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Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) ainda não bateram o martelo sobre qual caminho seguir para julgar os réus do 8 de Janeiro. O tribunal ficará superlotado de processos se os julgamentos forem mantidos no plenário e outros temas relevantes precisarão ser sacrificados. Ao todo, são 1.345 bolsonaristas no banco dos réus por envolvimento nos atos golpistas, em Brasília.

O Supremo convocou sessões extraordinárias e os 11 ministros levaram dois dias, com reuniões pela manhã e durante a tarde, para julgar os três primeiros denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Os acusados foram condenados a penas que chegam a 17 anos de reclusão.

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O número de ações que resultaram das invasões das sedes dos três Poderes no dia 8 de janeiro não tem precedentes. Não se compara, por exemplo, ao caso do mensalão, que é considerado por analistas o ponto de virada que consolidou a centralidade das atribuições criminais do Supremo. O julgamento do mensalão - esquema de compra de apoio no Congresso durante o primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva no Planalto - consumiu 69 sessões. Eram 38 réus.

As opções na mesa agora são manter os julgamentos do 8 de Janeiro no plenário da Corte, o que comprometerá a pauta do tribunal, mesmo que as ações sejam intercaladas com outros processos, ou alterar novamente o regimento interno para devolver às Turmas a atribuição para julgar ações criminais.

Na avaliação de ministros, esta alternativa ganha força. Principalmente entre uma corrente do Supremo que defende respostas céleres ao caso dos extremistas, mas considera que o tribunal não pode negligenciar a pauta e sua vocação constitucional. No entanto, se os julgamentos forem movidos para as Turmas, os réus poderão recorrer ao plenário contra eventuais condenações. Nesse caso, o desfecho dos processos tende a ser mais lento, atrasando o cumprimento das penas.

Virtual

Há, ainda, a opção de julgar as ações no plenário virtual. A estratégia foi usada pelo Supremo para analisar as denúncias oferecidas pela PGR, o que permitiu que a Corte concluísse em quatro meses a etapa de recebimento das acusações formais. O debate, no entanto, fica engessado, já que não há reunião entre os ministros, que apenas registram os votos na plataforma online.

O plenário virtual é visto como uma alternativa promissora para cessar o "palanque" dos advogados de defesa, já que nessa modalidade as sustentações orais são gravadas e enviadas em arquivo de áudio. Os defensores protagonizaram ataques aos ministros e ao Poder Judiciário na semana passada, durante as sessões de julgamentos dos primeiros réus dos atos golpistas.

Contra

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), contudo, é contra os julgamentos na modalidade virtual. A avaliação é a de que a defesa fica prejudicada, porque não há garantia de que os argumentos dos advogados são considerados. Uma comissão da OAB elaborou, na esteira dos julgamentos do 8 de Janeiro, projeto de lei para proibir a análise de ações criminais no plenário virtual.

A ministra Rosa Weber, presidente do Supremo, se aposenta no fim do mês. Se os ministros não chegarem a um consenso antes disso, o destino dos processos do 8 de Janeiro pode ser definido já na gestão do ministro Luís Roberto Barroso, que assume a presidência da Corte no próximo dia 28.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A operadora de turismo CVC informou neste sábado que ainda não há definição sobre quem será o novo CEO da empresa. De acordo com a companhia, o processo de seleção do novo ocupante do cargo continua em curso, como já havia sido informado.

Ontem, o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, informou que o nome de Carlos Sarquis, hoje diretor-executivo de Marketing, Internacionalização e Franchising da Localiza, era o mais cotado para assumir a CVC. A empresa está sem um CEO após a renúncia de Leonel Andrade, anunciada na quarta-feira.

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"No âmbito do processo de análise, o Conselho de Administração da Companhia, com a assessoria do Comitê de Pessoas e Sustentabilidade, vem revendo e analisando diversos perfis de profissionais do mercado, sem que qualquer decisão tenha sido tomada com relação a tais nomes", escreve a direção da CVC, em comunicado ao mercado.

Andrade deixou a operadora de turismo após um processo de reestruturação da dívida junto aos credores. O acordo inclui a previsão de um aumento de capital através da venda de novas ações no mercado. O Estadão/Broadcast mostrou que o ex-CEO deixou a companhia por divergências com o conselho de administração, relacionadas aos rumos da CVC nos próximos meses.

Uma ala do PSD do ex-ministro Gilberto Kassab quer que o partido desista de lançar candidato próprio à Presidência. Com a indefinição da legenda até agora, parlamentares passaram a dizer que nem o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (MG), nem o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, hoje filiado ao PSDB, têm chance de vencer.

