Tópicos | Alex Ferguson

A FourFourTwo, revista inglesa especializada em esportes, publicou uma lista com o que ela considerou os 100 melhores técnicos da história do futebol. O primeiro lugar ficou com Alex Ferguson, que treinou o Manchester United por 20 anos, e conquistou 19 títulos durante o seu período no clube.

A lista conta com a presença de quatro brasileiro: Carlos Alberto Parreira em 55º colocado, Telê Santana em 44º, Luiz Felipe Scolari em 39º, Zagallo em  27º. Melhor brasileiro na lista, Zagallo foi exaltado pelo seu trabalho com a seleção brasileira em 1970.

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“Duas vezes campeão do mundo como jogador, Zagallo treinou o melhor time de todos os tempos, quando o Brasil ganhou a Copa de 1970”, publicou a FourFourTwo. Confira a lista completa.

Alex Ferguson (Escócia)

Rinus Michels (Holanda)

Johan Cruyff (Holanda)

Bill Shankly (Escócia)

Pep Guardiola (Espanha)

Arrigo Sacchi (Itália)

Matt Busby (Escócia)

Helenio Herrera (Argentina)

Ernst Happel (Áustria)

Valeriy Lobanovskyi (Ucrânia)

Brian Clough (Inglaterra)

José Mourinho (Portugal)

Marcello Lippi (Itália)

Giovanni Trapattoni (Itália)

Vicente del Bosque (Espanha)

Miguel Munoz (Espanha)

Carlo Ancelotti (Itália)

Ottmar Hitzfeld (Alemanha)

Nereo Rocco (Itália)

Louis van Gaal (Holanda)

Bela Guttmann (Hungria)

Bob Paisley (Inglaterra)

Arsène Wenger (França)

Fabio Capello (Itália)

Herbert Chapman (Inglaterra)

Alf Ramsey (Inglaterra)

Mário Zagallo (Brasil)

José Villalonga (Espanha)

Jürgen Klopp (Alemanha)

Jock Stein (Escócia)

Helmut Schön (Alemanha)

Jupp Heynckes (Alemanha)

Kenny Dalglish (Inglaterra)

Viktor Maslov (Rússia)

Bill Nicholson (Inglaterra)

Zinédine Zidane (França)

Guus Hiddink (Holanda)

Udo Lattek (Alemanha)

Luiz Felipe Scolari (Brasil)

Jill Ellis (Estados Unidos)

Rafael Benítez (Espanha)

Albert Batteux (França)

Diego Simeone (Argentina)

Telê Santana (Brasil)

Bill Struth (Escócia)

Bobby Robson (Inglaterra)

Otto Rehhagel (Alemanha)

Luis Aragonés (Espanha)

Aimé Jacquet (França)

George Graham (Escócia)

Jimmy Hogan (Inglaterra)

Sven-Goran Eriksson (Suécia)

Franz Beckenbauer (Alemanha)

Willie Maley (Escócia)

Carlos Alberto Parreira (Brasil)

Don Revie (Inglaterra)

Frank Rijkaard (Holanda)

Luis Carniglia (Argentina)

Vittorio Pozzo (Itália)

Tomislav Ivic (Croácia)

Nevio Scala (Itália)

Stefan Kovacs (Holanda)

Emerich Jenei (Romênia)

Fernando Santos (Portugal)

Carlos Bilardo (Argentina)

Joachim Löw (Alemanha)

Gavriil Kachalin (Rússia)

Cesar Menotti (Argentina)

Hennes Weisweiler (Alemanha)

Carlos Bianchi (Argentina)

Howard Kendall (Inglaterra)

Dettmar Cramer (Alemanha)

Didier Deschamps (França)

Tina Theune (Alemanha)

Walter Smith (Escócia)

Guy Roux (França)

Marcelo Bielsa (Argentina)

Leo Beenhakker (Holanda)

Enzo Bearzot (Itália)

Sepp Herberger (Alemanha)

Silvia Neid (Alemanha)

Fulvio Bernardini (Itália)

George Ramsay (Inglaterra)

Alberto Suppici (Uruguai)

Richard Moller Nielsen (Dinamarca)

Vic Buckingham (Inglaterra)

Mircea Lucescu (Romênia)

Stan Cullis (Inglaterra)

Jupp Derwall (Alemanha)

Claudio Ranieri (Itália)

Raymond Goethals (Bélgica)

Juan Lopez Fontana (Uruguai)

Antonio Conte (Itália)

Ferruccio Valcareggi (Itália)

Hassan Shehata (Egito)

Gerard Houllier (França)

Roberto Mancini (Itália)

Vaclav Jezek (República Checa)

Fatih Terim (Turquia)

Roy Hodgson (Inglaterra)

Cristiano Ronaldo teve dois momentos de muita felicidade, terça-feira, no Old Trafford, em Manchester. O primeiro foi com a vitória da Juventus sobre o time da casa, por 1 a 0, pela terceira rodada da fase de grupos da Liga dos Campeões. O segundo foi reencontrar com o técnico Alex Ferguson, com quem trabalhou entre os anos de 2003 a 2009 no clube inglês.

