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Depois do sucesso de Leandro em Amores Roubados, Cauã Reymond retorna às telinhas como André em O Caçador. A série estreia nesta sexta (11) logo após o Globo Repórter, com uma história envolta de mistérios e desejos proibidos. Além de Cauã, o elenco conta com nomes como Cleo Pires, Nanda Gosta, Ailton Graça e Alejandro Claveux.

André é um ex-policial que foi condenado a um crime injustamente e passa três meses na prisão. O personagem sai da penitenciária com um desejo: encontrar a verdade. Todos os seus amigos se afastam de André, exceto o delegado Lopes (Ailton Graça). Ele não acredita na inocência do personagem de Reymond, mas o ajuda com um novo trabalho que requer habilidades de um investigador.

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André se torna um caçador de recompensas e passa a conviver com o submundo do crime. Junto com o trabalho, André procura reunir pistas para limpar seu nome e resolver o caso pelo qual o personagem foi acusado injustamente. 

Além de ação e mistério, O Caçador também terá cenas quentes. André e sua cunhada Kátia (Cleo Pires) viverão uma paixão proibida. Com isso, o caçador passa a enfrentar a perseguição do irmão Alexandre (Alejandro Claveux).

Já Nanda Costa vive Marinalva, uma ex-prostituta que tenta seguir uma nova vida através da religião. A personagem também terá um envolvimento com André e é a única que pode fornecer pistas para esclarecer a verdade sobre a prisão de André.

O Caçador tem autoria de Marçal Aquino, Fernando Bonassi e José Alvarenga, que assina a direção ao lado de Heitor Dhalia. 

Após protagonizar Amores Roubados e participar do filme Alemão, Cauã Reymond assume mais um papel importante em seus doze anos de carreira. Ele será André na nova série da TV Globo, O Caçador. Seu personagem é um ex-policial que foi expulso na corporação depois de ter sido preso injustamente. Ele é um típico anti-herói, misto de mocinho com vilão.

Após ser expulso da corporação, André se torna um caçador de recompensas e encontra na nova profissão a chance de se vingar e provar sua inocência. 

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Assim como Leandro em Amores Roubados, André também será desejo de algumas mulheres. Cleo Pires será Kátia, mulher de Alexandre (Alejandro Claveaux), que sente uma forte atração pelo personagem de Reymond, irmão de seu marido. Já Nanda Costa, que interpretou Morena em Salve Jorge, vive a ex-prostituta Marinalva, que terá um envolvimento com André.

O Caçador tem autoria de Marçal Aquino, Fernando Bonassi e José Alvarenga, que assina a direção ao lado de Heitor Dhalia. No elenco também estão Ailton Graça e Jackson Antunes.

[@#galeria#@] PROGRAMAR PARA 14h

Irandhir Santos já é destaque no cinema pernambucano. O ator é conhecido por seus papéis em Febre do Rato, O som ao redor e Tatutagem, mas agora ele vem ganhando cada vez mais destaque na televisão brasileira. Além de ter participado da minissérie A pedra do Reino em 2007, recentemente Irandhir integrou o elenco de Amores Roubados e participa da nova novela das 18h da Rede Globo, Meu pedacinho de chão, que estreia na TV dia 7 de abril.

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Escrita por Benedito Ruy Barbosa e dirigida por Luiz Fernando Carvalho, a novela conta a história de Serelepe (Tomás Sampaio) e Pituca (Geytsa Garcia), mas relembra também a rivalidade do coronel Epaminondas (Osmar Prado) e Pedro Falcão (Rodrigo Lombardi), que doa um pedaço do seu chão comprado do seu rival e acaba gerando uma guerra entre eles. A história foi escrita em 1971, ano em que a novela foi ao ar pela primeira vez.

A trama aborda o mundo rural e ganha ares lúdicos parecidos com contos de fábulas. Irandhir interpreta Zelão, capataz do coronel Epaminondas (Osmar Prado). O ator participou de oficinas para incorporar o personagem, chegando a buscar estereótipos de movimentos relacionados a alguns animais. “Para o Zelão, fui atrás do cavalo. A postura do brabo, do bravo, do forte, daquele que impõe respeito, que tem uma elegância no seu porte armado”, conta Irandhir ao portal Gshow.

