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Um jovem de 22 anos, identificado como Mateus Batista Rodrigues, foi baleado enquanto instalava um aparelho de ar-condicionado em uma casa localizada no bairro Jardim Novo Mundo, em Senador Canedo, Goiás. O suspeito do crime é o guarda civil municipal Rodrigo Fernandez, vizinho do imóvel onde o técnico de refrigeração fazia a instalação.

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Agora, Mateus Batista está internado e precisará ser operado. A bala atravessou o pulmão da vítima e se alojou nas costas. O fato aconteceu na noite desta última quarta-feira (6). Segundo reportagem da  TV Anhanguera, o jovem estava uniformizado e ainda tentou mostrar ao guarda que não era bandido.

No entanto, segundo falado pela empresária Poliana Viana à imprensa local, não houve nenhuma comunicação entre o suspeito e a vítima antes do disparo, que só não levou outro tiro porque a mulher que havia contratado o serviço de instalação do equipamento interveio.

MateuS foi socorrido ao Centro de Apoio Integral à Saúde (Cais) do Jardim Novo Mundo. Em seguida, o rapaz precisou ser encaminhado para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) e encontra-se "com a saúde estável, consciente  respirando de forma espontânea", confirma a unidade se saúde.

Em nota emitida à TV Anhanguera, a prefeitura de Senador Canedo diz que o caso está sendo investigado e que, no momento do fato, o guarda municipal não estava em serviço. A administração declara ainda que lamenta pelo fato e que acompanhará a vítima e seus familiares.

Um técnico em refrigeração foi baleado no momento em que instalava um aparelho de ar-condicionado em Goiânia-GO na noite da quarta-feira (6). A família de Mateus Batista Rodrigues, de 22 anos, afirma que ele foi alvejado pelo guarda civil Rodrigo Fernandes, vizinho do imóvel e lotado na cidade de Senador Canedo-GO. As informações são do G1.

A vítima estava uniformizada, segundo a própria chefe de Mateus, a empresária Poliana Viana. Ela afirmou que o guarda não efetuou outro disparo porque a dona da residência impediu e que não houve nenhum contato verbal antes do tiro.

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Poliana, que chegou ao local cerca de cinco minutos depois do fato, foi quem socorreu Mateus, atingido no peito. A bala perfurou o pulmão e está alojada nas costas do técnico. Ele segue internado em quadro estável e passará por cirurgia no Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO).

Após o ocorrido, o guarda teria fugido de casa. Existe a suspeita de que ele estivesse alcoolizado. A Prefeitura de Senador Canedo informou que o caso está sendo investigado pela Corregedoria d Guarda Municipal. O guarda tem direito a porte de arma em serviço, o que não era o caso.

Após a repercussão negativa, a Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) recuou da determinação de permitir o uso de ar-condicionado nas viaturas apenas das 7h às 17h. A corporação emitiu uma nova lista de determinações em substituição à anterior.

De acordo com o texto, a lista anterior havia saído com incorreção. Ao invés de 16 recomendações, agora são 12. Permanecem medidas como desligar a viatura se for ficar parada em uma ocorrência por mais de dois minutos e desligar o ar-condicionado quando a guarnição estiver resolvendo uma ocorrência.

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Confira os pontos da nova lista:

1 - o abastecimento deve levar em conta a localização do posto, pois dependendo da distância, o de menor preço pode se tornar mais caro, uma vez que, se a guarnição tiver que se deslocar 15 km para economizar R$ 0,10 por litro, provavelmente terá gasto toda a economia no percurso; 

2 - o motorista deve acionar o acelerador de forma suave. Quanto mais for acionado o acelerador maior será a quantidade de combustível que se envia para o motor; 

3 - evitar pisar desnecessariamente no freio, pois, além de gastar a pastilha de forma prematura, todo o esforço para atingir a velocidade pretendida é perdida; 

4 - observar o conta-giros, uma vez que a troca de marchas antes ou depois da hora, gasta mais combustível, sendo ideal entre 2500 e 3000 rpm (rotações por minuto); 