Pacheco disse a aliados que anunciará a decisão de não entrar na campanha presidencial no início de março. Leite, por sua vez, tem dado sinais contraditórios sobre o convite para ser candidato pelo PSD. Embora tenha indicado a empresários, no último dia 18, que pode deixar o PSDB para apresentar um "projeto alternativo", há dúvidas sobre sua viabilidade eleitoral.

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Kassab diz que o partido terá candidato próprio ao Palácio do Planalto. Admitiu, no entanto, que se esse nome não conseguir quebrar a polarização entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL), a tendência será de apoio ao petista, no segundo turno.

A defesa da candidatura própria, até agora, funcionou como forma de unir o partido, hoje dividido. Mas, apesar de pesquisas em poder do Palácio do Planalto indicarem que Leite tem potencial de crescimento para aglutinar parte da terceira via, deputados do PSD não têm essa avaliação.

Na prática, o partido de Kassab exibe hoje diferentes palanques regionais. Tem uma bancada mais alinhada ao governo na Câmara e mais crítica a Bolsonaro no Senado, apesar de ainda dividida. Nas eleições de outubro, alguns políticos do PSD vão apoiar Lula, como o senador Otto Alencar, pré-candidato ao governo da Bahia. Outros estão com Bolsonaro, como o governador do Paraná, Ratinho Júnior.

Filiações

Na quarta-feira, 23, o PSD comemorou a filiação do secretário de Apoio à Gestão Administrativa e Política do Rio Grande do Sul, Agostinho Meirelles, braço direito de Leite. Outros nomes ligados ao governador também preparam a filiação ao partido de Kassab.

Ex-petista, o prefeito de Canoas, Jairo Jorge (PSD), disse ter conversado com Leite nesta semana. Afirmou que ele está em "fase de reflexão". As prévias do PSDB escolheram o governador de São Paulo, João Doria, como candidato do partido à Presidência. O grupo do gaúcho avalia, no entanto, que Doria deveria abrir mão da candidatura, por causa de seu baixo desempenho nas pesquisas.

Foi diante desse impasse no PSDB e da falta de apetite político demonstrada por Pacheco que Kassab convidou Leite para mudar de partido e ser candidato à sucessão de Bolsonaro. "Agora o cavalo está encilhado para ele. Não sei no futuro", comentou o prefeito de Canoas, que é presidente municipal do PSD e articula a filiação de mais aliados de Leite.

Na outra ponta, apoiadores de Pacheco observam que ele deve se dedicar à campanha para a reeleição ao Senado, em 2023. Até lá, tentará aprovar propostas de impacto, como a reforma tributária. "Precisamos romper com o paradigma de que, em ano eleitoral, há um engessamento do Legislativo", afirmou Pacheco. Padrinho do senador, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), disse que pautará a reforma para votação no colegiado em 16 de março. "Sou cabo eleitoral do Pacheco para qualquer coisa que ele quiser".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A realização de réveillon com público e a tradicional queima de fogos da festa entrou em compasso de espera nas capitais brasileiras. O atraso na vacinação e a persistência da pandemia podem prejudicar os eventos da virada do ano em algumas das cidades em que esses festejos são tradicionais.

A prefeitura de Salvador espera definir o assunto nos próximos dias e o mesmo vale para Recife e Fortaleza. Em Belo Horizonte, o Comitê de Enfrentamento à Covid-19 desaconselhou a realização do evento, enquanto a prefeitura de Florianópolis já lançou o Verão da Virada 2022, que inclui a festa com queima de fogos. Em São Paulo e no Rio, a programação está mantida.

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Em Salvador, a definição ocorrerá após encontro entre o prefeito Bruno Reis e o governador Rui Costa (PT). No ano passado, a queima de fogos ocorreu sem público e foi transmitida pela internet.

Já as festas particulares devem ocorrer em mais de 20 locais na capital baiana. A última edição do festival da virada, na passagem de 2019 para 2020, reuniu 2 milhões de foliões durante os cinco dias de festa.

São Paulo planeja realizar o réveillon na Avenida Paulista. O prefeito Ricardo Nunes (MDB) já disse que o evento voltaria a ser realizado depois da interrupção forçada pela pandemia de 2020 para 2021. Na quarta-feira, 24, a capital paulista alcançou a marca de 100% da população adulta totalmente vacinada.

No Rio, o prefeito Eduardo Paes (PSD) também planeja realizar o festejo na orla de Copacabana. Ele já vem repetindo desde julho que o evento ocorrerá em sua total capacidade, como em anos pré-pandemia. Na semana passada, a prefeitura informou que não há mais pacientes com covid-19 na rede municipal de saúde.

