Tópicos | Apple

Que tal comprar um smartphone que não existe? O iPhone 5 ainda nem sequer foi anunciado pela Apple e já tem gente vendendo o aparelho no Brasil. É o caso de um usuário do site de leilões Mercado Livre que anuncia o aparelho como “original” e cobra R$ 2.300 por um suposto modelo de 64 GB, capacidade de armazenamento não disponível em nenhuma das versões anteriores do smartphone da “maçã”.

E esse não é o único ponto que chama a atenção no anúncio, que afirma já ter vendido um aparelho até o momento. Na descrição das especificações do suposto novo iPhone, o anunciante lista uma câmera com resolução de “800 milhões de pixels” (cerca de 800 MP, contra os 8 MP esperados no novo iPhone) e tela de 4 polegadas, além de adicionar outros recursos, como entrada HDMI e conexão 4G. O vendedor ainda aumenta a velocidade do processador A5 (o mesmo do iPad 2) de 900 MHz para 1,5 GHz.

##RECOMENDA##

O anúncio traz supostas imagens do iPhone 5, que mostra um aparelho que seria mais fino e maior do que seu antecessor. Em uma das imagens do anúncio, a parte traseira do aparelho traz a inscrição inédita "iPhonePro".

Quando questionado por um interessado no produto sobre a veracidade do equipamento, o vendedor de João Pessoa, na Paraíba, diz que “ele será lançado aqui no Brasil mês que vem mais ja esta disponivel para venda nos fornecedores (sic)”. Segundo ele, depois de confirmado o pagamento em conta, em até três dias já seria possível rastrear o processo de entrega pelos Correios.

O verdadeiro iPhone 5 deve ser lançado até outubro. Entre os recursos cotados estão câmera com resolução de 8 megapixels, processador mais veloz (o Apple A5) e tecnologia NFC (Near Field Communication), que permite realizar pagamentos apenas aproximando o celular de leitores.

Crime
Segundo o advogado Renato Opice Blum, coordenador do curso de direito digital da FGV e presidente do conselho de Tecnologia da Informação da Fecomercio, o anunciante do iPhone falso em questão pode ser indiciado por estelionato, que prevê até cinco anos de prisão, pela de venda de um produto que não existe. Além disso, o usuário pode ser banido do Mercado Livre por desrespeitar as políticas do site.

iphone5mercadolivre01.jpg

Suposto iPhone 5 custa mais de 2 mil reais no Mercado Livre

A Samsung não pode mais vender o Galaxy Tab 10.1 na Alemanha. A pedido da Apple a Corte de Dusseldorf avaliou o caso e concluiu que o equipamento da Samsung é uma imitação do iPad 2, violando patentes da empresa.

No começo de agosto, um tribunal alemão já havia concedeu uma ordem preliminar proibindo a venda Galaxy Tab 10.1. Agora, a decisão é considerada permamente, apesar de a empresa sul-coreana afirma que vai recorrer à Suprema Corte de Dusseldorf.

##RECOMENDA##

"Estamos desapontados com esse resultado e acreditamos que ela restringe severamente as possibilidades de escolha do consumidor alemão”, declarou um porta-voz da Samsung. “Ao impor uma restrição baseado no visual genérico do equipamento, essa decisão restringe a inovação e o progresso da indústria”, completa.

Segundo ele, a decisão também é inconsistente porque vai contra o que decidiu a Jusitça holandesa no dia 24/8, que concluiu justamente o contrário.

Recentemente, a Samsung lançou o Galaxy  Tab 7.7 durante a IFA, feira de eletrônicos realizada em Berlim, mas teve que retirar o equipamento do seu estande, por conta das disputas judiciais. Esse modelo também está sendo alvo de um processo em separado.

Esta semana, a Apple também disparou um golpe contra a Samsung no mercado asiático. A empresa entrou com uma ação também no Japão, pedindo a suspensão das vendas do Galaxy Tab. Essa briga vai longe...

Em 2011, a Apple será pela primeira vez a maior fabricante de smartphones do mundo em volumes de vendas, superando a rival finlandesa Nokia. Esse é a conclusão do relatório Digitimes Research publicado hoje, 6/9, que estima que a companhia da maçã venderá 86,4 milhões de iPhones este ano. O equipamento já havia conseguido o primeiro posto em um trimestre, mas este será o primeiro ano com liderança da Apple.

De acordo com o estudo, as vendas globais de smartphones chegarão a 462 milhões de unidades, um crescimento de 60% em relação a 2010, quando foram comercializados 288 milhões de aparelhos desse tipo.

##RECOMENDA##

A Nokia, por outro lado, cairá para o segundo lugar em 2011, após suas vendas baixarem de 100 milhões para 74,4 milhões nesta temporada. A Samsung, com seus aparelhos Galaxy, chega ao terceiro lugar no ano, com o maior crescimento entre as cinco maiores fabricantes no período: a empresa sul-coreana aumentou suas vendas em 44% para alcançar a marca de 67 milhões de smartphones vendidos.

Mas é a chinesa Huawei a verdadeira “estrela em ascensão” dessa turma, segundo o Digitimes, com um aumento de mais de 400% em suas vendas totais, em comparação a 2010.

