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A relação entre a advogada previdenciária Andrielly Orestes e Dona Amparo vai além do comercial. Recentemente, as duas viralizaram nas redes sociais, após Andrielly compartilhar uma festa surpresa para comemorar, além dos 65 anos de Dona Amparo, a conquista da aposentadoria da amiga-cliente. De acordo com a advogada, Dona Amparo sempre comparece ao escritório, que é localizado em Goiânia, todos os dias.

“Ela não tem telefone. Então, todos os dias ela vem ao escritório, porque mora próximo. Nesse dia do vídeo, eu sabia que ela iria parecer lá. Como eu não sabia o horário, fiquei com medo de sair para pegar o que tinha encomendado e ela chegar (...) Eu esperei ela a tarde inteira. Quando Dona Amparo chegou aqui já eram 17h30 da tarde. Eu quase que não pego ela aqui", contou ao LeiaJá.

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A homenagem teve um significado diferente, pois, Dona Amparo nunca havia ganhado uma festa de aniversário e estava na expectativa pela aposentadoria. “Eu tinha anotado a data de aniversário dela no meu meu celular”, relatou Andrielly à reportagem. A advogada também disse que a surpresa, além do aniversário, seria o momento de contar que o pedido de aposentadoria foi solicitado. No entanto, após a solicitação, o benefício foi aprovado 40 minutos depois.

A relação entre Dona Amparo e Andrelly, que iniciou por uma questão de serviço, foi se estreitando. "Ela sempre passava por aqui vendendo pimenta e me contava várias histórias. Histórias muito bonitas, de quando ela trabalhou em Brasília (...) Para que fique claro, eu fiz esse vídeo não por mim, mas por ela. Nunca foi sobre mim, mas sobre Dona Amparo".

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Desde a viralização do vídeo, compartilhado há duas semanas, a procura pelos serviços de Andrielly Orestes aumentou. "Eu sempre utilizei as redes sociais para prospecção de clientes de forma muito orgânica. De fato, eu não esperava que esse vídeo fosse viralizar dessa forma. Eu postei porque chei bonitinha a reação da minha cliente. Fiquei muito feliz com a repercussão do vídeo, até falei para Dona Amparo que tinha viralizado e ela disse que já sabia. O meu telefone não para de tocar e eu fiquei um pouco desesperada por conta desse volume. É desesperador, mas é bom", ressaltou a advogada. 

Diego Souza não vai renovar com o Grêmio, e se despediu do clube gaúcho, nas redes sociais, nesta sexta-feira (30). O atacante porém fez mistério em relação ao seu futuro. Diego que ainda tinha chances de seguir com o tricolor, acabou não chegando a um acordo e encerrando sua passagem em Porto Alegre.

“Encerro mais uma passagem com a sensação de dever cumprido. É claro que os últimos meses foram difíceis e não terminou como eu gostaria, mas nada apaga a bonita história que escrevemos”, disse Diego. O jogador está sendo especulado no Sport, mas uma aposentadoria não está descartada.

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William Bonner vai colocar os pezinhos para cima e tirar férias de três semanas do Jornal Nacional. Imaginando o que seu sumiço poderia causar, o jornalista decidiu se adiantar e explicar que não vai se aposentar ou deixar a TV Globo.

Pois bem, essa atitude de William foi motivada por uma série de boatos em 2023 e em 2022 envolvendo uma possível saída dele da emissora. Com medo que sua ausência pudesse motivar uma nova onda de rumores, ele foi curto e direto ao dizer:

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"Depois da mentira sobre eu ter decidido deixar a Globo, depois da mentira sobre a Globo ter oferecido dinheiro para evitar essa inventada saída, veio a mentira de que a Globo estaria festejando minha inexistente desistência de aposentadoria. O nome do inventor das mentiras circulou como se fosse fonte confiável e as invenções dele proporcionaram clique$ para diversos sites propagadores até que se esgotasse mais um ciclo lucrativo para os que sustentaram a desinformação. Não é prática nova. No ano passado, os mesmos integrantes dessa armação tinham anunciado praticamente a mesma coisa. Foram desmentidos por mim, pela Globo e pelos fatos. Para o caso de surgir alguma nova onda durante meu sumiço do JN, informo que estou entrando em férias por três semanas. Saúde!"