O jogador português fez questão de postar uma foto ao lado do treinador escocês em suas redes sociais nesta quarta-feira para destacar o reencontro com o lendário ex-técnico do Manchester United. "Grande treinador e, acima de tudo, um homem maravilhoso. Ele me traz muitas lembranças dentro e fora de campo. Fico muito feliz de vê-lo em boa forma", afirmou o atacante

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Este duelos entre os dois times marcou o retorno de Cristiano Ronaldo ao estádio da equipe de Manchester, pela qual, sob a orientação de Ferguson, ganhou três títulos de campeão inglês, um da Liga dos Campeões e mais outro do Mundial de Clubes da Fifa, além de ter faturado uma Copa da Inglaterra, uma Copa da Liga Inglesa e uma Supercopa do país. Neste período, ele também foi eleito o melhor jogador do mundo pela Fifa em 2008.

Aos 76 anos, Ferguson comandou o Manchester United de 1986 até 2013. Neste longo período em que esteve à frente da equipe, conquistou incríveis 38 títulos. Ele se aposentou da carreira de treinador em 2013, logo após ganhar pela 13ª vez pelo clube o Campeonato Inglês, sendo que entre os seus troféus estão dois da Liga dos Campeões e um do Mundial de Clubes da Fifa.

Em maio passado, o escocês sofreu uma hemorragia cerebral e chegou a ficar em coma, mas conseguiu superar o grave problema de saúde. Naquela ocasião, Ronaldo também se manifestou pelas redes sociais para lamentar o ocorrido antes de o ex-treinador se recuperar. "Meus pensamentos e orações estão com você, meu querido amigo. Seja forte, chefe!", disse o português.C

Submetido a uma cirurgia de emergência neste sábado após sofrer uma hemorragia cerebral, o ex-técnico Alex Ferguson recebeu diversas mensagens de apoio de personalidades do mundo do futebol. A operação foi bem-sucedida e Ferguson está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Salford Royal Hospital, em Manchester.

"Manteremos Sir Alex e seus entes queridos em nossos pensamentos durante este tempo, e estamos unidos em nosso desejo de vê-lo fazer uma recuperação confortável e rápida", diz comunicado do Manchester United, publicado no fim da noite de sábado. Neste domingo, o clube do qual Ferguson foi técnico por quase 27 anos publicou no seu Twitter: "Seja forte. Vença essa".

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Contratado pelo Manchester United em 2003 a pedido de Ferguson, Cristiano Ronaldo também usou suas redes sociais para mandar apoio ao técnico de maior destaque no futebol britânico nas últimas décadas. "Minha orações estão com você, meu caro amigo. Seja forte, chefe", escreveu o astro português.

Técnico do Manchester City, Josep Guardiola também deixou uma mensagem de carinho. "Um grande abraço e nossos pensamentos estão com sua esposa, Cathy, e a família do Manchester United. Fiquei feliz em poder jantar com ele há duas semanas e espero que ele possa se recuperar o mais rápido possível."

Ainda não há mais informações sobre o estado de saúde do ex-treinador de 76 anos. No primeiro comunicado que emitiu sobre a cirurgia de Ferguson, o Manchester havia informado que ele precisaria de um período de cuidados intensivos para ter uma recuperação plena.

Uma das lendas do futebol inglês por seu trabalho como treinador, Ferguson tem 76 anos e está aposentado desde que deixou o United em 2013, encerrando uma sequência de 26 anos como técnico do tradicional clube da Inglaterra. Ferguson fez história no comando do United ao conquistar 38 títulos. Foram 13 troféus somente do Campeonato Inglês. Sob o comando do treinador, o time ainda conquistou dois títulos da Liga dos Campeões da Europa e dois Mundiais de Clube.

Sir Alex Ferguson, ex-treinador do Manchester United, sofreu uma hemorragia cerebral neste sábado (5) e passou por uma cirurgia de emergência. Segundo comunicado do clube, a operação correu "muito bem", mas ele segue internado na unidade de terapia intensiva (UTI).

"Sua família pede privacidade sobre o assunto", diz a nota do United. Não há informações sobre prognósticos ou o estado de saúde de Ferguson, técnico mais vitorioso da história do time britânico.

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Aos 76 anos, ele treinou os "Red Devils" entre 1986 e 2013, tendo conquistado nada menos do que 13 títulos na Premier League e duas Ligas dos Campeões da Europa, além de nove copas nacionais e dois mundiais.

Antes de fazer história no United, ele passara por por St. Mirren, Aberdeen e pela seleção da Escócia.

Da Ansa

Grandes figuras do futebol inglês estão prestando suas homenagens a Arsène Wenger, que completará neste fim de semana 1000 partidas no comando do Arsenal, mas os comentários elogiosos ao francês não chegam a ser uma unanimidade. Afinal, o português José Mourinho, treinador do Chelsea, preferiu não aclamar o francês, com quem entrou em conflito várias vezes nos últimos anos.

