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Dudu, do Palmeiras, foi vítima de um golpe e teve prejuízo de R$ 18 milhões. Ele acusa funcionários de um banco, de um cartório em São Paulo e do ex-assessor e o ex-assessor e padrinho de seu casamento, Thiago Soubhia Donda, pelo envolvimento na fraude. Dudu não foi o primeiro jogador a sofrer golpes milionários. Relembre outros atletas que também passaram por situações semelhantes.

Gustavo Scarpa e Mayke

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A dupla também foi vítima quando estava no Palmeiras. Scarpa, hoje no Atlético-MG, e Mayke, ainda no clube paulista, acusam o ex-companheiro Willian Bigode, hoje no Santos, de ter os envolvido num suposto golpe financeiro. Os dois atletas alegam terem sofrido prejuízo de R$ 10 milhões, no total, ao investirem em criptomoedas por sugestão de Bigode. O processo movido pela dupla aponta que partiu de Willian Bigode e de sua sócia Camila Moreira de Biasi a sugestão de investimentos na XLand, que ofereceria uma rentabilidade de 2% a 5% sobre o valor investido, valor irreal para a realidade do mercado.

Neymar

Ainda quando estava no Paris Saint-Germain, Neymar foi vítima de um roubo de cerca de R$ 200 mil. Uma das contas bancárias do atleta foi invadida. O prejuízo foi ressarcido, mas pode ser considerado "pequeno", já que, na época, o salário mensal do jogador era US$ 4,5 milhões (cerca de R$ 24 milhões).

Luis Fabiano

O ex-atacante do São Paulo até prefere ajudar na briga, mas o golpe foi duro. Isso porque ele e outras celebridades foram vítimas de um esquema de pirâmide financeira em 2023. Uma empresa oferecia um investimento falso com compra e revenda de automóveis seminovos e posterior revenda a lojistas. Era prometida rentabilidade de 4% a 8%.

Cristiano Ronaldo

O astro português perdeu R$ 1,1 milhão em um golpe que aconteceu ainda durante a primeira passagem pelo Manchester United. Uma agente de viagens enganou Cristiano Ronaldo por três anos e teve acesso a seus cartões de crédito. O prejuízo aconteceu entre 2007 e 2010. A mulher era encarregada de cuidar dos itinerários de jogadores de futebol e suas famílias e realmente gastou o dinheiro com passagens aéreas, mas não para o CR7.

Após meses de silêncio, o atacante Willian Bigode se pronunciou nesta sexta-feira sobre o rumoroso caso das criptomoedas. O jogador, apresentado oficialmente pelo Santos, admitiu constrangimento por estar envolvido no caso, mas ressaltou seu caráter e disse estar "bem resolvido" internamente com a situação.

Willian é acusado por Gustavo Scarpa e Mayke, seus ex-companheiros de time na época em que defendeu o Palmeiras, de ter envolvido ambos os jogadores num suposto golpe financeiro. Scarpa e Mayke alegam terem sofrido prejuízo de R$ 10 milhões, no total, ao investirem em criptomoedas por sugestão de Bigode.

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"Vou ser bem direto e bem objetivo. Este é um assunto que se trata totalmente externamente. Realmente, é uma situação que nunca passei nem próximo. É uma situação realmente de muita tristeza para mim, é um constrangimento muito grande. Mas tem toda uma equipe aí resolvendo isso", disse Willian ao responder uma das primeiras perguntas da entrevista coletiva.

"O mais importante é focar naquilo que minha família depende, que é aquilo que eu faço com muito amor. Não vou perder essa alegria. "Acredito que Deus está preparando o momento certo para vir para cá (Santos), conhecer meus novos companheiros no Santos. Estou muito feliz e com uma convicção muito grande de que as coisas vão acontecer aqui dentro. A minha cabeça está ótima aqui, estou com a cabeça boa", declarou.

Ao receber nova questão sobre o tema, logo na sequência, o novo atacante santista disse estar "bem resolvido" com o caso. "Claro que é uma situação que não é normal, mas é uma situação que não vou falar mais. Dentro de mim isso está bem resolvido. Sei do meu caráter, da minha identidade, sei quem eu sou, agora vou continuar focado aqui para fazer o meu trabalho da melhor forma.