“As vendas combinadas das cinco maiores fabricantes de smartphones do mundo em 2011 devem exceder a marca de 333 milhões de unidades, que corresponderá a 72% do total de unidades que devem ser vendidas. A proporção chegou a ser de 85% em 2010, quando as cinco maiores companhias venderam um total de 244 milhões de smartphones”, informa o relatório.

 

A notícia da renúncia de Steve Jobs de seu cargo de CEO na Apple divulgada no dia 24 criou uma onda de conversas online, e o tópico mais discutido desse falatório está relacionado a Tim Cook, o ex-COO da empresa que foi recomendado por Jobs para substitui-lo.

Entre mais de 700 mil posts, tuítes, comentários e atualizações feitas nos dois últimos dias, 9,3% deles (cerca de 65 mil) eram sobre Cook. O sucessor de Jobs foi assunto de quase metade dos comentários sociais, ficando à frente do segundo tópico mais popular, a carta de renúncia de Jobs.

##RECOMENDA##

Não é uma grande surpresa que Cook seja o mais falado hoje; ele pode ser a resposta para a pergunta sobre se a Apple pode ou não continuar sem o carisma e visão para produtos de Jobs.

Já o fato de a carta de renúncia estar sendo mais discutida do que o preço das ações da Apple é um pouco surpreendente. Pode ser uma prova de que nossa fascinação com Jobs vai muito além de ele tirar a companhia do buraco nos anos 1990 e torná-la uma das empresas mais valiosas do mundo.

Nossa pesquisa sobre as conversas sociais na web foi conduzida pela Conspiracy Media Group, uma empresa de San Francisco, Estados Unidos, que monitora e analisa a opinião pública no mundo das redes sociais.

O presidente da companhia, Ed Dilworth, comentou que as conversas sociais sobre Jobs foram surpreendentemente variadas , tanto que o tópico mais popular respondeu por menos que 10% dos comentários monitorados. 

Outro aspecto surpreendente da análise é a taxa em que as pessoas comentaram: 487 comentários por minuto é um número alto para uma notícia que não é algo catastrófico, como um desastre natural ou um assassinato, afirma Dilworth.

Por outro lado, as especulações sobre o estado de saúde de Jobs, de licença médica desde janeiro, foram surpreendentemente baixos, correspondendo a apenas 3,6% dos comentários sociais nas primeiras 24 horas após o anúncio da sua renúncia.

E, por último, mais de 22 mil pessoas não conseguiram resistir à tentação de fazer uma piada com o prefixo “i” (famoso nos produtos da Apple, como iMac, iPhone, iCloud) nas conversas. Por exemplo, o usuário @Mentalist perguntou ontem se o assunto do e-mail de renúncia de Jobs seria “iQuit” (trocadilho com a frase 'I Quit', que significa 'Eu me demito').

Falar que Steve Jobs é o executivo mais inovador dos últimos 30 anos não é exagero. Muito do que temos hoje partiu de sua liderança e visão. Obviamente as invenções não foram necessariamente dele, mas ao privilegiar o desempenho gráfico e o design em trabalhos sob sua coordenação, mudou muito do que conhecemos hoje em termos de tecnologia.

Sob a liderança de seus projetos surgiu o mouse, quando desenvolveu o primeiro sistema com interface gráfica, descaradamente copiado depois pela Microsoft (Windows). No caso do mouse, foi o primeiro grande caso de acusação de espionagem industrial na indústria de tecnologia, quando a Xerox acusou a Apple.

##RECOMENDA##

Continue lendo aqui.

Jaso Snell - Diretor Editorial da Macworld/EUA

A grande falácia na história de Steve Jobs abandonando o cargo de principal executivo da Apple, que você encontrará em notícias espalhadas por toda a mídia é esta: em 1985, depois que Jobs deixou a Apple, a companhia entrou em um processo de queda que a levo à beira da falência. E a Apple de 2011 corre o risco de voltar a esse caminho.

##RECOMENDA##

Os argumento históricos até são verdadeiros. Steve Jobs deixou a empresa na metade dos anos 1980, e os executivos que ficaram na liderança da empresa (Sculley, Spindler e Amélio) cuidaram para que a companhia quase fosse à falência pelos 12 anos seguintes. Mas a falha no enredo de  “repetição da história” é que a Apple de hoje não tem nada a ver com a empresa de 1985.

Quando Jobs deixou a companhia pela primeira vez, eu estava terminando meu primeiro ano na escola secundária. Como resultado, eu não tenho muita experiência de bastidores sobre aquela era.

Mas oito anos depois, eu estava cobrindo a Apple. E pude presenciar a gestão de três CEOs que tomaram várias decisões péssimas que levaram a companhia para um caminho desastroso. Enquanto isso, Steve Jobs, construía uma interessante empresa de sistemas operacionais, mas que ninguém dava muita atenção.

A mágica aconteceu quando Jobs voltou para a Apple. Apesar de dizer que Gil Amelio quase acabou com a companhia, tenho que admitir que ele também tomou a decisão que salvou a empresa: ele comprou a Next e não apenas obteve a base do Mac OX (e, eventualmente a do iOS), como também trouxe Jobs de volta.