Recentemente, inclusive, Mourinho chamou Wenger de "especialista em fracassos", por causa do período de quase dez anos sem títulos pelo Arsenal. Questionado sobre a marca do francês, o técnico português voltou a ironizá-lo. "A homenagem é para dizer que gostaria de ter o mesmo privilégio (de ficar tanto tempo) com os nossos clubes", afirmou.

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Embora dizendo que admirava Wenger, Mourinho elogiou o Arsenal por manter o seu técnico "nos maus momentos, houve muitos". O português, aliás, será o adversário do desafeto neste sábado, quando a marca será alcançada, em jogo entre Chelsea e Arsenal pelo Campeonato Inglês, no Stamford Bridge.

Ex-técnico do Manchester United, Alex Ferguson foi muito mais elogioso, dizendo se tratar de um "marco importante". "Eu não posso enfatizar o suficiente o nível de dedicação, capacidade de resistência, bem como o sacrifício necessário e por isso eu tenho a maior admiração", disse Ferguson.

"Ao longo dos anos, nós realizamos algumas batalhas fantásticas e você poderia dizer que sobrevivemos juntos, respeitando os esforços do outro, para jogar um bom futebol. Eu sempre gosto os times de Arsène, o Arsenal joga da maneira certa", completou.

Wenger chegou ao Arsenal em 1996, conquistou três títulos do Campeonato Inglês e quatro da Copa da Inglaterra, sendo o último deles em 2005. Desde então, ele nunca mais foi campeão pela equipe londrina. Neste ano, o time é um dos principal concorrentes a vencer o Campeonato Inglês e está nas semifinais da Copa da Inglaterra.

A Uefa anunciou nesta sexta-feira, durante reunião do seu Comitê Executivo, em Nyon, na Suíça, que Alex Ferguson foi nomeado novo embaixador de técnicos da entidade que controla o futebol europeu. Aposentado desde maio do ano passado, quando encerrou uma era histórica de 27 anos à frente do Manchester United, o ex-treinador escocês irá supervisionar os programas do organismo voltados aos técnicos e disse que será "uma honra e um privilégio aceitar este papel".

A Uefa informou que Ferguson terá de formar parte do grupo de estudos técnicos da Liga dos Campeões e dirigirá o Fórum de Treinadores de Clubes de Elite da entidade, em setembro, quando os comandantes dos melhores times do Velho Continente conversarão sobre aspectos táticos e técnicos do futebol.

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Ferguson também vai participar da Conferência de Seleções Nacionais, do Seminário de Formação de Treinadores e o Seminário de Intercâmbio de Formação de Treinadores da Uefa, além de compartilhar suas experiências com a nova geração de técnicos.

Atualmente com 72 anos de idade, Ferguson acumulou um total de 38 títulos pelo Manchester United, entre eles os da Liga dos Campeões de 1999 e 2008. Em seu último ano de carreira, conquistou o seu 13º título do Campeonato Inglês sob o comando da equipe de Old Trafford, onde ele ainda trabalha como um diretor do clube.

Uma década depois de chutar uma garrafa e atingir o rosto de David Beckham, o agora ex-técnico Alex Ferguson usou a sua autobiografia para criticar uma suposta preocupação do astro com a fama. No comando do Manchester United, o treinador dirigiu e desenvolveu o meia, que se tornou um dos atletas mais conhecidos do mundo. Depois, porém, Beckham trocou o clube pelo Real Madrid, com problemas de relacionamento com o técnico.

"David foi o único jogador que treinei que escolheu ser famoso, que teve com missão ser conhecido fora do futebol", escreveu Ferguson em sua autobiografia, que será lançada nesta quinta-feira . "Eu me senti desconfortável com aspectos de celebridade de sua vida".

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Ao ir para o Los Angeles Galaxy em 2007, depois de quatro anos no Real Madrid, Ferguson disse que Beckham "entregou uma parte de sua carreira". "Eu imagino que ele também tinha os olhos em Hollywood e no impacto que isso teria sobre a próxima fase de sua carreira", Ferguson escreveu. "Não houve motivo futebolístico para ir para a América".

Ferguson também comentou o incidente em que atingiu Beckam com uma garrafa, no vestiário, após derrota para o Arsenal em fevereiro de 2003. Ele explicou que xingou o jogador por sua suposta indolência em campo. "Eu fui em direção a ele, e quando me aproximei, chutei uma garrafa. Ela bateu acima do seu olho direito", lembrou. "É claro que ele foi para cima de mim, mas os jogadores o pararam".

Depois disso, Ferguson disse que Beckham precisava sair. "O grande problema para mim, e eu sou um homem do futebol, foi que ele se apaixonou por Victoria (a ex-Spice Girl Victoria Beckham) e isso mudou tudo", disse Ferguson.

"David pensou que era maior do que Alex Ferguson", escreveu. "Você não pode ter um jogador assumindo o vestiário. Muitos tentaram. O foco de autoridade no Manchester United é o técnico. Essa foi a sentença de morte para ele".

