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O Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sindnapi) realizará uma manifestação no próximo dia 24, dia nacional dos aposentados, contra a manutenção do fator previdenciário e a não concessão de aumento acima da inflação para os aposentados que ganham mais de um salário mínimo.

"Não podemos mais aceitar as imposições do governo em relação aos aumentos das aposentadorias. Se continuarmos com a política vigente de aumentos diferenciados, entre quem ganha um salário mínimo e quem ganha mais de um salário, teremos em breve no Brasil todos os aposentados ganhando apenas um salário mínimo de aposentadoria", comentou o presidente do Sindinapi, João Inocentini.

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De acordo com a assessoria de Sindinapi, o ato terá apoio da diocese de São Paulo e será realizado em frente à Igreja da Sé, a partir das 9h.

Para o presidente do Sindinapi-SP, Hélio Herrera Garcia, o Peninha, o aposentado está sendo penalizado com as atuais regras de remuneração. "Já apresentamos ao governo outra fórmula mais realista e possível de ser aplicada, mas o governo está intransigente em abrir uma mesa de negociações. Não vamos dar paz ao governo, afinal aposentado não tem tempo a perder".

Os ministros do Esporte, Aldo Rebelo, e da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, assinam nesta quinta-feira (20), às 9h30, a portaria interministerial que concede auxílio especial aos jogadores campeões das Copas de 1958, 1962 e 1970. A solenidade ocorre no auditório do Ministério da Previdência Social, em Brasília.

O benefício está previsto na Lei Geral da Copa, sancionada pela Presidência da República em junho deste ano, e que dispõe sobre as medidas relativas à realização da Copa das Confederações e da Copa do Mundo de 2014.

No texto da Lei nº 12.663, foi aprovada a concessão de um prêmio de R$ 100 mil em dinheiro para jogadores, titulares ou reservas, das seleções brasileiras campeãs das Copas do Mundo de 1958, 1962 e 1970. Também está previsto um auxílio especial mensal no valor do teto pago pela Previdência Social para jogadores sem recursos ou com recursos limitados.

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começará a pagar os benefícios referentes a 2013 no dia 25 de janeiro, segundo calendário divulgado nesta quinta-feira (6). Nessa data, serão depositados os benefícios do mês de janeiro de 2013 a quem recebe até um salário mínimo (R$ 622) e cujo número de inscrição no INSS termina em 1, excluído o dígito. Os depósitos seguem até o dia 7 de fevereiro para os demais beneficiários nessa mesma faixa.

Os segurados que recebem mais de um salário mínimo e com número de inscrição entre 1 e 6 começarão a receber o benefício de janeiro a partir de 1º de fevereiro. Para consultar a data exata do pagamento, clique AQUI. As datas de pagamento também podem consultadas por meio da Central 135 da Previdência.

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As agências da Previdência e as unidades de atendimento do INSS já estão cientes do novo calendário, assim como os bancos responsáveis pelo pagamento dos benefícios.

Na próxima segunda-feira (26), o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) iniciará os depósitos da segunda parcela do 13º salário, junto com o pagamento da folha de novembro. O pagamento do 13º para aposentados e pensionistas corresponde a R$ 11.737.470.075,38 a quase 26 milhões de beneficiários.

Os depósitos dessa segunda parcela vêm com os descontos do Imposto de Renda para os segurados atingidos pelas faixas definidas pela Receita Federal. Para saber quanto receberá, basta acessar o site da Previdência Social em Agência Eletrônica do Segurado, clicar em Extrato de Pagamento de Benefícios e informar os dados solicitados.

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O calendário de pagamentos começa com o depósito para os segurados que recebem até um salário mínimo e possuem cartão com final 1, desconsiderando-se o dígito. Para quem recebe acima do mínimo, o crédito começa a ser liberado a partir do dia 3 de dezembro. Nesta data, o INSS libera o pagamento para quem tem cartão com final 1 e 6, desconsiderando-se o dígito. O calendário segue até o dia 7 de dezembro.

A primeira parcela do 13º salário foi antecipada no pagamento da folha de agosto.

