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Três dias depois da apresentação de Willian Bigode no Santos, Gustavo Scarpa deu sua primeira entrevista coletiva como jogador do Atlético-MG nesta segunda-feira. E, no papo com os jornalistas, o meio-campista não deixou de comentar as declarações de Bigode quanto ao rumoroso caso das criptomoedas.

Scarpa até tentou se esquivar da polêmica, mas deixou claro sua opinião sobre o ex-companheiro de time, na época em que ambos defenderam o Palmeiras. "Tenho acompanhado todo esse caso aí quase todo dia. Estou esperando a Justiça ser feita. É um processo que demandou muita atenção da minha parte, muito foco, muita energia. E eu acredito ainda que eu vou conseguir resolver essa situação. Acompanhei a entrevista dele. Prefiro assim nem comentar sobre, apesar da vontade que eu tenho de comentar, de falar tudo que eu penso dele, de tudo que ele fez", afirmou.

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Scarpa e o lateral Mayke, que ainda joga no Palmeiras, acusam Willian Bigode de ter envolvido ambos os jogadores num suposto golpe financeiro. Os dois atletas alegam terem sofrido prejuízo de R$ 10 milhões, no total, ao investirem em criptomoedas por sugestão de Bigode.

Na sexta, o jogador do Santos falou sobre o assunto em sua primeira entrevista no clube da Vila Belmiro. "Claro que é uma situação que não é normal, mas é uma situação que não vou falar mais. Dentro de mim isso está bem resolvido. Sei do meu caráter, da minha identidade, sei quem eu sou, agora vou continuar focado aqui para fazer o meu trabalho da melhor forma", declarou.

Scarpa, por sua vez, afirmou que seu retorno ao Brasil acelere a resolução do problema, que está sob os cuidados da Justiça. "Mas eu acredito que a Justiça será feita, a minha volta ao Brasil espero também que influencie de alguma forma nisso", afirmou o novo jogador do Atlético-MG.

ENTENDA O CASO

Scarpa e Mayke acionaram Willian Bigode na Justiça na tentativa de reaver os investimentos feitos. O processo movido pela dupla aponta que partiu de Willian Bigode e de sua sócia Camila Moreira de Biasi a sugestão de investimentos na XLand, que ofereceria uma rentabilidade de 2% a 5% sobre o valor investido. Scarpa aplicou R$ 6.300.000,00, enquanto Mayke e sua mulher, Rayanne de Almeida, investiram R$ 4.583.789,31.

Os problemas com a XLand começaram em meados de 2022, quando os jogadores do Palmeiras tentaram resgatar a rentabilidade, mas não tiveram sucesso após seguidas negativas e adiamentos da XLand. Mais tarde, eles tentaram romper o contrato, mas também não receberam o valor devido. Os investimentos estariam assegurados em pedras de alexandrita.

Após seguidos contatos com os sócios da XLand, Jean do Carmo Ribeiro e Gabriel de Souza Nascimento, com Willian e Camila e um coach de gestão financeira, Marçal Siqueira, que tinha parceira com a empresa acriana, Scarpa e Mayke procuraram seus advogados e registraram um Boletim de Ocorrência. Desde então, o processo corre na Justiça paulista, ainda sem decisões proferidas sobre culpabilidade dos réus. Desde que iniciou o processo por causa do investimento em criptomoedas, Scarpa e Mayke não conseguiram reaver nenhum centavo.

Após meses de silêncio, o atacante Willian Bigode se pronunciou nesta sexta-feira sobre o rumoroso caso das criptomoedas. O jogador, apresentado oficialmente pelo Santos, admitiu constrangimento por estar envolvido no caso, mas ressaltou seu caráter e disse estar "bem resolvido" internamente com a situação.

Willian é acusado por Gustavo Scarpa e Mayke, seus ex-companheiros de time na época em que defendeu o Palmeiras, de ter envolvido ambos os jogadores num suposto golpe financeiro. Scarpa e Mayke alegam terem sofrido prejuízo de R$ 10 milhões, no total, ao investirem em criptomoedas por sugestão de Bigode.

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"Vou ser bem direto e bem objetivo. Este é um assunto que se trata totalmente externamente. Realmente, é uma situação que nunca passei nem próximo. É uma situação realmente de muita tristeza para mim, é um constrangimento muito grande. Mas tem toda uma equipe aí resolvendo isso", disse Willian ao responder uma das primeiras perguntas da entrevista coletiva.

"O mais importante é focar naquilo que minha família depende, que é aquilo que eu faço com muito amor. Não vou perder essa alegria. "Acredito que Deus está preparando o momento certo para vir para cá (Santos), conhecer meus novos companheiros no Santos. Estou muito feliz e com uma convicção muito grande de que as coisas vão acontecer aqui dentro. A minha cabeça está ótima aqui, estou com a cabeça boa", declarou.