5 - não acelerar a viatura antes de desligá-la. Danifica o catalisador, o que aumenta a emissão de poluentes e prejudica o desempenho; 

6 - desligar a viatura se for ficar parada em uma ocorrência por mais do que dois minutos, exceto quando a segurança ficar comprometida; 

7 - o motorista deve evitar trafegar com a viatura na reserva. Além de correr o risco de falta de combustível no meio do serviço, o pouco combustível força a bomba de combustível (que irá queimar com o tempo) e a bomba forçada puxa mais combustível, o que aumenta o consumo; 

8 - manter os pneus sempre calibrados, pois ajuda no desempenho da viatura. Já pneus descalibrados aumentam o consumo de combustível; 

09 - desligar o condicionador de ar, quando a viatura estiver no Ponto de Estacionamento ou quando a guarnição estiver resolvendo uma ocorrência, exceto quando a segurança ficar comprometida; 

10 - evitar descansar o pé nos pedais, tendo em vista que o pé sobre o pedal do freio irá reduzir a velocidade do carro e no, da embreagem, provocará desgaste prematuro do Sistema;

 11 - não acelerar a viatura quando o sinal estiver perto de abrir; 

12 - ligar a viatura com todos os equipamentos e luzes desligados.

Os batalhões da Polícia Militar receberam orientações para economia de combustível. De acordo com a Diretoria de Apoio Logístico, há um crescimento no consumo de combustível na corporação.

A última determinação da lista chama a atenção: "Permitir o uso do ar-condicionado nas viaturas operacionais apenas no turno diurno, das 7h00 às 17h00". Ou seja, o policial terá que andar de vidros baixos durante toda a noite e madrugada.

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O texto recomenda também que a viatura seja desligada se for ficar parada em uma ocorrência por mais do que dois minutos, exceto quando a segurança ficar comprometida. O ar-condicionado ainda deverá ser desligado quando o veículo estiver no Ponto de Estacionamento ou resolvendo uma ocorrência. Confira as determinações:

1. O abastecimento deve levar em conta a localização do posto, pois dependendo da distância o mais barato pode se tornar caro. Se a OME tiver que andar 15 km para economizar R$0,10 por litro, provavelmente terá gasto todo o “lucro” no caminho;

2. O motorista deve acionar o acelerador de forma suave. Quanto mais for acionado o acelerador maior é a quantidade de combustível que se envia para o motor; 3. Não acelerar a viatura para passar no sinal amarelo, para evitar ser o primeiro no sinal fechado, economiza-se combustível e evita acidentes;

4. Não pisar demais no freio. Além de gastar a pastilha de forma desnecessária, todo o esforço para atingir a velocidade é perdida. Pé leve no freio e no acelerador;

5. Observar o conta-giros. Trocar marchas antes ou depois da hora, gasta mais combustível, o ideal é entre 2500 e 3000 rpm (rotações por minuto);

6. Não acelerar a viatura antes de desligá-la. Danifica o catalisador, o que aumenta a emissão de poluentes e prejudica o desempenho;

7. Quando atingir a velocidade desejada, alivie o pé. O acelerador só deve ser acionado para manter a velocidade;

8. Aumentar o número de Pontos de Estacionamento (PE), permanecendo assim a viatura por um maior tempo desligada;

9. Desligar a viatura se for ficar parada em uma ocorrência por mais do que dois minutos, exceto quando a segurança ficar comprometida;

10. O motorista deve evitar andar com a viatura na reserva! Além de correr o risco de parar no meio do serviço, o pouco combustível força a bomba de combustível (que irá queimar com o tempo) e a bomba forçada puxa mais combustível, o que aumenta o consumo;

11. Manter os pneus sempre calibrados, pois ajuda no desempenho da viatura. Já pneus descalibrados aumentam o consumo de combustível;

12. Desligar o ar condicionado, quando a viatura estiver no Ponto de Estacionamento ou resolvendo uma ocorrência;

13. Não descansar o pé nos pedais, ainda que leve, o pé sobre o pedal do freio irá diminuir a velocidade do carro e no da embreagem provocará desgaste prematuro do Sistema;