Por lei, não têm direito ao 13º salário os seguintes benefícios: amparo previdenciário do trabalhador rural, renda mensal vitalícia, amparo assistencial ao idoso e ao deficiente, auxílio-suplementar por acidente de trabalho, pensão mensal vitalícia, abono de permanência em serviço, vantagem do servidor aposentado pela autarquia empregadora e salário-família.

Aposentados do Aerus (Instituto de Seguridade Social dos Areoviários) se reuniram na tarde desta quarta-feira, no Aeroporto Internacional dos Guararapes, para protestar o cumprimento do pagamento de suas aposentadorias, determinado em julho pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão manda a União complementar os benefícios do Aerus, que há seis anos e meio só paga cerca de 8% do valor total aos seus aposentados. Com apitos e faixas, eles distribuíram panfletos informativos sobre a situação.

O movimento foi nacional e aconteceu em cinco aeroportos do país, em cidades como Porto Alegre (RS), São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba (PR). Desde julho, quando saiu a sentença da 14ª Vara, os aposentados da Varig e Transbrasil estão na expectativa de que o governo cumpra a sentença, mas até o momento nenhum valor foi depositado pela União.

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O Aerus, que é um serviço de previdência complementar dos servidores aeroviários, está sobre a administração do governo federal há seis anos e meio, tempo em que os aposentados recebem apenas uma pequena porcentagem do valor de suas aposentadorias. 

“Todos nós contribuímos durante anos, todo mês a empresa descontava na folha de pagamente mais de 8% e o dinheiro não era repassado para a Aerus. Quando a instituição quebrou o governo passou a tomar conta, mas ficamos sem receber nossa aposentadoria. Tem pessoas que eram para estar recebendo mais de R$ 5 mil por mês e hoje recebe cerca de um salário mínimo”, informou o aposentado da Aerus, José Carlos de Oliveira.

Além da folha de pagamento do Aerus, estimada em R$ 22 milhões mensais, a União deve aos autores da ação uma multa que já ultrapassa R$ 2,5 milhões pelo não cumprimento da sentença. Foi ordenado primeiramente o pagamento de R$ 60 mil por dia, caso não fosse cumprida a decisão de pagamento das pensões. “A união não cumpriu e esse valor foi aumentado para R$ 220 mil o dia. No dia 23 de outubro, o juiz Jamil R. J. Oliveira elevou a multa para R$ 440 mil. Eles fizeram o pagamento de R$ 2 milhões da multa mas sequer começaram a nos pagar”, reclama o aposentado Avanildo Maranhão.

Semana passada o governo encaminhou ao Congresso Nacional um projeto de lei visando a liberação de R$ 44 milhões para o pagamento dos aposentados dos meses de outubro e novembro. Segundo os aposentados, não há previsão, no entanto, de recursos para o pagamento dos outros meses (de julho até agora) ou da multa, nem para o pagamento dos meses seguintes e do 13º salário. O desembargador Moreira Alves, do STF, suspendeu a liminar no dia 29 de outubro que liberaria os pagamentos.

Acontece hoje, em Brasília, uma audiência na Justiça Federal, que irá determinar a situação dos aposentados. “Estamos na expectativa para o que vai ser decidido hoje, mas mesmo assim nos antecipamos com o manifesto caso a decisão não seja favorável”, completou Avanildo.

Aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que recebem até um salário mínimo, R$ 622, começam a receber nesta segunda-feira (27) a antecipação do 13°. Já os que recebem acima de um salário, receberão a antecipação a partir de 3 de setembro.

O pagamento será feito de acordo com o número do benefício, sem o dígito, ou com o Número de Identificação do Trabalhador (NIT). Hoje (27) começam os depósitos aos beneficiários cuja identificação tem final “1”. Até o dia 10 de setembro, todos os beneficiados já deverão ter recebido o valor. 

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A antecipação do 13° atingirá mais de 25 milhões de beneficiários, segundo o Ministério da Previdência Social. Estima-se que sejam injetados na economia aproximadamente R$ 11,2 bilhões. O Imposto de Renda sobre esse benefício só será cobrado em dezembro, quando é feito o pagamento da segunda metade do salário.

