Tópicos | arena

Antes de levar a virada do Santa, o técnico Laelson Lima chegou a fechar a equipe trocando o meia Ailton pelo zagueiro Everton, deixando a linha de zaga com três homens. A substituição deu errado, mas o comandante da patativa disse não ter se arrependido.

"Se eu soubesse que iria perder o jogo eu me arrependia. Tem coisas no futebol que é muito fácil falar depois. Se a gente continuasse com a mesma equipe e não fizesse o terceiro gol e perdessemos, eu seria tachado de irresponsável. Tem que fazer a leitura técnica e não do resultado. A ideia foi segurar um resultado, já que a gente vencia por 2 a 1", disse Laelson.

##RECOMENDA##

Os meias Manteiga e Ailton ditaram o ritmo do meio campo no jogo, com bons passes e muita qualidade, porém, os dois cansaram no final, segundo Laelson. "É normal que jogadores mais experientes cheguem ao final mais desgastados. O Ailton cumpriu bem a função de ocupar espaços quando a gente estava sem a bola, mas ele tem mesmo dificuldade nessa função e cansou", explicou Lima.

Reforços - A esperança do treinador centralino é que os novos reforços da Patativa possam ajudar na recuperação do campeonato. "Temos a chegada do Azul, Júnior Xuxa e Naldinho, que regularizados podem nos ajudar muito", afirmou.

[@#galeria#@]

No último jogo na Arena, o Santa jogou um clássico com o Náutico sem nenhuma das "emoções" que promete o nome do confronto. Nesta quinta (9), porém, em um jogo cheio de reviravoltas, o Santa goleou o Central por 4 a 2 e chegou aos 5 pontos na tabela.

##RECOMENDA##

Primeiro tempo sem gana

Com apoio de pouco mais de 20 torcedores "em casa", o Central começou mais disposto a pelo menos pressionar o Santa em busca do gol. Até os 15 minutos, só a Patativa tinha chegado ao ataque, com Anderson Lessa e Gildo, perdendo mais um gol no campeonato.

Mas o Santa saiu na frente. Em um lance isolado, Roberto tentou cruzar na área do Central e o zagueiro Thomás colocou a mão na bola. Falta. Que Leo Costa bateu com perfeição na cabeça de Everton Santos, que abriu o placar para o tricolor.

Aos 34, em um bate rebate próximo da área do goleiro Murilo, Elicarlos tentou bater para o gol, a bola resvalou na zaga do Central e sobrou limpa para o lateral Roberto, que bateu cruzado para fora, perdendo gol feito.

Depois, o Central voltou a dominar as ações. Aos 37, Anderson Lessa avançou em velocidade pelo meio e bateu forte da entrada da área, assustando a torcida coral.

A defesa do Santa começou a se perder em campo. Jaime e Roberto tomaram cartões amarelos após o time perder bolas na saída de jogo. Aos 41, ao subir para cortar um cruzamento na área, Julio Cesar se chocou com Jaime, que saiu machucado.

Se aproveitando do 'desfalque' da zaga coral, o meia Manteiga deu belo passe para Anderson Lessa nas costas da defesa. Ele matou no peito e deu uma meia bicicleta, empatando o jogo.

Muitas emoções

O Santa chegou a pressionar no começo do segundo tempo. Em chegadas com Leo Costa e em uma falta batida por Anderson Salles, por cima, o goleiro Murilo foi incomodado. Mas foi o Central que chegou realmente com perigo.

O atacante Gildo, que já havia perdido um gol no primeiro tempo e um incrível contra o Náutico, quase se reabilita. Ele foi lançado em velocidade e bateu cruzado. A bola bateu na trave e correu por cima da linha, mas não entrou.

Anderson Lessa, com muita velocidade, deixou a zaga coral zonza. O resultado foi uma falta na entrada da área. Na cobrança, Leo Costa meteu o braço na bola: pênalti. Altemar bateu e virou para a Patativa.

Ninguém imaginava o que viria depois. A torcida coral chegou a chamar o técnico Vinicius Eutrópio de "burro" quando o mesmo sacou Thomás para coloca Willian Barbio.

A mudança não surtiu tanto efeito. O que mudou a história foi uma falta boba cometida pela defesa do Central, que deu chance para Anderson Salles fazer um golaço e empatar a partida.

Daí por diante, só deu Santa. Desesperado por ver a vitória escorrer pelas mãos, o Central se atirou de qualquer forma para o ataque e foi castigado.

Em outra falta, Leo Costa levantou sem perigo, mas a bola acabou sobrando para Everton Santos, que bateu prensado e virou o jogo.

No fim, Pitbull fez boa jogada pela direita e cruzou para o meio da área. O goleiro Murilo deu um tapa e deixou nos pés de Willian Barbio, que decretou a goleada. 4 a 2. Confira abaixo os melhores lances:

[@#video#@]

FICHA DO JOGO

CENTRAL: Murilo, Sanny (Baiano), Marlon, Thomas e Altemar; Paulinho, Vagner Rosa, Manteiga e Ailton (Everton); Anderson Lessa e Gildo (Jailson).

SANTA CRUZ: Júlio César, Vítor, Bruno Silva, Jaime (Anderson Salles) e Roberto; Elicarlos, David e Léo Costa; Thomás (Willian Barbio), Éverton Santos e André Luís (Halef Pitbull).