Após passar mal durante um show e ser internado no hospital com pressão alta, Sidney Magal refletiu sobre o estado de saúde. Em entrevista ao jornal Estadão, o cantor revelou que foi um susto precisar ser socorrido enquanto realizava uma apresentação, mas felizmente o sangramento no cérebro não trouxe sequelas.

- Eu me assustei. Mas, chegando ao hospital, o médico me disse: Dê graças a Deus. Foi um acidente vascular muito pequeno. Foi uma coisa mínima, em uma região do cérebro que não vai te afetar absolutamente em nada. E não afetou. Nenhum movimento, nada, nada.

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Bem-humorado, ele ainda citou um trecho da música e Me Chama Que Eu Vou ao brincar:

- Me deu um tremilique na hora em que eu estava cantando meu corpo estremece e já não consegue parar. Com 72 anos, brinco que não posso cantar Me Chama Que Eu Vou olhando para cima, porque, de repente...

O artista, que estava com mais de 130 quilos, também refletiu sobre seu estilo de vida:

- Foram os excessos da vida que me fizeram ter esse susto repentino. Os excessos são do homem mesmo. Vamos para o restaurante? Vamos! Vamos descansar? Não! Sempre fui assim.

Ele sabia que um dia teria que se aposentar, mas não imaginava que teria que reduzir o ritmo tão cedo.

- Eu já tinha consciência disso, mas achava que ia suportar até uns 90 anos. Não vou deixar de ter o mesmo pique no palco, mas vou me preparar para isso.

E ainda adicionou:

- Eu cuido do Magal e deixo o Magalhães de lado. Só que esse é real.

Consciente do momento em que está em sua vida, Sidney fala com naturalidade sobre a aposentadoria:

- Vai ser tão gostoso viver da memória de tudo que construí tanto quanto estar vivenciando minha carreira. Vou adorar contar para as pessoas que fui uma pessoa brilhante do que eu fiz. Viver de lembranças também é uma vida que a gente tem que saber viver.

O cantor ainda conta que se dedicará à família quando deixar de subir nos palcos:

- Quando a vida não se apresentar mais para mim de maneira intensa no palco, serei apenas o vovô da Madalena.

Revelado pelo São Paulo, com passagens pelo Santos e ídolo da torcida do Atlético-MG, onde conquistou a Libertadores em 2013, o atacante Diego Tardelli usou suas redes sociais para anunciar a aposentadoria dos gramados. Aos 38 anos, o jogador encerra a carreira após 20 anos. Ele não atuava desde o fim de 2021, quando vestiu a camisa santista.

"Como é difícil dar adeus ao futebol. Ainda não sei nem se é o momento certo e se estou preparado para me despedir, porque foi assim também, meio que de repente e sem eu estar preparado que tudo começou no dia 9/3/2003. Em apenas 10 minutos a minha vida se transformava e aquele sono de criança foi se tornando realidade", iniciou sua nota de despedida.

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Tardelli fez questão de prestar homenagem à avó, dona Lola, que o criou desde os dois anos enquanto os pais trabalhavam fora, e que era a responsável por levá-lo às escolinha de futebol para as peneiras. A definiu como "maior incentivadora." Também agradeceu aos pais e reconheceu todos que foram importantes em sua vida no futebol.

"Obrigado a todos os atletas, treinadores, comissão técnica, imprensa, presidentes, diretores, aos meus empresários Giuliano e Beto Fedato que ao longo desses 20 anos fizeram parte da minha jornada. Foi tudo incrível, o futebol me proporcionou tantas coisas maravilhosas que jamais eu poderia imaginar e viver tudo o que eu vivi", afirmou.

O jogador recebeu inúmeras mensagens, inclusive de ex-companheiros, casos de Diego Ribas, Eder, Leandro Donizete, Nenê, todos parabenizando-o pela bela carreira e desejando sorte nos novos ciclos da vida que virão em breve.

"Realizei o sonho de conhecer alguns dos meus ídolos e até mesmo jogar com alguns deles, conheci países diferentes, culturas novas, cheguei à seleção brasileira, ganhei títulos, fui respeitado. Enfim, foi tudo lindo e não me arrependo de nada", concluiu, agradecendo também aos clubes por onde passou e finalizando com mensagem de amor para a mulher Vanessa e os filhos Dieguinho e Pietra.

