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Após retirar todo o comércio informal, visando à liberação de calçadas e desobstruindo as vias públicas da cidade, a prefeitura do Paulista, resolveu que a partir da próxima quarta-feira (27). Essa mudança causou protestos por parte dos ambulantes, que ocorreu na PE-15, no mês passado. Os trabalhadores poderão retomar as atividades em um trecho da Praça João Pessoa, centro da cidade. 

Ajustes serão feitos no local: demarcação do espaço, padronização, limpeza e pintura são os principais deles. Além disso, vão ser disponibilizados fardamentos, crachá de identificação, banheiros químicos. Uma campanha educativa nas ruas da cidade irá comunicar à população que os vendedores ambulantes retornam as atividades no novo endereço.

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Cada vendedor que receber uma barraca para comercializar seus produtos, terá que assinar um Termo de Compromisso junto à prefeitura. O documento vai servir para pontuar direitos e deveres dos trabalhadores. Outra medida adotada pelo governo municipal para evitar que determinado comerciante seja beneficiado pela localização do ponto, será a realização de um sorteio na presença de todos. 

O presidente da Associação do Comércio Informal do Paulista, Cleiton Araújo, comemorou a vitória. “Estávamos há dois meses dependendo da família, sem poder trabalhar. Agora, com essa decisão do prefeito, vamos poder andar com as próprias pernas. Não tenho dúvida que a nossa situação vai ficar melhor. O espaço é muito bom, perto de tudo e fica no Centro da cidade”, argumentou.

O acerto foi selado durante reunião na Secretaria Municipal de Saúde, que contou com a participação de parte do secretariado, representantes de movimentos sociais e os próprios ambulantes.

 

Cerca de 40 representantes do Coletivo de Luta Comunitária e Movimento dos Ambulantes de Paulista bloqueiam os dois sentidos na PE-15, em Paulista, em frente a Faculdade Joaquim Nabuco, em um protesto contra o prefeito da cidade, Júnior Matuto, na manhã desta segunda-feira (25).

Os manifestantes são representantes do comércio ambulante que cobram um lugar para trabalhar já que foram retirados do centro da cidade, em janeiro deste ano, com a promessa de serem relocados para um novo espaço. Segundo o advogado do grupo, Rafael Vasconcelos, do Centro Popular dos Direitos Humanos, o representante da Secretaria de Assuntos Jurídicos afirmou que a prefeitura compraria um terreno próximo ao centro ainda em janeiro. "Fomos até lá e verificamos com eles o local, mas depois o dono desistiu de vender, de lá pra cá, não tivemos nenhuma resposta e eles estão sem trabalhar há quase dois meses", relatou.

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“Nós vamos até a prefeitura para tentar articular uma solução. Queremos o trabalho do povo de volta e o nosso protesto vão depender dessa negociação. Não queremos tirar o direito de ir e vir de ninguém”, alegou o coordenador do CLC, Severino Souto Alves.

Com informações de Pollyanne Brito

Cerca de 150 ambulantes retirados do Centro de Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR), vão realizar um protesto na manhã desta segunda-feira (25) na PE-15, em frente a Faculdade Joaquim Nabuco. A expectativa é chamar a atenção da prefeitura do município, que retirou os trabalhadores do local em janeiro deste ano, mas não foram recolocados em um novo espaço.

De acordo com Severino Souto Alves, coordenador do Coletivo de Lutas Comunitárias (CLC), a concentração começará às 8h e pretende se estender até ganharem força. “Vamos ver quais medidas serão tomadas, como queimar pneus ou fechar a via. O importante é chamar atenção do órgão público, porque este não nos deu alternativa. Estamos sem trabalhar há quase dois meses”, afirmou.

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Ainda segundo Souto, os ambulantes trabalhavam no local há mais de 20 anos e o novo local prometido pela prefeitura ainda não foi definido, nem divulgado para eles. Representantes do Movimento dos Ambulantes de Paulista também estarão no local para realizar o protesto.