Árbitro: Gleydson Ferreira Leite

Assistentes: Clovis Amaral da Silva e Fernando Antônio da Silva Junior

Gols: Everton Santos (2), Anderson Salles e Wilian Barbio (Santa); Anderson Lessa e Altemar (Central).

Cartões amarelos: Jaime, Anderson Salles, Roberto e Leo Costa (Santa); Thomás (Central).

Público: 1.735 pagantes

Renda: R$ 26.840

A diretoria da Portuguesa apresentou na noite de terça-feira uma proposta para transformar toda a área do clube em um empreendimento comercial, que também teria uma arena com capacidade de 20 mil pessoas, substituindo o deteriorado Estádio do Canindé. Estima-se que o investimento na obra alcance a casa de R$ 2 bilhões.

Afundada em dívidas, a Portuguesa obviamente não teria como arcar com esse valor. A ideia é que investidores se responsabilizem pela obra. A Portuguesa cederia a concessão do estádio por 35 anos, ficando com parte da renda de bilheteria. Um modelo de negócio parecido com o que permitiu a construção do Allianz Parque, o novo estádio do Palmeiras.

##RECOMENDA##

Localizado à beira da Marginal Tietê, na área que pertence à Portuguesa, o empreendimento teria dois hotéis, um centro de convenções, um centro empresarial, um shopping e uma nova sede social, além do novo estádio.

A expectativa é que o estádio fique pronto dentro de seis anos. Antes, porém, o projeto precisa ser aprovado pelo Conselho de Orientação e Fiscalização (COF), pelo Conselho Deliberativo e pela Assembleia Geral de sócios da Portuguesa.

Na reunião de terça-feira à noite, a diretoria também anunciou que chegou a um acordo com a advogada Gislaine Nunes, que representa quatro clientes com os quais a Lusa tem dívidas trabalhistas que somam R$ 50 milhões. Essas dívidas fizeram o Canindé ir a leilão, quando não teve interessados.

Pelo acordo, a Portuguesa pagará R$ 250 mil mensais aos clientes de Gislaine. O valor aumenta se a Lusa subir para a Série B. "A Portuguesa tem que mudar. Essa gestão veio para isso. Temos que fazer as coisas andarem com transparência", falou Alexandre Barros, presidente da Lusa.

Não foi só o Santa Cruz – que teve pênalti não marcado no primeiro tempo - que saiu reclamando da arbitragem do juiz Péricles Bassols. Dado Cavalcanti também enxergou erros do carioca, segundo ele, após o gol do Náutico.

“Toda vez que um treinador comenta arbitragem é porque não gostou. Se tivesse tudo bem, ninguém ia me perguntar sobre isso. Depois que fizemos o gol, não sei se ele mudou a forma de julgar o que via, mas a falta que originou o gol do Santa não existiu”, criticou ele.

##RECOMENDA##

Analisando taticamente a partida, Dado viu seu time superior ao Santa. “Fomos melhores com 11 contra 11, mas depois das expulsões o jogo ficou igual. Ficou um jogo chato e lento, que não nos favorece porque somos um time de rapidez”, afirmou.

Segundo ele, o Santa tentou explorar a juventude do lateral esquerdo timbu, Manoel. “Acho que repetiu o que tinha feito nos dois jogos anteriores no ano, mas o André Luis abriu mais na direita, tentando jogar em cima do nosso lateral”, analisou.

 

 

"O torcedor do Santa Cruz está sendo feito de trouxa". Foi com essas palavras que o vice-presidente do Santa Cruz, Constantino Júnior, desabafou sobre os preços cobrados ao torcedor coral para a partida diante do Náutico na Arena Pernambuco: R$ 50.

A entrevista dada à rádio Jornal antes da bola rolar retratou o que seria visto depois nas arquibancadas, com uma baixa prenseça de público. Mesmo considerando a rivalidade, torcedores do Náutico não concordaram com a postura da diretoria timbu. "Sabemos que a diretoria do Santa sempre facilita para os torcedores visitantes, então, acho que a nossa deveria facilitar também", disse Osvaldo Oliveira Neto, estudante.

##RECOMENDA##

O aposentado Emil Miguel foi outro que não apoiou a diferenciação de preços. "Acho complicado. Tem nada ver essa fórmula que eles inventaram agora. Esse valor (R$ 50) não é justo não. Tá muito alto", criticou o torcedor alvirrubro.

Se os timbus não aprovaram, os torcedores corais estavam revoltados com a medida."Achei um absrudo. Uma falta de respeito, temos que ter mais público. Isso é retaliação. O náutico viu que viria pouca gente deles e eles aumentaram o valor do Santa para compensar o lado financeiro", disse o tricolor Ramos Verçoza, empresário.

O estudante Carlos Guedes criticou a atitude da direção do Náutico. "Achei muito errado. O pessoal do Náutico tem setores melhores, cobrando mais barato", disse. Guedes, porém, acha que o Santa não deveria devolver na mesma moeda. "Acho que não (que o Santa faça o mesmo no Arruda). Acho que as duas diretorias tem que se conscientizar e cobrar o preço justo para as duas torcidas", ensinou o torcedor coral. 