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O plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aposentou compulsoriamente o desembargador do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJ-TO) Ronaldo Eurípedes de Souza, acusado de vender decisões judiciais. A pena administrativa - a mais severa imposta à toga prevista na Lei Orgânica da Magistratura (Loman) - implica o recebimento, pelo magistrado, de vencimentos proporcionais ao tempo de serviço.

Mesmo afastado das funções há cerca de três anos, Souza continuou recebendo seu contracheque. Em maio, por exemplo, de acordo com o Portal da Transparência do TJ do Tocantins, ele recebeu subsídios de R$ 39.711,96 - ou R$ 26.600,72 líquidos.

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Denunciado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, o desembargador está fora de atividade desde 2020 por ordem do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

DESVIRTUAMENTO

Anteontem, o CNJ julgou o processo administrativo disciplinar contra o desembargador, o qual tramitou sob relatoria do conselheiro Sidney Madruga. Segundo o conselheiro, o magistrado "beneficiava um grupo de advogados".

Madruga afirmou que o desembargador "fazia parte de um esquema criminoso de obtenção de vantagens financeiras por meio de intermediação de sentenças, demonstrando desvirtuamento da atividade judicante, em prol de interesses privados ilícitos".

"Demonstrou-se incontroversa a violação aos princípios éticos da independência, da imparcialidade, da transparência, da integridade profissional e pessoal, da dignidade, da honra e do decoro, imprescindíveis ao exercício da atividade jurisdicional", destacou o relator no julgamento.

Ronaldo Eurípedes de Souza foi denunciado perante o STJ pela Procuradoria-Geral da República (PGR) em 2021. A acusação afirma que o desembargador atuou de forma favorável em processos do Loteamento Costa Esmeralda e da Empresa Sul Americana de Montagens (EMSA), em troca de R$ 1,3 milhão em propinas. O valor, ainda de acordo com a denúncia, teria sido lavado por meio de contratos simulados.

Na ocasião, a subprocuradora-geral Lindôra Araújo também solicitou a manutenção do afastamento do desembargador do cargo. Conforme Lindôra, o magistrado "comerciava sua função pública, proferindo decisões mediante o pagamento de vantagens indevidas, fazendo-o em parceria com certos advogados". À época da denúncia, a defesa de Souza classificou as acusações como inconsistentes.

A reportagem procurou o desembargador e representantes do Loteamento Costa Esmeralda e da Empresa Sul Americana de Montagens (EMSA), mas não houve resposta até as 21h de ontem.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Mais da metade dos trabalhadores no Brasil vão depender do benefício do INSS ao se aposentarem. E menos de um quinto já começou a fazer uma reserva financeira para o momento de parar de trabalhar. A conclusão é da 6ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro, uma pesquisa da Associação Brasileira de Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), em parceria com o Datafolha.

De acordo com a pesquisa, em 2022, 51% dos não-aposentados estimam que, no futuro, dependerão da previdência social para se sustentarem. Ainda que alta, a porcentagem representa uma queda em relação a 2021, quando 55% contavam com o INSS.

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Apesar desse recuo, apenas 18% dos trabalhadores ouvidos no Raio X do Investidor Brasileiro declararam já ter começado a fazer reservas para aposentadoria, numa proporção que segue as linhas de classe: 32% nas classes A/B, 15% na Classe C e apenas 11% nas classes D/E.

A maioria (58%) dos trabalhadores pretende começar a fazer reservas para o futuro, com destaque para as classes C (61%) e D/E (60%). Na outra ponta, 24% dos trabalhadores não iniciaram esse esforço e nem pretendem fazê-lo

Em paralelo, aumentou a porcentagem daqueles que esperam seguir trabalhando mesmo depois da aposentadoria, de 20% em 2021 para 22% em 2022. Esse aumento foi puxado pelos trabalhadores da Classe C: em 2021, 20% deles previam que dependeriam de salário quando aposentados; em 2022, a porcentagem saltou a 24%, quase um quarto do segmento.

Previdência privada

Uma parcela equivalente a 6% dos trabalhadores acredita que a previdência privada ajudará a sustentar a vida durante a aposentadoria, basicamente o mesmo número apurado em 2021, quando a porcentagem ficou em 5%.