14. Não ficar acelerando a viatura quando o sinal estiver perto de abrir;

15. Ligar a viatura com todos os equipamentos e luzes desligados;

16. Permitir o uso do ar-condicionado nas viaturas operacionais apenas no turno diurno, das 07h00 às 17h00. 

Os empregadores têm a obrigação legal de zelar pelo meio ambiente de trabalho para garantir a segurança, o conforto e o bem estar dos funcionários. Tudo isso durante o período em que eles permaneçam nas dependências da empresa, desempenhando suas funções. O conforto térmico, ou seja, a manutenção de uma temperatura agradável no ambiente, é um dos fatores a ser observados para garantir a produtividade e a segurança dos empregados, uma vez que temperaturas altas ou baixas demais podem trazer prejuízos à saúde. Além disso, também é uma obrigação do empregador, prevista nos Artigos 176, 177 e 178 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)

Por ser algo relativo, o conforto térmico varia de pessoa para pessoa, o que muitas vezes gera problemas entre funcionários que sentem muito calor ou muito frio, e modificam várias vezes a temperatura do ar-condicionado. Há quem altere os aparelhos sem perguntar a opinião das demais pessoas.  

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Gabrielly Lima trabalha em um escritório de advocacia e costuma sofrer com a baixa temperatura de sua sala diariamente. Ela conta que é “a única mulher e a única que reclama”. De acordo com ela, a baixa temperatura a prejudica. “Fica muito frio para digitar, então escrevo com uma mão só e vou revezando”, explica a advogada.  Ainda segundo a trabalhadora, mesmo mudando de lugar, ela continua se prejudicando com o frio. 

A maneira encontrada para tentar amenizar o problema foi alterar a potência do aparelho ao longo do dia. “A gente vai mudando a temperatura à medida que esfria muito para mim ou esquenta muito para os rapazes”, explica Gabrielly, que se sente confortável com temperaturas de 23 a 24 graus, enquanto seus colegas preferem ajustar o ar-condicionado para 20º. Esta estratégia, no entanto, também pode gerar problemas, pois alterar a temperatura do ar-condicionado muitas vezes em um curto espaço de tempo pode levar o aparelho a apresentar defeitos e até parar completamente de funcionar. 

Em seu local de trabalho, a bancária Edivane Tôrres relata que em certas áreas da agência até mesmo os clientes reclamam da temperatura, e alguns funcionários também. Segundo ela, muitos colaboradores trabalham sozinhos e recebem, individualmente, a ventilação dos aparelhos. Eles regulam a temperatura como preferem. Por outro lado, nos ambientes de atendimento ao público a temperatura é mais fria; quem se sente incomodado recorre aos agasalhos. 

Normas e leis

Pouca gente sabe que existem leis e normas sobre o conforto térmico que definem qual deve ser a temperatura nos locais de trabalho. São considerados fatores como a velocidade do ar, umidade, estação do ano e número de funcionários insatisfeitos com a temperatura na sala. 

A norma ISO 9241 da International Organization for Standardization (Organização Internacional para Padronização, em português) determina que a temperatura deve ser de 20 a 24 graus no verão e 23 a 26 graus no inverno, com umidade relativa do ar entre 40 e 80%. Já o Ministério do Trabalho determina, através da norma regulamentadora de número 17, que nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção constantes, é recomendado que o índice de temperatura esteja entre 20ºC e 23ºC, com velocidade do ar não superior a 0,75m/s e umidade relativa do ar de, no mínimo, 40%. 

A Fundação Jorge Duprat Figueiredo (Fundacentro) elaborou um método de avaliação da exposição ao calor, através da Norma de Higiene ocupacional (NHO 06) e do Roteiro para o Trabalho de Conforto Térmico (RTCC), que foi desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O índice estabelece cálculos feitos a partir da entrevista com funcionários spbre a satisfação deles em relação à temperatura. O índice determina que um cenário é considerado adequado quando o número de pessoas insatisfeitas não ultrapasse 10% dos envolvidos. 