SEM CONFIRMAÇÃO

Situação diferente do Recife, onde a prefeitura ainda não confirmou o Réveillon com público. "O Recife entende que apenas com a superação da pandemia será possível assegurar os eventos", disse, em nota.

Em Fortaleza, a festa também está indefinida. O prefeito José Sarto (PDT) criou um grupo para discutir a realização do evento. A possibilidade de haver a queima de fogos com a liberação das praias para o público já vinha sendo estudada pelo comitê da covid-19, devido à queda nos indicadores da pandemia. Uma das possibilidades é de que o réveillon só seja permitido para pessoas com a imunização completa.

O Comitê de Enfrentamento à Covid-19 desaconselhou a realização do Réveillon na capital mineira, devido ao risco de aglomerações. Foram levados em conta os índices de vacinação abaixo do desejado e o risco de aparecimento de variantes do coronavírus.

FLORIANÓPOLIS

Na capital catarinense, a queima de fogos será realizada exclusivamente na baía norte, com visualização da Beira-Mar Norte e Continental. Não haverá show musical.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A dois meses do prazo final para a filiação de novos membros nos partidos para a disputa eleitoral deste ano, o comando do MDB de Pernambuco continua sofrendo baixas com a disputa interna entre o atual presidente estadual da legenda, o vice-governador Raul Henry, e o senador Fernando Bezerra Coelho. Um novo capítulo desse imbróglio, que já enfrenta questões judiciais, é um segundo pedido de dissolução da direção pernambucana emedebista apresentado por um membro do MDB sem mandato, Golbery Lopes Lins, de Cupira, no Agreste. 

A solicitação foi divulgada pela direção nacional durante uma reunião da Executiva que aconteceu nessa quarta-feira (21). Henry também participava do encontro que debateu, por cerca de 15 minutos, o novo pedido. Ao contrário do primeiro, que questiona o desempenho eleitoral, ele indaga justamente a judicialização que predomina o partido no estado e tem, inclusive, afastado políticos da legenda. Um exemplo disso é o deputado federal Fernando Monteiro que estudava deixar o PP e ingressar no MDB, mas agora firma tratativas com o PSD. 

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O presidente nacional do MDB, senador Romero Jucá (RR), designou o ex-ministro João Henrique Sousa (MDB-PI), que também preside o SESI nacionalmente, para a relatoria do processo. E já chegou a pregar uma “solução pacífica” para o novo pedido. 

Jucá é favorável a que o comando local do MDB passe para Fernando Bezerra Coelho e, com isso, o partido dispute o Governo de Pernambuco em outubro. FBC já se lançou como pré-candidato a governador, contra a reeleição de Paulo Câmara, atual aliado do MDB. A intervenção retiraria Henry do comando e destituiria os poderes políticos do deputado federal Jarbas Vasconcelos na legenda. 

A complicada situação financeira do Santa Cruz vem impedindo que clube inicie negociações para renovar com atletas do atual elenco. Com salários atrasados, os jogadores corais ainda evitam falar sobre a continuidade na equipe para a próxima temporada. E até mesmo aqueles que já explanaram o desejo de permanecer anteriormente, como o caso do zagueiro Danny Morais, têm deixado o futuro em aberto o futuro no tricolor.

Danny, que está no clube há dois anos, cobra para a sua renovação que a diretoria lhe apresente um planejamento para próxima temporada e sane as dívidas atuais. “Ainda não defini meu futuro. O clube precisa se estruturar e isso ainda não foi feito. Ainda não há um planejamento para o próximo ano em relação a parte financeira, aos atletas, a tudo. Todos sabem do meu carinho pelo Santa Cruz e do meu desejo de permanecer, mas tem que ser uma coisa sólida, que seja boa para todos”, pontuou o atleta.

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Apesar da falta de pagamentos aos jogadores ser colocada como uma barreira para a negociação, o zagueiro ressalta que esse não é o principal entrave, mas sim a questão da regularização da situação dos funcionários que estão há seis meses sem receber. “É complicado negociar um contrato futuro sabendo que existem pendências, mas não é isso que vai definir minha vida, se vão me pagar tudo até janeiro ou dezembro. Eu sei que um dia vou receber, quero e vou brigar por isso, mas já ficamos outros tempos sem receber. O que temos que ter são as condições que sempre tivemos aqui, mas que nesse final está deixando a desejar. A gente sofre vendo funcionários chegando até nós com dificuldades. Isso é uma coisa que não me faz bem”, revelou.