ENTENDA O CASO

Scarpa e Mayke acionaram Willian Bigode na Justiça na tentativa de reaver os investimentos feitos. O processo movido pela dupla aponta que partiu de Willian Bigode e de sua sócia Camila Moreira de Biasi a sugestão de investimentos na XLand, que ofereceria uma rentabilidade de 2% a 5% sobre o valor investido. Scarpa aplicou R$ 6.300.000,00, enquanto Mayke e sua mulher, Rayanne de Almeida, investiram R$ 4.583.789,31.

Os problemas com a XLand começaram em meados de 2022, quando os jogadores do Palmeiras tentaram resgatar a rentabilidade, mas não tiveram sucesso após seguidas negativas e adiamentos da XLand. Mais tarde, eles tentaram romper o contrato, mas também não receberam o valor devido. Os investimentos estariam assegurados em pedras de alexandrita.

Após seguidos contatos com os sócios da XLand, Jean do Carmo Ribeiro e Gabriel de Souza Nascimento, com Willian e Camila e um coach de gestão financeira, Marçal Siqueira, que tinha parceira com a empresa acriana, Scarpa e Mayke procuraram seus advogados e registraram um Boletim de Ocorrência. Desde então, o processo corre na Justiça paulista, ainda sem decisões proferidas sobre culpabilidade dos réus. Desde que iniciou o processo por causa do investimento em criptomoedas, Scarpa e Mayke não conseguiram reaver nenhum centavo.

O meia Gustavo Scarpa, ex-Palmeiras, usou suas redes sociais para desabafar nesta sexta-feira sobre o caso envolvendo criptomoedas e seu antigo colega de clube, Willian Bigode. O atleta chamou de "pilantras" os que praticaram o suposto golpe e disse que por causa do ocorrido perdeu o hábito da leitura, que está retomando aos poucos na Grécia, onde atua no Olympiacos.

"Depois que o golpe que eu levei se tornou público, nunca mais havia conseguido me concentrar direito para ler livros, uma paixão e um hábito que adquiri há algum tempo. Acabei optando por hobbies com mais adrenalina, tipo skate e wakeboard. Graças a Deus, porém, após quase um ano, o pai tá de volta com a leitura", iniciou Scarpa.

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O meia também apontou hipocrisia daqueles que praticaram o golpe e que, segundo Scarpa, continuam vivendo suas vidas normalmente, sem que o prejuízo causado a outras famílias os afete, enquanto os lesados pela artimanha ainda trabalham para superar o impacto financeiro e psicológico.

"Infelizmente, os pilantras que fizeram isso comigo e com milhares de outras pessoas, de forma direta ou indireta, continuam vivendo normalmente. Com muita cara de pau, continuam lesando famílias com destreza, simpatia e hipocrisia, desejando 'o bem' para todos, como se não devessem nada para ninguém", escreveu Scarpa.

O jogador ainda reafirmou sua confiança em reaver o valor milionário investido e criticou o uso de questões religiosas para praticar golpes como o que sofreu. "De forma descarada ainda usam o nome de Deus para disfarçar suas desonestidades. É apenas um desabafo e uma inconformidade com a situação. Mas, enfim, estou contente porque consegui vencer mais uma batalha da mente. Estou ligado que quem me deve vai me pagar."

Um ano após deixar o Palmeiras e partir para a Europa, Scarpa ainda não se firmou. Após passagem apagada pelo inglês Nottingham Forest, ele se transferiu para o grego Olympiacos. No entanto, o meia tem interesse em retornar ao País e tem negociado com alguns clubes.

RELEMBRE O CASO DAS CRIPTOMOEDAS

O processo movido por Scarpa e Mayke aponta que partiu de Willian Bigode e de sua sócia Camila Moreira de Biasi a sugestão de investimentos na XLand, que ofereceria uma rentabilidade de 2% a 5% sobre o valor investido. Scarpa aplicou R$ 6,3 milhões, enquanto Mayke e sua mulher, Rayanne de Almeida, investiram R$ 4.583.789,31.