A Secretaria Municipal da Ordem Pública (Semop) divulgou nesta segunda-feira (18), por meio de uma nota à imprensa, que não haverá remoção dos ambulantes das passarelas de Salvador.

Segundo a assessoria de imprensa da secretaria, outros dois encontros já foram realizados para analisar e debater o pré-projeto de requalificação do comércio informal de 13 áreas destinadas aos ambulantes e que servirão de modelo para outros espaços.

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Segundo trecho da nota divulgada, ‘por determinação do prefeito ACM Neto, todas as medidas para o disciplinamento do comércio ambulante em Salvador serão feitas exclusivamente à base do diálogo e a partir de um acordo com a categoria’’.

De acordo com a secretária de Ordem Pública, Rosemma Maluf, a capital baiana tem cerca de 40 mil ambulantes, mas apenas 12 mil têm licença para trabalhar nas ruas. O plano de ordenamento dará prioridade aos ambulantes já regularizados junto á prefeitura.

Uma terceira reunião entre representantes da prefeitura, das associações dos ambulantes, da Fundação Mário Leal Ferreira e do Sebrae está marcada para a próxima quarta-feira (20), às 14h30, na sede do Sebrae.

Por Daniele Vilas Bôas


SALVADOR - A Superintendência de Trânsito e Transporte de Salvador (Transalvador) proibiu o estacionamento e filas duplas na Avenida Estados Unidos, no Comércio, em Salvador. A partir de hoje (18) o motorista que descumprir a determinação pode ter o carro guinchado e ser multado em R$ 85.

“A maior dificuldade que temos nessas operações de reordenamento é a educação do motorista, que passou por um período de médio prazo de desleixo da fiscalização e ficou com a sensação de que podia tudo”, informou  Marcelo Corrêa, dirigente do órgão. As ações da Transalvador já ocorreram no Farol da Barra e na Avenida Sete de Setembro. De acordo com Correa, a Feira de São Joaquim deve ser o próximo. 

Ordem na casa
Na manhã de hoje (18), a Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop) começou a operação Ordem na Casa. Na operação, os vendedores ambulantes serão retirados das passarelas do Iguatemi e da avenida Tancredo Neves. A operação é realizada com em parceria com a Polícia Militar, Polícia Civil e Guarda Municipal. 

A secretária, Rosemma Maluf afirma que Salvador tem cerca de 40 mil ambulantes, mas apenas 12 mil tem licença para trabalhar nas ruas.

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A Diretoria de Controle Urbano do Paulista iniciou nesta quarta-feira (16) a notificação dos comerciantes quem atuam na área central da cidade. O alvo da fiscalização foram os ambulantes e proprietários de barracas instaladas sobre as calçadas.

Os comerciantes notificados deverão apresentar o alvará de permissão para venda na área no prazo máximo de dois dias. Caso não o façam, a Prefeitura irá entrar com um processo de retirada dos mesmos. O objetivo é melhorar a moblidade nas calçadas e vias da localidade.

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O processo de notificação se estende até a próxima sexta-feira (18) e a expectativa é de que cerca de 100 comerciantes sejam abordados. A iniciativa faz parte do programa Paulista Cidade Saudável.

Com informações da assessoria

Os comerciantes informais instalados na Rua Siqueira Campos e vias próximas, em Paulista, no Grande Recife, serão vistoriados, a partir desta quarta-feira (16), por fiscais da Secretaria de Urbanismo e Meio Ambiente da cidade. 

Durante a ação, a equipe vai solicitar o alvará que permite a comercialização e permanência no local. O processo de notificação prossegue até a próxima sexta-feira (18), sempre das 8h às 17h. A ideia é desbloquear as calçadas e vias públicas para dinamizar a mobilidade urbana. A fiscalização vai contar com o apoio dos Agentes da Paz, da Guarda Municipal e de agentes de trânsito.