A 6ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro ouviu 5.818 pessoas das classes A/B, C e D/E, de 16 anos ou mais, nas cinco regiões do País, em novembro de 2022. A margem de erro da pesquisa é de um ponto porcentual para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%.

LeBron James encerrou na madrugada desta terça-feira a sua 20ª temporada na NBA. O astro se despediu da competição com a eliminação dos Los Angeles Lakers na final da Conferência Oeste, diante do Denver Nuggets. Ao fim da partida, o maior cestinha da história da NBA evitou falar sobre o seu futuro e deixou no ar a possibilidade de se aposentar.

"Vamos ver o que acontece daqui para a frente. Não sei. Tenho muito em que pensar, para ser sincero. Tenho muito em que pensar. Para mim, pessoalmente, para seguir em frente com o basquetebol, tenho muito em que pensar", disse o astro de 38 anos, que segue decisivo em quadra apesar da idade.

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De acordo com a ESPN americana, LeBron tinha como plano se aposentar ao fim desta temporada se os Lakers alcançassem a grande final da NBA, o que não aconteceu. "Foi uma jornada muito legal esta temporada. Mas não sei, não sei. Não gosto de dizer que foi um ano de sucesso porque não jogo à toa. Quero ganhar campeonatos neste momento da minha carreira. Não é divertido para mim não poder fazer parte das finais", declarou.

A temporada dos Lakers, apesar do vice-campeonato do Oeste, foi das mais trôpegas. A equipe passou a maior parte da temporada regular fora da zona de classificação dos playoffs e até mesmo do play-in, a fase de repescagem que dá as últimas vagas no mata-mata da NBA. No entanto, na reta final da temporada, a equipe cresceu e ficou em sétimo lugar, buscando a vaga pelo play-in.

A campanha surpreendente fez LeBron sonhar com sua 11ª final da carreira e com a busca do seu quinto anel nesta temporada. Ele já foi campeão da NBA por quatro vezes, em 2012, 2013, 2016 e 2020.

Um dia após sua aposentadoria como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski reativou sua carteira da Ordem Nacional dos Advogados (OAB), com o mesmo número do registro inicial. Ele já está montando um escritório na zona central de Brasília para retornar à advocacia.

Lewandowski recebeu o documento nesta quarta-feira, 12, do presidente da OAB Nacional, Beto Simonetti. Na ocasião, afirmou que retorna à advocacia tal como entrou: "Sempre pronto a defender valores e princípios, especialmente o valor maior da Constituição".

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"Eu me sinto como se estivesse retornando à minha casa. E eu me sinto muito reconfortado, muito honrado de poder voltar agora para a minha casa que eu jamais deixei", afirmou o ministro aposentado.

A Constituição estabelece uma quarentena de três anos para os magistrados aposentados exercerem a advocacia nos tribunais onde atuaram. Com exceção do STF, portanto, Lewandowski poderá advogar livremente.

Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (6), o decreto assinado pelo presidente Lula que antecipa a aposentadoria do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele só deveria se despedir da Corte em maio, mas deixará o cargo na próxima terça (11).

A saída de Lewandowski se dá pela idade. O ministro completa 75 anos no dia 11 de maio – idade máxima para participar do colegiado. A antecipação foi solicitada pelo próprio magistrado, que anunciou o interesse em atender a "compromissos acadêmicos e profissionais".

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Em seus 17 anos no cargo, ele chegou a presidir a Corte entre 2014 e 2016. Nesse período, Lewandowski participou do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

A cadeira que ficará disponível será ocupado por um indicado por Lula. Nos bastidores, o nome mais cotado é do advogado criminalista Cristiano Zanin. Ele atuou na defesa de Lula nos processos da Operação Lava Jato e conseguiu anular as condenações contra o presidente, restituindo seus direitos políticos.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski anunciou, nesta quinta-feira (30), a sua aposentadoria para o dia 11 de abril, um mês antes de completar 75 anos. A lei diz que os ministros devem deixar a Corte, em aposentadoria compulsória, ao completar 75 anos. 

O ministro fez um anúncio em coletiva após a sessão desta quinta do STF. “Parto para novas jornadas”, disse. Ele informou ter antecipado a saída em um mês por razões de compromissos acadêmicos. 