Em 1997, Jobs guiou a Apple com poder absoluto, o tipo de poder que ele nunca teve durante sua primeira passagem pela companhia. Jobs era o cofundador, sim, e o tempo que passou trabalhando com o time que criou o Macintosh era a bagagem que o tornou uma lenda. Mas a Apple de 1985 não era “a empresa de Steve Jobs”.  

Quando ele assumiu o cargo de CEO interino, mais de uma década depois, ele não cometeu o mesmo erro.  Mais velho e experiente, e com o suporte total do conselho de diretores da Apple, Jobs reconstruiu a companhia de seu modo.

O iMac foi o primeiro e rápido sinal da mudança. E o lançamento do iPod e a decisão de abrir lojas da Apple foram muito importantes. A chegada do iPhone e do iPad consolidaram o que a Apple é hoje: a mais importante empresa de tecnologia do mundo.

A Apple de hoje é extremamente lucrativa, com dezenas de bilhões de dólares no cofre, quase 90% do mercado de tablets, rapidamente ampliando a sua fatia no mercado de smartphones em todo o mundo e a única empresa de computadores pessoais realmente lucrativa que sobrou. É assim que Jobs deixa a Apple: no topo e com fôlego para ir além.

Mas a coisa mais importante sobre o que Steve Jobs tem feito nos últimos 14 anos é simplesmente o fato de que tudo isso não se resume a Steve Jobs. Ele construiu uma empresa que é sua imagem. Os executivos são pessoas nas quais ele confia, pessoas que trabalharam com ele de forma extremamente próxima  e que entendem sua filosofia.

E alguém pode ocupar o lugar de Steve Jobs? Claro que não. Ele é insubstituível, pelo menos por uma única pessoa.  Há uma razão pela qual ele vai entrar para a história como um dos titãs do mundo dos negócios nos Estados Unidos: ele é um talento raro. Pessoas como ele não surgem com frequência. 

Tim Cook, o novo CEO da Apple, não será Steve Jobs. Ele vai continuar tocando os negócios com competência, como sempre fez. E há outros membros da liderança da empresa que funcionarão como peças para montar esse quebra-cabeça.

Jobs basicamente escreveu o manual de como a Apple deve funcionar, mas os funcionários da Apple não ficam sentados esperando que ele diga o que deve ser feito.

Há o risco de que a Apple perca o fôlego sem o seu comandante. Não há garantias de que ela continue no ritmo atual, mesmo que Jobs continuasse no comando. É muito difícil ver uma companhia ter um sucesso tão espetacular por muito tempo. E não faltam exemplos de empresas que perderam o rumo depois que seu líder carismático deixou o comando, como a Disney.

Nada é definitivo na vida. Pode perguntar a Steve Jobs, que tem visto o incrível sucesso da Apple por anos enquanto tem que lutar contra seus lamentáveis problemas pessoais. Mas a Apple não está fadada a repetir os erros da primeira era “pós-Jobs”. Ela é muito mais forte e bem-sucedida, tem um time e uma cultura corporativa. E tem tido tempo para lidar com a ideia de que seu CEO não dura para sempre.

A indústria da tecnologia é dura e o caminho das mudanças segue um ritmo acelerado. Mas se há uma companhia que tem condições no momento de sobreviver e prosperar, mesmo sem Steve Jobs no comando, é a Apple. Cabe a Tim Cook fazer com que o manual seja seguido.

Em uma atitude surpreendente, a Apple anunciou nesta quarta-feira (24) que Steve Jobs, 56 anos, não é mais o CEO (Chief Executive Officer) da empresa. Para seu lugar, a companhia nomeou o COO Tim Cook, que já ocupava o lugar de Jobs desde janeiro deste ano, quando o cofundador da companhia saiu de licença médica. No release sobre o assunto, a empresa destaca "a visão e liderança extraordinárias" de Jobs, que esteve a frente dos maiores sucessos da empresa, incluindo hits recentes como o iPhone o iPad.

"Eu sempre disse que se chegasse um dia em que eu não pudesse mais atender minhas expectativas e deveres como CEO da Apple, seria o primeiro a deixá-los sabendo. Infelizmente, esse dia chegou", disse Jobs em uma carta de renúncia endereçada à "Diretoria da Apple e à comunidade da Apple."

##RECOMENDA##

A carta de Jobs afirma ainda que ele gostaria de continuar trabalhando como chairman (diretor) da Apple e recomendou Tim Cook como seu sucessor como CEO. "Acredito que os dias mais brilhantes e inovadores da Apple estão por vir. E quero assistir e contribuir com esse sucesso em um novo papel", escreveu Jobs. "Fiz alguns dos melhores amigos da minha vida na Apple, e agradeço a todos vocês por todos esses anos que pude trabalhar ao seu lado." Confira a carta completa de Steve Jobs neste link (em inglês).

A última de apresentação de Jobs à frente da Apple aconteceu em junho durante a conferência da empresa WWDC 2011, em que apresentou o novo serviço na nuvem iCloud (confira o vídeo).