Os problemas com a XLand começaram em meados de 2022, quando os jogadores do Palmeiras tentaram resgatar a rentabilidade, mas não tiveram sucesso após seguidas negativas e adiamentos da XLand. Mais tarde, eles tentaram romper o contrato, mas também não receberam o valor devido. Os investimentos estariam assegurados em pedras de alexandrita.

Após seguidos contatos com os sócios da XLand, Jean do Carmo Ribeiro e Gabriel de Souza Nascimento, com Willian e Camila e um coach de gestão financeira, Marçal Siqueira, que tinha parceira com a empresa acriana, Scarpa e Mayke procuraram seus advogados e registraram um boletim de ocorrência. Desde então, o processo corre na Justiça paulista, ainda sem decisões proferidas sobre culpabilidade dos réus. Desde que iniciou o processo por causa do investimento em criptomoedas, Scarpa e Mayke não conseguiram reaver nenhum centavo.

Os jogadores do Palmeiras deixaram o estádio Education City, em Doha, neste domingo, com o discurso de valorizar a boa temporada da equipe, apesar da decepção de ficar fora da final do Mundial de Clubes, no Catar. O fim do sonho de conquistar a competição não deve abalar o time, que ainda tem decisões pela frente, afirmou o meia Gustavo Scarpa.

"A equipe conquistou uma coisa muito importante para a história do clube, que é a Libertadores", disse o jogador. "Não entramos em campo nos apoiando nisso, tentamos dar o nosso melhor, mas agora é erguer a cabeça porque temos grandes decisões durante o ano: Copa do Brasil, Recopa. Enfim, não há tempo para baixar a cabeça."

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As finais da Copa do Brasil estão marcadas para os dias 28 deste mês e 7 de março. O adversário do Palmeiras será o Grêmio. Em abril, com confrontos nas duas primeiras semanas, será a vez de disputar a Recopa Sul-Americana, contra o argentino Defensa y Justicia, campeão da Copa Sul-Americana.

Apesar da distância de 20 dias para a próxima partida decisiva, o Palmeiras quer digerir rapidamente a derrota para o Tigres, por 1 a 0, no Catar. "Saímos de cabeça erguida pelo que fizemos. A única conclusão deles foi um pênalti, no segundo tempo só teve isso. Eles tiveram mais chances no primeiro, nós no segundo. Mas estamos de parabéns pelo que apresentamos", disse Luiz Adriano.

O atacante protagonizou uma das melhores chances de gol do time brasileiro, nos minutos finais da partida. Em chute de fora da área, mandou por cima do travessão. "Jogamos muito bem, não é nervosismo ou concentração, é concentração de finalização. Eu deveria estar mais concentrado naquela bola."

Na avaliação de Luiz Adriano, o Palmeiras merecia a vitória. "Criamos situações claras de gols, eu errei em uma, teve muitas outras. A gente merecia bem a vitória, mas eles criaram também. Infelizmente cometemos o pênalti", afirmou, referindo-se ao lance que gerou o gol da partida, anotado pelo francês Gignac.

A boa atuação do atacante rival e o sólido desempenho coletivo do rival mexicano não foram uma surpresa para o Palmeiras, garante Gustavo Scarpa. "Não surpreenderam, porque a gente entrou em campo sabendo da qualidade deles. Eles têm grandes jogadores, a gente conhecia vários. Então não fomos pegos de surpresa, eles tiveram mérito. Temos que sair de cabeça erguida em busca da terceira colocação."

O jogador mais desejado pelos clubes brasileiros nesta janela de transferências vestiu nesta sexta-feira a camisa do novo clube. O meia Gustavo Scarpa usará o uniforme de número 14 no Palmeiras e, na entrevista coletiva concedida na Academia de Futebol, contou os motivos que o levaram a preterir times como Corinthians, São Paulo e Atlético-MG para fechar com o alviverde. A estrutura e a vontade antiga de defender a equipe foram decisivas.