Também integram o elenco da nova novela Antonio Fagundes, Juliana Paes, Bruna Linzmeyer e Emiliano Queiroz.

Amores Roubados surpreendeu de maneira positiva o público desde sua estreia na segunda-feira (6) e pode surpreender ainda mais no seu último capítulo, que vai ao ar nesta sexta (17). A trama da Globo é inspirada na obra A Emparedada da Rua Nova, do pernambucano Carneiro Vilela. No livro, Leandro (Cauã Reymond) morre e Antônia (Isis Valverde) é trancada num quarto viva pelo seu pai, Jaime (Murilo Benício).

Mas será que o final preparado pelo roteirista George Moura vai ser fiel ao livro? De antemão, o autor faz especulações sobre a morte de Leandro. Ele afirma que “O amor pode ser capaz de fazer Leandro renascer”. Não seria uma surpresa se isso acontecesse. A minissérie em si é cheia de reviravoltas e essa seria apenas mais uma. Aliás, na cena da “suposta” morte de Leandro, o diretor Luiz Villamarim fez muito suspense com a câmera, focando nos destroços do carro, mas sem destacar Leandro.

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A minissérie é uma adaptação livre da obra de Vilela. Nada ainda é certo sobre o final da trama. Mas caso Leandro esteja vivo, o roteirista precisa criar uma história convincente e bem elaborada para o público. Caso o desfecho seja o mesmo do livro do pernambucano, resta esperar que o final não decepcione o público.

No capítulo desta quinta-feira (16) de Amores Roubados, Isabel (Patrícia Pillar) descobrirá que Jaime (Murilo Benício) planejou a morte de Leandro (Cauã Reymond). A descoberta será feita quando Isabel receber o bilhete que Oscar (Thierry Tremourox) deixou antes de partir para São Paulo. 

O bilhete será entregue enquanto Isabel sofre com a morte de Antônio (Germano Haiut). A mensagem diz que Jaime é um monstro e que a mulher precisa tomar cuidado. “Ele descobriu tudo e matou Leandro por causa da senhora”, tem escrito no bilhete. Com a revelação, Isabel se emociona e chora.

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Amores Roubados surpreendeu o público e conquistou altos pontos de audiência. O capítulo final da minissérie será exibido nesta sexta-feira (17).

Amores Roubados entra em sua reta final esta semana. A minissérie da Globo acertou ao investir na qualidade técnica e em um bom roteiro, feito a partir da adaptação livre da obra A emparedada da Rua Nova, romance do pernambucano Carneiro Vilela.

A minissérie chamou atenção pela temática do sexo e da traição. Leandro (Cauã Reymond) retorna à terra natal, conquistando as mais belas e poderosas mulheres da cidade. O desejo é apenas uma diversão para o sommelier até ele conhecer Antonia (Isis Valverde), filha de um poderoso empresário da região que retornou da Europa.

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No entanto, Amores Roubados é muito mais do que desejo e traição. Por trás das relações, um sertão secular pode ser visto. Leandro, filho de uma prostituta, vive um romance com uma filha de empresário, que representa um típico coronel latifundiário modernizado. A competente direção de arte de Moa Batsow faz o contraste entre dois cenários: o casarão da fazenda, a empresa de vinhos e as casas de barro da região.

A produção se aproxima da estética das séries de TV que são exibidas nos canais fechados. Tanto é que, diversos sites especializados em falar sobre seriados incluiram Amores Roubados na lista. Talvez o único pecado da minissérie seja a dublagem de algumas falas, que foram temas de queixas nas redes sociais. 

O elenco pernambucano ganha cada vez mais destaque na história com Irandhir Santos e Jesuíta Barbosa, que não se tornam sombras ao lado de estrelas de destaque nacional como Cauã Reymond e Murilo Benício. Outro ponto positivo é a trilha sonora. Diferentes estilos musicais entram em cena no momento certo, seja um forró da região ou os sintetizadores da banda The XX, escolha surpreendente que mostra não ser preciso optar por músicas de forte apelo comercial para agradar o público. As duas músicas do trio inglês, Angels e Intro que estão na minissérie conquistaram o topo do Itunes depois que Amores roubados começou.