Ao receber nova questão sobre o tema, logo na sequência, o novo atacante santista disse estar "bem resolvido" com o caso. "Claro que é uma situação que não é normal, mas é uma situação que não vou falar mais. Dentro de mim isso está bem resolvido. Sei do meu caráter, da minha identidade, sei quem eu sou, agora vou continuar focado aqui para fazer o meu trabalho da melhor forma.

ENTENDA O CASO

Scarpa e Mayke acionaram Willian Bigode na Justiça na tentativa de reaver os investimentos feitos. O processo movido pela dupla aponta que partiu de Willian Bigode e de sua sócia Camila Moreira de Biasi a sugestão de investimentos na XLand, que ofereceria uma rentabilidade de 2% a 5% sobre o valor investido. Scarpa aplicou R$ 6.300.000,00, enquanto Mayke e sua mulher, Rayanne de Almeida, investiram R$ 4.583.789,31.

Os problemas com a XLand começaram em meados de 2022, quando os jogadores do Palmeiras tentaram resgatar a rentabilidade, mas não tiveram sucesso após seguidas negativas e adiamentos da XLand. Mais tarde, eles tentaram romper o contrato, mas também não receberam o valor devido. Os investimentos estariam assegurados em pedras de alexandrita.

Após seguidos contatos com os sócios da XLand, Jean do Carmo Ribeiro e Gabriel de Souza Nascimento, com Willian e Camila e um coach de gestão financeira, Marçal Siqueira, que tinha parceira com a empresa acriana, Scarpa e Mayke procuraram seus advogados e registraram um Boletim de Ocorrência. Desde então, o processo corre na Justiça paulista, ainda sem decisões proferidas sobre culpabilidade dos réus. Desde que iniciou o processo por causa do investimento em criptomoedas, Scarpa e Mayke não conseguiram reaver nenhum centavo.

O Santos anunciou nesta quinta-feira que acertou a contratação do atacante Willian Bigode para a disputa da próxima temporada, na qual o principal objetivo santista será deixar a Série B do Brasileirão depois do primeiro rebaixamento de sua história. O jogador de 37 anos estava no Athletico-PR, emprestado pelo Fluminense. De acordo com o anúncio feito pelo clube alvinegro, "o acordo será formalizado após realização dos exames médicos no início de 2024".

O novo reforço reafirma a predileção do departamento de futebol do Santos por montar um elenco experiente para a disputa da segunda divisão. Até agora, o único contratado com menos de 30 anos é o lateral-esquerdo Jorge, 27, emprestado pelo Palmeiras. Os outros anunciados foram o zagueiro Gil e o meia Giuliano, de 36 e 33 anos, respectivamente, dupla que não teve o contrato renovado pelo Corinthians, e o lateral-direito Aderlan, 33, ex-Red Bull Brangantino.

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Integrante de uma das fases mais vitoriosas da história do Palmeiras, Willian Bigode venceu um Brasileirão, duas Libertadores e uma Copa do Brasil enquanto vestia a camisa alviverde, entre 2017 e 2021. Antes disso, já havia conquistado três brasileiros, por Corinthians (2011) e Cruzeiro (2013 e 2014). Pelo time corintiano, participou também da campanha da conquista da Libertadores de 2012, ano em que foi vendido ao Metalist, da Ucrânia.

O atacante, que também já passou por Guarani e Figueirense, deixou o Palmeiras em 2022 para defender o Fluminense, mas perdeu espaço em 2023 e foi emprestado ao Athletico-PR. Neste ano, contudo, foi mais lembrado por uma polêmica fora de campo do que pelo futebol. Em março, virou alvo de um processo movido por Gustavo Scarpa e Mayke, seus ex-companheiros de Palmeiras, aos quais indicou investimentos em criptomoedas por meio da operadora XLand, sob a promessa de uma rentabilidade de 2% a 5% sobre o valor investido.

Os dois tentaram resgatar a rentabilidade, mas não tiveram sucesso após seguidas negativas e adiamentos. Mais tarde, tentaram romper o contrato, mas também não conseguiram. Os investimentos estariam assegurados em pedras de Alexandrita. Após seguidos contatos com os sócios da XLand, Scarpa e Mayke procuraram seus advogados e registraram um boletim de ocorrência. Desde então, o processo corre na Justiça paulista, ainda sem decisões proferidas sobre culpabilidade dos réus. Scarpa chegou a pedir que 30% do salário de Willian no Athletico-PR fosse bloqueado, mas não teve o pedido acatado.