Ferguson se aposentou em maio, encerrando a mais bem-sucedida carreira de um técnico na Grã-Bretanha, conquistando 38 títulos em 27 anos no Manchester United, incluindo 13 do Campeonato Inglês e dois da Liga dos Campeões da Europa.

Na autobiografia, o escocês Ferguson, que dirigiu a seleção do seu país na Copa do Mundo de 1986, revelou que foi convidado duas vezes para assumir a Inglaterra. A primeira foi em 1999, antes da contratação de Kevin Keegan, e a outra no ano seguinte, antes da chegada de Sven-Goran Eriksson. Ele garantiu, porém, que nunca se sentiu tentado a aceitar o convite.

Aposentado como técnico de futebol desde o fim da temporada passada, Alex Ferguson agora é nome de rua. Nesta segunda-feira (14), foi oficializada a mudança de nome de uma via nos arredores do estádio de Old Trafford, em Manchester. Na região onde o escocês treinou por 27 anos o Manchester United.

Acompanhado da família, de amigos e de centenas de torcedores do United, o ex-treinador de 71 anos participou da festa armada para a criação da "Sir Alex Ferguson Way", uma rua adjacente ao estádio. "Você não espera passar por isso em vida", disse Ferguson, emocionado.

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Desde maio, quando se aposentou, Ferguson já recebeu das mais diversas homenagens. Um setor de Old Trafford leva o nome dele. Um bairro no condado onde fica o estádio agora se chama "Ferguson's Trafford". Além disso, um busto do escocês foi instalado na entrada da casa do Manchester United. Nesta segunda, ele se tornou cidadão honorário do condado.

"Eu gostaria de agradecer ao Manchester United por ter me convidado a trabalhar aqui 26 anos atrás. Foi um fantástico crescimento para minha vida e um desafio que eu aceitei. E aqui estamos nós agora. Eu ainda penso que muitos dos nossos jovens torcedores não sabem que tivemos dias ruins", comentou Ferguson.

Depois de perder Alex Ferguson e Paul Scholes, que se aposentarão ao fim da temporada, o Manchester United viu outra importante peça manifestar o desejo de deixar o clube. O atacante Wayne Rooney pediu para ser transferido após o Campeonato Inglês e por isso não atuou neste domingo, na vitória por 2 a 1 diante do Swansea, pela penúltima rodada da competição.

"Eu não acho que o Wayne Rooney estava entusiasmado para jogar, simplesmente porque ele pediu para ser transferido", revelou Alex Ferguson após a partida. O treinador, no entanto, garantiu que o Manchester United pretende manter o jogador e não aceitará nenhuma proposta por ele. "Nós não vamos vendê-lo."

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Rooney sequer ficou no banco de reservas na partida deste domingo, que marcou a despedida de Ferguson e Scholes diante da torcida no Old Trafford. As câmeras de tevê flagraram o atacante assistindo à partida das tribunas e ele foi ao campo após o apito final participar da festa pelo título nacional.

A declaração de Ferguson abre ainda mais espaço para especulações sobre o futuro de Rooney. Segundo parte da imprensa europeia, o jogador estaria na mira do Paris Saint-Germain para a próxima temporada. Outro interessado no futebol do atacante seria o Chelsea.

O desejo de Rooney de deixar o Manchester teria sido causado por David Moyes, que assumirá a equipe na próxima temporada. Os dois trabalharam juntos no Everton e a relação entre eles azedou depois que o treinador fez duras críticas ao atacante quando ele aceitou a proposta para se transferir para Old Trafford, em 2004.

O Manchester United correspondeu ao trabalho do técnico Alex Ferguson no clube ao derrotar o Swansea por 2 a 1, neste domingo, na última partida da equipe sob o comando do treinador no Old Trafford. E a torcida festejou e reverenciou o treinador na despedida, em partida válida pela 37ª rodada do Campeonato Inglês, vencido por antecipação pelo clube.

Ferguson está no comando do Manchester United desde 1986 e anunciou na última quarta-feira a sua decisão de deixar o time após o encerramento desta temporada. Ele acumulou um total de 38 títulos durante esse período, entre eles 13 do Campeonato Inglês, dois da Liga dos Campeões da Europa e cinco da Copa da Inglaterra. O lendário treinador, porém, continuará ligado ao time como diretor e embaixador.

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Assim, o jogo, que serviria apenas para cumprir tabela, se tornou histórico para o Manchester United por causa da despedida de Ferguson. Assim, ele foi reverenciado antes do jogo. Um tapete vermelho foi estendido no campo e os jogadores dos dois times fizeram um corredor para aplaudi-lo.

Depois da partida, Ferguson fez um discurso emocionado. Além disso, o clube celebrou a conquista do título do Campeonato Inglês. Dentro de campo, o Manchester United não decepcionou o seu comandante, que optou por não utilizar Wayne Rooney, que ficou fora até do banco de reservas, aumentando as especulações sobre a possível saída do atacante.