[@#galeria#@]

O pequeno público presente na Arena Pernambuco não se animou com um primeiro tempo sem muitas emoções, mas na etapa final, com mais espaço proporcionado por duas expulsões em confusão no primeiro tempo, o jogo melhorou e o empate por 1 a 1 acabou sendo o resultado mais justo. Os alvirrubros saíram com gostinho de derrota, devido ao gol sofrido nos acréscimos e o Santa saiu reclamando do pênalti não marcado em cima de André, mas felizes.

##RECOMENDA##

Clássico das Emoções?

A única emoção no primeiro tempo do clássico foi a raiva. Dos torcedores, que viram um jogo pouco movimentado no ataque, com apenas duas oportunidades de gol, e de dois jogadores, Dudu (Náutico) e Jaime (Santa Cruz), que trocaram agressões e acabaram expulsos pelo árbitro Péricles Bassols.

O Náutico pareceu mais organizado em campo, trocando passes com mais consciência, porém, sem dar trabalho para o ex-Timbu Júlio Cesar. A exceção foi um chute de fora da área de Dudu, aos 7 minutos, que passou raspando a trave esquerda do goleiro coral.

Só aos 31, o Santa conseguiu ameaçar. Leo  Costa, artilheiro coral no ano, já tinha dado dois chutes bisonhos, mas acertou uma bela patada de esquerda, obrigando Tiago Cardoso a fazer uma bela defesa.

Dudu ainda chegou a incomodar a zaga coral após um corte errado do zagueiro Bruno Silva, mas a jogada que começou bonita acabou dando em nada. O meia alvirrubro que estava bem em sua estreia acabou perdendo a cabeça após fazer falta no centroavante coral André Luis.

Ao sofre um empurrão, o braço do atacante do Santa acabou batendo no jogador do Náutico, que chegou revidou com um pisão. Os jogadores corais foram para a confusão e começou um desentendimento generalizado, que acabou com as expulsões.

Fim cheio de reviravoltas e pênalti não marcado

O segundo tempo começou bem melhor. Logo no começo o Náutico quase abriu o placar em cruzamento de Manoel. Ele chegou de carrinho, mas acabou finalizando para fora, em jogada que levantou a torcida alvirrubra.

O timbu assustou de novo aos 6, quando Jeferson Nem abriu na direita com Joazi, que cruzou rasteiro. Julio César deu um tapinha perigoso para o meio da área, mas Anderson Salles afastou.

Aos 20, lance polêmico. O centroavante coral André Luiz entrou driblando na área e foi claramente puxado pelo zagueiro Ewerton Páscoa. O juiz não marcou o pênalti.

O jogo seguiu sendo bastante disputado e parecia que terminaria mesmo no 0 a 0 diante dos pouco mais de 4 mil torcedores. Mas as emoções ainda não tinham terminado.

Anselmo recebeu dentro da área, Eduardo Brito caiu e deixou o centroavante timbu sozinho para bater entre as pernas de Julio Cesar.

E quando a torcida do Náutico já comemorava a vitória, eis que uma falta foi marcada na entrada da área. Leo Costa foi para a bola e bateu firme, rasteiro, no canto de Tiago Cardoso.

 

FICHA DO JOGO

NÁUTICO: Tiago Cardoso, Joazi, Tiago Alves, Ewerton Páscoa e Manoel; Rodrigo Souza (Maylson), João Ananias e Dudu; Jeferson Nem, Giva (Eric) e Alisson (Anselmo)

SANTA CRUZ: Julio Cesar, Vítor, Jaime, Bruno Silva e Eduardo Brito; David, Elicarlos, Primão e Leo Costa; Everto Santos e André Luis (Willian Barbio)

Árbitro: Péricles Bassols

Assistentes: Clóvis Amaral e Fabrício Leite

Cartões amarelos: Ewerton Páscoa, Maylson, Giva e Joazi (N), David, Eduardo Brito (SC)

Cartões vermelhos: Dudu (N) e Jaime (SC)

Público: 4.622 espectadores

Renda: R$ 75.615 

[@#galeria#@]

Os 2.410 torcedores que acompanharam a estreia do Náutico na Copa do Nordeste viram o time pernambucano marcar quatro gols. Diante da frágil equipe do Uniclinic-CE, o Timbu não teve trabalho para golear e ainda se manteve sem tomar gol. Desempenho que dá esperança aos torcedores alvirrubros, pois o setor de ataque funcionou muito bem, principalmente graças às atuações de Giva, Jefferson Nem e Juninho, autores dos tentos do Náutico. A partida foi realizada na noite desta terça-feira (24), na Arena de Pernambuco.

##RECOMENDA##

O jogo

O Náutico começou o jogo tentando sair da proposta defensiva do Uniclinic. A equipe cearense, que praticamente não apresentou perigo para o goleiro Tiago Cardoso, adotou uma proposta defensiva e buscou bloquear as investidas alvirrubras. Sem sucesso. O time vermelho e branco aproveitou as laterais e chegou bem ao ataque.

E da lateral teve início o primeiro gol do jogo. Aos dez minutos, após levantamento na área, o atacante Giva subiu alto e desviou de cabeça, vencendo os zagueiros do time cearense. Minutos depois, o próprio Giva deixou Cal na cara do gol, mas ele chutou em cima do goleiro e perdeu a chance de fazer 2 a 0. 