Acompanhe agora (às 20h00 de 24/8) uma Twitcam especial da Macworld Brasil sobre o assunto: http://twitcam.livestream.com/6ab51

jobs-magro-300

Licença médica e problemas de saúde

A licença médica de janeiro não foi o primeiro afastamento de Jobs por motivos de saúde. Em janeiro de 2009, por exemplo, ele anunciou que se ausentaria da companhia até junho, para cuidar de assuntos ligados à saúde. O diretor de operações, Tim Cook, assumiu as tarefas de Jobs durante seu afastamento. Na época , a decisão também  foi comunicada em um e-mail de Jobs aos funcionários da Apple e publicado no site da empresa. Ele afirmou na ocasião que a curiosidade sobre sua saúde pessoal era uma distração não apenas para ele e sua  família, mas para todos da Apple também.

Jobs recebeu um transplante de fígado no primeiro semestre de 2009 e voltou à cena no dia 22/6/2009, ao revelar que foram vendidas mais de 1 milhão de unidades do iPhone 3G S em menos de três dias. Pouco antes de sair de licença, o executivo veio a público falar que tinha um desequilíbrio hormonal "relativamente simples" de se tratar. Em seguida ele enviou uma carta explicando que o motivo era mais complexo que o originalmente pensado e disse que ele sairia de licença.

O primeiro problema sério do principal executivo da Apple foi revelado em 1º de agosto de 2004, quando ele anunciou que havia sido tratado de um raro tipo de câncer no pâncreas. Em 2009, porém, a saúde de Jobs parecia estar cada vez mais frágil,  ele estava muito magro em suas aparições públicas, fazendo com que tanto analistas quanto os fãs da Apple começassem a suspeitar de alguma doença. O executivo é considerado o principal líder e visionário da Apple e, justamente por isso, problemas de saúde e sua eventual ausência do comando da empresa levantam preocupações sobre o futuro da companhia.

 

Fundação da Apple

Nascido em 1955 na cidade de Los Altos, Califórnia, Steven Paul Jobs fundou a Apple juntamente com o xará Steve Wozniak em 1976 no mesmo estado americano, colaborando para a chegada dos primeiros computadores da companhia ao mercado. Jobs deixou a Apple em 1985, após uma briga com o então presidente e CEO da "maçã" John Sculley, para retornar apenas em 1996, retomando o posto de CEO no ano seguinte, cargo que ocupou até a tarde de hoje.

A gigante de tecnologia americana Apple vale atualmente tanto quanto os 32 maiores bancos da zona do euro. Esse é o resultado da recente queda dos preços das ações de bancos como o espanhol Santander, o francês BNP Paribas, o alemão Deutsche Bank e o italiano Unicredit, além do crescimento vertiginoso do valor da empresa dirigida por Steve Jobs.

Ontem, o índice de bancos da zona do euro DJ Stoxx caía cerca de 4%, o que dava a seus 32 integrantes o valor de US$ 340 bilhões. A cifra se baseia na capitalização das ações em circulação no mercado.

##RECOMENDA##

O índice perdeu um terço de seu valor desde o início de julho, afetado pelos temores de que os bancos teriam perdido bilhões de dólares por seus investimentos em bônus de países da zona do euro e pelo fracasso dos políticos em tentar frear a crise da dívida na Europa.

Golpeados pela crise das hipotecas subprimes e pela exposição à dívida soberana de países com dificuldades de solvência, os bancos da zona do euro já perderam 75% de seu valor desde maio de 2007. Por outro lado, o valor de mercado da Apple cresceu até US$ 340 bilhões com o sucesso de produtos inovadores como o iPod, o iPhone e o iPad. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O escritor e jornalista Walter Isaacson, que já biografou famosos como Albert Einstein e Benjamin Franklin, irá adicionar outro entrevistado poderoso a sua lista de obras: o CEO da Apple, Steve Jobs. A biografia autorizada do poderoso executivo, que estava prevista para chegar às lojas apenas em 2012, estará disponível já em novembro de 2011.

A única biografia autorizada do fundador da companhia de Cupertino conta com mais de 40 entrevistas  feitas durante dois anos com o cofundador da empresa, além de outras conversas com familiares, amigos e concorrentes de Jobs.

##RECOMENDA##

No texto, o bilionário afirmou que pediu que seus parentes fossem sinceros nas respostas dadas ao jornalista, e comentou sobre as escolhas erradas no passado. “Fiz muitas coisas que não acho louváveis, como ter engravidado minha namorada aos 23 anos de idade e a maneira como encaminhei a questão. Mas não tenho nenhum segredo a esconder”, afirmou.

O livro conta a tragetória de um líder de gênio forte que reergueu a própria companhia e revolucionou o cenário da tecnologia, alternando com episódios envolvendo a saúde de Jobs, que já se afastou do cargo algumas vezes por seus problemas de saúde.

Em 2004, Steve Jobs foi diagnosticado com câncer no pâncreas e, cinco anos mais tarde, passou por um transplante de fígado. Atualmente, o CEO está novamente afastado da Apple por uma licença médica desde janeiro deste ano, deixando o comando da multinacional para o COO Tim Cook.

Ainda sem título definido, a obra tem lançamento mundial marcado para 21/11 e será comercializado no Brasil pela editora Companhia das Letras. 

Um megaprocesso está sendo movido na Coreia do Sul contra a Apple, por conta da captura de dados de usuários do iPhone, segundo informações publicadas pela MSNBC.