Com o contrato terminando no dia 10 de dezembro, o zagueiro não comenta sobre possíveis propostas que tenha recebido e evita estabelecer um prazo para definir sobre sua continuidade ou saída do Santa Cruz, e espera que a iniciativa parta da diretoria. Porém, faz a ressalva de que não poderá esperar muito por uma resolução do entrave. “Final de ano é o momento de especulações. Algumas pessoas querem saber da situação nossa, e muitos clubes vão pegar jogadores por isso. Mas, na realidade, quero ouvir a diretoria. Não posso colocar prazo. Vou continuar fazendo minhas coisas e uma hora vou ter que definir, mas não estou pensando nisso agora. Quero dar uma descansada e ter férias tranquilas”, finalizou o defensor, que também não sabe se atuará na última rodada da Série A, que acontece no domingo (11).

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O encontro dos governadores do Nordeste com ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, frustrou, mais uma vez, as expectativas do governador Paulo Câmara (PSB). Durante a reunião, que aconteceu nessa terça-feira (1º), não foi definido "nenhum ponto importante" sobre os limites para as novas operações de crédito e a renegociação das dívidas dos Estados com a União. 

"Infelizmente, o Governo Federal mantém uma indefinição que não é benéfica para o País. O tempo está passando e todos sabem que as operações de crédito, por exemplo, exigem tempo e negociações complexas com as instituições financeiras”, reclamou Paulo Câmara. Os gestores da região também cobraram a promessa da presidente Dilma Rousseff (PT) de liberar os empréstimos para obras hídricas, o que até hoje não ocorreu.

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De acordo com Câmara, o único compromisso firmado na reunião foi o de a Fazenda estabelecer um equilíbrio entre os Estados que serão beneficiados pela renegociação da dívida e aqueles que reivindicam a liberação de novas operações de crédito. “Se essas operações tivessem avançado já em 2015, poderíamos estar numa situação menos dramática do que estamos agora, com os investimentos públicos ladeira abaixo”, argumentou o socialista.

Reunião com a presidente - A previsão é que o Governo Federal só avance nesses detalhamentos na próxima sexta-feira (4), durante mais uma reunião que a presidente Dilma Rousseff convocou com todos os governadores do País para discutir a reforma fiscal.

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A indefinição sobre o futuro da Sete Brasil, responsável pela construção de sondas de perfuração para a Petrobras, provoca uma nova onda de demissões na indústria naval com o desligamento de dois mil funcionários até dezembro no estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis. É o segundo a reduzir a operação à espera de pagamentos da empresa, que há mais de um ano parou de repassar verbas para a construção de sondas já em andamento. A decisão do estaleiro agrava a desconfiança quanto à salvação da empresa, já afetada pela prisão, na quarta-feira, 25, do banqueiro André Esteves, ex-presidente do BTG Pactual e principal articulador de um acordo entre os credores de US$ 3,6 bilhões em dívidas da Sete Brasil.

As demissões foram anunciadas pelo estaleiro ao Sindicato dos Metalúrgicos de Angra dos Reis na quarta-feira. Cerca de 230 funcionários já foram demitidos e os demais serão desligados até a primeira quinzena de dezembro. As demissões reduzem em um terço a capacidade de trabalho do estaleiro, contratado pela Sete Brasil para construir seis sondas para a Petrobras - duas em fase intermediária e uma com 90% de avanço físico, que teve as obras suspensas.

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Segundo o presidente do sindicato, Manoel Sales, a direção do estaleiro sinalizou que a folha de funcionários estava "insustentável" após um ano sem aportes da Sete Brasil. A empresa teria indicado ao estaleiro que não há previsão para regularizar os pagamentos. "As demissões vão ter efeito na cidade, no comércio. Angra 3 (usina nuclear) já mandou embora mais de 1,5 mil trabalhadores. É muita demissão ao mesmo tempo", disse o sindicalista.

No início do ano, o estaleiro Enseada, da Odebrecht, na Bahia, também fechou as operações e demitiu mais de seis mil trabalhadores também por conta do calote da Sete Brasil. O estaleiro desistiu do contrato com a empresa, que depende de uma reestruturação em discussão na Petrobras desde janeiro. A crise na estatal, a retração dos investimentos no setor de óleo e gás e os efeitos da operação Lava Jato sobre empreiteiras já provocou a demissão de 20 mil pessoas na indústria naval somente em 2015.

A Sete Brasil e seus ex-diretores também são citados no esquema de formação de cartel e desvio de recursos para pagamento de propinas, o que desencadeou a grave crise na empresa, que também já demitiu cerca de 25% de seu quadro de funcionários e só tem caixa para operar até o primeiro trimestre do próximo ano mesmo sem realizar os pagamentos aos estaleiros. Em nota, a empresa informou que "depende da aprovação do plano de reestruturação para regularizar o cronograma de pagamentos", e disse que não comentaria as demissões.

Apesar dos atrasos, os estaleiros tinham acordado manter as operações na espera de um acordo com a Petrobras. Investidores também tinham concordado em adiar dívidas vencidas em outubro, após uma articulação liderada pelo BTG Pactual, um dos principais sócios na Sete Brasil. Com a decisão do Brasfels e a prisão de André Esteves, há apreensão quanto à manutenção do acordo e mesmo a salvação da empresa. Petrobras e o fundo de pensão Petros já registraram perdas com o investimento na companhia, e outros sócios também sinalizaram que vão rever o valor do ativo.

O entrave para a empresa é a reestruturação de seu contrato com a Petrobras. Inicialmente, o contrato previa a construção de 28 sondas, com diferentes empresas operadoras. Agora, está em negociação a construção de apenas 18 ou até menos, com apenas três grupos operadores, entre eles a própria Sete Brasil. A medida visaria recuperar a receita perdida com a redução do número de sondas. O acordo também prevê que dois novos sócios façam aportes de R$ 2 bilhões no projeto, e um deles assumirá a construção e a propriedade de quatro sondas.

Apesar de o esboço do acordo ter passado por um pente fino pela área jurídica da estatal, ainda há resistências. Executivos da área técnica avaliam que a contratação da Sete é inviável diante do avanço da Operação Lava Jato. Já entre executivos ligados ao governo, entretanto, a percepção é que abandonar o projeto ampliaria o desgaste político. A expectativa entre os investidores era que o conselho de administração da Petrobras analisasse o novo modelo proposto para a Sete Brasil em reunião que ocorre nesta sexta-feira, 27, mas o tema não está previsto na pauta.

A apenas cinco dias da posse dos deputados estaduais e a eleição para a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), o PSB ainda não bateu o martelo quanto ao posicionamento dos 15 parlamentares que compõem a bancada. E, ao que aparenta, os socialistas não estão com pressa para destravar o tema e anunciar se estarão ou não alinhados a reeleição do atual presidente, Guilherme Uchoa (PDT).

“Não acho que estamos demorando. Ainda dá tempo para tomarmos decisões nesta semana e é o que vamos fazer", afirmou o líder da bancada, deputado Ângelo Ferreira. Reforçando o discurso de que prevaleceria a "união" do grupo e a "proporcionalidade", Ferreira pontuou que as decisões podem ser tomadas até o próximo sábado (31). 

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Apesar das justificativas e demonstração de estarem sem pressa, segundo informações de socialistas o que aflinge a bancada é a falta de consenso. "Um grupo já está com Guilherme Uchoa, mas outros gostariam mesmo é de ter uma candidatura própria do PSB para defender", confidenciou um dos integrantes da bancada do PSB a nossa reportagem. 

 

O último treinamento do Santa Cruz para a partida contra o Vila Nova não contou com a presença de Oliveira Canindé. O voo do técnico de Fortaleza ao Recife foi cancelado e a atividade desta segunda-feira (27), no Arruda, foi comandada pelos assistentes Everaldo Pierrot e Adriano Teixeira. No final da tarde, o comandante coral chegou ao Arruda e se juntou ao elenco na concentração para o jogo.

De acordo com Oliveira Canindé, o fato de não ter comandado o treinamento não prejudicará a preparação da equipe. “Não tem o que trabalhar. O Sandro até perguntou se queria que segurasse o treinamento, mas disse que não porque era apenas um recreativo”, afirmou o treinador coral.

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No confronto válido ainda pela 31° rodada, na Arena Pernambuco, o Santa Cruz não terá o lateral direito Tony, suspenso por ter sido expulso contra o Ceará. O substituto, porém, não foi revelado por Canindé. “A única mudança do time eu não vou anunciar”, disse o técnico, antes de dar algumas dicas.

“Tenho uma dúvida na maneira de jogar. Não é exatamente o que imaginam. Temos duas maneiras de jogar. No jogo contra o Joinville, jogamos com as duas. Uma no primeiro tempo e a outra no segundo. Uma dessas será a que usaremos”, pontuou Oliveira Canindé.

