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O ônibus que conduzia a delegação do Santos, após vitória por 2 a 0 sobre o São Bento, pelo Campeonato Paulista, foi alvo de apedrejamento por parte de torcedores neste domingo. O triunfo na Vila Belmiro garantiu a equipe santista na primeira divisão do Estadual. O veículo foi atacado quando fazia seu caminho de volta ao CT Rei Pelé. Não há registro de feridos e os vidros não foram quebrados.

Antes da partida, santistas se reuniram na saída do Centro de Treinamento e mandaram "energias positivas" para os jogadores que tinham a missão de evitar o rebaixamento da equipe à Série A2. O Santos termina o Paulistão em terceiro lugar no Grupo D, com 13 pontos, apenas um a menos que o classificado Guarani. Na classificação geral, terminou na 13ª posição, à frente apenas do Botafogo de Ribeirão Preto e dos rebaixados São Bento e São Caetano.

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Na próxima terça-feira, o Santos tem compromisso pela Copa Libertadores. O duelo com o Boca Juniors, em casa, é decisivo para o futuro da equipe na competição. Em três jogos disputados até aqui, o clube alvinegro somou apenas três pontos, conquistados na última semana, em goleada sobre o boliviano The Strongest, por 5 a 0.

Se vencer, o Santos ultrapassará o rival argentino e ficará com a segunda colocação do Grupo C. No entanto, o caminho não será nada fácil na sequência. Os últimos dois jogos da fase de grupos são fora de casa. Um deles na altitude de La Paz, na Bolívia, e o derradeiro em Guayaquil, no Equador, diante do Barcelona. Os torcedores que atacaram o ônibus fizeram cobranças pela vitória na próxima partida, cantando frases como "Se terça-feira não ganhar, o pau vai quebrar".

O duelo com o Boca Juniors também marcará o início do trabalho de Fernando Diniz no comando técnico. Após a saída do argentino Ariel Holan, o Santos fechou com o ex-treinador do São Paulo. Atual vice-campeão da Libertadores, a equipe santista não dá indícios de que poderá fazer campanha semelhante na atual temporada e gera preocupações com seu desempenho no próximo Campeonato Brasileiro, que começa no fim deste mês.

O sultanato de Brunei punirá, a partir da semana que vem, com a pena de morte por apedrejamento o adultério e o sexo gay, informaram as autoridades.

Os grupos de defesa dos direitos humanos reagiram com espanto nesta quarta-feira (27) a este último passo no endurecimento da lei desta nação rica em recursos, que pratica um islã mais estrito que seus vizinhos Malásia e Indonésia.

O pequeno sultanato implementará o novo e severo código penal, que também prevê a amputação de uma mão ou pé por roubo, a partir da próxima quarta-feira (3).

A homossexualidade já é ilegal em Brunei, mas agora se tornará um crime capital. A lei só se aplica aos muçulmanos.

Um motorista de ambulância precisou ser socorrido após ter o veículo apedrejado enquanto transportava um recém-nascido, na quarta-feira (22), na BR-101, município de Ribeirão, Mata Sul de Pernambuco. Segundo a assessoria do Hospital Regional de Palmares, de onde o veículo havia saído, esse tipo de ataque já ocorreu outras vezes, o que tem feito com que se evite o transporte durante a madrugada. 

Além do condutor, identificado como Emerson José da Silva, 35 anos, estavam na ambulância uma médica, uma técnica, o bebê e a mãe da criança. Apenas o motorista precisou de atendimento. As pedras partiram de uma área de matagal. A ambulância seguida para o Hospital Memorial dos Guararapes, no Grande Recife. 

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Cacos de vidro atingiram o olho do motorista, que foi levado para o Hospital Regional de Palmares e, em seguida, transferido à Fundação Altino Ventura, onde passou por cirurgia. Ele já recebeu alta, mas, caso volte a sentir incômodo no olho nas próximas 24 horas, deverá buscar novo atendimento.

Combatentes da Al-Qaeda no Iêmen apedrejaram uma mulher condenada à morte por adultério e prostituição em Mukala, cidade do sudeste controlada pelos jihadistas, contaram testemunhas oculares.

O apedrejamento - castigo extremamente raro no Iêmen - aconteceu no domingo. De acordo com as testemunhas, homens armados colocaram a mulher dentro de um buraco em meio ao pátio de um prédio militar e a apedrejaram até a morte na presença de dezenas de habitantes de Mukala, capital da província de Hadramut.

"É a primeira vez que vemos algo assim", afirmou um dos moradores. Segundo o veredicto do chamado Tribunal de Hadramut de Ansar al Sharia, a mulher, casada, confessou diante dos juízes ter cometido adultério.

Ansar al Sharia, facção da Al-Qaeda no Iêmen, é considerada como a mais perigosa da rede jihadista global. O grupo aproveitou a fragilidade do Estado iemenita para expandir seu controle em várias regiões, incluindo Hadramut.

Os fieis muçulmanos que participam na peregrinação anual à Meca retomaram nesta sexta-feira o ritual de apedrejamento de Satã, no dia seguinte em que mais de 700 pessoas morreram pisoteadas em um tumulto.

Depois de passar a noite em Mina, uma das cidades dormitórios situadas a 5 km de Meca, os peregrinos se sucediam em uma longa fila pela manhã para cumprir com o ritual, que consiste em jogar pedras contra três colunas que, segundo os muçulmanos, representam o demônio.

A multidão era menos compacta que na véspera, quando ao menos 717 pessoas morreram e 863 ficaram feridas no tumulto, na segunda tragédia a atingir os fiéis em menos de duas semanas na região.

De acordo com uma fonte do Ministério da Saúde, a tragédia aconteceu perto de uma das colunas quando várias pessoas que deixavam o local ficaram diante de um grande grupo de peregrinos que desejava ter acesso à mesma área.

O rei Salman recebeu os responsáveis pela organização do Hajj (peregrinação). O monarca declarou que espera os resultados da investigação e disse que ordenou "uma revisão do projeto" de organização da peregrinação para que os fiéis "celebrem seus ritos em segurança".

Em uma primeira reação oficial, o ministro da Saúde, Khaled al Falih, prometeu uma investigação "rápida e transparente" do acidente, atribuído à falta de disciplina dos peregrinos.

Já o porta-voz do ministério do Interior, general Mansur Turki, disse que "o forte calor e o cansaço dos peregrinos também influenciaram no número elevado de vítimas".

Cerca de dois milhões de pessoas estão na Arábia Saudita para celebrar o Hajj.

O Irã anunciou que pelo menos 90 cidadãos do país faleceram na tragédia e culpou as autoridades sauditas pelo tumulto.

"Por motivos desconhecidos, fecharam um acesso ao local, no qual os fiéis cumprem o ritual de apedrejamento de Satã", acusou o diretor da organização iraniana do Hajj, Said Ohadi.

"Foi isso que provocou esse trágico incidente", disse à televisão estatal iraniana.

O guia supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, considerou que "medidas inadequadas e uma má gestão" de Riad causaram a tragédia.

Imagens divulgadas na Internet mostraram vários corpos inertes no chão e objetos pessoais, como os guarda-chuvas que os peregrinos usavam para se proteger do Sol.

A Arábia Saudita havia realizado importantes obras para facilitar o movimento das pessoas e evitar acidentes como o desta quinta-feira.

Mas um peregrino sudanês que estava em Mina no momento do tumulto afirmou que este foi o pior Hajj dos quatro aos quais ele já compareceu.

"As pessoas estavam desidratadas e desmaiavam" antes do tumulto, relatou, acrescentando que "os peregrinos tropeçavam uns nos outros".

A Arábia Saudita mobilizou 100.000 policiais para garantir a segurança durante a peregrinação, depois que, em 11 de setembro, uma grua desabou na Grande Mesquita de Meca e matou 109 pessoas. Mais de 400 ficaram feridas.

O acidente anterior durante a peregrinação aconteceu em 2006. Em 6 de janeiro daquele ano, 76 pessoas morreram no desabamento de um hotel em Meca. Seis dias depois, 364 peregrinos faleceram em outro tumulto durante o ritual de apedrejamento das pilastras de Satã em Mina.

Após o ritual, que pode durar entre dois e três dias, os peregrinos concluem o Hajj com as cerimônias ao redor da Kaaba, a construção em forma de cubo no centro da Grande Mesquita de Meca, para a qual os muçulmanos se dirigem durante a oração.

O vale de Mina fica a poucos quilômetros de Meca, o principal local sagrado do Islã.

Quase 1,5 milhão de muçulmanos de todo o mundo celebram o Eid al-Adha, a Festa do Sacrifício.

Segundo as autoridades sauditas, o Hajj, um dos cinco pilares do Islã, reuniu 1,4 milhão de pessoas do exterior e quase 600.000 peregrinos que vivem na Arábia Saudita.

Por ocasião da peregrinação, as autoridades anunciaram que estavam em alerta por possíveis atentados, depois que o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) atacou as forças de segurança e várias mesquitas xiitas na Arábia Saudita nos últimos meses.

Também haviam sido mobilizados muitos médicos e enfermeiros para enfrentar uma possível epidemia de coronavírus MERS, do qual a Arábia Saudita é um dos principais focos no mundo.

Um clérigo lê o veredicto antes de o caminhão chegar e despejar um grande monte de pedras perto do jardim municipal. Combatentes islamitas trazem a mulher, vestida de preto dos pés à cabeça, e a colocam em um pequeno buraco no chão. Os moradores chegam e os combatentes lhes dizem para cumprir a sentença: para a suposta adúltera, apedrejamento até a morte.

Ninguém na multidão se apresentou, disse uma testemunha do evento, ocorrido em uma cidade no norte da Síria. Então, os combatentes jihadistas, em sua maioria extremistas estrangeiros, o fizeram eles mesmos, apedrejando Faddah Ahmad até seu corpo ser levado embora.

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""Mesmo ao ser atingida pelas pedras, ela não gritou, nem se moveu", afirmou um ativista de oposição que disse ter testemunhado o apedrejamento perto do estádio de futebol e do jardim Bajaa, na cidade de Raqqa, principal bastião do Estado Islâmico, uma das principais forças que tentam derrubar o governo do presidente da Síria, Bashar al-Assad.

O apedrejamento, em 18 de julho, foi o segundo em apenas 24 horas. Um dia antes, Shamseh Abdullah, de 26 anos, foi morta da mesma forma por guerrilheiros do Estado Islâmico na cidade próxima de Taqba. As duas mulheres haviam sido acusadas de fazer sexo fora do casamento.

As execuções das duas mulheres foram as primeiras desse tipo no norte da Síria desde que os combatentes do Estado Islâmico tomaram grandes faixas de território, aterrorizando os moradores com sua interpretação estrita da lei islâmica, que prevê a decapitação para alguns crimes e decepar as mãos de ladrões. Recentemente, os jihadistas amarraram um garoto de 14 anos a uma cruz e o deixaram por várias horas sob o Sol quente do verão, antes de soltá-lo - punição por não ter feito jejum durante o dia inteiro durante o mês sagrado islâmico do Ramadã.

O grupo também brutalizou muçulmanos xiitas e outros a quem vê como apóstatas. No vizinho Iraque, militantes do Estado Islâmico obrigaram membros da minoria religiosa iazidi a fugirem de várias cidades e aldeias. Milhares de iazidis em fuga ficaram ilhados no topo de uma montanha por vários dias, numa crise humanitária à que os EUA reagiram esta semana com lançamentos de alimentos e água de paraquedas - além de ataques aéreos contra unidades do Estado Islâmico que cercavam a montanha.

Na última sexta-feira, Kamil Amin, porta-voz do Ministério de Direitos Humanos do Iraque, disse que centenas de mulheres iazidi com 35 anos de idade ou menos estão sendo mantidas por combatentes do Estado Islâmico em escolas de Mosul, a segunda maior cidade do país, que os rebeldes capturaram em junho.

Os apedrejamentos ocorridos na Síria no mês passado não foram muito divulgados quando aconteceram, mas nos dias seguintes, três fotografias apareceram nas redes sociais, aparentemente documentando as execuções; as imagens eram consistentes com o que os repórteres da Associated Press verificaram em outras ocasiões.

As fotos, postadas em uma conta recentemente criada no Twitter, mostravam dezenas de pessoas reunidas em uma praça, um clérigo lendo um veredicto por meio de um alto-falante e vários homens de barba com fuzis automáticos, carregando ou apanhando pedras. "Mulher casada sendo apedrejada na presença de alguns crentes", dizia a legenda das fotos na conta do Twitter, que depois disso foi suspensa.

Abu Ibrahim Raqqawi, o ativista que testemunhou o apedrejamento de Faddah Ahmad, disse que os moradores locais estavam irritados ao ver combatentes estrangeiros impor sua vontade sobre a comunidade.

"As pessoas estavam chocadas e não conseguiam entender o que estava acontecendo. Muitos ficaram perturbados com a ideia de que sauditas e tunisianos estivessem dando aquelas ordens", disse Raqqawi em entrevista via Skype. Segundo ele, Faddah Ahmed parecia inconsciente. O ativista ouviu alguém dizer que ela havia sido levada a um hospital e anestesiada antes da execução.

O apedrejamento aconteceu por volta das 23h horas locais, disse Raqqawi. Ele não viu sangue, possivelmente por causa da roupa preta que a vitima estava usando. "Eles colocaram o corpo em um de seus carros e o levaram", acrescentou.

Os dois casos foram noticiados pela primeira vez pelo Observatório Sírio dos Direitos Humanos, um grupo da oposição síria sediado em Londres que coleta informações de uma rede de ativistas em todo o país. Bassa, al-Ahmad, porta-voz do Centro de Documentação de Violações, um grupo sírio que acompanha violações dos direitos humanos, também confirmou que os apedrejamentos aconteceram.

Um ativista baseado na província síria de Idlib, no norte do país, disse que Faddah Ahmad era viúva. Um homem que pediu para ser identificado apenas como Asad, por medo de represálias, disse que no outro apedrejamento, em Taqba, os moradores também se recusaram a participar e que a execução foi levada a cabo por combatentes do Estado Islâmico.

Em Damasco, a embaixada dos EUA na Síria publicou, em sua conta no Twitter, uma condenação ao "apedrejamento bárbaro" ocorrido em Taqba.

Os grupos internacionais de defesa dos direitos humanos não relataram os apedrejamentos e o Human Rights Watch disse que não havia conformação independente. "É uma tendência muito preocupante, caso seja verdade", disse a pesquisadora Lama Fakih, do Human Rights Watch.

Segundo ela, o Estado Islâmico "impôs normas incrivelmente restritivas à população civil, que tornaram mulheres e meninas particularmente vulneráveis e as discriminam muito claramente". Fakih acrescentou que os informes sobre os apedrejamentos em Raqqa e Taqba foram os primeiros que seu grupo recebeu desde a Síria.

"Este é apenas mais um tipo de manifestação extrema daquelas normas restritivas, que estão todas em violação às leis internacionais de direitos humanos", acrescentou.

Os incidentes deixaram alarmados os integrantes dos principais grupos que vêm combatendo para derrubar o presidente Al-Assad desde 2011."Esses comportamentos não têm nada a ver com a natureza e a mentalidade da sociedade síria", disse Abdelbaset Sieda, da Coalizão Nacional Síria, que é apoiada pelos EUA e seus aliados. Segundo ele, seu grupo não obteve confirmação oficial de que os apedrejamentos aconteceram, mas isso não pode ser descartado. "Esperaríamos que atos como esses fossem levados a cabo pelo Estado Islâmico", afirmou.

O Movimento Hazm, outro grupo rebelde que atua no norte da Síria, disse que os apedrejamentos aconteceram e que eles "contradizem os princípios da revolução". Fonte: Associated Press.

Quatro homens foram detidos no Paquistão pela morte de uma mulher grávida, que foi apedrejada pela própria família, um caso que provocou indignação no país. Farzana Parveen, de 25 anos, morreu na terça-feira (27) ao ser apedrejada diante do tribunal de Lahore, uma cidade de 10 milhões de habitantes, por quase 30 integrantes de sua família que não aceitavam o casamento da jovem com um agricultor local.

O assassinato brutal provocou uma onda de indignação e destacou mais uma vez o horror dos crimes de honra e a fragilidade da situação das mulheres no Paquistão, um país no qual muitos casamentos são combinados pelas famílias. A polícia prendeu na terça-feira o pai de Farzana, mas o primeiro-ministro Nawaz Sharif exigiu às autoridades locais resultados urgentes na investigação.

"A equipe especial de investigação da polícia prendeu mais quatro homens, um tio e dois primos da mulher e um motorista", afirmou à AFP um dos investigadores, Zulfiqar Hameed. Em uma guinada macabra no crime, o viúvo da jovem assassinada, Mohamed Iqbal, confessou que matou a primeira esposa para casar com Farzana.

"Estava apaixonado por Farzana e matei minha primeira mulher por causa deste amor", declarou Mohamad Iqbal, que confessou ter cometido o crime com um estrangulamento. Iqbal afirmou que não teve que cumprir a pena de prisão. Seu filho, que denunciou o assassinato à polícia, terminou por perdoar o pai.

Leis polêmicas em vigor no Paquistão permitem, por exemplo, que o autor de um homicídio faça a proposta de uma compensação financeira (o "preço do sangue") à família para não cumprir a pena.

Uma vez em liberdade, o assassino convenceu Farzana a casar com ele. Mas a família da jovem não aceitou a união, não porque ele havia assassinado a esposa, mas porque o dote econômico era insuficiente, segundo Iqbal.

Estados Unidos, Reino Unido e ONU denunciaram o assassinato da jovem grávida de três meses e pediram ao Paquistão medidas concretas e rápidas para impedir os crimes de honra.

A polícia do Afeganistão resgatou em um vilarejo remoto do norte do país uma mulher que seria apedrejada depois que os talibãs a condenaram por enganar o marido, informaram fontes oficiais.

Os talibãs, que utilizam sistemas informais de justiça nas áreas rurais do Afeganistão, condenaram a mulher à pena de morte. Ela havia sido acusada pelo marido de ter um caso.

"Quando a polícia a resgatou, a mulher estava em um quarto das instalações que os talibãs utilizam como base", disse à AFP Sayed Sarwar Hussaini, porta-voz da polícia da província de Kunduz.

O marido entregou a vítima aos talibãs na sexta-feira passada.

"Os talibãs estavam preparando as pedras quando a polícia chegou ao local. Eles fugiram e a mulher foi resgatada", disse Hussaini.

O incidente aconteceu no distrito de Dasht-i-Archi, na província de Kunduz, onde os talibãs mantêm uma presença ativa desde que foram expulsos do poder por uma intervenção internacional.

Uma suposta confusão assustou moradores das proximidades do Ministério do Trabalho e Emprego, em Pernambuco, localizado na Agamenon Magalhães, bairro do Espinheiro, na noite desta quarta-feira (6). De acordo com os residentes, um arrastão foi realizado e ônibus foram apedrajados durante a ação.

Os moradores acionaram a Polícia Militar para tentar apaziguar o tumulto. No entanto, quando a viatura chegou ao local, já não havia mais indícios de confusão. Segundo o plantão da PM, os envolvidos se evadiram do local, portanto ninguém foi detido. A Polícia ainda não tem confirmação de feridos.

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Cinco ônibus de transporte coletivo foram depredados na noite da terça-feira (27), em Campinas, interior de São Paulo. Os ônibus foram atacados com pedras, quatro deles estavam em circulação e com passageiros e o outro vazio era recolhido para a garagem. Os ataques ocorreram próximo ao terminal Campo Grande, periferia da cidade, entre 22h30 e 22h45. Ninguém ficou ferido.

Os coletivos tiveram vidros, janelas e para-brisas quebrados. O prejuízo estimado é de R$ 15 mil, segundo a Associação das Empresas de Transporte Urbano de Campinas (Transurc). Foram destruídos vidros laterais, as janelas e os para-brisas dos coletivos. Dois deles são articulados - com duas composições.

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A Transurc informou que é a terceira vez que os veículos do transporte coletivo são alvo de ataques neste ano. No dia 24 de março, nove veículos tiveram os vidros quebrados em ataques e, no Carnaval, entre os dias 17 e 22 de fevereiro, seis carros também foram depredados.

"Não queremos fazer relação desses casos com os ataques que estão ocorrendo em São Paulo e Santa Catarina, mas queremos ajuda das polícias para identificar os motivos", afirmou o diretor de comunicação da Transurc, Paulo Barddal.

As investigações serão conduzidas pelo 11º Distrito Policial. Nos primeiros depoimentos ouvidos pela polícia, quatro pessoas foram vistas atirando as pedras contra os ônibus, mas ninguém foi identificado. Até o fim da tarde desta quarta-feira, ninguém havia sido preso.

Não houve prejuízo para o transporte da população, já que foram usados veículos reserva da frota e o conserto de alguns deles foi rápido. Os veículos danificados foram levados para a garagem da empresa, no Parque Valença. A Transurc calcula em R$ 350 mil os prejuízos contabilizados com os principais ataques a ônibus este ano.

Quase 2,5 milhões de fiéis que cumprem a peregrinação à Meca iniciaram nesta sexta-feira o ritual do apedrejamento de satã, no primeiro dia do Eid al-Adha, a festa do sacrifício celebrada pelos muçulmanos.

Aos gritos de "Alá Akbar" (Deus é grande), os peregrinos avançavam em ondas sucessivas, vigiados pelas forças de segurança, para lançar pedras contra a grande coluna que simboliza satã no vale de Mina, perto de Meca, na Arábia Saudita.

A tradição indica que devem ser atiradas sete pedras no primeiro dia do Eid al-Adha contra a grande coluna - de 30 metros de altura - e 21 pedras no dia seguinte e dois dias depois contra as colunas grande, média e pequena.

Os fiéis pegaram as pedras durante a noite em Muzdalifah, perto de Meca, depois de uma jornada de oração no Monte Arafat.

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