Giva, que logo na primeira partida mostrou que pode ser um dos destaques da equipe alvirrubra em 2017, partiu pelo lado direito, conduziu bem e tocou rasteiro para a área do Uniclinic. Jefferson Nem, que disparou em alta velocidade, chegou empurrando a bola para o fundo das redes, ampliando o placar para 2 a 0 aos 29 minutos do primeiro tempo. Já o Uniclinic pouco fez e praticamente não apresentou perigo para o time do Náutico.

Nos minutos finais da primeira etapa, o Náutico deu uma diminuída no ritmo e não concretizou jogada clara de gol. Além de Giva, o também atacante Jefferson Nem se destacou na primeira etapa pela sua mobilidade no gramado e principalmente pelas investidas nas pontas da Arena de Pernambuco.

Segunda etapa

Se enganou quem apostou numa reação cearense. Atrás do placar, o Uniclinic não suportou a primeira investida alvirrubra no segundo tempo. Após lançamento, Jefferson Nem dominou muito bem, levantou a cabeça e bateu forte para marcar seu segundo gol no jogo e o terceiro do Náutico, logo no início da etapa final.

Juninho, que entrou no lugar de Giva - destaque do jogo -, teve a chance de ampliar ainda mais o placar aos 18 minutos. Depois de um escanteio, a bola pingou na área do Uniclinic e sobrou para o atleta alvirrubro. Juninho, de frente para gol, acabou batendo torto e a redonda saiu rasteira, pelo lado direito do goleiro Dionantan.

Frágil, o Uniclinic continuou sem apresentar perigo para o time pernambucano. Os atletas cearenses não conseguiram marcar bem e não apresentaram força ofensiva para chegar ao ataque. Tanto é que o Timbu passou a trocar passes com tranquilidade, administrando o placar de 3 a 0. E em uma das raras investidas do time cearense, Carius recebeu bom lançamento aos 27 minutos, ficou de frente para a meta do Timbu e acabou sendo desarmado.

O Náutico, por dominar o placar, continuou administrando a partida e ainda marcou o quarto gol no final do jogo, com Juninho, que aproveitou a bola na área e ampliou o placar. No geral, a apresentação foi digna de elogios e dá moral à equipe alvirrubra para as próximas rodas da Copa do Nordeste. Além do Timbu e do Uniclinic, fazem parte do 'Grupo A' Santa Cruz e Campinense, que se enfrentam nesta quarta-feira (25), no Arruda.

FICHA DE JOGO

Competição: Copa do Nordeste

Local: Arena de Pernambuco

Náutico: Tiago Cardoso, Joazi, Tiago Alves, Páscoa e Manoel; João Ananias, Rodrigo Souza, Cal e J. Renan; Giva (Juninho) e Jefferson Nem. O técnico é Dado Cavalcanti.

Uniclinic/CE: Dionantan, Lima (Vaninho), Luiz Fernando, Domingos e Anderson Sobral; Guidio, Leylon, Lincol e Teles (Preto); Netinho e Edson Carius. O técnico é Wladimir de Jesus. 

Árbitro: Claudio Francisco Lima E. Silva (SE)

Assistentes: Ailton Farias da Silva (SE) / Daniel Vidal Pimentel (SE)

Gols: Giva (1) / Jefferson Nem (2)

Cartões amarelos: Luiz Fernando

Público: 2.410

Renda: R$ 26.615

[@#podcast#@]

A defesa do senador Fernando Bezerra Coelho, divulgou nota, nesta terça-feira (22), declarando que não teve conhecimento do despacho do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e nem do Inquérito 4292, que tramita em sigilo, “não tendo, portanto, subsídios para se pronunciar, neste momento”.  O despacho trata de supostas irregularidades na construção da Arena Pernambuco.

Segundo a IstoÉ, Janot pontua “indícios de irregularidades na atuação de dois núcleos, um econômico, formado por Andrade Gutierrez e Odebrecht, além de outras empresas; e um político, composto pelos então integrantes do Comitê Gestor de Parcerias Público-Privadas do Estado de Pernambuco”; e destaca a colaboração dos atores políticos para a efetivação do contrato

##RECOMENDA##

A defesa, representada pelo advogado André Callegari, também destacou que “não recebeu qualquer tipo de convocação ou intimação e lembra que, conforme atestam os tribunais de Contas da União e do Estado, todas as operações referentes à licitação da Arena Pernambuco foram julgadas regulares pelos referidos tribunais”.

 

[@#galeria#@] 

Um grande show de tributo à cultura paraense apresentou ao público a experiência de espetáculos culturais na Arena Guilherme Paraense, na noite deste domingo (23). A programação fez parte da inauguração do complexo, que na sexta-feira (21) recebeu um jogo amistoso entre as seleções brasileira e paraense de vôlei. O acesso à Arena foi gratuito mediante apresentação de ingressos, que foram distribuídos nas bilheterias do “Mangueirinho”, como é carinhosamente chamado, e no Theatro da Paz.