Contra o Joinville, fora de casa, Tony também era desfalque no time. A vaga na escalação inicial ficou com Nininho. No entanto, no decorrer do jogo, o treinador acionou Natan no lugar do lateral e Bileu foi deslocado pelo lado direito. Esta última opção pode ser a escolhida por Oliveira Canindé.

O diretor-presidente do Museu de Arte de São Paulo (Masp), Heitor Martins, confirmou nessa quarta-feira, 1, que o curador-chefe do museu, Teixeira Coelho, continua vinculado à instituição, ainda que não no cargo ocupado por ele nos últimos sete anos. Martins negou que o novo titular da área tenha sido escolhido. "É leviano falar que tudo está fechado, pois o Conselho do museu vai se reunir no dia 8 justamente para decidir quem serão os curadores", disse o presidente do Masp. Martins garantiu que não nomeou o crítico Adriano Pedrosa para o lugar de Teixeira Coelho. "Ponderamos, eu e o conselho, que é melhor mudar o modelo curatorial e penso que deveremos ter entre quatro e cinco curadores trabalhando em equipe, não exclusivamente vinculados ao Masp".

Martins também negou que o Masp poderia vender obras para quitar suas dívidas, informação extraoficial como a do anúncio do nome de Adriano Pedrosa como curador-chefe do museu. "Nunca passou pela nossa cabeça vender obras para pagar dívidas, isso é uma coisa horrorosa, não faz sentido." O diretor-presidente reafirmou que a questão do endividamento do Masp está praticamente resolvida - o museu tem uma dívida de R$ 12 milhões e R$ 10 milhões já estão garantidos para saldar os compromissos.

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O novo modelo curatorial, que deverá ser examinado pelo conselho do museu no dia 8, segue a lógica da pluraridade para se conformar às necessidades de um museu que tem, entre suas 8 mil obras, peças de todos os períodos da história da arte, da Antiguidade clássica ao contemporâneo. "Não existe um curador com cabeça renascentista capaz de conhecer tudo isso, o que nos leva ao modelo da curadoria dividida entre curadores senior e junior", observou Martins.

Sobre a possibilidade futura de comprar obras para o Masp com o dinheiro da venda de peças do acervo, ela parece remota. Toda a coleção do museu (além do prédio e do mobiliário) foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em dezembro de 2003. Nessa reunião, grupos de pressão brigaram por causa da inclusão dos cavaletes de vidro projetados por Lina Bo Bardi para expor o acervo. O Instituto Lina Bo Bardi pediu o tombamento, mas o ex-presidente Júlio Neves conseguiu que os cavaletes fossem incluídos no item mobiliário - ou seja, ficava a critério do curador usá-los ou não, embora o decreto do Iphan, ao tombar o mobiliário, obrigue o Masp a responder pelos danos causados aos cavaletes, hoje fora do alcance da vista dos visitantes do museu.

Do acervo permanente, o museu tem hoje 250 obras expostas. Martins não anunciou as mostras temporárias do próximo ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente do PSB estadual, Sileno Guedes, informou que irá sustentar o nome de um candidato do PSB à vice-presidência. O anúncio foi realizado no início da tarde deste sábado (16), quando o parlamentar se retirava da casa de Eduardo Campos. Segundo Guedes, as candidaturas se invertem.

“Vou defender até o fim que o candidato a vice-presidente seja do nosso partido. Nesse momento, as candidaturas se invertem, pois Eduardo, que encabeçava à chapa, era do PSB e Marina da Rede. Nada mais justo que o vice ocupe o lugar que era de Marina, pois toda a campanha foi estruturada por Eduardo Campos”, concluiu.

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A vereadora do Recife, Isabela de Roldão, pode ser a terceira candidata do PDT na chapa proporcional para disputar uma vaga na Câmara Federal. Mesmo com a convenção deste domingo (29), o espaço ainda segue vago e deve ser preenchido até esta segunda-feira (30). A proposta para disputar uma cadeira nacional teria partido do presidente do PDT, Carlos Lupi, e como o deputado federal Paulo Rubem será candidato a vice-governador de Pernambuco, as bases eleitorais dele seriam repassadas para a vereadora. 

“Tenho planos maiores para Isabela”, frisou Lupi aos discursar durante a convenção do PDT e, logo depois, assegurou ter “surpresas” para a disputa da legenda à Câmara dos Deputados. Já estão confirmados no pleito os nomes do deputado estadual Wolney Queiroz e Marineide Rosendo, conhecida como "Balazinha". 