Gustavo Scarpa, ex-Palmeiras e hoje no Nottingham Forest, da Inglaterra, pediu na justiça a penhora de 30% do salário do ex-companheiro de equipe Willian Bigode, atualmente no Fluminense. O pedido se deu por conta de uma dívida contraída ao fazer aplicações em moedas virtuais.

Scarpa pede um ressarcimento dos 6 milhões de reais investidos por ele em negócios de criptomoedas, através da Xland na época em que a dupla jogava junta no Palmeiras. De acordo com informações do UOL, os advogados do atleta lesado também pedem bloqueios de bens dos sócios de William.

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Além disso, eles também querem que todos os sócios sejam notificados através do WhatsApp. "Tendo em vista que ambos réus usam a rede social e aplicativo de mensagens WhatsApp, é medida imperiosa que se requer, nos termos do artigo 246 do CPC, a tentativa de citação por meio do aplicativo WhatsApp", diz o pedido.

O juiz Christopher Alexander Roisin, da 14ª vara cível de São Paulo, determinou nesta quarta-feira o bloqueio de R$ 7.834.232,61 das contas do jogador Willian Bigode e de suas sócias, Loisy de Siqueira, mulher do atleta, e Camila Moreira de Biasi na empresa de consultoria financeira WLJC. A decisão se dá no âmbito do processo movido pelo lateral-direito Mayke.

"Na medida em que não foram localizados bens das pessoas jurídicas em quantia suficiente para garantir o resultado útil deste processo. O valor do bloqueio é limitado a R$ 7.834.232,61, à falta de planilha atualizada", escreveu o juiz em sua decisão.

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Anteriormente, o juiz do caso não havia atendido o pedido dos advogados de Mayke para incluir os sócios das empresas Soluções Tecnologia (responsável por transformar moeda corrente para criptomoedas) e WLJC no processo, apenas da XLand, empresa responsável pelo investimento em criptomoedas. Porém, o bloqueio das contas vinculadas aos respectivos CNPJs não auferiu capital suficiente para ressarcir as perdas indicadas pelo jogador do Palmeiras. Diante dessa negativa, a Justiça deferiu o pedido para incluir as contas ligadas aos CPFs dos sócios das empresas acusadas de participação no golpe.

Decisão semelhante havia sido proferida no processo movido por Gustavo Scarpa, mas a liminar foi derrubada posteriormente. O escritório que cuida da defesa de Willian Bigode se manifestou e disse que tomará as providências cabíveis para reaver o acesso dos clientes aos valores bloqueados.

"Considerando que se trata de uma decisão precária e prematura, tendo em vista que o prazo de defesa sequer foi iniciado, adotaremos as medidas cabíveis a fim de buscarmos a reforma da decisão por meio da interposição do recurso processual adequado junto a instância superior. Por fim, reiteramos a irrestrita convicção da ausência de qualquer responsabilidade jurídica do Sr. Willian Gomes de Siqueira, da WLJC e seus demais sócios no que se refere a qualquer prejuízo causado pela Xland Holding Ltda", afirmou a defesa do jogador do Athletico-PR.

A XLand ainda não se manifestou nos autos dos processos, tanto o movido por Mayke quanto também o de Scarpa. Tampouco houve pedido de habilitação de advogados para agirem em defesa da empresa de investimentos. Com a notificação dos réus citados no processo movido pelo lateral-direito passou a correr no dia 27 de março, o prazo para as alegações das defesas se estende até a próxima segunda-feira, dia 17 de abril.

ENTENDA O CASO

O processo movido por Scarpa e Mayke aponta que partiu de Willian e de sua sócia Camila Moreira de Biasi a sugestão de investimentos na XLand, que ofereceria uma rentabilidade de 2% a 5% sobre o valor investido. Scarpa aplicou R$ 6,3 milhões, enquanto Mayke e sua mulher, Rayanne de Almeida, investiram R$ 4.583.789,31.

Os problemas com a XLand começaram em meados de 2022, quando os jogadores do Palmeiras tentaram resgatar a rentabilidade, mas não tiveram sucesso após seguidas negativas e adiamentos da XLand. Mais tarde, eles tentaram romper o contrato, mas também não receberam o valor devido.

Após seguidos contatos com os sócios da XLand, Jean do Carmo Ribeiro e Gabriel de Souza Nascimento, com Willian e Camila e um coach de gestão financeira, Marçal Siqueira, que tinha parceira com a empresa acriana, Scarpa e Mayke procuraram seus advogados e registraram um boletim de ocorrência. Desde então, o processo corre na Justiça paulista, ainda sem decisões proferidas sobre culpabilidade dos réus.

Protagonista de grande polêmica nas últimas semanas, após ser processado por Mayke e Gustavo Scarpa, seus ex-companheiros de Palmeiras, o atacante Willian Bigode deixou o Fluminense para reforçar o Athletico-PR. De acordo com comunicado divulgado pelo clube carioca nesta segunda-feira, o jogador de 36 anos pediu para ser negociado com o time paranaense, que já o confirmou como novo reforço.