Em campo, o Manchester United abriu o placar da partida aos 38 minutos do primeiro tempo. Van Persie cobrou falta para a grande área, a defesa do Swansea cortou mal e a bola sobrou para Chicharito Hernandez, que finalizou para as redes. O Swansea arrancou o empate no começo do segundo tempo, aos três minutos. Após bate-rebate na grande área depois de cobrança de escanteio, Dyer cruzou para Michu igualar o marcador.

Aos 21 minutos, Scholes, que anunciou no último sábado que se aposentará após o término da temporada, foi substituído e também foi ovacionado pelos torcedores do Manchester United, que voltaram a celebrar aos 41 minutos. Van Persie cobrou escanteio e a bola sobrou para Rio Ferdinand, que chutou forte para definir a vitória do Manchester United na histórica partida.

OUTROS JOGOS 

Também neste domingo, o sexto colocado Everton venceu o West Ham por 2 a 0, em casa, com gols de Mirallas. O Liverpool, que está em sétimo, bateu o Fulham por 3 a 1, fora de casa, com três gols de Sturridge. Berbatov diminuiu para o time londrino.

O Norwich goleou o West Bromwich Albion por 4 a 0, em casa. O já rebaixado Queens Park Rangers perdeu no seu estádio para o Newcastle por 2 a 1, enquanto Sunderland e Southampton empataram por 1 a 1.

Como não poderia deixar de ser, o adeus de Alex Ferguson do comando do Manchester United, anunciado nesta quarta-feira, repercutiu em todo o mundo do futebol. A trajetória de 27 anos do maior vencedor do futebol inglês terminará com sua aposentadoria ao fim da atual temporada europeia e não faltaram nomes para reverenciar o treinador.

O presidente da Fifa, Joseph Blatter, classificou Ferguson como um dos "grandes" do futebol mundial e comentou sobre o longo período em que o técnico se manteve no auge. "Suas conquistas no futebol o colocam sem dúvida como um dos grandes. Será que algum dia sua longevidade no topo será repetida?", questionou.

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Apesar da aposentadoria como treinador, Ferguson confirmou que continuará no Manchester United como diretor e embaixador. Para o presidente da Uefa, Michel Platini, o fato de o escocês não se afastar completamente do futebol é uma oportunidade para que este "visionário" siga contribuindo com o esporte no continente.

"Ele é um verdadeiro visionário e eu espero que, tendo colaborado conosco no passado através de várias iniciativas, ele possa continuar ajudando a Uefa ao dividir seu fantástico conhecimento com a próxima geração de treinadores, já que todos desejam alcançar suas conquistas no esporte", comentou o francês.

Ao longo dos 27 anos à frente do Manchester United, Ferguson acumulou 38 troféus, entre eles 13 do Campeonato Inglês, dois da Liga dos Campeões da Europa e cinco da Copa da Inglaterra. Ele foi um dos principais responsáveis por transformar o clube no principal vencedor do futebol inglês nos últimos tempos e uma das maiores potências do futebol mundial.

A contribuição do treinador foi apontada pelo presidente da Associação de Futebol da Inglaterra (FA). "As conquistas de Alex Ferguson ficarão marcadas. Sua contribuição para o futebol inglês foi incrível em todos os aspectos e, nos 150 anos da FA, é algo para ser celebrado. Em nome da FA, desejo a ele uma feliz e saudável aposentadoria", disse.

A importância de Ferguson fez com que sua aposentadoria fosse comentada até pelo ministro do esporte britânico, Hugh Robertson. "Alex Ferguson é um dos maiores técnicos britânicos de todos os tempos e foi um incrível trabalhador para o Manchester, levando o clube a um sucesso sem precedentes na Inglaterra e na Europa. Quero parabenizá-lo por sua marcante carreira."

Lenda da história do Manchester United e do próprio futebol mundial, Alex Ferguson anunciou uma novidade bombástica para os torcedores do clube nesta quarta-feira. O técnico revelou que irá se aposentar ao final desta temporada europeia, que está prestes a acabar, e deixará de comandar o time inglês depois de 27 anos à frente da equipe, um recorde histórico.

Treinador mais vitorioso da história do futebol britânico, o escocês de 71 anos se sagrou campeão nacional pela 13.ª vez nesta temporada e fará a sua despedida como comandante do time no próximo dia 19, contra o West Bromwich, pela rodada final deste Campeonato Inglês.

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Ao explicar a sua decisão nesta quarta, Ferguson admitiu que vinha pensando muito na possibilidade de se aposentar e trabalhando sem o mesmo ânimo de outros tempos na função de técnico. "Este é o momento certo (de se aposentar)", enfatizou o técnico.

Com o fim da Era Ferguson como técnico do Manchester, os primeiros que aparecem como favoritos para assumir o cargo são David Moyes, cujo contrato com o Everton irá se encerrar no final desta temporada, e José Mourinho, ex-treinador do Chelsea e que parece cada vez mais próximo de encerrar a sua jornada no Real Madrid.

Depois de ter assumido o Manchester United em 1986, Ferguson acumulou um total de 38 troféus, entre eles 13 do Campeonato Inglês, dois da Liga dos Campeões da Europa e cinco da Copa da Inglaterra.