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Indagada sobre a possibilidade, Isabela não negou e, se demonstrando animada, garantiu que decidirá até esta segunda. “Só tem homem cotado para as vinte e cinco vagas, não vemos nenhuma mulher. Saibam que se Isabela entrar na disputa não entra para fazer de conta, mas para trabalhar efetivamente”, disse.  Ela ainda acrescenta afirmando estar “à disposição do partido para somar. O partido se reergue (nesta eleição) e, por mais que tentem abalar as estruturas, estamos juntos”, concluiu.

 

As especulações de que o PDT estadual oficializaria, nesta quinta-feira (12), o apoio a pré-candidatura do senador Armando Monteiro (PTB) ao Governo de Pernambuco foram desmentidas pelo presidente do partido, o prefeito de Caruaru, José Queiroz. Em nota, o pedetista afirmou que a legenda vai tomar um posicionamento até o fim desta quinta e amanhã se pronunciará oficialmente. A assessoria de imprensa do PDT não informou como se dará o anúncio oficial.

Nos bastidores, inicialmente a anúncio seria efetivado nessa quarta (11). No entanto, as lideranças do partido seguem divididas. Queiroz e o presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, Guilherme Uchoa (PDT), são fiéis escudeiros do PSB e desejam apoiar a Frente Popular, com a postulação de Paulo Câmara (PSB). Já o deputado federal Paulo Rubem, mais cotado para ocupar a vaga de vice-governador na chapa de Armando, já recebeu até afagos como aliado, na última segunda (9), pelo petebista

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Veja a nota na íntegra:

“Venho, através desta nota, informar que não existe nenhuma definição ainda em relação aos rumos do PDT em Pernambuco. Como Presidente da legenda, afirmo que continuo na direção do partido. Terei uma definição final ainda hoje, após contato com o Presidente Nacional do Partido, Carlos Lupi. Porém, devido ao mega-evento da Copa do Mundo, irei me pronunciar oficialmente apenas amanhã.”

As eleições para a presidência do Sindicato dos Rodoviários de Pernambuco ganham um novo capítulo e, mais uma vez, a data do processo eleitoral é prorrogada. Em entrevista ao Portal LeiaJá, nesta quarta-feira (9), o candidato da chapa dois da oposição, Roberto Carlos Torres, afirmou que a nova data do pleito é 13 de maio. Antes, o processo estava previsto para os dias 29 e 30 de abril; o adiamento foi motivado pela impugnação de uma terceira chapa, da qual o candidato Aldo Lima não era vinculado a nenhuma empresa rodoviária (pressuposto imprescindível para candidatar-se). 

Concorrem à presidência, então, o atual gestor Patrício Magalhães, há mais de 30 anos no cargo, e a oposição, encabeçada por Roberto Carlos Torres. Após a confusão na audiência realizada no Ministério Público do Trabalho (MPT), em fevereiro, a Justiça determinou que o Comando da Polícia Militar (PM) direcione uma viatura para cada um dos 14 colégios eleitorais participantes da eleição. 

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“Está complicado, depois da represália que fizemos ao atual presidente, estou sofrendo ameaças de morte e tendo que andar com segurança. Eles (sindicato) tiveram que engolir goela abaixo a decisão judicial, mas a categoria segue acuada”, afirmou Carlos Torres, candidato da Oposição. A reportagem do LeiaJá tentou contato com o atual presidente, Patrício Magalhães, para repercutir as acusações, mas não obteve resposta. 

A categoria reivindica, principalmente, a perpetuação de Magalhães no cargo e uma gestão que seria autoritária. Os votos serão computados, através de urnas eletrônicas, das 04h à meia-noite, para atender os profissionais atuantes em todos os turnos. No total, segundo a oposição dos rodoviários, há um contingente de 3,4 mil associados, dispostos nas 17 empresas atuantes no Estado. 

O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) ainda não definiu se será candidato à deputado federal este ano. A expectativa é que ele ainda não se aposente. Segundo o pré-candidato à vice-governador de Pernambuco, o deputado federal Raul Henry (PMDB), "seria bom se ele fosse, mas a decisão é dele". Jarbas abriu mão da vaga na majoritária da Frente Popular de Pernambuco, para dar lugar a Henry.

A ideia de Jarbas postular uma vaga na Câmara dos Deputados, de acordo com Henry, será afinada agora que a majoritária foi escolhida. “Não deixou claro nem para mim, nem para ninguém. Com a definição da chapa ele vai avançar, concluir a reflexão dele e definir se é candidato ou não. Acho que seria bom se ele for, mas a decisão é dele”, disse o candidato, após o anúncio da chapa nessa segunda-feira (24).