Willian chega ao Athletico com um contrato de empréstimo válido até o fim deste ano, mas não voltará ao Fluminense, uma vez que seu vínculo com a equipe tricolor termina justamente no final de 2023. Ele estava no clube desde dezembro de 2021, após deixar o Palmeiras.

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O clube rubro-negro foi um dos primeiros da carreira do atacante, que se profissionalizou no Guarani, em 2004. Quando saiu do time de Campinas, em 2006, foi para vestir a camisa do Athletico, mas não teve uma passagem muito marcante e rodou por Toledo, Vila Nova e Figueirense, até conseguir um contrato com o Corinthians, time no qual conquistou maior projeção. Passou também pelo Metalist, da Ucrânia, e pelo Cruzeiro, antes de ir para o Palmeiras.

No Fluminense, Willian vinha sendo pouco aproveitado pelo técnico Fernando Diniz nestes primeiros meses de temporada, tanto que participou apenas de cinco jogos, todos saindo do banco de reservas. A última vez que esteve relacionado para um jogo foi na vitória por 2 a 1 sobre o Flamengo e não foi utilizado. A partida ocorreu no dia 8 de março, na mesma semana em que a denúncia dos ex-companheiros de Palmeiras veio à tona.

Scarpa e Mayke entraram na Justiça após perderem cerca de R$ 10,8 milhões em investimentos em criptomoedas, indicado pela empresa de gestão financeira WLJC, que tem Willian como um dos sócios. Os três jogaram juntos no Palmeiras entre 2018 e 2021. O investimento foi feito para a empresa Xland Holding Ltda, por intermédio da Soluções Tecnologia Eireli. Era prometido um retorno de 2% a 5% ao mês.

A defesa de Willian alega que ele também é uma das vítimas da XLand, pois teria perdido R$ 17,5 milhões em investimento semelhante ao dos ex-colegas. O próprio atacante se manifestou, em vídeo, para se defender das acusações. "A WLJC é uma empresa de gestão financeira, não é uma empresa de investimentos, não é uma corretora, não sou dono, nem sócio da XLand, muito menos golpista, porque não peguei dinheiro de ninguém. Eu sou vítima, porque até hoje não recebi o meu recurso", disse.

Os problemas com a XLand começaram em meados de 2022, quando os jogadores do Palmeiras tentaram resgatar a rentabilidade, mas não tiveram sucesso após seguidas negativas e adiamentos. Mais tarde, eles tentaram romper o contrato, mas também não receberam o valor devido.

Após seguidos contatos com os sócios da XLand, Jean do Carmo Ribeiro e Gabriel de Souza Nascimento, com Willian e Camila e um coach de gestão financeira, Marçal Siqueira, que tinha parceira com a empresa, Scarpa e Mayke procuraram seus advogados e registraram um boletim de ocorrência. Desde então, o processo corre na Justiça paulista, ainda sem decisões proferidas sobre culpabilidade dos réus.

Willian Bigode é oficialmente jogador do Fluminense. Nesta terça-feira, o ex-atacante do Palmeiras foi aprovado nos exames médicos e assinou contrato até dezembro de 2023. Feliz na nova casa, o jogador de 35 anos espera "fazer história bonita" no clube com conquistas de títulos.

"É uma alegria muito grande, chego ao Fluminense com uma sensação incrível e um frio na barriga. Estou muito motivado e feliz por esse novo desafio", afirmou o reforço. "As referências que eu tenho, de atletas que jogaram aqui, do ambiente e do dia a dia do clube são excelentes."

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Willian revelou ter recebido apenas indicações boas e não escondeu sua ambição em repetir nas Laranjeiras, sob o comando de Abel Braga, o ótimo trabalho do Palmeiras, no qual conquistou cinco títulos e saiu como segundo maior artilheiro do atual elenco, com 66 gols.

"Essa ambição que o clube tem de buscar grandes conquistas me motivou bastante. Chego com essa expectativa de entrar, junto aos meus novos companheiros, para a história do clube com títulos, sempre fazendo o meu melhor, dando o meu máximo e respeitando a todos. Espero ter uma história bonita aqui", disse o atacante.

Willian foi bastante festejado pelos torcedores tricolores e agradeceu toda a receptividade. "Esse carinho é importantíssimo. Quando você recebe esse carinho do torcedor antes mesmo de você entrar em campo é muito bacana. Sei da expectativa e também da minha responsabilidade", afirmou. "É com muita alegria que eu venho para trabalhar com meus novos companheiros e, com o apoio do torcedor, honrar essa camisa."

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