Quem recebe amparo previdenciário do trabalhador rural, renda mensal vitalícia, amparo assistencial ao idoso e ao deficiente, além de 4 auxílio suplementar por acidente de trabalho, pensão mensal vitalícia, abono de permanência em serviço, vantagem do servidor aposentado pela autarquia empregadora e salário-família, não tem direito ao décimo terceiro sobre o valor desses benefícios. Dúvidas em relação ao pagamento podem ser esclarecidas pela Central de Atendimento da Previdência, no número 135.

 

O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), defendeu hoje que os aposentados tenham um reajuste superior à inflação para recuperar o poder de compra. "Eu sou defensor de que nós precisamos encontrar um mecanismo de recuperação do poder de compra dos salários dos aposentados, o que significa conceder reajuste superior à inflação para aqueles aposentados que ganham mais que o (salário) mínimo", pregou Maia, após almoço promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), em São Paulo.

A proposta de aumento real no ano que vem foi incluída no relatório do Orçamento 2012, mas o porcentual de reajuste não foi definido. O governo reservou apenas a reposição da inflação deste ano pelo INPC, o que daria 5,7% de aumento, mas a categoria reivindica 11,7% mais 80% do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).

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O petista acredita que o tema entrará nos destaques da votação do Orçamento, a ser apreciado até 22 de dezembro. Maia indicou que é possível definir os recursos para o reajuste sem fechar de imediato o valor do aumento para os aposentados. "Vamos fazer isso tudo de forma responsável, identificando a receita e destinando a despesa. Não há mágica que se possa fazer no Orçamento", ponderou.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou hoje no Diário Oficial da União resolução que regulamenta a lei que trata dos planos de saúde e assegura aos desempregados (demitidos ou exonerados sem justa causa) e aposentados a manutenção temporária de assistência, oferecida pelo empregador.

O direito ao benefício é assegurado aos contratados a partir de 2 de janeiro de 1999, desde que assumam o pagamento integral do plano de saúde. O período de manutenção será de 1/3 do tempo de permanência em que o assegurado tenha contribuído com o plano.

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No caso dos aposentados, o vínculo empregatício deverá ser no mínimo de 10 anos, e o benefício também depende de pagamento integral do plano, após a aposentadoria. O benefício será extinto no caso de novo emprego e pelo cancelamento do plano pelo empregador concedido aos empregados ativos e ex-empregados. A regulamentação entrará em vigor 90 dias após a publicação.

Para conseguir viabilizar a votação do seu parecer preliminar amanhã, o relator do Orçamento de 2012, Arlindo Chinaglia (PT-SP), anunciou hoje que vai incluir no texto uma emenda prevendo a negociação do governo com as centrais sindicais e as entidades representativas de um ganho real para os aposentados e pensionistas que recebem acima de um salário mínimo.

Chinaglia acabou cedendo após muita pressão dos aposentados. A emenda prevê ganho real aos aposentados no próximo ano, mas condiciona à negociação. Ou seja, não há garantia de que o reajuste acima da inflação seja realmente concedido até porque não foi reservado nenhum recurso do Orçamento para atender a esta demanda.

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A votação do parecer preliminar está marcada para amanhã. Se o acordo for cumprido e o parecer aprovado, abre-se o prazo para emendas. O relatório final do Orçamento, onde deverá haver a decisão final sobre o reajuste para os aposentados, só deverá ser votado em meados de dezembro.

O ponto mais polêmico do parecer é a criação de uma nova modalidade de emenda, chamada por Chinaglia de "iniciativa popular". Esta emenda destina R$ 2,2 bilhões a quase 5 mil municípios que têm população inferior a 50 mil habitantes. Prefeitos e vereadores devem comandar audiências públicas até o dia 25 deste mês para definir o destino dos recursos. Se isso não for feito, as bancadas estaduais poderão escolher em que rubrica gastar. Mesmo os resultados das audiências serão submetidos às bancadas.

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