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O serviço de disciplinamento do comércio na cidade foi iniciadom, no último sábado (12), com a distribuição de panfletos educativos e contato direto com os ambulantes e proprietários das lojas do centro.

Cerca de 60 mulheres serão beneficiadas com as ações do mutirão de serviços realizados nesta terça-feira (11) pela Prefeitura do Recife, a partir das 9h, na sede da Coopagres. As atividades são destinadas à catadoras e ambulantes que trabalham no Módulo-6 do Camelódromo da Avenida Dantas Barreto, na área central do Recife.

"Os serviços que serão executados na área que elas trabalham reafirmam o compromisso da gestão de garantir seus direitos", conta a titular da pasta Especial da Mulher, Rejane Pereira. Após apresentar a pesquisa realizada pela ONG SOS Corpo – Instituto Feminista para a Democracia – ao Fórum Gestor de Gênero que é coordenado Secretaria Especial da Mulher contando como é a situação social do local, a secretaria em parceria com outros órgãos deu início a iniciativa das ações desta terça.

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O prefeiturável da capital pernambucana Geraldo Julio (PSB), realizou caminhada no centro do Recife, acompanhado de alguns candidatos a vereador, seu vice Luciano Siqueira (PCdoB) e do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB). O candidato do PSB cumprimentou eleitores, falou sobre boatos e o crescimento da sua campanha.

Diante de rumores de que o socialista havia dito que retiraria os ambulantes das ruas do centro do Recife, Geraldo foi conversar com alguns para desfazer os boatos. “Eu já conversei com os comerciantes e isso é mentira”.

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Questionado sobre as declarações do prefeito João da Costa (PT), de que a eleição se resolveria no primeiro turno, Geraldo foi enfático ao afirmar que essa é uma opinião do prefeito. “Eu tô trabalhando firme, a nossa foi a campanha que mais cresceu em todo país. Governa a cidade por quatro anos quem ganha a eleição, no primeiro ou no segundo turno”, completou o socialista.

Nesta manhã (13), ambulantes realizaram protesto, onde colocaram fogo em pneus, na Estrada do Arraial, bairro da Tamarineira, Zona Norte do Recife, causando engarrafamento na via local. Resultando, também, em conflitos nas outras avenidas, como a Rosa e Silva.

Eles criticam o que chamam de "varredura" o que a Diretoria de Controle Urbano (Dircon) realiza na área, tirando vendedores de lanches que ficam em frente ao Hospital Agamenon Magalhães, Hospital Barão de Lucena e também Hospital das Clínicas desde a semana passada.

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Apesar da retirada pelos representantes do órgão público, minutos depois os ambulantes voltaram ao local. “Se eles querem que a gente saia, tem que arranjar um emprego pra nós, uma saída, por que todo mundo está aqui para ter o próprio sustento. Nós dependemos disso para sobreviver, mas os órgãos não estão nem aí, apenas queres nos expulsar e pronto”, afirmou Denilda Neves, 53, que trabalha no local há oito anos.

Os comerciantes reclamam ainda que o Governo do Estado e a Prefeitura do Recife estão retirando o sustento das famílias que dependem dessa comercialização para sobreviver. Na próxima quinta (16), às 8h, eles prometem novo protesto, com uma caminhada pelas ruas do Recife, até a sede do Governo do Estado. Eles querem a implantação de quiosques, implantado no Hospital da Restauração (HR) há pouco tempo. 

Segundo a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), a via já está liberada e flui normalmente.

Em nota, a Dircon informa o motivo da retirada dos ambulantes:

"A Diretoria de Controle Urbano (Dircon) informa que a retirada dos comerciantes informais no entorno dos hospitais públicos foi um atendimento à solicitação feita pelo Governo do Estado no fim do ano passado, já que a atividade nas proximidades das unidades de saúde é considerada inapropriada.  No caso específico do Hospital das Clínicas, trata-se de uma área na qual atuam a Prefeitura do Recife, por meio da Dircon, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT) e a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Os comerciantes informais que atuavam na calçada do Hospital Barão de Lucena após serem retirados, no início deste ano, foram encaminhados à Secretaria de desenvolvimento Econômico para receber capacitação. Neste período, gestores da Dircon buscaram entendimento com a direção do Hospital para buscar uma alternativa de reordenamento da área.