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O dia da partida contra o Luverdense está chegando e o Santa Cruz ainda não tem um esquema tático definido. Durante a semana, o técnico Vica testou a equipe no 4-4-2 e no 4-5-1, mas ainda não escolheu por qual vai optar. O comandante ainda aguarda a volta de jogadores com Sorriso e Siloé para confirmar o time.

“Os trabalhos da semana estão sendo executados e devemos definir nesta sexta-feira (15). Estou entre essas duas opções táticas mesmo. Mas, vamos entrar com uma formação bastante forte, para valer o nosso mando de campo e assegurar a nossa classificação à final”, comentou Vica.

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Com esta indefinição, a possibilidade de surgir uma novidade no time titular cresce. Por isso, o treinador faz questão de reafirmar que ninguém tem cadeira cativa na equipe. Muito pelo contrário, só vai jogar quem estiver bem.

“Quem render mais, joga. Não tenho preferência por atleta e não concedo regalias. O time é escalado em função do jogo”, explicou o técnico. Contudo, ele não deve fazer muitas alterações. “Apesar da troca de Caça-Rato por Renatinho, o posicionamento deve ser o mesmo”, concluiu.

O zagueiro Vinícius Simon ainda é uma dúvida nos planos de Geninho para a partida contra o Ceará. O defensor treinou, nesta quarta-feira (6), mas ainda não está liberado completamente do departamento médico. O médico rubro-negro Amilton Crócia explicou a situação do jogador. “Foi programado para ele fazer parte do treinamento de hoje. Primeiro com o preparador físico Guilherme Ferreira e depois com o Geninho."

O médico rubro-negro destacou a recuperação ddo defensor leonino. "Ele (o zagueiro) respondeu bem, mas vamos aguardar 24 horas para fazer uma reavaliação. É nesse período que ele pode se queixar de dores”, afirmou. Com ou sem Vinícius Simon, o Sport vai jogar mais precavido. E mesmo se não contar com o zagueiro, Geninho pode escalar o time com três jogadores defensivos. “Tenho quatro à disposição: Aílson, Pereira, Oswaldo e Gabriel. Se não puder ir um, vai o outro”, disse o treinador.

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Antes da viagem para Belo Horizonte, um treinamento para definir o time titular. Essa, pelo menos, era a intenção do técnico Zé Teodoro, mas não foi possível. O volante Magrão, o meia Marcus Vinícius e o atacante Olivera ainda não estão em condições de atuar os 90 minutos, por isso a indefinição da equipe. Mesmo assim, este último começa jogando, contudo, os outros dois ele não sabe se escala de frente ou deixa para colocá-los durante a partida.

“O Berna começa e o Olivera também. Os outros dois, estamos condicionando. Vou definir neste sábado o time”, disse Zé Teodoro, que vai comandar o último trabalho no CT do América-MG.  No restante do time, apenas o setor defensivo vai ter uma mudança com relação ao último jogo. O zagueiro João Filipe entra no lugar de Luiz Eduardo e vai jogar ao lado de William Alves. 

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Mesmo sem a definição do time titular, o comandante alvirrubro já sabe bem qual a postura que a sua equipe vai ter diante do Cruzeiro, domingo, às 18h30, no Mineirão.

“Temos que aliar audácia à prudência e vamos jogar no erro deles, nos contra-ataques. Sabemos ainda que alguns atletas deles não gostam de marcação individual”, explicou.

O técnico Marcelo Martelotte ainda aguarda pela presença do atacante Dênis Marques no duelo contra o Sport, domingo, às 16h, na Ilha do Retiro. O jogador não participou de nenhum treinamento durante a semana e por isso é a única dúvida do comandante tricolor. Ainda assim, ele se mantém otimista.

“O time não está definido, justamente pela questão do Dênis. Espero por ele no treino de amanhã (11). Mas, pelo que conversei e pela vontade dele, acho que vai para o jogo. Estou contando com essa possibilidade. Por tudo que já vi. Ele já jogou outra partida numa condição parecida com essa, onde ele também sentia um desconforto muscular”, disse o treinador.

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Como não contou com Dênis Marques, algumas alternativas foram testadas como a entrada de Paulo César, André Dias e Danilo Santos. Porém, Martelotte não definiu quem escalar, caso não possa contar com o seu artilheiro.

“Tenho dúvida sim, mas não posso adiantar. O André tem a mesma característica do Dênis Marques. Já Paulo César e Danilo se movimentam mais. São opções diversas que nós temos para o domingo”, explicou.

Uma certeza do treinador é o desfalque do meia Natan. O jogador não se recuperou da lesão na coxa esquerda e por isso está fora da relação para a segunda partida decisiva do Estadual.

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