o aval do treinador Waldemar Lemos, já que trabalharam juntos na campanha de acesso do Náutico na Série B de 2011. Sobre as reclamações da torcida, o marcador explicou que terá três para retribuir a confiança do comandante rubro-negro e alterar esse quadro.

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“Não estava jogando, mas estava treinando no Flamengo (clube detentor dos seus direitos econômicos). Tenho três meses para trabalhar e aproveitar essa oportunidade. Estou feliz e espero retribuir essa confiança com muito trabalho e entrega para quando surgir a chance de atuar, aproveitar bem", disse o volante, também destacando o tempo inativo.

Apesar de ter sido reserva do Timbu, Lenon sabe bem da rivalidade entre os clubes. Entretanto, não vê problemas nessa mudança. "Sei da rivalidade que existe entre Sport e Náutico, mas não vejo problema em estar aqui. São coisas normais do futebol. O Náutico já passou, prefiro falar do Sport. A estrutura aqui é ótima e tenho certeza de que o grupo vai sair dessa situação", explicou, complementando que em pouco tempo estará apto para atuar. “Estou me sentindo bem melhor. Se Deus quiser, estarei pronto o mais rápido possível”.

Não só as chances de gol desperdiçadas foram lamentadas pelo técnico Waldemar Lemos. A arbitragem de Luiz Flávio de Oliveira também não agradou o técnico rubro-negro, que visivelmente abatido fez questão de criticar o lance que originou o gol de empate do Bahia, marcado por Hélder.

“ O gol aconteceu com o nosso jogador caído dentro de campo. Ele teria que ter parado a partida para atendimento. Imagine se tivesse acontecido algo pior? “, desabafou o treinador. O empate em 1x1 deixou o Sport na 17ª colocação, com 23 pontos, enquanto que o Bahia é o 15º, com 28. O próximo confronto do Leão é contra o Internacional, no domingo (16), às 18h30. 

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O Sport começou bem, fez um gol antes dos cinco minutos e criou pelos menos mais quatro chances claras de ampliar a partida na primeira etapa. Mesmo assim, não soube aproveitar a bagunça tática do Bahia e cedeu o empate no final do segundo tempo. Num duelo dito de seis pontos, sobrou um para cada lado. 

O meia Hugo, autor do gol rubro-negro na partida, comentou o gosto amargo do empate. “ Sentimos um pouco porque saímos com uma vantagem. Mas o Bahia vem de bons resultados contra times grandes e no segundo tempo reforçou a parte defensiva”, argumentou Hugo, que ainda explicou sua saída no segundo tempo. “ Eu pedi para sair. Falei no intervalo com o treinado que tinha sentido a região posterior da coxa. Fui até onde pude, não quis arriscar ficar cinco, seis jogos fora”, comentou.

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Sobre as principais chances perdidas no jogo, o camisa 80 lamentou que as bolas não caíram nos pés dos atacantes. “O Rithely teve duas chances claras, mas não marcou desta vez. Talvez se fosse o Felipe ou eu o gol tivesse saído”, desabafou.

Cicinho preferiu valorizar o postura do adversário no segundo tempo. “ Fizemos uma grande partida, mas o Bahia soube se defender bem. No segundo tempo, o Jorginho colocou jogadores para marcarem minhas subidas e a do Renê, diminuindo os nosso ataques”, falou.

Waldemar Lemos preferiu analisar o desempenho do Sport como um tudo neste início do turno. “ Se compararmos o começo do time no primeiro turno e neste segundo, veremos que a equipe está evoluindo”, salientou o técnico. O próximo adversário do Leão será o Internacional, domingo (16), às 18h30.

O treinador Waldemar Lemos já havia contado em entrevista coletiva, mas o anúncio oficial aconteceu apenas nesta terça-feira (11). Através de nota oficial no site, o Sport confirmou a contratação do volante Lenon para a sequência da Série A do Campeonato Brasileiro.

O atleta de 22 anos já assinou contrato e será apresentado para a imprensa na próxima quinta-feira, às 14h30, na Ilha do Retiro. O motivo de mais essa espera é o confronto contra o Bahia, nesta quarta (12), também na Ilha.