Esta é a última semana da minissérie, que deixa aberto o espaço para boas produções na programação da TV aberta baseadas em obras legitimamente brasileiras. Os altos pontos de audiência são uma resposta ao elevado padrão técnico de Amores Roubados. Não é todo dia que uma fotografia excelente, como a de Walter Carvalho, aparece na TV aberta. Resta esperar a próxima parceria do roteirista George Moura e do diretor José Luiz Villamarim, que também trabalharam na ótima O canto da sereia em 2013.

O horário da minissérie muda a partir desta terça (14). Por causa da estreia do Big Brother Brasil, a trama começa às 23h10 (horário de Brasília), logo após o reality.

Na minissérie Amores Roubados, o clima promete esquentar ainda mais. Após saber do envolvimento de Isabel ( Patrícia Pillar) com o sommelier leandro (Cauã Reymond), Jaime (Murilo Benício) vai mostrar ao rapaz que ninguém o engana tão fácil e como as questões no Sertão são resolvidas.

Com a ajuda de João (Irandhir Santos), Bigode de Arame (César Ferrario) e Oscar (Thierry Tremouroux), Jaime prepara uma emboscada para dar cabo da vida de Leandro. Cabe ao empresário levar o sommelier até o local da armadilha. Leandro fica desconfiado, para em um posto e liga para Fortunato (Jesuíta Barbosa). Mas acaba seguindo o caminho indicado pelo patrão.

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O primeiro episódio da minissérie Amores Roubados, exibido na segunda (6), alcançou uma média de 30 pontos, surpreendendo a direção da Globo. Escrita por George Moura (O Canto da Sereia) com supervisão de Maria Adelaide Amaral e direção de José Villamarim, a minissérie é uma releitura da obra de Carneiro Vilela, A emparedada da Rua Nova.

Na história, Leandro Dantas (Cauã Reymond) é filho de Carolina (Cássia Kiss Magro), uma prostitua. Tendo crescido em São Paulo, Leandro volta para o sertão, de onde saiu. Lá ele arranja um emprego de sommelier  na vinícola de Jaimes (Murilo Benício), onde conhece Isabel (Patrícia Pillar), esposa de seu patrão, com quem ele se envolve.

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Mas ela não é a única mulher que Leandro seduz. Ele também conquista Celeste (Dira Paes), esposa de Cavalcanti (Osmar Prado), um dos maiores exportadores de frutas da região. O ápice da minissérie é a paixão de Leandro por Antônia Favais (Ísis Valverde), filha de Jaime e Isabel.

Confira episódio de Amores Roubados desta quarta (8):

Leandro comemora ao receber a ligação de Isabel. Fortunato alerta Leandro por manter um caso com Celeste e Isabel ao mesmo tempo. Antônia deixa a festa e convida Leandro para sair. Eles andam de jet ski, Leandro cai e Antônia o ajuda. Antônia leva Leandro até sua casa e o beija. Leandro se depara com Isabel e Antônia juntas na vinícola. Carolina copia as mensagens que Celeste enviou para Leandro. Antônia revela ao pai que não quer trabalhar com ele. 

O pernambucano Joaquim Maria Carneiro Vilela foi advogado, ilustrador, pintor paisagista, cenógrafo, juiz, bibliotecário, secretário de Governo e fabricante de gaiolas. E escritor.

A Emparedada da Rua Nova, seu livro que dá base à minissérie Amores Roubados, foi publicado em forma de folhetim entre 1909 e 1912, no Recife, e embora tenha gerado adaptações para teatro e cinema, e estabelecido a reputação de Carneiro Vilela como mestre da literatura nordestina, ele nunca se tornou apreciado por seus pares do Sul e do Sudeste.

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Agora, a Cepe Editora do Recife está republicando o volume (520 págs, R$ 40). O macabro (e já lendário) crime da Rua Nova que originou a narrativa, e a vingança do coronel Jaime que se estende além da morte, são elementos sob os quais hoje pairam ainda dúvidas no Recife: teriam sido reais ou invenção do autor?

Carneiro Vilela dizia que a história viera de um relato que ouvira de uma escrava. O telespectador que gostar da série não perderá em pedir um exemplar do livro. A surpresa é mais cruel do que terá suposto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O jagunço usa o photoshop para se encaixar ao lado da mocinha na foto. O coronel planta uvas irrigadas e exporta vinho. A mocinha sertaneja pratica bungee jump e estudou na Itália. O herói é sommelier. Os cavalos agora são mototáxis. A quenga fuma e cospe como um Josey Wales da Boca do Lixo.