##RECOMENDA##

A cantora Fafá de Belém foi uma das atrações da noite. “Esperamos muito tempo por essa Arena. Ela será um polo de esporte e cultura e, consequentemente, de melhora na vida das pessoas. Fazer parte desse momento com o povo da minha terra é uma honra e isso faz com que eu fique nervosa como se fosse me apresentar pela primeira vez”, disse a artista pouco antes de subir ao palco. Fafá iniciou o show interpretando o hino do Pará.

Ana Clara Maia, 45, assistiu ao show acompanhada de sete amigos e aprovou o que viu. “Estou impressionada. É bem sinalizada, limpa e confortável. O som é muito bom também. Obras dessa qualidade valorizam a área e isso é ótimo para quem mora nas proximidades”, apontou.

Destaque - Segundo a organização do evento, cerca de 6 mil estiveram presentes nas arquibancadas da Arena para acompanhar as seguintes apresentações musicais: Fafá de Belém, Pinduca, Ximbinha, Almirzinho Gabriel, Keila Gentil, Lia Sophia, Liah Soares, Manoel Cordeiro, Felipe Cordeiro, Edilson Moreno, Nilson Chaves, Lucinnha Bastos, Arthur Espíndola, Kim Marques, Arraial do Pavulagem, Andreia Pinheiro, Paulo José Campos de Melo, Paulo André Barata, Banda Fruto Sensual, Mahrco Monteiro, Banda Xeiro Verde, Viviane Batidão, Juninho Pop e Grupo de Dança Trilhas da Amazônia. 

A Justiça Eleitoral se tornou um campo de batalha para as campanhas de Celso Russomanno (PRB) e Marta Suplicy (PMDB) na reta final da eleição paulistana antes da votação em primeiro turno.

O juiz eleitoral Sidney da Silva Braga determinou na quarta-feira, 28, em caráter liminar, a suspensão dos programas veiculados em rádio e TV pela campanha da peemedebista, nos quais são veiculados depoimentos em que ex-funcionários do Bar do Alemão - de propriedade de Russomanno - afirmam que não receberam direitos trabalhistas após o fechamento do estabelecimento.

##RECOMENDA##

Na decisão, o magistrado concluiu que não é permitido o uso de depoimentos de terceiros em cenas externas com objetivo de provocar ofensa a um candidato. "Se não é possível a exibição de imagem externa de terceiros apenas com elogios ao candidato, também não se pode admitir cenas externas com críticas ao mesmo, sem qualquer relação com a administração municipal", escreveu o juiz.

Com isso, Marta não poderá exibir nos programas desta quinta-feira, 29, último dia de propaganda antes do primeiro turno, sua principal arma contra Russomanno. A pena para o descumprimento é de R$ 5 mil. Os vídeos em que ex-funcionários do restaurante afirmam que não receberam direitos trabalhistas foram usados à exaustão desde o fim de semana passado, quando o jornal O Estado de S. Paulo revelou a história.

A campanha de Marta afirmou, por nota, que a decisão de retirar o filme do ar "foi pautada por uma questão formal, considerando uma cena externa com os garçons do Bar do Alemão". Segundo a nota, o juiz "não aceitou as acusações de que havia inverdades".

Indeferido

O mesmo juiz indeferiu na quarta-feira, 28, dois pedidos de direito de resposta feitos por Russomanno contra Marta, tendo como motivos os mesmos vídeos. Ele entendeu que não há elementos para comprovar que são sabidamente inverídicas as afirmações de que os funcionários não foram pagos.

Para o juiz, se há depoimentos de funcionários dizendo que não receberam e outros afirmando que receberam corretamente os direitos trabalhistas, "não há como se dizer, liminarmente, que é fato sabidamente inverídico que 70 funcionários cobraram seus direitos trabalhistas", escreve.

No início da semana, a Justiça Eleitoral já havia concedido direito de resposta a Marta por considerar que Russomanno mentiu ao afirmar que a candidata usou montagem sobre uma fala sua. Com isso, o candidato do PRB sumiu do horário eleitoral nos últimos dias e teve seu espaço usado por Marta.

Ao cumprir agenda de campanha no Rotary Club, Russomanno voltou a dizer que os funcionários foram cooptados. "Eles foram cooptados, e vários já declararam isso para mim, foram cooptados para falar mal a meu respeito para ela ganhar a eleição no tapetão, fazendo jogo baixo, sujo, enlameado", disse.

Falência

Russomanno afirmou que o departamento jurídico de sua campanha pretende entrar com ação contra Marta também na esfera criminal. E partiu para o ataque: "Ela se esquece da história dela. O pai dela faliu. Eu não tenho falência."

Marta e Russomanno se escolheram como alvo mútuo porque ambas as coordenações de campanha os veem como concorrentes diretos na disputa pela segunda vaga no segundo turno. A avaliação é de que a peemedebista e o candidato do PRB disputam votos na periferia. Na pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada na quarta-feira, 28, Russomanno aparece em tendência de queda, com 22%, enquanto Marta tem 16%, com leve oscilação positiva em relação ao levantamento feito na segunda-feira. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

[@#galeria#@]

O jogo começou com os times buscando um espaço por meio de trocas de passes. A primeira chance de gol surgiu logo aos seis minutos de jogo com Grafite que roubou a bola do zagueiro Ronaldo Alves e entrou sozinho com Magrão. O goleiro tirou com os pés e, na sobra, Derley chutou para fora.