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Volante de marcação, o típico cão de guarda, Lenon foi revelado pelo Flamengo e foi um pedido de Waldemar Lemos. O atleta esteve no elenco do Náutico no ano passado, quando era comandado pelo próprio Waldemar. Os alvirrubros conquistaram o acesso para elite do futebol nacional, mas o defensor foi banco durante grande parte da Série B.

Além de Flamengo e Náutico, Lenon passou pelo Goiás em 2010. Pelo menos por enquanto, a chegada é vista com desconfiança pelos torcedores. Sentimento exposto claramente nas redes sociais.

Mais uma vez Rithely foi o nome mais comentado entre os torcedores do Sport após uma partida. Ele e Waldemar Lemos, que se emocionou em entrevista coletiva. Antes de pensarem que o treinador chorou após mais uma derrota e que o motivo das lágrimas foram novamente as chances desperdiçadas pelo volante, basta avisar que desta vez o destino sorriu para o rubro-negro.

Quando o silêncio é o que mais chama atenção na coletiva, algo foi anormal. Em poucas palavras, o técnico comentou o resultado. “ Eu queria dizer que estou muito feliz e não tenho mais nada para falar”, disse Waldemar, antes de abandonar a sala de imprensa do Sport, silenciado a todos no local. Se o treinador deixou os jornalistas boquiabertos, um jogador em especial fez ainda mais.

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Com um gol e um passe de letra, Rithely foi o nome da noite. Isso mesmo, aquele volante que recebeu apelidos de “Ruimthely” e a fama de perder gols feitos finalmente calou a boca dos críticos com uma atuação de tirar lágrimas também da massa rubro-negra, que já vinha gritando seu nome no jogo. “ Foi a melhor partida que fiz, por conta do gol, do passe, de tudo. Na hora só quis agradecer a Deus mesmo”, falou o volante, que ainda agradeceu as aulas de finalização dadas por Gilberto, autor do outro gol da partida. “ Ele dizia para mim: ‘quando chegar na frente do goleiro, pensa que sou eu’, brincou o jogador.

Waldemar Lemos anda com moral alta no Sport. O técnico pediu e o clube atendeu sua solicitação. O rubro-negro anunciou a contratação de Lenon, ex-Náutico, que trabalhou ano passado e inicio desta temporada com o atual comandante leonino durante a campanha de acesso do Timbu a Série A. O jogador chega para reforçar o setor de marcação do Sport.

Os exames médicos já foram realizados e o jogador deve ser apresentado nesta segunda (10), na Ilha do Retiro. Com a camisa Timbu, Lenon chegou a marcar um gol contra o Leão, na derrota alvirrubra por 4x3 no estadual deste ano.

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A vitória de 2x1, em cima do Santos, deu a entender que o Sport cresceria nesta Série A. Cresceu. Com a chegada do técnico Waldemar Lemos, o Leão mostrou um futebol superior, mais forte ofensivamente. Contudo, um velho problema voltou a atormentar a equipe rubro-negra, que tem a maldição de levar gol e perder os pontos no segundo tempo das partidas.

Na última quinta-feira, contra o Palmeiras, não foi diferente. Na etapa inicial, o Sport segurou a pressão dos donos da casa e apostou numa formação mais retrancada. O goleiro Magrão, mais uma vez, fez defesas milagrosas. Tudo indicava que o Leão sairia com, pelo menos, um ponto. Não fosse o segundo tempo.

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Até agora a torcida leonina se pergunta o porquê do Sport sempre perder os jogos no segundo tempo. Os 45 minutos finais são, de fato, o tormento da massa rubro-negra. Contra o Palmeiras, foram logo três. Com direito a uma falha de Magrão e tudo mais. O placar de 3x1, para quem viu o primeiro tempo da partida, surgiu como surpresa.

Foi assim contra o Fluminense (1x0), Botafogo (2x0), Figueirense (1x0) e muitos outros jogos desta Série A. Com a mesmo moral que chegou, Waldemar Lemos precisa resolver esse problema do Sport. Até porque não adianta uma equipe segurar o jogo no primeiro tempo e perder os pontos no segundo. O jogo só acaba quando o juiz apita.

Cena rara nesta quinta (6), no Pacaembu. O goleiro Magrão, famoso pelas defesas milagrosas, falhou feio na derrota do Sport por 3x1 contra o Palmeiras, no Pacaembu. O chute de Correa não foi dos mais difíceis, mas o camisa 1 do time rubro-negro deixou a bola passar por baixo dos braços.

