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O mercado de smartphones chinês terminou 2014 com um saldo positivo. De acordo com dados divulgados pela consultoria IDC no início desta semana, a Xiaomi conseguiu reivindicar a posição de empresa que mais vende no país, fazendo a Apple amargar a 2ª posição.

A Apple, no entanto, conseguiu aumentar a sua cota de mercado de 7,4% para 12,3%, passando Huawei, Lenovo e Samsung em termos de vendas unitárias. A ascensão da Xiaomi veio em grande parte às custas da Samsung, que perdeu uma parte significativa do mercado, já que a concorrencia dos smartphones de baixo-custo aqueceu durante 2014.

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A Xiaomi é conhecida por seu portfólio variado de produtos com configurações de alto desempenho e preços abaixo da média. Um modelo topo de linha sem contrato, por exemplo, pode custar a metade do preço de um iPhone ou um Galaxy nos Estados Unidos.

Registrada no Brasil desde maio deste ano, a Xiaomi deverá começar suas operações por aqui na metade de 2015. Atualmente, a sucursal da fabricante, localizada em São Paulo, possui 11 funcionários. 

A fabricante chinesa Xiaomi anunciou o Mi Box Mini, um aparelho compatível com o sistema operacional Android para streaming de conteúdo. O dispositivo, que chega para concorrer com o Chromecast, do Google, permite a transmissão de mídias de computadores e dispositivos móveis para televisões.

Leia mais: Xiaomi revela seu novo top de linha

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Este é o menor dispositivo do segmento, concebido como um pequeno cubo que o usuário pode ligar diretamente na tomada ou carregar no bolso enquanto estiver movimento. Ele é munido com um processador de 1.3 GHz quad-core e 4 GB para armazenamento de arquivos.

O dispositivo ainda conta com Wi-Fi de banda dupla e Bluetooth 4.0, o que permite o controle por aplicativos de celular, embora o dispositivo já venha com um controle remoto.

O Mi Box Mini poderá se conectar usando uma porta HDMI, transmitindo em mídia em Full HD e áudio Douby DTS.

Disponível em seis cores, o produto custará cerca de US$ 30 e chegará às lojas chinesas no dia 20 desse mês. Não há previsão de lançamento do produto em outros países. 

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A fabricante chinesa Xiaomi revelou, nesta quinta-feira (15), seu novo aparelho top de linha. A novidade trata-se do Mi Note, smartphone de 5,7 polegadas que chega ao mercado para concorrer com o iPhone 6 Plus.

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O Mi Note possui processador Snapdragon 801 de 2.5 GHz, bateria de 3.000 mAh, 3GB de RAM e câmera traseira e frontal de 13 e 4 megapixels, respectivamente. O modelo ainda traz suporte a conexão 4G, tela com acabamento Gorilla Glass 3 e compatibilidade com dois chips.

Há ainda uma versão mais potente do smartphone, batizada de Mi Note Pro. Nela, o processador passa a ser octa-core Snapdragon 810, com suporte a 64 bits e GPU Adreno 430.

O modelo mais avançado também conta com 4GB de RAM, tela de 5,7 polegadas e 64 GB de armazenamento interno. Para navegar, os usuários contarão com conexão LTE cat-9, que permite atingir velocidades de download de até 450 Mbps.

O Mi Note começa a ser vendido em países da Ásia ainda em janeiro por cerca de R$ 969. Há ainda uma versão com 64 GB por R$ 1,1 mil. O Mi Note Pro, por sua vez, será comercializado por aproximadamente R$ 1,3 mil. 

A Xiaomi, fabricante de smartphones chinesa, anunciou, nesta terça-feira (30), que com uma nova rodada de investimentos alcançou o valor de mercado de US$ 45 bilhões, tornando-se a startup mais valiosa do mundo.

Com a marca, a empresa conhecida por seus smartphones de baixo custo e alto desempenho, superou o Uber, aplicativo de caronas, avaliado em US$ 40 bilhões.

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Em pesquisa da Strategy Analytics, divulgada em julho deste ano, a companhia chinesa foi apontada como a 5ª empresa que mais vende celulares inteligentes no mundo, perdendo para a Samsung, Apple, Huawei e Lenovo.