"Era importante para mim deixar uma organização na forma mais forte possível e eu creio ter feito isso", disse Ferguson, que depois reforçou: "A qualidade deste time vencedor, e o equilíbrio de idades dentro dele é um bom presságio para a sequência do sucesso no nível mais alto. A estrutura da juventude vai garantir que o futuro do clube a longo prazo continue sendo brilhante".

A lendário comandante já havia deixado de lado anteriormente um plano de se aposentar ao final da temporada 2001/2002. E, logo após ter conquistado o 20.º título inglês da história do Manchester, ele chegou a dizer que ainda não pensava em sua aposentadoria, mas agora confirmou que tem apenas dois jogos pela frente no comando do time nestas duas rodadas finais da competição nacional.

Anteriormente, Ferguson disse que apenas problemas de saúde o fariam deixar o comando do Manchester, e na semana passada o clube confirmou que o treinador terá de passar por uma cirurgia no quadril durante o período desta pré-temporada do futebol europeu. Entretanto, ele não justificou esta razão como motivo para a sua aposentadoria.

O escocês, porém, seguirá ligado ao Manchester como diretor e embaixador do clube que ele ajudou a tornar uma das maiores potências da história do futebol mundial. "Suas contribuições ao Manchester United ao longo dos últimos 26 anos foram extraordinárias e, como todos os torcedores do United, eu quero que ele faça parte deste futuro", disse o norte-americano Avie Glazer, proprietário do Manchester.

E Ferguson, ao menos fora de campo, também parece longe de ficar afastado do futebol do Manchester. "Daqui para frente, tenho o prazer de assumir as funções de diretor e embaixador do clube. Com estas atividades, junto com meus muitos outros interesses, eu estou ansioso para o futuro", assegurou.

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O técnico do Manchester United, Alex Ferguson, afirmou nesta sexta-feira que o clube poderia até barrar a convocação de Rio Ferdinand para a seleção inglesa por causa do temor em relação à condição física do experiente zagueiro de 34 anos. Sem defender a Inglaterra há quase dois anos, o jogador foi chamado na última quinta-feira pelo técnico Roy Hodgson para os dois próximos duelos pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2014, contra San Marino e Montenegro.

Ferguson, porém, colocou em dúvida este retorno e ressaltou que Ferdinand tem um longo histórico de problemas físicos em sua carreira. "Preciso falar com nosso médico... Nós preparamos Rio de determinadas maneiras e ele tem certos tratamentos pelos quais tem de atravessar", revelou.

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O comandante do Manchester destacou também que o defensor ficou "tão surpreso quanto qualquer um" quando soube de sua convocação para a seleção inglesa, assim como revelou preocupação com os efeitos proporcionados pelo excesso de partidas disputadas por Ferdinand, lembrando que há um planejamento traçado há bastante tempo para o atleta.

Quando questionado em entrevista coletiva se seria possível Ferdinand não se apresentar à seleção inglesa, Ferguson respondeu: "Acho que ele (Ferdinand) tem de ter certeza de que ficará bem em termos do número de jogos que disputa e este é um fator. Estamos fazendo isso (controlando a condição física) por dois anos com ele. Isso funcionou, a maneira como temos detalhado seu programa de treinamento para dar-lhe os tratamentos que precisa para as várias queixas que tem em termos de suas costas e virilha e coisas deste tipo. Até agora isso tem funcionado muito bem e temos de olhar para todas essas coisas antes de Rio decidir (se realmente defenderá a seleção inglesa contra San Marino e Montenegro)".

O técnico Alex Ferguson desmentiu nesta sexta-feira as especulações de que Wayne Rooney poderia deixar o Manchester United no final desta temporada europeia, assim como reiterou que ele tem uma relação "sem problemas" com o atacante.

O treinador causou polêmica na última terça-feira ao deixar Rooney no banco de reservas no confronto diante do Real Madrid, no Old Trafford, na Inglaterra, onde o time espanhol acabou vencendo por 2 a 1, de virada, e avançou às quartas de final da Liga dos Campeões da Europa. O jogador só foi colocado em campo após a rápida reação da equipe de José Mourinho e o fato acabou despertando rumores na mídia britânica de que o astro da seleção inglesa poderia ser vendido para outro clube.

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Entretanto, Ferguson assegurou nesta sexta-feira: "Rooney estará aqui no próximo ano, você tem minha palavra sobre isso". "Não há problemas entre mim e Wayne Rooney. Sugerir que nós não conversamos no campo de treinamento é um disparate", completou o treinador, que proibiu a presença de jornalistas de dois jornais britânicos de participar de suas entrevistas coletivas por causa de reportagens veiculadas sobre Rooney na esteira da derrota para o Real Madrid.

O experiente comandante ainda garantiu que o badalado atacante "entendeu completamente as razões (de não atuar)" e explicou que a opção por deixá-lo na reserva foi tática. Ele ressaltou que o atacante Danny Welbeck, escalado como titular, é mais versátil por também ser eficiente na marcação e foi colocado em campo também com o objetivo de neutralizar as investidas de Xabi Alonso no meio-campo.