A falha, que culminou no primeiro gol alviverde, foi absolvida pela técnico Waldemar Lemos. “ Tomamos dois gols inesperados, mas não podemos culpar o Magrão. Pelo o que ele tem feito, não merecia ter levado nenhum. Mas o Palmeiras foi competente e conseguiu marcar”, desabafou em tom triste o técnico.

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Waldemar ainda comentou sobre a estreia de Welton na equipe principal. “O Welton foi bem, não comprometeu em nada. É um atleta jovem e que pode dar muitas alegrias ao clube”, afirmou o treinador.

Outro que endossou a opinião do comandante foi o volante Moacir. “Já vinha conversando com o Welton durante a semana. Ele foi bem e nos ajudou quando pode na partida”, confessou. O próximo jogo do Sport será domingo (9), contra o Cruzeiro, na Ilha do Retiro. 

O Sport terá sete desfalques confirmados para a partida contra o Palmeiras, na quinta (6), às 21h, no estádio do Pacaembu. E praticamente todos os setores terão que ser mexidos, já que a equipe não terá um zagueiro, dois laterais, três volantes e um atacante, com pelo menos dois deles sendo titulares absolutos na era Waldemar Lemos.

Edcarlos foi expulso na vitória do Sport por 2x1 sobre o Santos, no último domingo. Nas laterais, Cicinho está suspenso e Reinaldo ainda se recupera de uma pneumonia. Na cabeça de área, Rithely e Naldinho receberam o terceiro cartão amarelo e cumprem suspensão automática e Renan Menezes atacante ainda sente dores na coxa, assim como o centroavante Gilberto.

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Com tantas ausências, Waldemar Lemos terá muito trabalho para montar o time. Para a posição de Edcarlos, a briga fica entre Bruno Aguiar e Aílson. Para a vaga de Cicinho, o técnico pode optar por deslocar Moacir para a função ou colocar Renato, que nem vinha sendo relacionado há alguns jogos. Renê e Willian Rocha disputam a posição de titular pela lateral-esquerda.  Rivaldo, que deve voltar aos treinos hoje, briga por vaga com Milton Junior no meio-campo. O ataque deve permanecer o mesmo, com Gilsinho e Felipe Azevedo. 

Desde que assumiu o Sport, no clássico contra o Náutico há duas rodadas, o treinador Waldemar Lemos repetiu a formação da equipe. No próximo jogo, entretanto, o comandante rubro-negro terá que mexer no time titular. Dois jogadores estão indisponíveis para o duelo contra o Santos, neste domingo (2), às 16h, na Ilha do Retiro.

O lateral-esquerdo William Rocha, expulso no final do empate por 1x1 contra o Flamengo, além do volante Renan Teixeira que sofreu uma lesão e está vetado pelo departamento médico. Quem também segue de fora é o lateral-esquerdo Reinaldo, que ainda se recupera de uma pneumonia.

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Para o problema na lateral, Waldemar Lemos tem duas opções. O jovem Renê e o volante Rivaldo, que voltaria a jogar improvisado na posição que andou reclamando desde o início do ano. Para a vaga na cabeça da área, Tobi deve ser acionado novamente, já que era o titular antes da chegada do novo treinador.

Além desses desfalques, o Sport está preocupado com a quantidade de cartões amarelos. Para se ter uma ideia, cinco atletas entram pendurados. São eles: Cicinho (lateral-direito), Tobi (volante), Rithely (volante), Naldinho (volante) e Henrique (atacante).

Mesmo esbarrando novamente na igualdade do placar em sua segunda partida sob o comando do Sport, o técnico Waldemar Lemos elogiou a entrega dos jogadores na partida contra o Flamengo, nesta última quinta (30), no Raulino de Oliveira. O jogo terminou 1x1, com Ibson marcado para os cariocas e Felipe Azevedo para os pernambucanos, quebrando o jejum de sete jogos sem gol do Sport.

“O empenho dos jogadores é maravilhoso, tanto nos treinamentos como nos jogos. Esse grupo está me deixando muito feliz”, disse. Para o jogo contra o Santos, Waldemar já deixou um recado tanto para a torcida quanto para o presidente Gustavo Dubeux.