O grupo, que reúne cerca de 27 mil pessoas,  afirma que a empresa violou a privacidade de seus consumidores ao capturar informações sobre a localização sem autorização, e pede 26 milhões de dólares como indenização. Em grupo, o valor pode parecer alto, mas a indenização individual seria de menos de mil dólares. A primeira audiência no caso deve acontecer até novembro.

Em junho, a Apple já tinha sido condenada a pagar o equivalente a 1.500 reais a um advogado coreano que se sentiu espionado pela empresa.

No mês de abril, pesquisadores da área de segurança Pete Warden e Alasdair Allan, revelaram que o smartphone da Apple registrava informações sobre localização com frequência e depois compartilhava esses dados com o computador, toda vez que usuário sincronizava o celular.

Com o uso de um programa, segundo os especialistas, é possível capturar esses dados, o que significa que qualquer um que tenha acesso ao aparelho pode saber com certa facilidade por onde o dono do celular tem andado. E isso não é tudo: o smartphone coletava e armazenava dados de posicionamento mesmo com o recurso de localização desligado.

O caso gerou uma investigação do Congresso dos Estados Unidos e processos individuais de usuários contra a Apple, por conta de acusações de violação de privacidade. A Apple admitiu o problema (chamado de bug) e prometeu uma correção, lançada em maio.

Um megaprocesso está sendo movido na Coreia do Sul contra a Apple, por conta da captura de dados de usuários do iPhone, segundo informações publicadas pela MSNBC.

O grupo, que reúne cerca de 27 mil pessoas,  afirma que a empresa violou a privacidade de seus consumidores ao capturar informações sobre a localização sem autorização, e pede 26 milhões de dólares como indenização. Em grupo, o valor pode parecer alto, mas a indenização individual seria de menos de mil dólares. A primeira audiência no caso deve acontecer até novembro.

##RECOMENDA##

Em junho, a Apple já tinha sido condenada a pagar o equivalente a 1.500 reais a um advogado coreano que se sentiu espionado pela empresa.

No mês de abril, pesquisadores da área de segurança Pete Warden e Alasdair Allan, revelaram que o smartphone da Apple registrava informações sobre localização com frequência e depois compartilhava esses dados com o computador, toda vez que usuário sincronizava o celular.

Com o uso de um programa, segundo os especialistas, é possível capturar esses dados, o que significa que qualquer um que tenha acesso ao aparelho pode saber com certa facilidade por onde o dono do celular tem andado. E isso não é tudo: o smartphone coletava e armazenava dados de posicionamento mesmo com o recurso de localização desligado.

O caso gerou uma investigação do Congresso dos Estados Unidos e processos individuais de usuários contra a Apple, por conta de acusações de violação de privacidade. A Apple admitiu o problema (chamado de bug) e prometeu uma correção, lançada em maio.

Em julho, duas lojas “piratas” na China, que copiavam até o logo da Apple, foram fechadas. Agora, autoridades da cidade chinesa de Kunming encontraram nada menos que 22 pontos de venda que seguem o mesmo “conceito”, segundo informou a agência Reuters.

As 22 lojas, que são acusadas de violar os direitos de marca da empresa de Steve Jobs, foram notificadas para que parem de utilizar o layout das lojas da Apple (esses estabelecimentos se apropriam de muitas características das lojas oficiais, como painéis e até uniformes dos funcionários, sem autorização).

##RECOMENDA##

A China é conhecida pelo grande índice de pirataria de produtos. O iPhone 5, por exemplo, que não foi sequer confirmado pela Apple, já tem versão pirata nas lojas, por cerca de 30 dólares. No Brasil, o produto custa cerca de 200 reais.

“Olha o hiPhone 5 baratinho...” Bom, ainda não é o novo smartphone da Apple, mas já tem gente ganhando dinheiro na China e no Brasil com um celular que tenta imitar um aparelho que não foi sequer lançado (o iPhone 5 deve ser anunciado pela Apple em setembro ou outubro).

Já está disponível em lojas na China e em sites brasileiros o chamado hiPhone 5, que tenta “imitar” o design da nova versão do celular da Apple (com base nos rumores do que esse celular será, claro). No mercado chinês ele custa cerca de 30 dólares. Por aqui, está cotado a cerca de 200 reais em sites como o Mercado Livre.

##RECOMENDA##

 

Apesar de o nome não ser exatamente o mesmo (ah, tem um H antes...), o tal hiPhone 5 chinês não dispensa nem o logo da Apple para dar uma ideia que o celular foi produzido pela empresa de Steve Jobs.

Quem leva um hiPhone 5 para casa, logicamente terá um aparelho com recursos bem diferentes de um iPhone. Sua configuração permite utilizar dois chips, oferece TV analógica (uau!), memória “expansível até 8 GB” e câmera com resolução que varia 0,3 a 2 megapixels, dependendo de quem vende, já que o que aparece no anúncio pode ser exatamente o que você recebe...

hiphone5

hiPhone 5: dois chips, TV analógica e câmera de 2 megapixels

 

Pode ter sido por pouco tempo, mas a Apple conseguiu nesta terça-feira (9/8) mais um feito. Durante o pregão nos Estados Unidos, a empresa de Steve Jobs superou a Exxon Mobile em capitalização de mercado, atingindo o topo da lista das empresas mais valiosas do mundo, segundo informações do Wall Street Journal.