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“Eu acabo de entregar para a presidente do STF, a ministra Rosa Weber, um ofício em que peço a ela que encaminhe ao presidente da República o meu pedido de aposentadoria, que será antecipado em cerca de 30 dias”, contou. “Eu pedi que a minha aposentadoria fosse tornada efetiva a partir do dia 11 de abril. Essa minha antecipação se deve a compromissos acadêmicos e profissionais que me aguardam. Eu agora encerro um ciclo da minha vida e vou iniciar um novo ciclo”, completou. 

Com a vaga aberta no STF, caberá ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fazer a primeira indicação para a Corte neste terceiro mandato. 

Lewandowski disse não ter conversado com Lula sobre possíveis nomes para sucedê-lo. “Penso que meu sucessor deverá ser fiel à Constituição, fidelíssimo à Constituição, aos direitos e garantias fundamentais nas suas várias gerações, mas precisa ser, antes de mais nada, corajoso e enfrentar as enormes pressões que um ministro do STF tem que enfrentar no seu cotidiano”.

Com passagens por grandes clubes do Brasil e também pelo futebol europeu, o volante Wesley anunciou que vai pendurar as chuteiras aos 35 anos. Ele usou sua conta no Instagram para anunciar a aposentadoria e dizer que vai atuar como assessor de atletas.

Alçado aos profissionais por Vanderlei Luxemburgo, no Santos, Wesley foi campeão da Copa do Brasil em 2010 pelo clube paulista. Depois, se transferiu para o Werder Bremen, da Alemanha, onde ficou até 2012. Passou ainda por Athlético Paranaense, Palmeiras, São Paulo e voltou a encontrar o "Profexô" no Sport, onde teve passagem apagada, em 2017.

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Seu último clube foi a Ponte Preta, onde disputou partidas pela série B em 2022, sendo a última no mês de agosto.

"Palavras jamais conseguirão definir minha alegria por toda trajetória que construimos até aqui. Toda minha gratidão a todas as pessoas que fizeram parte da minha carreira, todos tiveram um papel essencial em toda minha evolução profissional e pessoal. Quero agradecer a todas as equipes que confiaram em meu trabalho, aos torcedores, imprensa e minha família e amigos que sempre me apoiaram em todos os momentos.  Seguimos para uma nova etapa cheia de desafios e muitas surpresas para quem ama e vive o futebol", postou Wesley.

O meia Mesut Özil, campeão mundial pela seleção alemã em 2014, na Copa do Mundo do Brasil, anunciou nesta quarta-feira sua aposentadoria dos gramados. Alemão filho de turcos, o agora ex-jogador de 34 anos passou os últimos anos jogando no país natal de sua família, onde vestiu as camisas de Fenerbahçe e Istambul Basaksehir, clube com o qual encerrou o contrato para se aposentar. A última vez que esteve em campo foi há mais de um mês, no início de fevereiro.

"Eu tive o privilégio de ser um jogador de futebol profissional por quase 17 anos e eu me sinto incrivelmente grato por essa oportunidade. Mas, nos últimos meses e nas últimas semanas, por ter sofrido algumas lesões, ficou cada vez mais claro que chegou a hora de deixar o grande palco do futebol", escreveu em nota publicada em suas redes sociais.

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Özil iniciou a carreira no Schalke 04 e, em seguida, foi para o Werder Bremen. Depois de um ótimo desempenho com a seleção alemã na Copa do Mundo de 2010, foi contratado pelo Real Madrid, time que defendeu até 2013, quando se transferiu para o Arsenal. Enquanto era jogador do clube inglês, no qual ficou por cerca de oito anos, foi chamado para mais uma Copa e tornou-se campeão mundial no Brasil, em 2014. Titular durante todo o torneio, esteve presente no traumático 7 a 1 aplicado sobre a seleção brasileira, no Mineirão.

O meio-campista deixou de servir a seleção alemã em 2018, após ser protagonista de uma polêmica de contexto político ao publicar uma foto ao lado do presidente turco Recep Tayyip Erdogan, que na época fazia campanha pela reeleição e cultivava uma relação de tensão com a chanceler alemã Angela Merkel. A imagem desagradou até mesmo a Federação Alemã de Futebol.