Em relação ao Hospital Agamenon Magalhães, fiscais da Gerência de Apreenssão (GEAP) realizaram, na manhã da última quarta-feira (08), uma ação de manutenção em frente à unidade. Na ocasião, retiraram oito pontos de comércio irregular fixados em frente à unidade de saúde. No início deste ano, a Prefeitura proporcionou às mulheres que trabalhavam na área a participação no curso “Mulheres Empreendedoras”, do Governo Federal."

A diretoria afirma que permanecerá monitorando o entorno dos hospitais da cidade para garantir a segurança dos usuários.

Apesar da pesquisa do Instituto Maurício de Nassau revelar que 51% dos recifenses aprovam o comércio ambulante, a secretária municipal de Controle e Desenvolvimento Urbano e Obras, Maria De Biase, afirma que "é hora da expansão formal". De acordo com a gestora, o resultado da pesquisa não causa surpresa porque a população reconhece nesse comércio o fácil acesso, mas ressalta que a prioridade da Prefeitura é realizar o ordenamento, avançando ainda mais, até o final do ano, nas ações implantadas no centro do Recife.

No momento, o foco é o comércio informal em Casa Amarela, bairro localizado na Região Política Administrativa 3 (RPA3), que não reflete o grau de satisfação geral com esse comércio, segundo dados da própria pesquisa do Instituto. "Apesar da aprovação registrada pela pesquisa, sabemos que há lugares onde a população reclama da ocupação das calçadas e do lixo que se acumula na área. Essa é uma realidade que a gente convive", afirma.

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A prioridade do reordenamento, de acordo com a secretária, é uma política traçada pela Prefeitura desde 2009, que inclui, ainda, uma atenção especial as áreas próximas a hospitais, escolas e mercados públicos. Há,ainda, o trabalho integrado com outras secretarias, a exemplo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, onde também por meio de parcerias com a iniciativa privada foi possível tirar da informalidade muitos desses trabalhadores, após um processo de capacitação. Maria De Biase só não soube especificar em números o resultado da ação.

Cadastrados - De acordo com dados da Secretaria, o Recife tem 3 mil ambulantes. Mas esses dados se referem, apenas, aos que atuam no centro do Recife. Nas outras RPAs da cidade, a Prefeitura não dispõe dos dados.

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Apesar dos 51% de aprovação dos recifenses ao comércio ambulante da cidade, em algumas áreas da cidade, como na Região Política Administrativa 3 (RPA3), a população diz que não se sente satisfeita com a presença deles no local.

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É o caso do bairro de Casa Amarela, onde a reportagem do LeiaJá foi ouvir os moradores. 

 

Ambulantes que comercializam no entorno do Hospital Barão de Lucena, localizado na avenida Caxangá, tiveram suas barracas recolhidas na manhã desta quinta-feira (26). Acompanhados de uma viatura da polícia militar, a Diretoria de Controle Urbano do Recife (Dircon) efetuou a retirada em cumprimento de uma solicitação do Governo do Estado, que proíbe o comércio informal nas calçadas de hospitais públicos. 

Mas de acordo com os comerciantes, sem apresentar qualquer tipo de ordem os policiais usaram de força e ameaças para recolher o material. Eles alegam que um dos policiais chegou a bater num poste com o cassetete, na tentativa de intimidá-los. Bastante transtornada, a comerciante Josefa das Neves (foto), de 48 anos, contou que até mesmo pertences pessoais foram levados.  “Eles pegaram minha carroça e não deixaram nem eu tirar a minha bolsa com documentos, dinheiro e a chave da minha casa”, declarou.