O valor de mercado da empresa do iPhone atingiu, em um determinado momento 343 bilhões de dólares, enquanto que a Exxon caía para 334 bilhões. Vale lembrar que a diferença entre as duas companhias era de mais de 50 bilhões há cerca de um mês. O resultado reflete o momento das companhias.

##RECOMENDA##

Enquanto as ações da Apple valorizaram mais de 40% em relação ao ano passado, a Exxon viu seus papéis caírem 7% no período. Com a oscilação da bolsa nos Estados Unidos, a Exxon recuperou o posto no momento da publicação desta nota, com 348 bilhões de dólares, contra 346 bilhões da Apple.

Em abril, o valor de capitalização de mercado da Apple no ranking S&P 500 superou o da Microsoft, com 241 bilhões para a empresa de Steve Jobs, contra 239,5 bilhões da rival. Dois meses depois, o valor real da Apple também superou o da Microsoft, com 200 bilhões de dólares para a fabricante do iPhone, contra 197 bilhões para a companhia do Windows,  na época. 

A Google criticou de forma dura, nesta quarta-feira o que chamou de ataques “falsos” feitos contra o seu sistema Android por rivais de grande porte como Apple, Oracle e Microsoft.

“O sucesso do Android desencadeou uma campanha hostil, organizada pela Microsoft, Oracle, Apple e outras empresas, através de cobranças indevidas por falsas patentes”, escreveu o diretor da área jurídica da Google, David Drummond, em um post no blog da companhia.

##RECOMENDA##

O executivo mostrou-se indignado com supostos movimentos  de grandes empresas para “se unir” com a intenção de adquirir patentes de companhias com problemas financeiros, citando um caso bem-sucedido em que a Microsoft e a Apple pagaram 4,5 bilhões de dólares por cerca de 600 patentes da Nortel. O Google, que era um dos principais interessados, perdeu a disputa.

Ele sugeriu ainda que a Microsoft e a Apple podem afirmar que o Android viola essas patentes “duvidosas”, forçando a Google a pagar por danos ou taxas de licença que aumentariam os custos dos smartphones com seu sistema móvel.

“As patentes foram criadas para encorajar a inovação, mas ultimamente estão sendo usadas como uma arma para interrompê-la”, escreveu Drummond. “Em vez de competir ao criar novos recursos ou aparelhos, (os rivais) estão lutando por meio de questões judiciais.”

Florian Mueller, que tem acompanhado de perto disputas de patente envolvendo o Android, criticou a Google por não sair em defesa do sistema e do grande grupo de  desenvolvedores independentes que fazem uso dele.

Mueller disse à COMPUTERWORLD que a resposta de Drummond “reflete uma profunda preocupação por parte da Google em relação a situação de patentes em torno do Android.”

Mas discorda de Drummond quando o executivo diz que há uma campanha organizada “anti-Android”. “Como um observador dessas disputas, eu realmente não vejo qualquer indicação de que esteja acontecendo uma ‘campanha hostil e organizada”, afirmou Mueller.

Segundo ele, companhias que atacam o Android estão fazendo negócios de maneira normal. A Microsoft começou a comprar licenças de patentes “anos antes do Android aparecer”. E as disputas de patentes da Oracle sobre o Android são originadas por querer monetizar o Java e “mostrar ao mundo quem controla a plataforma.”

Desde maio, Mueller afirma ter contado mais de 40 processos de violação de patentes, sendo a maioria contra o Android.

Na opinião de Drummond, os processos por patentes podem levar a  cobrança de taxas de licenciamento que deixarão o aparelho Android mais caro para os consumidores.

O executivo também afirmou que a Google está determinada a lutar contra essas alegações de patentes, mas não disse como a empresa pretende fazer isso. A Google está “investigando para descobrir se a Apple e a Microsoft adquiriram as patentes  da Nortel com finalidade de desestimular a concorrência”, completou.

Para finalizar, o diretor jurídico da Google alegou que a gigante de buscas pretende aumentar seu próprio portfólio de patentes, presumivelmente comprando licenças de coletivos como o Intellectual Ventures.

A Google precisa agir ou os consumidores “podem enfrentar custos maiores para aparelhos Android – e menos opções na hora da escolha de seu próximo smartphone”, disse Drummond.

Quando foi lançado em 2008, o MacBook Air era uma excentricidade: um notebook de 13 polegadas caro e com pouco poder – apesar de incrivelmente fino e leve. Mas ele evoluiu. Na atualização do ano passado – que adicionou uma segunda entrada USB, melhorou seu processador e introduziu um modelo de 11,6 polegadas na jogada – ele já era um produto muito mais atraente.

Agora, com os novos modelos apresentados no mês passado, o MacBook Air tornou-se muito importante na linha de produtos da Apple. Esse é o notebook para o qual o novo sistema Lion foi desenvolvido.