Se boa parte da população brasileira reclama das condições precárias dos transportes públicos como superlotação em horários de pico, vulnerabilidade para assaltos e outros problemas afins, o deputado estadual Marcantônio Dourado (PSB) luta por algo a mais: que ao menos 50% dos veículos coletivos disponham de ar-condicionado "em pleno funcionamento" em todos os municípios pernambucanos. Seu desejo se tornou projeto de lei 1445/2017, que está em tramitação na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). 

A proposta de Marcantônio vai além: todas as linhas de transporte intermunicipal deverão possuir o equipamento "em pleno funcionamento" mesmo nos casos em que as linhas sejam permissionárias.  

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Na verdade, a lei 15.293/14 já trata sobre essa obrigatoriedade, que deveria acontecer de forma gradual. No documento da proposição, o parlamentar reforça que a população espera pela climatização. "Passados mais de 36 meses, não há dúvidas que o impacto no equilíbrio econômico e financeiro dos contratos já fora analisado", destacou. 

O pessebista ainda justifica seu projeto ressaltando que as altas temperaturas dentro dos ônibus "maltratam severamente" os usuários. "Por outro lado, as temperaturas cada vez mais severas no interior dos veículos, graças à poluição, desmatamento e demais infrações ambientais tornaram as viagens em veículos de transporte público sem ar-condicionado cada vez mais sacrificantes. Essa realidade, somada ao nosso clima árido em boa parte do interior do estado e também na costa litorânea, faz com que as temperaturas internas desses veículos, sobretudo, no horário de pico, atinjam patamares que maltratam os usuários severamente".

O deputado ainda argumentou que a matéria não visa o conforto para a população. "Não se trata de uma medida focada apenas em oferecer conforto, mas principalmente oferecer qualidade no serviço prestado aos seus usuários". Caso aprovada, os equipamentos devem ser colocados de forma crescente com, no mínimo, 10% da frota a cada ano possuir o dispositivo, conforme estabelecido em decreto do Poder Executivo. 

Em maio passado, a Câmara Municipal de Belém discutiu a proposta do vereador Dr. Chiquinho (PSOL) sobre o mesmo assunto. Com 18 votos contrários, enquanto apenas três votaram a favor, o projeto foi rejeitado durante a sessão ordinária. O principal argumento dos vereadores foi a de que já existia um projeto com a mesma finalidade.

Uma proposta também envolvendo ônibus é alvo do vereador do Recife Eriberto Rafael (PTC). Ele quer proibir o uso de aparelhos sonoros ou musicais em veículos coletivos como MP3, DVD, além da instalação desses equipamentos por parte das empresas ou de seus funcionários com o argumento de que é necessário respeitar o sossego alheio. Houve quem criticasse o projeto. "Que tal se preocupar com o que realmente interessa?", disse um internauta sobre o assunto. Vai procurar tapar os buracos que tem na rua ao invés de proibir a distração dos passageiros enquanto chegar ao seu destino", falou outro. 

Eriberto se defendeu que há projetos para melhorar as licitações. "No nosso mandato discutimos questões do Recife como um todo. Temos projetos para melhorar as licitações e para incluir profissionais de língua dos sinais nos eventos da cidade para o entendimento dos surdos. Fizemos, no primeiro semestre deste ano, uma audiência pública sobre cultura de paz nas escolas e participamos, em maio, de audiência sobre a situação dos morros da cidade, para citar alguns exemplos. Estamos abertos ao diálogo e ouvir sugestões de outras ações que podemos fazer para melhorar nossa cidade".

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), sancionou uma lei nesta terça-feira (26) que determina que pelo menos 80% dos novos ônibus que entrem em circulação na capital paulista tenham ar refrigerado. A prioridade é para linhas de maior distância e com alto número de passageiros.

A medida foi publicada no Diário Oficial da Cidade desta terça-feira, quando entra em vigor. A lei prevê que as empresas concessionárias e permissionárias devem instalar de forma gradativa, "conforme renovação da frota". Os ônibus equipados com ar-condicionado serão os de maior percurso e demanda nos veículos "com ou sem catraca ou roleta e independente da categoria ou nomenclatura que seja dada à linha".

