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O preço médio da gasolina comum nas bombas caiu mais 2,5% na última semana, informou hoje a Agência Nacional de Petróleo, Biocombustíveis e Gás Natural (ANP). O levantamento oficial diz respeito ao período entre os dias 4 e 10 de setembro, quando o preço médio do combustível ficou a R$ 5,04 por litro, ante R$ 5,17 aferido na semana anterior.

Trata-se da 11ª semana seguida de queda no preço do combustível ao consumidor desde o pico histórico de R$ 7,39, registrado na penúltima semana de junho. Desde então, no acumulado de dois meses e meio, o preço da gasolina já caiu 31,8% nos postos.

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A trajetória de queda começou em 24 de junho, quando o governo federal sancionou a lei que limitou o ICMS incidente sobre combustíveis a 17% em todo o país. A medida surtiu efeito quase imediato no preço aos consumidores. Em seguida, nos meses de julho, agosto e setembro, os preços seguem caindo em função das quatro reduções seguidas nos preços praticados pela Petrobras em suas refinarias.

A queda mais recente nas bombas se deve justamente ao último reajuste da Petrobras, que reduziu em 7% o preço aos distribuidores a partir de 2 de setembro, o que já se refletiu nas bombas.

A uma média de R$ 5,04 por litro em todo o país, a gasolina voltou a patamares vistos em fevereiro de 2021. Então, o litro variou entre R$ 4,76 no início daquele mês e R$ 5,17 ao fim.

A redução de impostos sobre combustíveis e a pressão do governo para a Petrobras diminuir os preços praticados nas refinarias se devem aos esforços do governo em dar uma resposta ao eleitorado e conter a inflação perto das eleições.

Esse processo tem sido facilitado pelo recuo das cotações internacionais do barril de petróleo e seus derivados. Na semana passada, o barril do Brent chegou a fechar abaixo dos US$ 90, devido aos temores de queda na demanda chinesa, o que se refletiu nos preços dos derivados e reforçou a janela de reajustes para baixo da Petrobras.

Conforme noticiou o Broadcast/Estadão na semana passada, executivos da estatal veem espaços para mais reduções nos preços da gasolina, mas nem tanto no caso do diesel, cujos preços seguem sob forte volatilidade no mercado internacional.

Diesel

A Petrobras já reduziu o preço do diesel duas vezes em agosto, nos dias 4 e 11 daquele mês. Somado ao corte de impostos de junho, esse movimento também se refletiu em queda sustentada nas bombas, ainda que em intensidade bem menos intensa que a verificada para a gasolina.

Na semana entre 4 e 10 de setembro, informou a ANP, o preço médio do diesel S10 nos postos brasileiros foi de R$ 6,96, leve redução de 0,4% na comparação com os R$ 6,99 por litro registrados na semana imediatamente anterior.

Desde a semana em que foi imposto o teto de 17% no ICMS, em 24 de junho, o diesel acumula queda de 9,3% no preço médio do litro, que também caiu por 11 semanas seguidas, de R$ 7,68 no início do ciclo para os atuais R$ 6,96.

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 17 Estados e no Distrito Federal na semana passada e subiram em outros 7. No Amapá, não houve medição e no Amazonas os valores não variaram, informa a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), em levantamento compilado pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol subiu 2,56% na semana em relação à anterior, de R$ 4,680 para R$ 4,800 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 0,21%, de R$ 4,870 para R$ 4,860 o litro.

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A Paraíba foi a unidade da Federação com maior recuo porcentual de preços na semana, de 19,37%, de R$ 5,110 para R$ 4,120 o litro.

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,4509 o litro, em Sergipe. Já o preço máximo na semana foi registrado no Rio Grande do Sul, a R$ 6,99 o litro.

O menor preço médio estadual foi observado em Mato Grosso, de R$ 3,53 o litro, enquanto o maior preço médio estadual foi verificado em Roraima, de R$ 5,39.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País subiu 11,11%. O Estado com maior baixa porcentual no período foi o Maranhão, com 35,13% de desvalorização mensal do etanol. E o com maior alta porcentual no período foi Mato Grosso, com 24,29%.

Na primeira semana após a terceira redução do preço da gasolina pela Petrobras, no último dia 16, o litro do combustível em média estava 1,8% mais barato em relação à semana anterior, custando R$ 5,40, contra R$ 5,50 da semana de 7 a 13 de agosto, segundo o levantamento de preços da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) entre os dias 14 a 20 do mesmo mês.

Após um ataque cibernético, a ANP deixou de divulgar o levantamento de preços desde o dia 4 de agosto, retomando na última sexta-feira as informações sobre o comportamento dos preços nos postos pesquisados em todo País.

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No caso da gasolina foram ouvidos 5.403 postos de abastecimento.

Diesel

Já o diesel, que teve seu preço reajustado para baixo no último dia 12, a redução foi de 2,3%, para R$ 7,05 o litro na semana de 14 a 20 de agosto, ante R$ 7,22 na semana anterior, de acordo com pesquisa em 4.501 postos.

O diesel S10, menos poluente e o mais usado no Brasil, caiu 2,6%, para R$ 7,13 o litro, contra R$ 7,32 uma semana antes.

Paridade

Mesmo com as últimas reduções, os preços da gasolina e do diesel no Brasil continuam acima dos praticados no mercado internacional, segundo dados da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom). Em média, a gasolina está sendo comercializada no mercado interno com preços 9% mais altos do que no Golfo do México, que serve de referência de preço para os importadores, enquanto o preço do diesel está 8% superior.

Apenas na Bahia, onde funciona a única refinaria privada do País - a Refinaria de Mataripe, que acompanha mais de perto a paridade com os preços internacionais -, o preço do diesel estava 2% abaixo do praticado fora do Brasil, enquanto a gasolina estava com o preço 5% acima do Golfo.

Já nos portos atendidos pelas refinarias da Petrobras, a gasolina chegava a custar 12% mais cara (Porto de Suape), e o diesel 11% mais caro (Porto de Itacoatiara).

Pelo preço médio, a gasolina poderia ter uma nova queda de preços no mercado interno de R$ 0,27 por litro, e o diesel, de R$ 0,36 por litro.

Pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) mostra que, apesar de ainda se manter acima dos valores praticados no mercado internacional, o preço dos combustíveis voltou a cair no mercado brasileiro na última semana. A maior queda foi registrada pela gasolina, puxada pela redução do ICMS. Entre 17 e 23 de julho, o preço do combustível caiu 2,9%, elevando para 17,4% o porcentual no acumulado do mês.

O preço médio da gasolina comum nos postos verificados pela ANP foi de R$ 5,89 por litro, sendo que o mais alto (R$ 7,75) foi encontrado em Altamira, no Pará, enquanto o mais barato (a R$ 5,09) estava sendo vendido em Passos, Minas Gerais.

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Em relação ao mercado exterior, a gasolina está, na média, 1% acima do preço internacional. Na Bahia, onde funciona a Refinaria de Mataripe, privatizada no final do ano passado, os preços estão 4% superiores aos praticados no Golfo do México, segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustiveis (Abicom).

Já o diesel S10, menos poluente e mais utilizado no Brasil, teve ligeira queda de preços, de 0,4% na semana passada, mantendo o preço mais alto (de R$ 9 por litro) em Ourinhos, no interior paulista, e o mais baixo (R$ 6,29), em Itatiba, também em São Paulo. Na média, o preço do litro do diesel S10 custava R$ 7,55 na semana de 17 a 23 de julho, segundo a ANP.

O combustível, que anda escasso no mundo por conta do aumento da demanda, está em média 5% acima do preço internacional. Segundo a Abicom, seria possível uma redução de R$ 0,29 por litro para atingir a paridade com os valores internacionais.

Já o botijão de gás de 13 quilos teve queda de 0,3% na semana passada, e estava sendo comercializado em média a R$ 111,80.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 24 Estados e no Distrito Federal na semana passada e subiram em apenas outros dois (Rio Grande do Sul e Roraima), de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol recuou 2,04% na semana em relação à anterior, de R$ 4,410 para R$ 4,320 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 1,70%, de R$ 4,120 para R$ 4,050 o litro. Sergipe foi a unidade da Federação com maior recuo porcentual de preços na semana, de 6,55%, de R$ 5,500 para R$ 5,140 o litro.

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O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,530 o litro, em Mato Grosso. Já o preço máximo na semana foi registrado no Rio Grande do Sul, a R$ 7,890 o litro. O menor preço médio estadual foi observado em Mato Grosso, de R$ 3,87 o litro, enquanto o maior preço médio estadual foi verificado no Amapá, de R$ 6,00.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 12,02%. O Estado com maior baixa porcentual no período foi Rio de Janeiro, com 19,11% de desvalorização mensal do etanol.

Competitividade

O etanol manteve-se mais competitivo do que a gasolina em apenas um Estado na semana passada: Mato Grosso. É o que mostra levantamento da ANP compilado pelo AE-Taxas. Os critérios consideram que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso.

Em Mato Grosso, a paridade é de 65,59%. Em São Paulo, a paridade atingiu 70,07% na semana passada, deixando o etanol menos competitivo do que a gasolina.

Na média dos postos pesquisados no Brasil, o etanol está com paridade de 73,34% ante a gasolina, portanto menos favorável do que o derivado do petróleo.

Executivos do setor afirmam que o etanol pode ser competitivo com paridade maior do que 70% a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

Inscrições para o processo seletivo simplificado da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), seguem em aberto, até 1º de agosto, no site da seleção. Ao todo serão oferecidas 48 vagas temporárias para profissionais de nível superior.  

As oportunidades são para os cargos de fiscalização da produção de combustíveis I e II; fiscalização de infraestrutura e movimentação I e II; regulação de novas atribuições I ao IV e fiscalização do abastecimento. 

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Os profissionais selecionados terão uma remuneração de R$ 6.130,00 e jornada de trabalho de 40 horas semanais. 

A taxa de participação é de R$ 149,40 e o pagamento deve ser realizado até 19 de agosto. O processo seletivo será composto por provas objetivas, previstas para 25 de setembro, e prova de títulos, somente para as Atividades 1 a 8, elencadas no edital de abertura. 

Todas as etapas serão realizadas nas cidades de Belo Horizonte/MG, Brasília/DF, Manaus/AM, Porto Alegre/RS, Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA e São Paulo/SP. 

 

 

 

O preço médio do litro da gasolina no Brasil registrou a quarta queda consecutiva, ajudada nas últimas duas semanas pela redução do ICMS para o teto de 17%, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O preço do combustível caiu em média 6,5% na semana de 10 a 16 de julho, para R$ 6,07 o litro, sendo o mais caro (R$ 8,10) encontrado em Tefé, no Amazonas, e o mais barato (R$ 5,15) em Macapá, no Amapá.

A gasolina aditivada também teve queda,de 5,9% na mesma semana, passando a custar em média R$ 6,21 por litro, sendo o mais caro encontrado a R$ 8,82 o litro e o mais barato, R$ 5,29 o litro.

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Já o diesel, segundo os dados da ANP, teve ligeira queda de preço, de 0,5% no caso da versão comum e de 0,6% no diesel S10, o menos poluente e o mais usado no Brasil. Em média, o diesel está sendo comercializado no Brasil a R$ 7,48 o litro, contra R$ 7,52 na semana anterior.

Apesar da queda, o preço da gasolina continua acima do praticado no mercado internacional, como ocorreu em toda a semana passada. Para atingir a paridade poderia haver uma redução de R$ 0,17 por litro segundo a Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom).

O governo Jair Bolsonaro vem pressionando a Petrobras para reduzir o preço da gasolina e do diesel, mas a estatal tem evitado repassar a volatilidade do mercado internacional para o mercado interno, mesmo com a queda do preço do petróleo no mercado internacional. O último reajuste da estatal já completou um mês (18 de junho).

Já a Acelen, privatizada no final do ano passado, reduziu o preço da gasolina em cerca de 7% na última sexta-feira, deixando assim de ficar com os preços muito acima do praticado fora do País e se aproximando dos preços da Petrobras.

Depois de ter caído na semana passada por três dias seguidos, perdendo o patamar de US$ 100 o barril, o petróleo voltou a subir forte nesta segunda-feira, 18, com o Brent para setembro subindo 3,75%, cotado a US$ 104,91 o barril.

Os preços médios do etanol hidratado caíram nos 26 Estados e no Distrito Federal na semana passada, de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol recuou 2,43% na semana em relação à anterior, de R$ 4,520 para R$ 4,410 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 2,14%, de R$ 4,210 para R$ 4,120 o litro. Roraima foi a unidade da Federação com maior recuo porcentual de preços na semana, de 9,80%, de R$ 6,120 para R$ 5,520 o litro.

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O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,390 o litro, em Minas Gerais. Já o preço máximo na semana foi registrado no Rio Grande do Sul, a R$ 7,890 o litro. O menor preço médio estadual foi observado em Mato Grosso, de R$ 3,91 o litro, enquanto o maior preço médio estadual foi verificado no Amapá, de R$ 6,01.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 11,84%. O Estado com maior baixa porcentual no período foi Mato Grosso, com 19,73% de desvalorização mensal do etanol.

Competitividade

O etanol manteve-se mais competitivo do que a gasolina em apenas dois Estados, na semana passada: Mato Grosso e São Paulo. É o que mostra o levantamento da ANP compilado pelo AE-Taxas. Os critérios consideram que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso.

Em Mato Grosso, a paridade é de 64,63%, enquanto em São Paulo atinge 69,95%. Na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 72,65% ante a gasolina, portanto menos favorável do que o derivado do petróleo.

Executivos do setor afirmam que o etanol pode ser competitivo com paridade maior do que 70% a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

O etanol manteve-se mais competitivo do que a gasolina em quatro Estados, na semana passada: Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo. É o que mostra levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas.

Os critérios consideram que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso.

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Em Goiás, a paridade é de 64,52%; em Mato Grosso, de 63,05%; em Minas Gerais, de 65,12%, e em São Paulo, de 64,91%.

Na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 65,94% ante a gasolina, portanto mais favorável do que o derivado do petróleo.

Executivos do setor afirmam que o etanol pode ser competitivo com paridade maior do que 70% a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 16 Estados na semana passada, de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. O biocombustível se valorizou em 10 Estados e no Distrito Federal.

Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol recuou 0,75% na semana em relação à anterior, de R$ 4,910 para R$ 4,873 o litro.

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Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 0,64%, de R$ 4,556 para R$ 4,527 o litro.

Roraima foi a unidade da Federação com maior recuo porcentual de preços na semana, de 4,12%, de R$ 6,286 para R$ 6,027 o litro.

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,89 o litro, em São Paulo, e o menor preço médio estadual, de R$ 4,493, foi registrado em Mato Grosso.

O maior preço médio estadual, de R$ 6,503, foi observado no Rio Grande do Sul, que também registrou o maior preço, de R$ 7,89 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 6,72%. O Estado com maior baixa porcentual no período foi São Paulo, com 8,43% de desvalorização mensal do etanol.

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 19 Estados nesta semana, de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Em sete Estados e no Distrito Federal, o biocombustível se valorizou. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol recuou 1,99% na semana em relação à anterior, de R$ 5,186 para R$ 5,083 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 2,72%, ficando em R$ 4,765 o litro. Goiás foi a unidade da federação com maior recuo porcentual de preços na semana, de 2,96%, para R$ 4,951 o litro.

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O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 4,07 o litro, em São Paulo, e o menor preço médio estadual, de R$ 4,765, foi registrado também em São Paulo. O maior preço médio estadual, de R$ 6,524, foi observado no Rio Grande do Sul.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 8,23%. O Estado com maior baixa no período foi São Paulo, com 10,90% de desvalorização mensal do etanol.

Os preços do diesel e da gasolina tiveram leve recuo nos postos de abastecimento na semana passada, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Na média do País, o litro da gasolina está custando R$ 7,25 e o diesel R$ 6,91, ambos 0,3% abaixo da semana anterior.

Com o preço do petróleo em alta, apesar de um dólar mais fraco diante do real, não é possível prever quanto tempo a Petrobras manterá os preços congelados nas refinarias por pressão do presidente da República, Jair Bolsonaro. O último aumento da gasolina ocorreu há 80 dias e do diesel, há 21 dias.

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De acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a defasagem da gasolina vendida no Brasil em relação à comercializada no Golfo do México chegava até 10%, e do diesel - reajustado em 8,9% no dia 10 de maio - a 5%.

Na média, as defasagens são de 6% e 4%, respectivamente, revelando uma nova escalada no preço do diesel no Golfo. Na quarta-feira da semana passada a defasagem do diesel estava zerada, subindo para 2% na quinta-feira e fechando a semana em 6%.

Na Bahia, único mercado atendido por uma refinaria privada (Refinaria de Mataripe), os preços na acumulam queda expressiva no mês de maio. A Acelen, dona da refinaria, tem feito reajustes semanais nos preços dos combustíveis, para cima ou para baixo. No mês de maio, a gasolina caiu entre 1,4% e 8,1% e o diesel, entre 4,7% e 13,6%, dependendo do mercado atendido.

Nesta segunda-feira, o petróleo voltou a subir no mercado internacional, com o Brent para os contratos de agosto avançando 0,40% na ICE, a US$ 116,02. Já o câmbio era favorável ao real. Às 9h29, o dólar à vista caía 0,43%, a R$ 4,7176. O dólar para junho recuava 0,24%, a R$ 4,7195.

No Brasil, a expectativa é a de que a oferta de diesel se aperte no segundo semestre, devido à alta da demanda interna aliada a um maior consumo global, motivada pelo aumento de sanções ao petróleo russo. Sem o fornecimento da Rússia, que sofre retaliações pela invasão na Ucrânia, o diesel ficará mais escasso no mundo inteiro e no Brasil não será diferente.

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 16 Estados e no Distrito Federal nesta semana, de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. O preço subiu em outros dez Estados. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol recuou 2,17% na semana em relação à anterior, de R$ 5,441 para R$ 5,323 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 2,75% na semana, ficando a R$ 5,049 o litro. O Distrito Federal foi a unidade da federação com maior recuo na semana, de 3,17%, a R$ 6,146/litro.

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O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 4,29 o litro, em São Paulo, e o menor preço médio estadual, de R$ 4,883, foi registrado em Mato Grosso. O preço máximo, de R$ 7,890 o litro, foi verificado em um posto do Rio Grande do Sul. O maior preço médio estadual, de R$ 6,623, foi observado também no Rio Grande do Sul.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País subiu 6,16%. O Estado com maior alta no período foi Alagoas, com 10,35% de valorização mensal do etanol, para R$ 5,746.

Competitividade

O etanol recuperou a competitividade de preços frente à gasolina nos Estados de Goiás e Mato Grosso após algumas semanas em que o combustível fóssil era mais vantajoso em todas as Unidades da Federação, mostra levantamento da ANP compilado pelo AE-Taxas. Os critérios consideram que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso. Em Goiás, a paridade ficou em 68,46% e em Mato Grosso, em 69,14%.

Na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 72,94% ante a gasolina, portanto menos favorável do que o derivado do petróleo, embora a diferença tenha caído frente à semana anterior. Em São Paulo, a paridade continua se aproximando dos 70%, mas ainda está acima desse patamar, em 72,73%.

Executivos do setor afirmam que o etanol pode ser competitivo com paridade maior do que 70% a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

O diesel teve aumento de 3,3% nos postos de abastecimento na semana de 8 a 14 de maio, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgados nesta sexta-feira, 13. O preço médio no País ficou em R$ 6,85 o litro, sendo o valor mais alto de R$ 8,30 e o mais baixo de R$ 5,49.

O aumento reflete a alta de 8,9% no diesel anunciada pela Petrobras no início da semana, que mais uma vez provocou a reação do presidente Jair Bolsonaro contra a política de paridade de importação (PPI) da estatal. Por esta política, os preços nas refinarias da empresa acompanham a alta do petróleo no mercado internacional, acrescidos dos custos referentes à importação e à variação do câmbio.

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A alta do combustível desagradou também os caminhoneiros, que voltaram a discutir uma paralisação nacional por causa de mais um reajuste no preço do diesel pela Petrobras, além da decisão do governo Bolsonaro de privatizar a companhia.

Nem a gasolina nem o Gás Natural Liquefeito de Petróleo (GLP), o gás de cozinha, tiveram os preços alterados. A gasolina ficou com os preços praticamente estáveis na semana, com preço médio de R$ 7,29 o litro e o GLP caiu 0,15%, para um preço médio de R$ 112,93 o botijão de 13 quilos.

Termina neste sábado (7) o prazo para que postos de combustíveis em todo país se adequem à regra de exibir preço com duas casas decimais, e não mais com três, como costuma ocorrer. A mudança foi determinada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), por meio da Resolução nº 858/2021, publicada em novembro do ano passado.

De acordo com a ANP, o objetivo da mudança “é deixar o preço do combustível mais preciso e claro para o consumidor, além de estar alinhado com a expressão numérica da moeda brasileira”.

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Assim sendo, acrescenta a agência, os preços deverão ser exibidos com duas casas decimais tanto no painel de preços quanto nos visores das bombas abastecedoras.

A ANP informa, no entanto, que nas bombas o terceiro dígito poderá ser mantido, desde que marcando zero e travado no momento do abastecimento. “Dessa forma, os postos não precisarão trocar os módulos das bombas, o que poderia acarretar custos aos agentes econômicos”, justificou a agência.

Na avaliação da agência, a mudança não implicará no valor final dos preços dos combustíveis, uma vez que a norma não trará “custos relevantes aos revendedores e nem restrições aos preços praticados”.

O preço da gasolina bateu novo recorde, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) em todo País. O preço médio do combustível ficou em R$ 7,270 o litro na semana de 17 a 23 de abril, superando o recorde anterior de R$ 7,267, registrado na semana de 13 a 19 de março.

Em alguns postos da cidade de São Paulo, a gasolina chega a ser vendida a R$ 8,599 o litro.

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Em relação à semana passada, a gasolina subiu 0,7%, segundo o levantamento da ANP.

O combustível foi o maior impacto no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) de abril, divulgado nesta quarta-feira, 27, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com alta de 7,51%.

O diesel teve alta de 0,2% de 17 a 23 de abril, atingindo média de R$ 6,6 o litro na média do País, com o preço mais alto registrado no Acre, de R$ 7,9 o litro.

Já o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) teve o preço reduzido para R$ 113,24, queda de 0,3% em relação aos R$ 113,66 registrados na semana anterior.

O preço máximo encontrado foi de R$ 160,00, em Caçador, Santa Catarina.

Os preços médios do etanol hidratado subiram em 21 Estados e no Distrito Federal nesta semana, de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. O preço caiu em outros 4 Estados, e permaneceu estável no Amapá. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol subiu 4,87% na semana em relação à anterior, de R$ 5,241 para R$ 5,496 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média do etanol hidratado ficou em R$ 5,317 o litro, alta de 5,589% ante a semana anterior.

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O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 4,479 o litro, em São Paulo, e o menor preço médio estadual, de R$ 5,138, foi registrado em Mato Grosso. O preço máximo, de R$ 7,699 o litro, foi verificado em um posto do Rio Grande do Sul. Já o maior preço médio estadual, de R$ 6,595, foi observado no Rio Grande do Sul.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País subiu 11,30%. O Estado com maior alta no período foi São Paulo, com 13,27% de valorização mensal do etanol, para R$ 5,317. Na apuração semanal, a maior alta porcentual de preço, de 5,93%, foi observada na Bahia.

A redução de 5,6% promovida pela Petrobras no gás de cozinha no último dia 9 já perdeu efeito e o combustível voltou a subir na semana de 10 a 16 de abril, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A gasolina também teve leve alta, enquanto o diesel registrou ligeiro recuo na comparação com a semana anterior.

O preço médio do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) de 13 quilos, ou gás de cozinha, subiu de R$ 113,54 para R$ 113,66, com o mais caro voltando ao patamar de R$ 160,00, contra R$ 150,00 uma semana antes, no Centro-Oeste. O mais barato foi encontrado a R$ 78,00 no Nordeste.

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A gasolina subiu 0,3%, para o preço médio de R$ 7,219 o litro, com o preço mais alto e o mais baixo registrados no Sudeste, de R$ 8,499 e R$ 6,099, respectivamente. O preço médio de venda do diesel no País caiu 0,2%, ara R$ 6,587 o litro, com o mais caro a R$ 7,900 na região Norte e o mais barato a R$ 5,200 na região Sudeste.

O preço do petróleo continua volátil no mercado internacional, impactado pela guerra entre a Rússia e a Ucrânia, e tem girado em torno dos US$ 100 o barril, com alguma redução no preço dos derivados. No caso do Brasil, a valorização do real frente ao dólar também tem refletido nos preços, mesmo que de forma quase imperceptível para o consumidor.

Mesmo com os preços elevados, a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) afirma que não há condições para a importação por pequenas e médias empresas, levando em conta o preço do petróleo, os custos do frete marítimo e o câmbio.

Nesta terça-feira, a Abicom estimou uma defasagem média dos preços internos dos derivados de petróleo em 14% para o óleo diesel e 6% para a gasolina, em relação ao preço de paridade de importação (PPI), política praticada pela Petrobras.

Nos portos usados como parâmetro pela estatal, a defasagem chega a tingir 16% no caso do diesel (Santos e Araucária) e 8% na gasolina nos mesmos portos.

No porto de Aratu, Bahia, onde fica a única refinaria relevante privada brasileira, a defasagem é de 8% para o diesel e de 4% na gasolina. A Refinaria de Mataripe tem feito reajustes quase semanais dos preços, ao contrário da Petrobras, que tem mantido os preços congelados por alguns tempo para evitar o repasse imediato da volatilidade do mercado internacional para o mercado brasileiro.

Os preços médios do etanol hidratado subiram em 21 Estados e no Distrito Federal nesta semana, de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. O preço caiu em outros 4 Estados, e permaneceu estável no Amapá. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol subiu 4,53% na semana em relação à anterior, de R$ 5,014 para R$ 5,241 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média do etanol hidratado ficou em R$ 5,036 o litro, alta de 5,89% ante a semana anterior.

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O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 4,099 o litro, em São Paulo, e o menor preço médio estadual, de R$ 4,927, foi registrado em Mato Grosso. O preço máximo, de R$ 7,696 o litro, foi verificado em um posto do Rio Grande do Sul. Já o maior preço médio estadual, de R$ 6,450, foi observado no Amapá.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País subiu 12,81%. O Estado com maior alta no período foi Mato Grosso, com 17,23% de valorização mensal do etanol, para R$ 4,927. Na apuração semanal, a maior alta porcentual de preço, de 5,89%, foi observada em São Paulo.

O futuro do setor do petróleo no país foi o tema dominante das sabatinas de quatro indicados para a diretoria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) na Comissão de Infraestrutura (CI) do Senado, nesta quarta-feira (6).

Os quatro nomes foram aprovados e as indicações seguem para o Plenário.  Os aprovados foram:  Cláudio Jorge Martins de Souza, para a vaga de Felipe Kury. Relator: senador Eduardo Gomes (PL-TO). Daniel Maia Vieira, para vaga de diretor, para a vaga de José Cesário Cecchi. Relator: senador Izalci Lucas (PSDB-DF). Fernando Wandscheer de Moura Alves, para a vaga de Dirceu Cardoso Amorelli Junior. Relator: senador Carlos Viana (PL-MG). Symone Christine de Santana Araújo, reconduzida (tomou posse em novembro de 2020, completando o mandato do antecessor, Aurélio Amaral, e por isso a recondução não é considerada vedada). Relator: senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO). Os três primeiros foram aprovados com 19 votos a favor e nenhum contrário Symone Araújo, com 18 a favor e 1 contrário. 

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Transição energética Duas questões debatidas durante a sabatina foram a alta recente dos combustíveis, provocada por fatores externos, como a guerra na Ucrânia, e internos, como a política de preços da Petrobras; e a transição para uma matriz energética mais "limpa", para conter as mudanças climáticas. 

"Oitavo produtor mundial de petróleo, o Brasil tem potencial para se tornar o quinto maior, ocupando posição estratégica como um grande fornecedor e contribuindo de maneira significativa para a transição energética. É importante que a gente não demonize o [combustível] fóssil, porque ele vai de certa forma financiar a transição para energias renováveis", afirmou Fernando Wandscheer Alves, atual secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente. 

Desafio O senador Marcos Rogério (PL-RO) louvou o currículo dos indicados e lembrou o "desafio gigante" que eles terão, diante da crise dos combustíveis: "Quem conta com a atuação de vocês, técnica, mas com visão social também, são os brasileiros, que sofrem muito", alertou. 

Indicada à recondução para a diretoria da ANP, Symone Araújo ressaltou a importância do trabalho que a agência já vem desempenhando: "Podemos afirmar a presença da ANP, cumprindo seu papel de defesa do consumidor. A ANP está se reinventando e ainda há muito a fazer". 

Antes de votar, o senador Jean Paul Prates (PT-RN) inquiriu os sabatinados. Perguntou a Daniel Vieira sobre um possível conflito de interesse, por ser concunhado de um filho de Aroldo Cedraz, ministro do Tribunal de Contas da União (TCU). 

"Não tenho nada a esconder. Isso já me prejudicou demais na carreira. Respondo com a tranquilidade de quem é um simples servidor deste país", respondeu o indicado, auditor do TCU desde 2008, referindo-se a notícias sobre o suposto conflito de interesse, divulgadas pela imprensa anos atrás. 

Jean Paul elogiou a resposta e se declarou satisfeito com o compromisso de isenção e transparência feito pelo indicado. 

*Da Agência Senado

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