##RECOMENDA##

A resposta veio aos 11 em cruzamento na área que Tiago saiu errado e Mark apareceu por trás da zaga para cabecear, mas a bola não entrou por pouco. O Santa voltou a assustar aos 17, com boa jogada pela esquerda de Keno, que rolou para Pisano bater. A bola foi no meio e Magrão pegou em dois tempos.

Aos 27 minutos a melhor chance do primeiro tempo apareceu nos pés de Gabriel Xavier que conseguiu fintar o zagueiro e entrar livre na área para bater cruzado. Tiago Cardoso defendeu e a bola sobrou em Edmílson que bateu com força, o goleiro tricolor fez um milagre, e pegou no chão mesmo.

O jogo ficou mais faltoso e com menos jogadas ofensivas. Além das faltas, faltava qualidade nos passes. Os times erravam mesmo os de curta distância. E o primeiro tempo terminou sem outras grandes chances.

A decisão

O jogo recomeçou bastante pegado, assim como esteve antes do intervalo. O Santa Cruz esteve perto de marcar duas vezes, com Grafite e João Paulo, mas ambos caíram na área, em disputa com a zaga, e ficaram esperando o pênalti. O juiz não foi na deles, apesar de que, no caso do meia, o lance foi bem duvidoso.

O jogo seguiu com mais posse de bola para o Sport, mas o time tricolor era quem chegava com mais agressividade. O meia Diego Souza não fazia um bom jogo e a criatividade do leão era toda pelos lados do campo. Com a entrada de Jadson, o Santa tocava mais a bola no meio de campo com mais qualidade.

Foi perto do fim do jogo que a partida passou a ter um destino definido. Aos 36, Keno invadiu a área, limpou o marcador e bateu com curva. Magrão ainda defendeu, mas no rebote, Bruno Moraes guardou, 1x0. Seria o lance decisivo. Ainda houve tempo para mais outras duas oportunidades, mas o placar ficou mínimo mesmo.

Ficha técnica:

Torneio: Copa Sul-Americana

Local: Arena de Pernambuco

Sport: Magrão; Samuel Xavier, Matheus Ferraz, Ronaldo Alves (Durval) e Mansur; Paulo Roberto (Serginho), Rithely, Mark Gonzáles, Gabriel Xavier e Diego Souza; Edmílson (Vinícius Araújo). Técnico: Oswaldo Oliveira

Santa Cruz: Tiago Cardoso; Léo Moura, Danny Morais, Luan Peres e Allan Vieira; Derley (Jadson), Uillian Correia, João Paulo (Arthur) e Pisano; Keno e Grafite (Bruno Moraes). Técnico: Doriva

Arbitragem: Diego Haro - Peru

Assistentes: Raul Lopes Cruz - Peru / Michael Orue - Peru

Gols: Bruno Moraes (STA)

Cartões amarelos: Vinícius Araújo e Gabriel Xavier / Derley, João Paulo e Uillian Correia (STA)

Público: 6.570 pagantes

Renda: R$ 102.840,00

[@#galeria#@]

A noite desta quarta-feira (24) não poderia ser mais especial para o futebol pernambucano. O Santa Cruz, estreando na Sul-Americana, encarou o Sport no que era considerado o maior confronto dos 100 anos de história do Clássico das Multidões. Na Arena de Pernambuco, infelizmente, os times não conseguiram sair do 0x0.

##RECOMENDA##

Como era de se esperar em um jogo tão importante para as duas equipes, muitas divididas fortes e jogo truncado no meio nos primeiros minutos. Mesmo jogando de ‘visitante’, o Sport partiu para cima do Santa e teve boas tentativas em chutes de Edmilson e Everton Felipe. O time coral começou a encontrar no contra-ataque a solução para equilibrar.

E foi pelos lados do campo que o tricolor encontrou boas chances para abrir o placar com Derley que furou em duas oportunidades e Pisano que isolou um rebote na área. O Santa ainda chegou bem e teve boas chances com escanteios e uma bola que Uillian Correia desperdiçou, mas não conseguiu mais finalizar.

Reta final

O segundo tempo começou da mesma forma que terminou o primeiro, com o Santa melhor em campo. Pisano fazia boas jogadas individuais pela direita, mas faltava a finalização. Melhor para o Sport, que, em um contra-golpe com Rogério invadiu a área pela esquerda e driblou dois, mas desequilibrou na hora de marcar. O Sport parecia estar mais confiante e passou a ter o domínio do jogo com pouco mais de dez minutos.

A oportunidade voltou a bater a porta do time rubro-negro aos 19 minutos quando Everton Felipe recebeu na área, limpou o zagueiro, mas bateu fraco e Tiago Cardoso defendeu. Na sequência, Ronaldo Alves recebeu cruzamento e cabeceou nas mãos do goleiro rival.  O Santa buscava um contra-ataque e tinha dificuldade, já que Keno estava muito marcado e Pisano como único meia de origem. João Paulo tinha saído de  campo lesionado.

Os times tentavam emplacar bons lances, mas faltava qualidade no último passe para o Sport e nas finalizações do Santa. Resultado, os goleiros mal trabalhavam e a torcida reprovava. O técnico Doriva gastou suas duas últimas alterações no ataque para tentar uma pressão no final da partida, mas o placar seguiu inalterado.