Após as críticas recebidas por ter posado ao lado de Erdogan, Özil publicou uma carta nas redes sociais acusando a federação de racismo. No texto, dizia que era considerado alemão quando a Alemanha vencia e turco quando perdia. Cerca de três anos depois de se aposentar da seleção alemã, fortaleceu suas raízes turcas ao assinar com o Fenerbahçe, antes de ir para o Basaksehir.

Acorda, menina... que ela não vai embora tão cedo! Logo depois de enfrentar uma enxurrada de boatos sobre aposentadoria - e até que seria substituída por Paola Carosella, Ana Maria Braga renovou contrato com a TV Globo na última terça-feira, dia 28, e ficará na emissora do plim plim até 2025.

De acordo com Flávio Ricco, a apresentadora comanda o Mais Você desde 1999 e o novo acordo garante que ela seguirá com o programa matinal por pelo menos mais dois anos.

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Atualmente com 74 anos de idade, Ana Maria é considerada na emissora a apresentadora de programa de variedade com mais idade no ar.

Viviane Araújo já mandou a real sobre o Carnaval de 2024. A musa, que atualmente é rainha de bateria do Salgueiro e da Mancha Verde, revelou, em entrevista para a revista Veja, que não pretende abandonar seu reinado tão cedo.

"Não serei eterna, mas não penso em parar. As outras que lutem pelo posto", disparou ela.

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A declaração de Vivi acontece em meio a rumores de que Deborah Secco estaria tentando voltar para o Carnaval. Segundo informações do jornal Extra, a atriz teria alegado ser salgueirense desde criancinha na campanha pela coroa na escola. No entanto, é importante lembrar que Secco negou em diversas entrevistas durante a folia de 2023 que tenha interesse em voltar para as avenidas.

De qualquer forma, o Salgueiro já deixou mais que claro que segue feliz mantendo o reinando de Araújo.

Com um salário de R$ 19 mil mensais, o ex-deputado federal Onyx Lorenzoni (PL-RS) se aposentou pela Câmara dos Deputados. A aposentadoria foi publicada na edição dessa terça-feira (7) do Diário Oficial da União. O montante a ser recebido pelo ex-parlamentar é referente a 17 anos de contribuição durante cinco mandatos consecutivos, no período de 2003 e 2023. Além dele, também foram agraciados com aposentadorias os ex-deputados Gonzaga Patriota (PSB-PE) e Herculano Passos (Republicanos-SP).
Onyx, que foi um dos pilares do governo de Jair Bolsonaro (PL), ficou afastado boa parte de seu quinto mandato de deputado federal para ocupar ministérios, tendo passado pela Casa Civil, Cidadania, Secretaria-Geral, e Trabalho e Previdência. Lorenzoni também foi candidato ao Governo do Rio Grande do Sul, nas últimas eleições, mas saiu derrotado por Eduardo Leite (PSDB).
Durante a campanha, o então candidato se envolveu em novas polêmicas, e chegou a ser acusado de homofobia. Leite, seu adversário, é homossexual e público sobre o seu relacionamento com o médico Thalis Bolzan. Onyx chegou a se recusar a apertar a mão do adversário político em debates. Ele também promoveu discurso negacionista contra a vacina da Covid-19.

 

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Quem está prestes a se aposentar precisa ficar atento. A reforma da Previdência estabeleceu regras automáticas de transição, que mudam a concessão de benefícios a cada ano.

A pontuação para a aposentadoria por tempo de contribuição e por idade sofreu alterações. Confira abaixo as mudanças que começam a vigorar neste ano.

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Aposentadoria por idade

A regra de transição estabelece o acréscimo de seis meses a cada ano para as mulheres, até chegar a 62 anos em 2023. Na promulgação da reforma da Previdência, em novembro de 2019, a idade mínima estava em 60 anos, passando para 60 anos e meio em janeiro de 2020. A idade mínima para aposentadoria das mulheres aumentou para 61 anos em 2021, 61 anos e meio em 2022 e agora chegou ao valor estabelecido pela reforma.

Para homens, a idade mínima está fixada em 65 anos desde 2019. Para ambos os sexos, o tempo mínimo de contribuição exigido é de 15 anos.

Aposentadoria por tempo de contribuição

A reforma da Previdência estabeleceu quatro regras de transição, das quais duas previram modificações na virada de 2021 para 2022. Na primeira regra, que estabelece um cronograma de transição para a regra 86/96, a pontuação composta pela soma da idade e dos anos de contribuição subiu em janeiro: para 90 pontos (mulheres) e 100 pontos (homens).

Na segunda regra, que prevê idade mínima mais baixa para quem tem longo tempo de contribuição, a idade mínima para requerer o benefício passou para 58 anos (mulheres) e 63 anos (homens). A reforma da Previdência acrescenta seis meses às idades mínimas a cada ano até atingirem 62 anos (mulheres) e 65 anos (homens) em 2031. Nos dois casos, o tempo mínimo de contribuição exigido é de 30 anos para as mulheres e 35 anos para homens.

Direito adquirido

Quem alcançou as condições para se aposentar por alguma regra de transição em 2022, mas não entrou com pedido no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) no ano passado, não precisa se preocupar. Por causa do conceito de direito adquirido, eles poderão se aposentar conforme as regras de 2022.

Por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) do fim da década de 90, o momento para conquistar o direito à aposentadoria ocorre quando o trabalhador alcança as condições, independentemente de data do pedido ou da concessão do benefício pelo INSS. Isso beneficia os segurados que enfrentam longas filas no INSS para ter os processos analisados.

Ao tomar posse, no último dia 3, o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, disse que pretende rever a reforma da Previdência. Dias depois, o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, informaram que nenhuma revisão está em estudo e que qualquer decisão desse tipo precisa ser aprovada pelo Palácio do Planalto.

Ídolo do São Paulo e ex-capitão da seleção brasileira, o zagueiro Miranda anunciou nesta quarta-feira sua aposentadoria do futebol. Aos 38 anos, ele estava sem clube desde que deixou o time do Morumbi em novembro, antes do início da Copa do Mundo do Catar.

"Estou aqui para contar para vocês que chegou o momento de dizer adeus. Se o futebol fosse uma pessoa, depois de tudo que vivi, diria que foi emocionante, que vivemos uma coisa inexplicável, mas chegou o momento de ser o João Miranda", disse o agora ex-jogador, em suas redes sociais. "Eu como seguidor do futebol vou continuar apaixonado, mas de uma forma diferente, como torcedor."

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Miranda agradeceu aos torcedores dos clubes que defendeu, especialmente o Coritiba e o São Paulo, onde se tornou ídolo. "Todos aqueles que torceram, em especial o Coritiba, onde comecei, todos os torcedores do Sochaux, aos torcedores são-paulinos, quero apenas dizer muito obrigado por todas as emoções que vivemos e compartilhamos juntos. Pelo Atlético, quero agradecer por todas as oportunidades que vocês me deram", afirmou, antes de listar os demais clubes que defendeu na carreira, como o Atlético de Madrid e a Inter de Milão.

Miranda iniciou sua vitoriosa trajetória profissional no Coritiba, em 2004. No ano seguinte, se transferiu para o futebol francês, onde defendeu o Sochaux. Ele voltou ao Brasil em 2006 para fazer história com a camisa do São Paulo. Foi no clube que conquistou alguns dos títulos mais importantes, entre os 15 que faturou ao longo da carreira.

Ele foi tricampeão brasileiro entre 2006 e 2008 e campeão paulista em 2021, em sua segunda passagem pelo clube. Também brilhou com a camisa do Atlético de Madrid, time pelo qual levantou mais taças, entre elas a da Liga Europa (na temporada 2011/12), do Campeonato Espanhol (2013/2014) e da Copa do Rei (2012/2013).

"Não mudaria nenhuma vírgula porque tudo o que fiz e que conquistei foi de uma maneira honrosa e digna. Hoje posso parar com a cabeça tranquila, posso deitar no travesseiro porque aquele super-herói ficou para a história", declarou o zagueiro.

Pela seleção brasileira, participou das conquistas da Copa das Confederações de 2009 e da Copa América de 2019 e foi um dos capitães da equipe nacional na Copa do Mundo de 2018, disputada na Rússia.