##RECOMENDA##

Depois de vê-lo, você fica com a clara impressão de que é apenas uma questão de tempo antes que todos os notebooks da “maçã” fiquem parecidos com o Air. E com a adições dos processadores Intel Core i5 e Core i7 (o último sendo para modelos personalizados, os chamados built-to-order), e da tecnologia de conexão de alta velocidade Thunderbolt, a história do MacBook Air "de fazer vários sacrifícios para ser um notebook pequeno e leve" virou coisa do passado.

Se o MacBook Air é o futuro dos notebooks da Apple, então o futuro é agora.

 

DESIGN

O design dos novos Air é  igual ao dos modelos apresentados em outubro do ano passado: eles são feitos de alumínio na parte de fora e possuem telas brilhantes de LED backlit. E a  Apple foi esperta em não mexer nesse item.

O modelo de 11,6 polegadas (que pesa 1,08 quilo), em especial, é um equipamento fantástico – é o menor notebook da história da Apple, e mesmo assim é perfeitamente "utilizável", com um teclado full-size e  tela de 1366x768 pixels. O modelo de 13 polegadas (1,35 quilo), por outro lado, parece espaçoso em comparação, apesar de muito mais fino e leve do que o MacBook Pro de 13 polegadas, por exemplo.

Então você baixou o Lion (confira review completo) e atualizou seu Mac. Você está encantado com muitos dos novos recursos, mas alguns deles ainda não parecem certos. Talvez você queira fazer com que eles voltem a se comportar como no sistema anterior, o Snow Leopard. Também pode ser que você não consiga se acostumar com as mudanças. Ou você simplesmente não gostou das novidades. 

Para te ajudar, selecionamos muitos dos novos recursos que você pode reverter para a “maneira antiga”. Consideramos uma boa idéia tentar se acostumar com a forma como o Lion funciona, mas compreendemos caso você tenha vontade de deixar algumas coisas como eram antes. Eu tive.

##RECOMENDA##

(Note que quando mencionamos preferências que podem ser alteradas, a não ser que um app específico seja nomeado, todas essas preferências são encontradas no aplicativos Preferências de Sistema, que pode ser acesso pelo menu Apple.)

COMPORTAMENTO GERAL

Direção da rolagem de página: Provavelmente a primeira coisa que você viu quando deu o 1º boot no Lion foi um vídeo informando que a direção padrão da rolagem de página havia mudado. Antes – desde a chegada de mouses e trackpads – quando você movia a barra de rolagem para cima, o conteúdo da janela ia para baixo, e vice-versa. Agora isso mudou. Ao movimentar o mouse, ou dois dedos no trackpad, para cima o conteúdo da janela segue o movimento.

É possível mudar isso, mas sugerimos que experimente o recurso primeiro e tente se acostumar com ele. A adaptação pode levar apenas algumas horas, e é algo que faz sentido se você tem um aparelho com o iOS, que funciona da mesma forma. Mas se realmente quiser mudar isso, vá até Trackpad -> preferências de Rolagem & Aproximação, se tiver um trackpad, ou até preferências de Mouse, se usar um mouse. No primeiro caso, desmarque a direção de Scroll (rolagem) “natural”. Se usa um mouse, desmarque a opção "Mover conteúdo na direção do movimento do dedo ao rolar ou navegar". Se estiver usando um periférico que não seja da Apple, essas mudanças podem não funcionar. Se esse for o seu caso, tente o aplicativo Scroll Reverser, que faz a mesma “mágica”.

Exibição da barra de rolagem: Por padrão, o Lion exibe as barras de rolagem apenas quando você começa a rolar a página. Mas tê-las visíveis o tempo todo pode ser algo útil, especialmente em uma página web onde o tamanho da barra, e sua posição, podem te dar pistas sobre a quantidade de conteúdo. Para conseguir isso, vá até o item "Geral" nas preferências do sistema e em "Mostrar barras de rolagem:" marque a opção: "Sempre". 

snowlion01.jpg

Gestos: Se você tem um trackpad, sabe que existem alguns gestos que podem ser usados para trocar de janelas, dar zoom ou acessar determinados recursos. Alguns deles funcionam de maneira diferente em relação ao Snow Leopard. Você pode isso no item Trackpad, na aba More Gestures (Mais Gestos). Alguns gestos do Exposé podem ser diferentes do que você estava acostumado, especialmente por causa de novidades como a adição do Mission Control e da exibição de apps em tela cheia. Dê uma olhada nessas configurações e veja se há algo que queira mudar ou até mesmo desativar para ficar mais confortável.

Abrir novamente apps e janelas quando ligar o Mac: o Lion possui recursos que te ajudam a voltar ao trabalho mais rapidamente. Isso inclui abrir novamente aplicativos e janelas que estavam abertos quando você desligou seu Mac ou fechou os apps pela última vez. Isso pode ser algo meio chato, mas pode ser modificado.