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Segundo o texto, as despesas serão pagas com dotações orçamentárias próprias, podendo ser suplementadas. Haddad vetou um artigo da lei, do vereador David Soares (DEM), que previa multa superior a R$ 7 mil no caso de descumprimento da norma.

Em janeiro do ano passado, a Prefeitura já havia aprovado uma portaria prevendo a obrigatoriedade da instalação de ar-condicionado na frota em circulação na capital. De acordo com a portaria, a São Paulo Transporte (SPTrans) ficaria encarregada de estabelecer critérios e prazos para que as empresas instalassem ar-condicionado nos veículos.

Na época, o secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, disse que a exigência estaria na próxima concessão de ônibus da capital.

Nesta época de tempo seco e temperaturas de até 40ºC, o autônomo Wyomar Ramos de Araújo, de 39 anos, morador de Guaraí, cerca de 170 quilômetros de Palmas, no Tocantins, não hesitou em instalar um ar-condicionado na casinha de sua cachorra, Hana, para evitar que ela sofresse os efeitos do calor.

A sugestão foi da filha Wyomara, de 11 anos. Ele resolveu acatar depois de notar como a pastora alemã, de um ano e um mês, ficava inquieta, nos dias mais quentes. "Hana ficou tão feliz, que, no primeiro dia, nem queria sair mais da casinha", conta Araújo, que trabalha com a instalação e manutenção de ar-condicionado.

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O luxo, porém, tem de ser controlado, em virtude da alta constante nas tarifas de energia elétrica. Quando o calor aumenta, o aparelho fica ligado por até duas horas. Mas Araújo não se preocupa com o custo e garante que dá para diminuir o gasto, apagando as luzes e desligando a televisão.

A veterinária Ana Lúcia Galvão diz que não há problema nenhum em manter os animais em ambientes climatizados. Ao contrário:

temperaturas entre 22ºC e 26ºC aumentam o bem-estar deles. Porém, assim como ocorre com os humanos, alguns cuidados devem ser tomados, como evitar que o vento gelado vá direto ao animal ou que ele fique entrando e saindo do frio para o calor. O choque térmico pode causar algumas doenças, principalmente respiratórias.

Ana Lúcia aconselha, ainda, que, no caso de a casinha ser totalmente fechada, como um quarto, colocar recipiente com água sempre fresca, para umidificar o ar e também para manter o animal hidratado.

Um homem ficou ferido neste sábado, dia 30, após ser atingido de raspão por um aparelho de ar-condicionado que caiu do 10º andar de um prédio na Rua da Assembleia, no centro do Rio. O técnico de ar-condicionado Roberto Batista Schons, de 25 anos, entrava em uma lanchonete quando o incidente ocorreu.

Ele foi levado com sinais de confusão mental para o Hospital Municipal Souza Aguiar, onde passou por exames. Schons apresentava ferimentos na testa e no nariz.

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O caso será investigado pela 4ª Delegacia de Polícia, na Praça da República. Nesta tarde, peritos estiveram no local do acidente.

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O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol) divulgou uma nota na tarde desta quarta-feira (8) sobre o incêndio que aconteceu no Instituto de Medicina Legal (IML) na última terça (7), causado por um ar-condicionado. O sindicato alegou que o ocorrido pôs em risco a vida de peritos e policiais que estavam presentes no local, e por isso as instalações elétricas de todo o prédio do IML merecem total reparo, como já haviam denunciado.

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Segundo a Gerência Geral de Polícia Científica, o incidente não deixou nenhum dano aos equipamentos do setor atingido (o laboratório de toxicologia), e ninguém se feriu. Ainda assim, o presidente do Sinpol, Áureo Cisneiros, reforçou o risco do descuido “A sala onde aconteceu o incêndio tem equipamentos caríssimos doados pelo governo federal, por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública”, disse Cisneiros.

A assessoria jurídia do Sinpol vai entrar com um pedido de interdição do IML no MPPE (Ministério Público de Pernambuco) e na Vigilância Sanitária.

A presidente Dilma Rousseff passou esta terça-feira, 4, despachando no Palácio da Alvorada, sua residência oficial. Dilma precisou ficar no Alvorada porque o ar-condicionado do gabinete de trabalho, no terceiro andar do Palácio do Planalto, passa por uma manutenção. Por essa razão, os despachos com os ministros das Minas e Energia, Edison Lobão, da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, e com os integrantes da Junta Orçamentária, coordenada pela ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, foram realizados no Alvorada. A manutenção prossegue nesta quarta-feira, 5. A presidente só deve retornar ao Planalto na quinta-feira, 6.

O Projeto de Lei que determina a implantação do ar-condicionado, na frota de ônibus, cerca de dois mil, que circulam pela cidade do Recife, foi retirado da pauta de votação do plenário nesta segunda-feira (6). O vereador autor da matéria, Edmar de Oliveira (PHS), e também responsável pela retirada da matéria, disse está triste por sua matéria ficar parada desde 2011.

“Meu projeto foi barrado na Comissão de Legislação e Justiça. Ficou parado lá até hoje. É uma covardia desta Casa não votar a favor da população. Vou entrar com outro projeto de lei para que a Câmara possa reaver a autonomia sobre este assunto”, lamentou Oliveira. Já o vereador, Carlos Gueiros (PTB), defendeu que seria impossível, no prazo de 90 dias, colocar o equipamento em todos os veículos.

Segundo Gueiros, a Câmara do Recife aprovou em 2011 um projeto de lei dando autonomia ao Consórcio Grande Recife para tomar as decisões sobre estes assuntos. “Esta Casa votou e deu ao Consórcio o direito de legislar em nosso nome. Não cabe outro projeto, outra lei”, defendeu.

A vereadora Priscila Krause criticou o posicionamento de alguns vereadores diante do impedimento de legislar sobre a matéria. “Hoje não poderemos mais opinar sobre esta questão. A responsabilidade não é mais nossa e sim do governo do Estado. Se a Casa votou não cabe discutir agora”, comentou.

Rogério de Lucca (PSL) ponderou que o calor é muito forte e ninguém aguenta andar de ônibus com 38 graus e sugeriu que o autor retirasse a proposta e refizesse o projeto para que as empresas tivessem tempo de se adequar às mudanças de equipamentos.

O governo decidiu proteger os fabricantes de ar-condicionado, micro-ondas e motocicletas instalados na Zona Franca de Manaus (ZFM), com um aumento de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre os artigos fabricados fora do País ou fora de Manaus. A informação foi prestada pelo subsecretário de tributação e contencioso da Receita Federal, Sandro de Vargas Serpa.

Segundo ele, esses produtos terão alíquota de IPI elevadas para 35% a partir de 1º de setembro, e devem representar um aumento de R$ 121,89 milhões em arrecadação por ano. De acordo com Serpa, "mais de 90%" da produção nacional desses artigos já é feita na Zona Franca, onde o IPI está suspenso. O decreto que eleva a alíquota do IPI para esses produtos foi publicado nesta quinta-feira no Diário Oficial da União.

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No caso dos aparelhos de ar-condicionado, o IPI aumenta de 20% para 35% e afeta somente unidades do tipo "split system" de até 30 mil BTUs (unidade térmica britânica).

As motos com até 50 cilindradas passam a pagar 35% de IPI, contra 15% atualmente. Acima dessa capacidade, o aumento foi de 25% para 35%. Os fornos de micro-ondas tiveram aumento de 20% para 35%.

"Essa medida serve para dar um impulso ou um auxílio do governo para esses setores, que estão sofrendo muito com a concorrência externa", disse o subsecretário.

O governo elevou a 35% o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para motos importadas, micro-ondas e ar-condicionado. O decreto foi publicado nesta quinta-feira no Diário Oficial da União (DOU), confirmando a informação divulgada pela da Agência Estado na última sexta-feira.

O objetivo da medida é proteger as empresas instaladas na Zona Franca de Manaus da concorrência dos importados.

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