"O Palmeiras é um desejo antigo deles e meu também. Eles fizeram um grande esforço para me trazer em outras duas oportunidades. Não foi possível concretizar. Mas assim que apareceu a real chance, quis vir", disse. O meia de 24 anos assinou contrato com o Palmeiras por cinco temporadas.

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Gustavo Scarpa estreou pela equipe profissional do Fluminense em 2014. O jogador foi o líder de assistências do Campeonato Brasileiro de 2016 ao lado do palmeirense Dudu, ambos com dez, e também dominou a lista do fundamento em 2017, com 12 passes diretos para gol.

Scarpa revelou que a aproximação com o Palmeiras teve início em 2015. O desejo em vir foi alimentado pela boa reputação do clube. "Sem dúvida a estrutura do Palmeiras, o peso da camisa e o esforço que todos fizeram para eu estar aqui foram importantes", afirmou. "Quando joguei contra o Palmeiras, sentia o peso da torcida no Allianz. Todos os jogadores conversam entre si e acabam mencionando a estrutura dos lugares. A do Palmeiras é impressionante. Superou minhas expectativas", comentou.

Para chegar ao Palmeiras, o meia precisou passar por uma briga na Justiça com o Fluminense. Scarpa cobrava cerca de R$ 9 milhões por atrasos salariais, direitos de imagem, FGTS e outras pendências. Uma liminar concedida na última semana liberou o jogador para rescindir contrato. Depois disso, o clube paulista venceu a concorrência com São Paulo, Corinthians, Flamengo e Atlético-MG para fechar o vínculo.

O meia evitou criticar o clube carioca, mas deixou evidente a insatisfação com os dirigentes. "Não chego a dizer que ficar lá seria uma fria. Quando estava negociando com o Palmeiras, alguns jogadores não estavam querendo ir para o Fluminense em troca. Até me perguntaram se eu fiquei bravo com isso. Eu disse que não, porque eu entendia a decisão deles", disse Scarpa em referência à troca frustrada por Hyoran e Róger Guedes.

O jogador começou a treinar na Academia de Futebol na terça-feira, com trabalho físicos separados do restante do elenco. A batalha judicial com o Fluminense atrapalhou a pré-temporada do meia, que apesar de ter realizado exercícios sob a supervisão de um preparador, apresentou-se ao clube com a necessidade de mais alguns dias de atividade para poder estrear.

Dentre os convocados para a seleção olímpica que treinou nesta segunda-feira (9), no CT do Sport, em Paratibe, duas caras novam apareceram como novidades. Em boa fase no Campeonato Brasileiro, o lateral-esquerdo Zeca, do Santos, e o meio-campista Gustavo Scarpa, do Fluminense, são estreantes com a amarelinha. E o discurso dos garotos é de determinação.

Empolgados com a oportunidade, ambos planejaram dar o máximo com a camisa verde-amarela, no intuito de criar raízes no elenco e figurar na lista final para os Jogos Olímpicos de 2016. As atividades do dia visam ao amistoso com os Estados Unidos, quarta-feira (11), às 20h (horário do Recife), na Ilha do Retiro. 

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Zeca foi o primeiro a se pronunciar como atleta da seleção brasileira, e a ambição – no bom sentido – deu a tônica das palavras do jogador. “Estou bem no Santos e, agora, é hora de mostrar minha qualidade representando o nosso país. Como não poderia ser diferente, quero ter uma trajetória vitoriosa com a amarelinha para disputar as Olimpíadas dentro de casa. E, claro, o time principal sempre será um objetivo”, declarou. No Santos, ele é titular absoluto na Série A e segue contribuindo na campanha da Copa do Brasil, em que o time paulista disputará a final diante do rival Palmeiras.

As pretensões de Zeca também fazem parte dos planos de Gustavo Scarpa. “Quando fui convocado, eu nem estava sabendo, mas o assessor de imprensa do meu clube (Fluminense) me avisou, e logo fiquei animado para fazer boas apresentações pela seleção. Agora, o foco é no confronto com os Estados Unidos. Depois, volto a pensar no Brasileirão”, disse o meia.

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