O sertão mudou. Em vez do engenho de cana de açúcar, os novos empreendedores e seus negócios científicos tomaram conta. Mas a moral arcaica e o apego das elites ao poder permanecem os mesmos - o novo empreendedor continua decidindo a sorte do "súditos" como um Rei Salomão de iPad. Marido bateu na mulher? "Descubra qual dos dois está mentindo e demita", diz Jaime (Murilo Benício) ao capanga.

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Talvez a minissérie Amores Roubados (que estreou na segunda-feira, 6, na TV Globo) seja a primeira a atualizar o cenário das antigas tragédias coronelistas da literatura regional brasileira. O novo coronel conhece normas administrativas da FGV, mas continua cuidando para que nunca haja igualdade social, racial ou de gênero no seu terreiro. O arcaico transcende o moderno.

Parece um western caboclo, mas, se o espectador já viajou entre Jacobina e Juazeiro (BA), região das filmagens, reconhecerá aqueles cânions fabulosos, as cachoeiras, a terra desértica, os lagos, a poeira e o verde. Tudo existe e coexiste magnificamente, extremos geminados.

No ritmo, em vez de embarcar no já clichê do vácuo tarantiniano, de ação vertiginosa, o diretor José Luiz Villamarin opta por um olhar mais retrô, mais cinemanovista.

Vindo logo após a capenguíssima novela de Walcyr Carrasco, Amores Roubados, aparece na tela como um bálsamo. Cauã Reymond faz Leandro, um Don Juan com noção zero de autopreservação. Transa com Celeste (Dira Paes), casada com Deodoro (Osmar Prado), seja na vastidão de um certo Posto Divisa ou na adega do marido. Envolve-se ainda com mãe, Isabel (Patricia Pillar), e filha, Antonia (Isis Valverde). Como mãe de Leandro e cafetina, Cássia Kis dá um banho de secura e constrição. Os sotaques fingidos não fingem demais, não chegam ao grau Viúva Porcina de dicção. Não ofendem nem maltratam os ouvidos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A TV Globo estreia sua nova minissérie nesta segunda-feira (6) a partir das 22h15. A história de Amores Roubados, baseada no romance A Emparedada da Rua Nova, do pernambucano Carneiro Vilela, aborda a relação entre traição, culpa e desejo entre Leandro (Cauã Reymond) e Antônia (Isis Valverde). 

Leandro nasceu no sertão e foi criado em São Paulo pela mãe prostituta, interpretada por Cássia Kiss. Quando mais velho, o rapaz resolve retornar à cidade natal, onde acaba se envolvendo com três mulheres: Antônia, Celeste (Dira Paes) e Isabel (Patrícia Pillar). 

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A direção e roteiro são de José Luiz Villamarim e George Moura, que também trabalharam juntos em O Canto da Sereia. As gravações de Amores Roubados foram feitas em cidades do interior do Brasil, incluindo Petrolina, em Pernambuco, e Paulo Afonso, na Bahia. Foi durante essas gravações que a atriz Isis Valverde foi apontada como causa da separação de Cauã e Grazi Massafera.

Paisagem verde e gente falando sobre vinho sob o sol escaldante do sertão são imagens que não vêm à cabeça quando se pensa no nordeste brasileiro, mas é assim que ele vai aparecer em "Amores Roubados", minissérie que a Globo exibirá em janeiro.

A trama é baseada em "A Emparedada da Rua Nova", romance publicado em capítulos durante dois anos em um jornal de Recife no século 19, adaptado por George Moura e pelo diretor José Luiz Villamarim.

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A história vai mostrar relações de amor proibidas e difíceis em meio a um grupo de ricos exportadores de frutas e donos de vinícolas à beira do Rio São Francisco. "Quando fui procurar locações, percebi o sertão contemporâneo. Há mais eletrodoméstico e roupas globalizadas convivendo com o arcaico, o jegue ainda está lá. Temos o vaqueiro clássico, mas ele está com um celular", disse Villamarim à reportagem.

O diretor, que esteve à frente de projetos como "O Canto da Sereia" e a novela "Avenida Brasil", quer reformular o clichê da ideia de nordeste recorrente na TV, principalmente na maneira de falar. "Tinha a preocupação em não tornar uma farsa. Deixo o sotaque dos atores com uma prosódia simples, é como uma musicalidade ao falar. Por isso, chamei atores locais, como o Irandhir Santos e o Jesuíta Barbosa (ambos em cartaz no filme Tatuagem). É a busca do menos artificial possível. Senão, fica todo mundo falando igual."

Para 70% das cenas da minissérie, a equipe passou 98 dias no sertão. O restante termina de ser gravado no Rio esta semana. "Foi como fazer três longas", compara Villamarim, que não se importou em não voltar para casa no período. "Trabalhávamos de segunda a sábado. O mais difícil foi o calor", minimiza ele, que conseguiu manter por lá figuras requisitadas do elenco, como Cauã Reymond, Murilo Benício e Patrícia Pillar, para deixá-los no clima da trama.

Superprodução

Apesar do tempo de gravação, "Amores Roubados" terá apenas dez episódios. Entre as 120 pessoas da equipe está Walter Carvalho, premiado diretor de fotografia do cinema nacional, responsável pela estética de "O Canto da Sereia" e a novela "Lado a Lado". "Por isso, a gente diz que está filmando (em vez de gravando, termo para a televisão). As séries sempre foram projetos especiais. A tendência é gravar menos por dia e pesquisar mais. A qualidade da TV cresceu e, como a gente domina a linguagem digital, a gente tem uma qualidade fotográfica melhor." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após os rumores sobre separação de Cauã Reymond e Grazi Massafera e a suposta traição do galã com Isis Valverde, no último domingo (10) a colunista Flávia Muniz, do jornal O Dia afirmou que Cauã estaria tentando reatar seu casamento. Ainda de acordo com a publicação, Massafera não tolera traição e nem cogita a possibilidade de volta.

No mês passado os olhares da mídia voltaram-se para o casal, que segundo uma coluna haviam rompido o relacionamento de seis anos. Na época Cauã chegou a ironizar a notícia, mas logo Grazi excluiu suas fotos da rede social Instagram e em seguida ele apareceu sem aliança em um evento. Quem não gostou muito desses boatos foi Isis Valverde, que após ser crucificada nas redes sociais, colocou a boca no trombone.

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Após os rumores da sua separação com Grazi Massafera, que teria como pivô um affair com a atriz Isis Valverde, Cauã apareceu em público pela primeira vez nesta quarta (23) em um evento de lançamento de um produto em São Paulo. Na última quinta (17) quando veio à tona o fim de seu casamento, o ator só comentou sobre o assunto em rede social ao fazer um post no Facebook ironizando a notícia. As outras envolvidas no caso se mantiveram caladas sobre o assunto.

Grazi já havia excluído suas fotos com o galã da rede social Instagram, e agora Cauã aumentou o número de evidências ao aparecer sem aliança durante o evento. O ator não teve como escapar do assunto. "Eu acho que é uma situação delicada porque hoje em dia a gente fica na dúvida entre o que é público e o que é privado. Se você é famoso, tem de abrir um pouco da sua vida pessoal, mas eu discordo. Tem momentos que realmente só interessam às pessoas que estão envolvidas. Principalmente quando vocês envolvem uma terceira pessoa que não tem nada a ver com isso e envolve uma criança. Isso de certa forma se torna perigoso. Eu lembro do caso da Escola Base e tudo o que aconteceu", disse ele, referindo-se à acusação de suposto abuso sexual de crianças, alunas da Escola Base, em 1994. O ator ainda completou. "Eu admiro a imprensa, vocês sabem, mas esse assunto é privado e não vou falar sobre isso". 

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Além de Cauã, em entrevista por telefone, o pai de Isis, Rubens Valverde, também se pronunciou. "Ela me disse que não tem nada com Cauã", afirmou.

Segundo Rubens, a filha negou que tenha alguma relação, além de profissional, com o ator. Ele ainda explanou a indgnação da filha em estar envolvida na separação do casal. Desde que a notícia de separação foi vinculada à imagem de Isis, fãs dos atores colocaram suas opiniões nas redes sociais. Alguns a atacaram com termos como 'destruidora de lares', enquanto outros a defenderam dizendo que Cauã e Grazi já estavam separados há muito tempo. 

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