"Welbeck é o melhor jogador que temos em termos de operar um duplo papel. Tivemos de engolir a capacidade de Alonso de controlar o jogo, o que ele (Welbeck) fez e tirou-lhe o controle do jogo e também sua capacidade de ir à frente como um jogador de ataque", analisou.

Ferguson ainda manifestou indignação com a arbitragem do turco Cuneyt Cakir, que expulsou Nani aos 11 minutos do segundo tempo em uma falta passível de cartão amarelo, quando o Manchester vencia por 1 a 0. Indignado com a atuação do árbitro, ele sequer quis dar entrevista coletiva após o jogo por estar "muito perturbado" para falar, conforme confirmou o seu assistente-técnico Mike Phelan.

"Muito simplesmente, é difícil manter sua fé no jogo quando você vê o que aconteceu nos últimos anos. É a terceira vez que nós somos eliminados por erros da arbitragem", disse o comandante, que ainda evitou confirmar a presença de Rooney como titular no duelo deste domingo, contra o Chelsea, pelas quartas de final da Copa da Inglaterra, lembrando que o atacante necessita de uma sequência de jogos para recuperar a melhor forma física. "Wayne precisa de muito futebol. Ele sempre foi esse tipo de jogador", reforçou.

Alex Ferguson não escondeu a irritação com a arbitragem da partida entre Manchester United e Real Madrid, nesta terça-feira. Após ser eliminado, o técnico deixou o gramado esbravejando contra o juiz e se recusou a conceder entrevista coletiva ao fim da partida válida pelas oitavas de final da Liga dos Campeões.

Ferguson acabou sendo substituído pelo auxiliar Mike Phelan, que atribuiu a derrota, de virada, por 2 a 1, à expulsão de Nani aos 11 minutos do segundo tempo. "Nossa tática foi a correta e estávamos indo bem, mas a decisão [expulsão] foi surpreendente", comentou Phelan.

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"Acho que foi uma decisão decepcionante e que estragou a partida, mas temos que seguir adiante", reforçou o auxiliar técnico de Ferguson. O cartão vermelho foi dado a Nani por causa de entrada violenta em Arbeloa, em jogada aérea. O Manchester vencia por 1 a 0 e dominava a partida.

No entanto, o time da casa ficou abalado com a expulsão e sofreu dois gols quase em sequência. A virada garantiu o Real Madrid nas quartas de final - houve empate por 1 a 1 no jogo de ida.

Ao fim da partida, Ferguson teria parabenizado José Mourinho pela vitória em encontro nos vestiários. Segundo o português, o técnico do Manchester disse ter elogiado o bom futebol exibido pelo Real e afirmou que sua revolta, demonstrada por gestos em direção ao gramado após apito final, era direcionada somente à arbitragem.

Alex Ferguson sempre foi conhecido por suas opiniões fortes e declarações polêmicas, e nesta sexta-feira deu uma prova disto. O técnico do Manchester United veio a público disparar contra seu colega Rafa Benítez, que assumiu o Chelsea na última quinta no lugar de Roberto Di Matteo. Para ele, Benítez não passa de um "sortudo" por ter a chance de conquistar o título do Mundial de Clubes em dezembro, menos de um mês após chegar ao clube. O próprio Benítez viveu situação semelhante em 2010, quando foi campeão mundial com a Inter de Milão pouco depois de ocupar o lugar de José Mourinho.

"Rafa Benítez é um sortudo porque em seu currículo em duas semanas poderá ter dois títulos do Mundial de Clubes e não tinha nada a ver com as equipes. José Mourinho venceu a tríplice coroa (título italiano, da Copa da Itália e da Liga dos Campeões) com a Inter, Rafa assumiu e venceu o título mundial sem precisar fazer nada. Ele não teve nada a ver com a construção da equipe", declarou.

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Ferguson ainda criticou a decisão do Chelsea de demitir Di Matteo. Para ele, o treinador merecia mais chances de mostrar seu trabalho depois que levou o time londrino aos títulos da Copa da Inglaterra e da Liga dos Campeões da Europa.

"Todo mundo sente pelo Roberto Di Matteo e isto está certo", afirmou. "É incrível se você considerar que ele ganhou a Copa da Inglaterra e a Liga dos Campeões. O maior desapontamento para mim é que em duas semanas eles vão disputar o Mundial de Clubes. É de se pensar que eles poderiam ter esperado duas semanas para dar ao rapaz a chance de vencer o título mundial."

O técnico Alex Ferguson, do Manchester United, saiu em defesa de Mark Clattenburg nesta sexta-feira, dizendo não acreditar que o árbitro dirigiu um insulto racista ao volante John Obi Mikel, do Chelsea, durante uma partida do Campeonato Inglês. A polícia e a Associação de Futebol da Inglaterra (FA, na sigla em inglês) já iniciaram investigações sobre a suposta utilização por Clattenburg de "linguagem inadequada" contra o nigeriano durante a derrota do Chelsea por 3 a 2 para o United no último domingo.