O goleiro Lloris, do Tottenham, anunciou nesta segunda-feira, em entrevista ao jornal francês L'Equipe, sua aposentadoria da seleção francesa. Menos de um mês atrás, ele esteve em campo vestindo a faixa de capitão durante a final da Copa do Mundo do Catar, na qual foi derrotado pela Argentina. Quatro anos antes do vice-campeonato, viveu a maior alegria representando sua nação ao celebrar o título mundial na Copa da Rússia, em 2018.

A decisão de parar de jogar pela seleção não significa que a aposentadoria como jogador esteja próxima. O objetivo dele é justamente ter a oportunidade de ter uma carreira mais duradoura. "Ter sido o goleiro da França por 14 temporadas e meia é algo sólido, mas também mentalmente exaustivo. Eu espero que me dar um pouco tempo vai me permitir continuar jogando em alto nível pelos próximos anos", afirmou

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Aos 36 anos, Lloris é o goleiro com mais jogos disputados em Copas do Mundo. Participou de quatro edições (2010, 2014, 2018 e 2022) e jogou 20 partidas. A vigésima foi justamente na decisão de dezembro contra os argentinos, ocasião em que superou o alemão Manuel Neuer, dono de 19 aparições em Mundiais.

Durante a disputa no Catar, o goleiro francês também se tornou o jogador com maior número de jogos pela seleção nacional. Desde sua estreia em 2008, durante um amistoso contra o Uruguai, defendeu a França em 145 partidas, três a mais que o ex-defensor Lilian Thuram, campeão da Copa de 1998 e detentor da marca antes do início do último mundial.

Com o fim da carreira na seleção, as ambições de Lloris estão totalmente concentradas no Tottenham. "Eu quero continuar a jogar, a viver este esporte como eu sempre fiz, e talvez essa decisão me ofereça melhores condições físicas com meu clube. Nos próximos quatro ou cinco meses, com o Tottenham, eu quero viver coisas fortes, terminar o Campeonato Inglês dentro do top 4, fazer algo relevante na Liga dos Campeões e também na Copa da Inglaterra", disse.

O governo irá lançar um título público chamado Tesouro RendA+, para funcionar como uma aposentadoria adicional. Com aporte a partir de R$ 30, ele poderá ser comprado por pessoas físicas a partir de 30 de janeiro, pela internet, por Pix. O título promete ao investidor rentabilidade acima da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Segundo especialistas ouvidos pelo Estadão, o investimento pode ser vantajoso pela facilidade e pelo baixo risco.

Líder de renda fixa da XP Investimentos, Camilla Dolle afirma que essa aplicação atende a uma necessidade dos investidores. "Muita gente já buscava uma opção no Tesouro para a aposentadoria. A alternativa que existia era o Tesouro IPCA+, mas o papel não era próprio para isso", diz.

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Já o analista de renda fixa e sócio da Quantzed, Ricardo Jorge, vê potencial de adoção do novo título por pessoas com pouco conhecimento na área, o suficiente para fazer investimentos em programas de aposentadoria, como previdências privadas. "O investidor poderá aplicar seus recursos de uma maneira muito simples, sem que tenha de ficar lendo contratos, pesquisando regulamentos, entendendo e comparando rentabilidades", diz.

Apesar da facilidade, os especialistas apontam que não é possível afirmar que o Tesouro RendA+ seria melhor ou pior que a opção por algum tipo de previdência privada, sendo necessário avaliar caso a caso. Porém, alguns pontos pesam mais contra do que a favor do RendA+ ante a previdência.

"A desvantagem clara do título do Tesouro é em relação à tributação. O investidor não poderá deduzir o valor investido no Imposto de Renda, como acontece na previdência, e o imposto cobrado sobre o rendimento será de 15%, ante 10% da previdência (após dez anos da aplicação)", diz a analista independente de fundos de investimento e previdência Luciana Seabra. Ela também chama atenção para a questão da sucessão patrimonial. "Pela previdência, o dinheiro é liberado rapidamente e, em alguns Estados, não há cobrança de imposto."

Para o professor de finanças da Fundação Getulio Vargas (FGV) Pierre Oberson de Souza, o novo título de investimento não deve desafogar o INSS, funcionando apenas como uma forma de complemento da renda paga pelo governo, sem substituí-la. Porém, se o Tesouro Nacional conseguir estimular o hábito de investir para a aposentadoria, diz ele, o País pode enfrentar menos problemas sociais no futuro.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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