"Faremos o possível para continuar trazendo inovação para todos, com uma meta de produção de alta qualidade, dispositivos de alto desempenho com grande experiência do usuário. Em janeiro de 2015, estaremos lançando nosso próximo dispositivo principal", escreveu o cofundador e presidente da Xiaomi, Bin Lin, através do seu Facebook.

Mark Zuckerberg, presidente-executivo do Facebook, parabenizou o feito. "Parabéns! Outro grande marco em seu caminho para a construção de uma grande empresa global", comentou na publicação de Bin Lin.

Leia mais: Xiaomi já pode começar a vender smartphone no Brasil

O próximo ano também marca a chegada da empresa no Brasil. Registrada no País desde maio deste ano, a Xiaomi deverá começar suas operações por aqui na metade de 2015. Atualmente, a sucursal da fabricante, localizada em São Paulo, possui 11 funcionários. 

A Anatel homologou o primeiro smartphone da Xiaomi no Brasil, abrindo o caminho para sua chegada às lojas e operadoras de todo o País. O celular Redmi Note possui sistema operacional Android com interface MIUI, tela de 5,5 polegadas – mesmo tamanho do iPhone 6 Plus – e conexão 4G. Na Índia, país onde a companhia já comercializa seus produtos, o aparelho é vendido por aproximadamente R$ 425,00.

O Redmi Note ainda traz processador Snapdragon 400, com quatro núcleos rodando no máximo a 1,6 GHz. A memória RAM é de 2 GB e o armazenamento de 8 GB, expansível via micro SD até 64 GB. A câmera traseira do dispositivo tem 13 megapixels. A frontal, por sua vez, 5 megapixels.

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As funcionalidades do smartphone incluem disparador de câmera por voz, aplicativo de e-mail com suporte a diversos serviços, personalização da tela de bloqueio, navegador nativo, central de segurança para proteger os dados do usuário e widgets, como rádio FM, por exemplo.

O manual do aparelho disponibilizado pela Anatel mostra que ele será produzido em uma unidade fabril localizada na China. A Xiaomi não informou quando o aparelho chegará ao mercado brasileiro, no entanto, o vice-presidente da empresa, Hugo Barra, afirma que a expectativa para início das vendas está datada para a metade de 2015. 

A Xiaomi, fabricante chinesa de smartphones, deve chegar ao Brasil na segunda metade de 2015. A empresa está registrada no País desde maio deste ano, sob o nome de Xiaomi do Brasil Tecnologia LTDA.

Em pesquisa da Strategy Analytics divulgada em julho deste ano, a companhia chinesa foi apontada como a 5ª empresa que mais vende celulares inteligentes no mundo, perdendo para a Samsung, Apple, Huawei e Lenovo.

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Segundo o vice-presidente da companhia, Hugo Barra, a expansão da empresa demorou mais do que se esperava no Brasil porque a Xiaomi decidiu focar seus esforços na Índia e Indonésia, outros mercados emergentes do segmento.

A Xiaomi é conhecida por seu portfólio variado de produtos com configurações de alto desempenho e preços abaixo da média. Um modelo topo de linha sem contrato, por exemplo, pode custar a metade do preço de um iPhone ou um Galaxy nos Estados Unidos. 

Considerada como a "Apple do Oriente", a fabricante chinesa Xiaomi, deverá aportar no Brasil ainda em 2014. O vice-presidete da empresa, o brasileiro Hugo Barra, ex-diretor do Google, prometeu levar a empresa para aproximadamente 10 países.

A Xiaomi é famosa porque tem em seu portfólio uma variedade enorme de smartphones com configurações top de linha e preços baixos. Para se ter uma ideia, o último gadget produzido por ela, chamado de Mi 3, possui tela de 5 polegadas com resolução 1080p, processador Snapdragon 800, 2 GB de RAM, câmera de 13 megapixels, bateria que promete ter uma boa autonomia e um custo de apenas R$ 800. 

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Os outros países que a Xiaomi pretende operar é a Índia, Indonésia, Filipinas, Malásia, Tailândia, Rússia, Turquia, Vietnã e Filipinas. De acordo com os a empresa a ideia é oferecer smartphones bons com preços baixos, a exemplo do Moto G. Ainda não há uma data exata para a chinesa chegar ao Brasil. 

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