FICHA DE JOGO

Torneio: Copa Sul-Americana – 1°ª fase

Local: Arena de Pernambuco

Santa Cruz: Tiago Cardoso, Léo Moura, Luan Peres, Danny Morais, Allan Vieira, Uillian Correia, Derley , João Paulo (Danilo Pires), Pisano, Keno (Marion) e Grafite (Wallyson). Técnico: Doriva

Sport: Magrão, Samuel Xavier, Ronaldo Alves, Matheus Ferraz e Rodney Wallace (Mark Gonzáles); Rithely, Paulo Roberto e Gabriel Xavier; Everton Felipe (Lenis), Edmilson (Ruiz) e Rogério. Técnico: Oswaldo de Oliveira

Arbitragem: Julio Bascuñan - Chile

Assistentes: Marcelo Barraza - Chile / Christian Schierman - Chile

Cartões amarelos: Matheus Ferraz e Paulo Rob.erto (SPO) / Derley (SAN)

Público: 5.517 pagantes

Renda:R$  71.085

Em jogo duríssimo e emocionante até o fim, a dupla brasileira de vôlei de praia Larissa e Talita venceram as suíças Nadine Zumkher e Joana Heidrich, neste domingo, na Arena de Copacabana dos Jogos do Rio, avançando às semifinais da competição.

Dupla brasileira de melhor desempenho na competição, na qual não haviam perdido um set sequer em quatro jogos, Larissa e Talita foram surpreendidas pela partida praticamente perfeita das suíças, principalmente de Heidrich, um monstro na rede com seis bloqueios.

##RECOMENDA##

Atrás do placar por boa parte na partida, as brasileiras sobreviveram a três set-points das adversárias, vencendo a partida de virada em três sets, parciais de 21-23, 27-25 e 15-13.

Nas semifinais, as brasileiras terão pela frente outra pedreira, as alemãs Ludwig e Walkenhorst, dupla número 1 do mundo.

Com a vitória de Larissa e Talita, resta agora à dupla Ágatha e Bárbara garantir uma vaga nas semifinais para manter o sonho de uma final 100% brasileira. Elas entram em quadra ainda neste domingo para enfrentar as russas Ukolova e Birlova.

Na véspera, foram disputadas as quartas de final do torneio masculino e o Brasil viu uma de suas duplas dar adeus à competição com a eliminação de Pedro e Evandro, derrotados pelos russos Barsuk e Liamin em três sets (16-21, 21-14, 15-10).

Já Alison e Bruno, favoritos ao ouro, mostraram sua força e não tomaram conhecimento dos espanhóis Herrera e Gavira em dois sets (24-22, 21-13), avançando às semifinais.

O Náutico entrou em campo nesta sexta-feira (22), pressionado pela sequência negativa na Série B. O Timbu recebeu o Avaí na Arena de Pernambuco precisando de uma vitória após perder três consecutivas e cair para a décima primeira posição na Série B. E com gols de Roni, Eduardo e Jefferson Nem, os alvirrubros conseguiram. O resultado de 3x1 bota o time na sétima colocação, temporariamente, com 24 pontos e uma vitória a mais que Londrina e Brasil-RS. 

A necessidade de vencer colocou o Náutico no ataque com menos de um minuto de jogo. Jefferson Nem tentou o chute de bico e Roni chegou por trás da defesa para abrir o placar aos 43 segundos de jogo. Mesmo na frente, o Timbu seguiu pressionando a saída do adversário utilizando os lançamentos de Hugo e Renan Oliveira sem muito sucesso. O Avaí fechava os espaços, mas as laterais eram acessos constantes para o time da casa no início da partida.

##RECOMENDA##

O Náutico buscava as jogadas individuais e o Avaí parava os lances na base da força. Em um período menor que três minutos, Rômulo e Renato Silveira tomaram cartão amarelo por faltas duras. Apenas aos 26 minutos, o time visitante teve uma chance de gol em cobrança de falta de João Filipe, mas Júlio César defendeu. Justamente quando o Leão melhorava, Renato Silveira fez falta em Roni e acabou expulso pelo segundo amarelo.

A pressão alvirrubra foi grande e, já nos acréscimos, Eduardo antecipou à zaga de cabeça e aumentou a vantagem do Timbu em escanteio bem cobrado por Hugo. O Náutico foi para o intervalo com a vitória bem encaminhada.

Reta final

O Avaí voltou do intervalo querendo mudar o jogo e começou com duas alterações; Romarinho no lugar de William e Toshi na vaga de Jajá. Atrás no placar foi a vez do time catarinense começar pressionando. Mas não durou muito. Com 10 minutos, o segundo tempo já lembrava o primeiro, alvirrubros jogando bola na área do time visitante. Jefferson Nem e Gastón tiveram chance para finalizar e pararam nas mãos do goleiro Renan.

Aos 18 minutos, o Timbu conseguiu tornar a vitória em goleada. Em bola cruzada pela direita, o goleiro do Avaí, que vinha bem até o momento, falhou e Jefferson Nem entrou sozinho para marcar o terceiro gol. O jogo estava tranquilo para o time alvirrubro e, por pouco, a desatenção não se transformou em gol quando Romarinho recebeu livre e bateu da entrada da área, a bola explodiu na trave.