Na quarta-feira, o Chelsea enviou um documento com evidências, incluindo declarações

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de jogadores e membros da comissão técnica testemunhando que Mikel foi insultado por Clattenburg.O árbitro ainda tem de responder às acusações depois de ser acusado de ter usado a palavra "macaco".

"Eu não acredito que Mark Clattenburg iria fazer qualquer comentário como esse. Eu me recuso acreditar", disse Ferguson. "Eu acho que é impensável no mundo moderno. Eu só não acredito, simples assim. Não há nenhuma forma de um árbitro se rebaixar a isso. Estou convencido disso".

Ferguson disse que nos últimos 15 anos, nenhum jogador se queixou a ele sobre insultos raciais de árbitros. "Eu acho que no futebol moderno, a nossa forma de ver o jogo de hoje em comparação como ele foi há 25 anos, mudou completamente", disse Ferguson. "Eu joguei e sei que a comunicação entre árbitros e jogadores 25 anos atrás é diferente da de hoje".

A defesa de Ferguson a Clattenburg ocorre um dia depois do técnico do Arsenal, Arsène Wenger, afirmar que o Chelsea fez as acusações "com poucas provas". E a polêmica sobre racismo no futebol inglês surge após a FA suspender John Terry, capitão do Chelsea, por quatro partidas por proferir ofensas racistas contra o zagueiro Anton Ferdinand, do Queens Park Rangers, durante uma partida do Campeonato Inglês no ano passado.

Além disso, a polícia e o Chelsea também abriram investigações nesta quinta-feira, depois que um torcedor foi fotografado imitando um macaco durante o jogo de quarta-feira entre o time londrino e o United, em Stamford Bridge, válido pela Copa da Liga Inglesa. O governo disse que medidas mais duras devem ser tomadas para erradicar o racismo, que atingiu o futebol Inglês nas décadas de 1970 e 1980.

O jamaicano Usain Bolt tinha um sonho que ainda não havia sido realizado, mas que no dia 3 de junho de 2013 será concretizado. Nesta quarta-feira (5) foi confirmada a participação do corredor como um dos jogadores do Manchester United para o “Confronto das lendas”, partida que envolverá o time inglês diante dos Real Madrid.

A partida é um evento já tradicional na Europa. O confronto de 2013 será realizado no Estádio Old Trafford, no período de recesso das temporadas futebolísticas pelo continente. Bolt sempre assumiu que o Manchester era o seu time do coração e que sonhava em jogar com a camisa do clube.

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Até o comandante do time inglês, Alex Ferguson, aprovou a entrada do novo jogador. “Bolt é um ícone e um grande fã do Manchester. É interessante quando ele diz que pode jogar um amistoso”, comentou.

Em agosto, Bolt conheceu os jogadores da equipe e pediu uma “oportunidade”. Ela chegou. Se depender de Bolt, que tem seis medalhas olímpicas no atletismo, velocidade não vai faltar ao Manchester na partida.

O astro Usain Bolt deverá realizar o sonho de disputar uma partida pelo Manchester United, o seu clube de coração. Em sua coluna na revista oficial do time, o técnico Alex Ferguson disse que o velocista jamaicano tem condições de disputar um jogo de futebol e que isso deverá acontecer em um amistoso beneficente do clube inglês.

"Ele é um personagem e um grande torcedor do United. Mas é interessante ele dizer que gostaria de jogar em uma partida de caridade. Seria brilhante e pode ser no próximo ano, quando jogarmos com as lendas do Real Madrid mais uma vez, pode haver oportunidade para trazê-lo e ver como ele se sai", disse Ferguson.

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O treinador até citou o ex-jogador Dwight Yorke, que também é caribenho - nasceu em Trinidad e Tobago - para comentar a chance que será concedida a Bolt. "As pessoas destas pequenas ilhas, como Dwight Yorke, de Trinidad e Tobago, todas elas jogam futebol e ele provavelmente jogou em nível escolar ou de base, ou algo assim. Seria bom tê-lo aqui, acho que vai ser bom", comentou.

Ferguson lembrou que Bolt também já esteve no CT do Manchester United e fez trabalhos de velocidade com o astro Cristiano Ronaldo, quando o português ainda defendia o clube. "Ele esteve em Carrington algumas vezes", disse. "E ele ajudou Cristiano Ronaldo com a sua corrida, como ele disse. Ele o treinou em separado por um dia".

O técnico do Manchester United também exaltou o desempenho de Bolt na Olimpíada de Londres, em que conquistou medalhas de ouro nos 100 metros, 200 metros e revezamento 4x100 metros. "Ele foi fenomenal", disse Ferguson, que revelou ter apostado no jamaicano.

"Eu tenho que agradecer a ele, porque essa foi a minha maior aposta. Bolt tinha chance de 4/5 (nas casas de apostas) para ganhar cada um deles, os 100 metros e 200 metros, uma semana antes do início do torneio. Foi uma aposta brilhante, eu não podia acreditar! Ele é o homem mais rápido do mundo e os outros teriam de tirar meio segundo da sua corrida para vencê-lo. Ele é fenomenal!", elogiou.

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