Primeiro, quando desligar ou reiniciar seu Mac, ou fazer logout da sua conta, uma janela aparece perguntando se você quer reabrir janelas quando fizer login novamente. Se desmarcar a opção nessa caixa de diálogo, suas janelas e apps não serão abertas de novo quando reiniciar seu Mac ou fizer login novamente. Se quer apenas evitar que as janelas reabram quando abrir os apps, você pode fazer isso nas preferências gerais ao desmarcar a opção “RRestaurar janelas ao encerrar e reabrir aplicativos”.

snowlion02.jpg

Se você quer fazer isso em casos específicos – digamos quando você tem 10 janelas abertas no Word, e não quer que elas sejam abertas na próxima vez que abrir o programa – segure a tecla Option apertada e você vai descobrir que o comando Encerrar no menu do app torna-se “Encerrar e descartar janelas”. E se você tiver desabilitado a opção de “Restaurar Janelas”, segurar a tecla Option enquanto estiver nesse menu irá modificá-lo de “Encerrar” para “Encerrar e manter janelas”, permitindo que você salve quantas janelas estiverem abertas após uma reinicialização ou login. 

- Recursos do Finder

O Lion chegou com algumas mudanças no Finder, sendo que algumas delas podem alterar a maneira como você trabalha. Veja como deixar algumas delas como eram antes.

Todos os meus arquivos: A barra lateral do Finder, por padrão, tem um novo item, chamado Todos os Meus Arquivos. Clique nele e você verá, como sugere o nome, todos os seus arquivos: documentos de texto, planilhas, PDFs, apresentações e mais. Mas se você tiver mais do que um punhado de arquivos, isso pode ser muito confuso, e, francamente, não muito útil. Por isso, se você tem muitos arquivos segure a tecla Command e arraste esse item para fora da barra lateral para se livrar dele. Se quiser colocá-lo de volta, vá em Finder -> Preferências, clique em Sidebar (Barra Lateral) e marque-o.

AirDrop: o AirDrop é uma nova maneira útil de transferir arquivos de um Mac para outro. No entanto, se você tem apenas um Mac ou se os seus Macs não possuem suporte ao AirDrop, você pode retirar este item da barra lateral Segure a tecla Command enquanto o arrasta para fora da barra e pronto!

Barra de Estado do Finder: Você pode estar acostumado a uma barra de status (Barra de Estado, na tradução da Apple) abaixo das janelas do Finder: essa barra mostra quantos itens estão em uma janela, quantos estão selecionados (se houver algum), e a quantidade de espaço livre no disco. Você pode exibir essa barra de status indo em Visualizar -> Mostrar Barra de Estado, e então ela será exibida em todas as janelas do Finder. Enquanto está aí, talvez você também queira exibir a Barra de Caminhos (Visualizar -> Mostrar Barra de Caminhos), que te dá uma representação gráfica de onde você está na hierarquia dos seus arquivos.

snowlion03.jpg

LaunchPad e Mission Control

Ícones: Por padrão, existem dois novos ícones no Dock: um para o LaunchPad e outro para o Mission Control. Se você não usa estes recursos, os ícones irão ficar entulhando seu Dock. Você pode remover estes ícones do Dock se quiser, basta arrastá-los para fora. Ainda será possível acessar o LaunchPad e Mission Control usando uma tecla de atalho.

Caso você não saiba, o Mission Control substitui o Exposé. Apesar de não ser possível voltar, você vai descobrir que os mesmos atalhos e cantos de acesso rápido (hot corners) que usava com o Exposé funcionarão com o Mission Control. Talvez você precise ajustar algumas configurações: se precisar vá até o painel de preferências do Mission Control.

Dashboard: Antes a Dashboard era exibida sobre suas janelas abertas, mas no novo Mission Control ela é considerada um “espaço” próprio. Então se você invocar o Dashboard usando um atalho de teclado ou hot corner, suas janelas irão deslizar para o lado à medida em que ele entre em cena. Você pode fazer com que a Dashboard se comporte como antes, encobrindo as janelas: apenas desmarque a opção “Mostrar Dashboard como um space” nas preferências do Mission Control.

Adicionando espaços: No Snow Leopard era possível escolher o número de espaços virtuais (Spaces) que você queria usando as preferências do sistema. No Lion, para adicionar espaços é necessário ativar o Mission Control e apertar e segurar a tecla Option. Você verá um símbolo de mais (+) no canto superior direito da sua tela. Clique no sinal para criar um novo desktop, então mova qualquer janela que quiser para esse desktop. Ou apenas arraste uma janela em direção a outros desktops, e você o sinal + aparecer automaticamente.

Designando apps a desktops específicos: No Snow Leopard, você podia designar determinados apps a espaços específicos nas preferências do Spaces. Com o Lion você não pode mais fazer isso. Em vez disso você precisa usar o Dock. Vá até um desktop que contenha um aplicativo específico que você queira fixar nesse desktop. Clique e segure o ícone desse programa no Dock, selecione Opções, depois "Atribuir a", então escolha "Esta Mesa". No futuro, quando você abrir o app, ele será atribuído a esse desktop. Se você muitos aplicativos, e vários desktops, vai querer fazer isso com todos os seus apps para que eles sejam abertos sempre no desktop correto.

Mail

Layout de três colunas do Mail: uma coisa que não gosto no Lion é a nova interface com três colunas do aplicativo Mail. Estou acostumado a ler e-mails em uma lista, e não em ficar confuso com uma coluna de caixas de entrada, uma lista de e-mails, então outra coluna com os conteúdos das mensagens. Felizmente é possível voltar ao passado: vá até as preferências do Mail, clique em Visualização, então marque a opção “Usar leiaute clássico”

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando