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O sagui-de-tufo-branco que sofreu um choque em poste de alta tensão nas proximidades da Arena de Pernambuco, em São Lourenço da Mata, teve o braço direito amputado na tarde da quarta-feira (4). O macaco está se recuperando das graves queimaduras no Centro de Triagem de Animais Silvestres de Pernambuco (Cetas Tangara), da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH).

A decisão pela cirurgia foi tomada após a constatação de que a exposição óssea que o primata sofreu foi muito forte e extensa, não havendo possibilidade de recuperação. Ainda na terça-feira (3), quando foi resgatado, o animal recebeu cuidados médicos no Hospital Veterinário da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). A médica que o atendeu também participou do procedimento de amputação.

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O macaco se feriu após um barulho na mata provocado por animais de médio porte assustar um grupo de seis saguis. Todos os primatas se afastaram, mas um deles subiu no poste de alta tensão, levou choque e caiu no chão. O biólogo Sérgio Correia, que trabalha em um projeto de reflorestamento na área, foi quem resgatou o animal.

Representando o Estado de Tocantins, Rúbia Machado, que na verdade nasceu no Espirito Santo, será a primeira deficiente física a concorrer no Miss Bumbum. A estudante de 29 anos perdeu a perna esquerda depois de ser atropelada pelo namorado, aos 19 anos.

Em entrevista ao UOL, ela conta que o então parceiro, que também é seu primo, arrancou sua perna ao avançar em direção dela com o carro. "Não tínhamos terminado. Jamais esperava isso dele", disse. Como o rapaz ainda era menor de idade, não chegou a ser preso ou sequer julgado, mas não deixou de ser processado pelo que fez.

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Rúbia conta que não se deixou abalar pelo ocorrido e nem se entregou a uma depressão. Quanto a um dos seus objetivos no concurso, ela diz que deseja mostrar para as pessoas que mesmo com deficiência ainda é possível ter autoestima elevada quando se tem determinação. “Não se pode deixar abater. Tem que confiar e focar naquilo que deseja", aconselha ela. 

Atualmente, ela estuda para prestar vestibular para educação física e sonha em ser uma musa fitness. A candidata ao Miss Bumbum acredita que o concurso pode lhe dar muita visibilidade. "Para mim é um sonho, sempre quis isso para minha vida, ser modelo, ser famosa. Eu treino muito, vai ser ótima essa exposição, quero seguir como modelo fitness, quero fazer história", conta Rúbia, que ainda acrescenta que faria tudo pela fama, inclusive posar nua, que seria outro sonho realizado.

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Após o anúncio da transferência do jornalista Rafael Henzel da Unidade de Terapia Semi-Intensiva para o quarto do hospital, neste sábado, os médicos do Hospital San Vicente Fundación divulgaram mais uma boa notícia sobre os sobreviventes da tragédia aérea com o voo da Chapecoense na Colômbia: não será necessário ampliar a amputação da perna direita de Jackson Follmann.

Segundo informe da comissão médica, a partir de domingo, os pacientes começam a ser preparados para o retorno ao Brasil, mas o melhor quadro de momento não significa a prioridade no transporte. A volta ao País será feita de acordo com a particularidade de cada aeronave disponibilizada.

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Mais cedo neste sábado, Henzel apresentou boa evolução e foi levado para o quarto. Segundo os responsáveis, ele respira sem cateter nasal ou suporte de oxigênio. Agora o jornalista precisa ser submetido a uma tomografia de tórax para assegurar a viabilidade do transporte de volta ao Brasil.

Já Follmann foi submetido a uma revisão cirúrgica na sexta-feira e os médicos descartaram uma ampliação da perna, pois a área não apresentou sinais de infecção. Por enquanto, o goleiro permanece com curativo, com necessidade de observação nas próximas horas, e a tendência é a "regularização" do procedimento em São Paulo.

Se na sexta-feira foi identificada a bactéria causadora da infecção urinaria no lateral Alan Ruschel, neste sábado os médicos informaram que o problema está sendo tratado com antibióticos. Agora a equipe estuda a logística para o transporte do atleta a Chapecó nos próximos dias.

O quadro que demanda maiores cuidados ainda é de Neto, que já consegue conversar e não precisa de drogas de suporte, mas segue em cuidados intensivos e com uma infecção. Um dia após ser desentubado, o zagueiro passou por um trabalho de ventilação mecânica não invasiva, melhorando o seu quadro pulmonar. A equipe médica ainda mantém o atleta em condição de alerta, principalmente nas próximas 24 horas.

Peru investiga o caso de uma mulher que deu entrada em um hospital público para se tratar de cálculo renal e recebeu alta com as mãos e os pés amputados, devido a uma infecção nas extremidades supostamente por negligência médica.

Shirley Meléndez, de 25, denunciou médicos do Hospital Público Guillermo Almenara de Essalud pelo ocorrido, após sofrer uma infecção generalizada. Seu caso foi revelado pelo programa dominical de TV "Cuarto Poder" e comoveu o país, incluindo o presidente peruano, Pedro Pablo Kuczynski.

Estudante de Administração e animadora de eventos, Shirley conta que foi internada em 15 de janeiro deste ano para uma cirurgia de retirada de cálculo em ambos os rins. Foi operada três vezes e recebeu alta em março. Dias depois, acrescentou, voltou a ser internada, com problemas para urinar.

Foi nesse momento que tudo se agravou. Ela conta que lhe colocaram um cateter em um ambiente inadequado que teria causado uma infecção generalizada. "Eles (médicos) decidem me colocar um cateter até o rim em um ambiente que não estava esterilizado", lembrou.

Depois disso, ela teve febre e foi colocada em coma induzido. Alguns dias se passaram, e os médicos resolveram amputar-lhe as mãos e os pés por um vírus que lhe causou uma infecção - aparentemente pelo cateter contaminado. 

Shirley entrou andando no hospital e saiu de cadeira de rodas. "Três meses depois recebi alta com pés e mãos amputados, ainda com o problema do cálculo e, durante todo esse tempo, venho exigindo uma explicação real do que aconteceu comigo", detalhou.

Shirley Meléndez mostrou na televisão um vídeo, onde estaria gravada sua conversa com o médico Freddy Pacheco, que a operou. Na gravação, ele admite que o cateter "tinha um germe". O médico garantiu à emissora que foi mal interpretado.

O presidente Kuczynski, que tomou posse em 28 de julho, manifestou sua total indignação com o caso. "Quero expressar minha absoluta indignação com o que aconteceu com Shirley Meléndez. Casos como esse não podem se repetir em nosso sistema de Saúde", declarou em um vídeo.

Após a Apple anunciar o inédito sensor biométrico no iPhone 5S, as mais variadas dúvidas, perguntas, especulações e teorias da conspiração começaram a surgir na internet. Desde parceria da Apple com governo dos Estados Unidos para garantir as digitais do mundo inteiro até a possibilidade de ladrões amputando dedos para fazer o roubo valer. Esta última, porém, foi recentemente respondida: o sensor digital só irá reconhecer dedos colados ao corpo do dono.

A exigência se deve ao tipo de tecnologia que escaneia a digital, agindo em uma camada mais profunda da pele. O sensor só é ativado a partir de pulsações elétricas que percorrem a pele humana, além de utilizar ondas de radiofrequência que não respondem à pele morta.

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Além disso, é possível ativar um código de bloqueio a ser digitado após a confirmação biométrica ativando uma camada de segurança adicional ao aparelho. Ainda, em caso de acidente ou amputação do dedo, o celular só pode ser desbloqueado com o uso da senha após 48 horas inativo.

Médicos do governo sudanês amputaram um pé e uma mão de um homem, na aplicação de uma pena por roubo, informaram organizações de defesa dos direitos humanos esta quarta-feira, descrevendo a sentença, pouco comum, como tortura.

A amputação da mão direita e do pé esquerdo de Adam al Muthna ocorreu seguindo uma ordem da justiça no hospital al Rebat do ministério do Interior em Cartum, em 14 de fevereiro, informaram estas organizações, citando "fontes confiáveis".

Muthna, de 30 anos, foi condenado por roubo a mão armada depois de atacar um caminhão que transportava passageiros, informou a organização Human Rights Watch em um comunicado publicado também em nome das organizações African Centre for Justice and Peace Studies, REDRESS e Physicians for Human Rights.

"A amputação cruzada é uma forma de tortura avalizada pelo Estado", afirmou Vincent Iacopino, conselheiro médico em chefe da ONG Physicians for Human Rights, sediada nos Estados Unidos.

No passado foram proferidas penas de amputação no Sudão, em virtude da Sharia (lei islâmica), cuja entrada em vigor em 1983 desencadeou duas décadas de uma devastadora guerra civil.

No entanto, desde 2001 não se informou nenhum caso de execução desta pena, segundo as organizações.

Um técnica experimental que utiliza a fototerapia para tratar pés diabéticos tem se mostrado eficaz para evitar amputações. Cerca de 90 pacientes já passaram pelo tratamento no Hospital de Ensino Anchieta, em São Bernardo do Campo. A iniciativa é resultado de um projeto do médico João Paulo Tardivo, autor da técnica, em parceria com a Faculdade de Medicina do ABC.

Tardivo, que já desenvolvia trabalhos com fototerapia, teve a ideia de aplicá-la em diabéticos ao atender pacientes que não tinham alternativa além da amputação. Por apresentar uma diminuição da sensibilidade dos pés por causa da neuropatia periférica, o diabético não sente dor e, portanto, não percebe quando o membro inferior sofre lesões. Além disso, a deficiência circulatória e a baixa imunidade associadas à doença fazem com que o ferimento não se cure naturalmente.

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Dos 18 pacientes atendidos por Tardivo que já apresentavam osteomielite - quando a infecção atinge os ossos e existe a indicação de amputação - 17 puderam manter o membro. Nesses casos, o antibiótico não é eficaz, pois não chega às bactérias instaladas nos ossos.

No tratamento em teste, a luz tem o papel de provocar uma reação fotoquímica com o oxigênio presente nos micro-organismos, levando à produção de radicais livres, que destroem mesmo as bactéria resistentes.

Para chegar ao centro da infecção, Tardivo introduz um cabo de fibra ótica dentro da ferida. Para conduzir a luz ao interior das bactérias, é utilizada uma substância fotossensível: o azul de metileno.

Para começar a aplicar a técnica, o pesquisador submeteu à Faculdade de Medicina do ABC um projeto de criação do Centro de Tratamento do Pé Diabético no Hospital Anchieta. A proposta foi aceita pela faculdade. Ele já havia publicado um artigo na revista Photomedicine and Laser Surgery em 2009 sobre a experiência da utilização da fototerapia. Com o resultado positivo observado nos 90 pacientes já atendidos no centro, o objetivo é propor a exportação do método para o SUS.

Tardivo destaca a vantagem financeira da fototerapia em relação ao tratamento convencional. "É mais barato cuidar com esse método do que com cirurgia. Dessa forma, preserva-se a qualidade de vida e diminuem os custos."

Depois da instalação do centro, que ocupa uma sala do ambulatório, as enfermeiras começaram a se capacitar para aplicar a técnica. Hoje, pacientes com outras condições, como ferimento ortopédico ou úlcera por pressão, também começam a ser tratados com o princípio da fototerapia. "Quando o paciente diabético chega, muitas vezes já tem indicação para ser amputado porque já se investiram vários recursos. Veja a importância de se oferecer uma alternativa", ressalta. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Em pleno Dia das Crianças e feriado nacional de Nossa Senhora Aparecida, uma explosão assustou os visitantes do Horto Dois Irmãos na tarde desta sexta-feira (12). Um cilindro de gás, utilizado para encher balões, explodiu e deixou quatro pessoas feridas, duas delas tiveram ambas as pernas amputadas. As investigações iniciais apontam que os vendedores faziam uma mistura caseira, que não era o gás hélio, para deixa o balão suspenso no ar.

Segundo testemunhas, a explosão aconteceu no momento em que Marcelo de Paula, dono da barraca e que teve as pernas amputadas, colocava uma das substâncias dentro do cilindro. “O gás que ele usava era artesanal. O objetivo era fazer o balão flutuar, os outros vendedores usavam o CO2, mas eles não”, disse outro vendedor de balões, Antonio da Silva.

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Segundo o perito do Instituto de Criminalística (IC), Gilson Freitas, o acidente pode ter sido causado pelas péssimas condições dos cilindros ou pelo tipo de gás utilizado. “Não posso dizer nada agora, pois ainda não sabemos que tipo de material eles estavam utilizando para encher os balões. Pela cor e pela marcação do cilindro, ele deveria ser apenas de oxigênio. Viemos coletar o material e começaremos as análises”, disse Freitas. O resultado da perícia deve sair em até 30 dias.

Os bombeiros anunciaram quatro vítimas, mas algumas testemunhas que estavam próximas ao local do acidente afirmaram que, além dos adultos, três crianças também ficaram feridas, uma delas saiu amparada pelos pais com o ouvido sangrando. O caso está sendo investigado pela delegacia de Casa Amarela.

Fiscalização - O órgão responsável pela fiscalização do comércio ambulante no Recife é a Diretoria de Controle Urbano (Dircon). Segundo os comerciantes, nenhum técnico esteve ou passou pelo local para realizar nenhuma vistoria durante os dias de festa, que começou na última terça-feira e seguem até o domingo (14).

A redação do LeiaJá tentou entrar em contato com a Dircon, mas não teve respostas até o início da noite.

Confira matéria da TV LeiaJá:

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