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Procurado pela  equipe do LeiaJá, o Capitão Gilmar, que participou da ação, afirma que operação ocorreu sem nenhuma irregularidade. “Não agredimos ninguém, nem fisicamente e nem verbalmente. Apenas o material foi recolhido”, disse. 

Após a confusão, os ambulantes se reuniram e decidiram prestar queixa na delegacia. “Vamos fazer um boletim de ocorrência (BO) e posteriormente iremos até a Dircon reaver o nosso material”, revelou um dos comerciantes. Os poucos trabalhadores que conseguiram salvar suas mercadorias, resolveram deixar a calçada do hospital, provisoriamente, e vender os produtos do outro lado da avenida.







Protesto realizado por ambulantes que trabalham em frente ao hospital Barão de Lucena bloqueou a Avenida Caxangá, sentido Camaragibe, na manhã desta sexta-feira (23) - matéria na íntegra você confere aqui.

Os manifestantes exigem licença para trabalhar no local e também a construção de quiosques por parte da Prefeitura do Recife. Houve momentos de tensão após a chegada de policiais e, depois de negociações, bombeiros foram liberados para apagar o fogo. Confira as imagens.

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Ambulantes do entorno do Hospital Barão de Lucena, localizado na avenida Caxangá, atearam fogo em pneus e entulhos em frente a unidade médica. Eles querem a licença para atuar na área, bem como a instalação de quiosques por parte da Prefeitura do Recife. A manifestação, que começou por volta das 8h desta sexta-feira (23), seguia de forma pacífica até a chegada de uma viatura de polícia militar e uma guarnição do Corpo de Bombeiros (CB).

O carro da PM entrou no local e se posicionou no meio dos manifestantes, encontrando resistência. Em meio ao confronto, um policial permaneceu todo o tempo com a mão na arma.  “Nós percebemos que o fogo estava atingindo o Hospital e havíamos decidido concluir o ato, mas os policiais se precipitaram e colocaram o carro por cima das pessoas”, afirmou o advogado dos ambulantes, Thiago Rocha.

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O advogado chegou a dizer, inclusive, que teria sido ameaçado por um dos agentes. “Os policiais estavam dizendo que se não abríssemos caminho eles iriam nos bater e nos prender”, afirmou. Questionados sobre as ameaças, os PM’s decidiram não se pronunciar, afirmando apenas que “as imagens mostrariam a verdade”.

Em meio à confusão, os manifestantes se reuniram e decidiram liberar a passagem para o carro dos bombeiros, que vinha logo atrás da PM. Por volta das 10h, o fogo foi apagado. O movimento foi encerrado, mas com promessa de se repetir caso a Diretoria de Controle Urbano do Recife (Dircon) não se posicione. “Temos um companheiro tentando esse contato com a Dircon. Caso eles não acatem nossos pedidos, iremos continuar com os protestos”, prometeu o advogado.



Manifestação – Os cerca de 25 ambulantes informais, que há mais de 30 anos trabalham no entorno do Hospital Barão de Lucena, reivindicam pela formalização do trabalho no local. Os manifestantes alegam que foram retirados do espaço sem proposta de indenização ou de outra área para instalarem seus pontos comerciais. 

Segundo Elias de França, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Informais de Pernambuco, já houve várias reuniões junto a Secretaria de Planejamento e Obras do Recife e com a Dircon, mas nenhum acordo foi seleado.

Conforme Edenaldo Manoel da Silva, líder dos ambulantes, o grupo sugeriu como solução a padronização dos quiosques, tal como foi feito no Hospital da Restauração. No local uma praça de alimentação foi construída, com 39 quiosques, além de espaço para banquinhos, pias e banheiros. Mas segundo ele, até o momento, apenas promessas foram feitas. “Nós queremos algo concreto. Enquanto isso não acontecer continuaremos protestando”, finalizou o ambulante.

Galeira de imagens exclusivas do protesto, você confere aqui.







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