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 “O Sport é feito pela torcida. Ela que carrega o time e nos dá estímulo e motivação. Vou conversar com o presidente sobre baixar novamente os ingressos para que os torcedores possam nos apoiar no domingo”, completa.

O técnico Waldemar Lemos já indicou o que é preciso para que o Sport volte a animar os torcedores, desta vez aliando boas exibições a vitórias. O treinador salientou a importância de um grupo confiante e disse que fará o possível para ajudar os atletas a reencontrarem o bom futebol.

“Qualquer forma de estimular o jogador a ter mais confiança é necessária. Isso é uma realidade e precisamos colocar isso nos jogadores”, disse. Sobre a volta de Tobi e Bruno Aguiar, o treinador comentou que os jogadores vão ser relacionados, mas ainda não afirmou se serão ou não titulares.

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“Tobi e Bruno estarão na delegação. Quanto ao posicionamento do Tobi, vamos ver qual posição será melhor para o grupo”, despistou Waldemar sobre em qual função pensa em colocar o jogador. Tobi pode continuar na cabeça de área ou voltar a posição de origem, na zaga.

Vagner Mancini veio com uma ideia formada de como o Sport deveria jogar no ataque. O técnico adotou o esquema com três atacantes, sendo dois bem abertos pelas pontas e um mais centralizado, se posicionando como um centroavante. Mas o que deveria dar mais ofensividade ao time, acabou sendo o carma rubro-negro.

O Sport não produziu o esperado com três homens de frente e a algumas rodadas possui o pior ataque da competição, sem marcar há sete jogos. “ O nosso ataque é bom, mas não conseguiu render com o esquema imposto pelo Mancini com três atacantes. Eu mesmo tinha que voltar muito e acabei me desgastando”, confessou.

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Sobre a nova formação feita pelo técnico Waldemar Lemos, o atacante se mostra confiante numa melhoria do Sport. “Com dois atacantes  e três volantes a necessidade de voltar ficou menor”, explicou. Contudo, o atacante não engrossou a voz de um antigo crítico ao sistema tática do Sport, o volante Marquinhos Paraná. O ex-rubro-negro deu fortes declarações sobre a postura do time e o comportamento dos jogadores em campo. “ O que ele (Marquinhos) falou não ajudou e só colocou mais pressão no Mancini. Ele não deveria ter exposto isso antes de falar com o treinador”, afirmou.

O sistema defensivo foi um dos destaques do Sport no empate por 0x0 com o Náutico. De acordo com o treinador Waldemar Lemos, que estreou justamente no Clássico dos Clássicos, isso já é um reflexo do comprometimento de todos os atletas. E depois do bom desempenho, o comandante rubro-negro terá que quebrar a cabeça para montar a zaga para a próxima partida.

Isso porque os zagueiros Bruno Aguiar, Ailson e Tobi, que vinha atuando como volante, retornam de suspensão. Com isso, as permanências de Diego Ivo, Edcarlos e Rithely ainda estão indefinidas. O jogo contra o Flamengo será na próxima quinta-feira, às 21h, no estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda.

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Em 19 rodadas, essa foi apenas a terceira partida que a defesa não foi vazada. Anteriormente, empates em 0x0 com o Santos, na Vila Belmiro, e contra o Atlético-GO, na Ilha do Retiro. Nos outros jogos o time sofreu 24 gols. E olhe que o goleiro Magrão tem a maior quantidade de “defesas difíceis” nas estatísticas do Brasileirão. São 34.

Nem todo empate sem gols é insatisfatório. Tem dias que a bola não quer entrar. Neste domingo (26), na Ilha do Retiro, o ditado popular voltou a atormentar a torcida do Sport, que ficou no 0x0 com o Náutico. No entanto, apesar de ser um clássico e ter jogado em casa, o Leão apresentou um desempenho satisfatório para o seu novo técnico, Waldemar Lemos, que garantiu estar confiante em espantar a má fase na equipe rubro-negra.

“Nós estivemos muito bem dentro de campo. Quem viu a nossa partida contra o Fluminense (derrota por 1x0) sabe que estamos indo bem. Hoje novamente fomos bem. Só faltou o gol para ficarmos felizes nesse fim de domingo”, declarou o treinador, em entrevista coletiva após a partida.

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Em seguida, Waldemar mostrou sua confiança em ver o Sport saindo da zona do rebaixamento – está na 19ª posição, com 15 pontos. “Acredito que vamos (sair da má fase), sim. Acho que não sou só eu, como todos vocês estão vendo nosso rendimento. Com certeza vamos reverter esse quadro. Porém, não podemos deixar a preocupação tomar conta da equipe”, salientou.

Há sete jogos sem marcar gols, o Leão tem o pior ataque da Série A, com 13 tentos em 19 jogos. Apesar da alarmante carência da equipe no setor ofensivo, o comandante rubro-negro ressaltou que os treinos não podem estar focados apenas nas finalizações. “Não adianta você treinar (finalizações) se você não tem o passe e cruzamento perfeitos.”

Durante o Clássico dos Clássicos, ficou claro que o goleiro do Náutico, Gideão, salvou a equipe com pelo menos duas grandes defesas. Por isso, Waldemar destacou a boa atuação do arqueiro alvirrubro e, mais uma vez, falou da reação do Leão.

“A bola não quis entrar. Esbarramos em um grande goleiro do outro lado”, disse ele. “Com o apoio da torcida, vamos ter condições de ganhar pontos e boas chances de seguir na Série A”, concluiu.

A carência de gols no Sport vem deixando o técnico Waldemar Lemos indeciso sobre como escalar a equipe para o clássico contra o Náutico, no próximo domingo (26), na Ilha do Retiro. Há seis jogos sem marcar, o Leão já teve um rodízio de atacantes nos últimos jogos. Nenhum, porém, balançou as redes adversárias. Por isso, o mistério da formação do time rubro-negro está justamente no setor ofensivo.

Enquanto estava no comando do Sport, Vágner Mancini apostava em três atacantes: Felipe Azevedo, Marquinhos Gabriel e Gilberto, com os dois primeiros caindo pelas pontas e o último, como centroavante. Com a saída de Mancini, o interino Gustavo Bueno assumiu o posto e testou o veterano Magno Alves, que ainda não encontrou o caminho do gol.

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No treino matinal desta quinta-feira (23), Waldemar Lemos trouxe ao time titular um nome que estava esquecido pelos outros treinadores: Gilsinho. No entanto, assim como nas movimentações durante a semana, o comandante escalou a equipe principal com apenas nove jogadores na linha, deixando uma vaga em aberto. Portanto, ainda não se sabe a formação que Waldemar deverá entrar em campo no Clássico dos Clássicos.

Fora dos planos do treinador até agora, Gilberto não participou das atividades desta quinta, pois foi poupado por conta de uma dor no tornozelo direito. A zaga deverá ser formada por Edcarlos e Diego Ivo, já que Bruno Aguiar e Aílson estão suspensos. Cicinho provavelmente voltará a atuar, cobrindo a lateral direita, enquanto o zagueiro William Rocha, improvisado, fica na esquerda. No meio, Moacir Rithelly e Hugo. O elenco ganha folga na tarde desta quinta e só retorna aos trabalhos na sexta.

A fase não é boa, mas o Sport quer o apoio incessante da massa rubro-negra neste domingo (26), quando a equipe enfrenta o Náutico no fechamento do primeiro turno da Série A. Um dos que já se mobilizou para ajudar a encher a Ilha do Retiro foi o técnico Waldemar Lemos. O treinador pediu para que a diretoria do Leão abaixasse o preço dos ingressos e foi atendido. De R$ 50 arquibancada e R$ 25 meia entrada, os valores caíram para R$ 40 e R$ 20.  

Waldemar ainda deu um recado para os torcedores do Leão. “Precisamos ter um comportamento de acreditar sempre em quem veste a camisa do Sport. Precisamos que ela venha nos apoiar”, afirmou em coletiva.

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O polivalente Willian Rocha destacou também a importância do apoio do torcedor neste Clássico dos Clássicos. "O torcedor é fundamental para o nosso time. Precisamos deles mais do que nunca neste momento que vivemos. Foi importante ver no início da semana o apoio deles nos treinos. Isso nos deixou ainda mais motivados. No domingo, a Ilha do Retiro tem que estar lotada para que o espírito guerreiro do Leão possa falar mais alto", disse em entrevista ao site oficial do clube.

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