Passado o susto, o Náutico voltou a pressionar pelo quarto gol e o Avaí esperava uma chance para encaixar um contra-ataque. O jogo era ataque contra defesa. Renan Oliveira e Maylson tiveram boas chances para marcar, mas pararam no goleiro Renan. No final do jogo, aos 42, o Leão conseguiu diminuir a vantagem com Lucas Coelho, de cabeça, mas a reação catarinense parou por aí.

FICHA DE JOGO

Torneio: Campeonato Brasileiro – Série B

Náutico: Júlio César; Joazi (Walber), Rafael Pereira, Eduardo e Gastón; João Ananias (Ygor), Maylson, Hugo (Tiago Adan) e Renan Oliveira; Roni e Jefferson Nem.

Avaí: Renan; Renato, Fábio Sanches, Renato Silveira e Capa; Luan, Jajá (Toshi), João Filipe e Diego Jardel (Lucas Coelho); Rômulo e William (Romarinho).

Local: Arena de Pernambuco

Arbitragem: Raphael Claus - SP / Eduardo Gonçalves da Cruz - MS  / Leandro dos Santos Ruberdo - MS

Gols: Roni, Eduardo e Jefferson Nem (NAU) Lucas Coelho (AVA)

Cartões amarelos: Rômulo e Renato Silveira (AVA)

Cartões vermelhos: Renato Silveira (AVA)

Renda: R$ 28.010,00

Público: 2.147

O jogo desta quarta (29) foi promovido pelo meio-campista pernambucano Hernanes (que atua na Juventus-ITA), mas quem comandou a festa foi o ‘atacante’ Wesley Safadão. O cantor empolgou o público na Arena Pernambuco, marcou dois gols e deu até volta olímpica no estádio. Aliás, tentou, porque muitos torcedores invadiram o gramado e só foram contidos pela Polícia Militar. A partida acabou empatada por 4 a 4.

Foi tudo uma brincadeira para festejar os dez anos de fundação da ONG Love Fútbol, que promove projetos sociais e esportivos em comunidades por todo mundo. A partida foi feita entres os amigos de Hernanes contra os de Lucas e contou com a presença de outros craques como o pentacampeão Edmilson, Sandro, Zé do Carmo, Edilson ‘Capetinha’, a goleira Bárbara, Ricardo Rocha e Kuki. Além de artistas como Toni Garrido, Canibal, Almir Rouche e Wesley Safadão.

##RECOMENDA##

Dentro de campo, Lucas exibiu a grande habilidade que tem com a bola. O atacante do PSG criou boas jogadas, mas viu o Hernanes abrir o placar com um belo chute de fora da área. O time de Lucas reagiu, marcou quatro gols com: Edmilson, Toni Garrido, o próprio Lucas e Edilson. O único jogador a marcar dois gols foi o ‘atacante’ Wesley Safadão. No segundo, chegou a driblar o goleiro Rafael Padilha.

O cantor foi substituído no final do segundo tempo e resolveu dar uma volta olímpica no estádio para atender os fãs que estavam pedindo para tirar fotografias nas primeiras fileiras, até que outros torcedores começaram a invadir o gramado. A multidão só foi contida quando a Polícia Militar entrou em campo. Wesley Safadão foi retirado de campo escoltado por seguranças.

[@#galeria#@]

Sobrou competência ao Palmeiras. Faltou sorte ao Santa. O tricolor poderia ter saído com um resultado melhor da Arena Palmeiras, isso porque pelo futebol mostrado no segundo tempo ficou claro que não havia uma diferença técnica tão grande entre as duas equipes. A postura defensiva do Santa, que já era prevista, estava funcionando. Mas ninguém esperava pela falha grotesca do Paredão Tiago Cardoso e nem um gol de falta aos 47 do primeiro tempo.

A postura ofensiva e aguerrida da etapa final poderia ter surtido mais efeito, se o adversário fosse menos qualificado. Os 2 a 0 da primeira parte acabaram influenciando a tática tricolor, que apesar de colher bons frutos se atirando ao ataque, mas um vacilo deu oportunidade do Palmeiras fazer o terceiro e praticamente decretar a derrota tricolor. 

##RECOMENDA##

De bom, a partida trouxe a esperança de que o Santa pode jogar com mais qualidade e que Daniel Costa pode ser uma boa opção no meio de campo coral. O meia que foi importantíssimo na série B do ano passado, estava sumido. Neste sábado (18), entrou bem e mostrou que pode brigar pela posição. De ruim, o desfalque do volante Uillian Corrêa, expulso, para o jogo contra o Flamengo na próxima quarta (22).

Cumprindo o script

O jogo começou como todos esperavam. Posse de bola do Palmeiras e Santa postado na defesa esperando pela oportunidade de contra atacar. Porém, até os 20 minutos, o time da casa só conseguia chegar com algum perigo em bolas levantadas na área através de faltas. Já o Santa parecia estar com a armadilha pronta para o verdão, mas não conseguia concluir as jogadas com êxito.

Tanto que a primeira chance mais clara foi do Santa. Em rápido contra ataque, Keno fez belo lançamento de três dedos para Arthur. Este dominou já colocando a bola na frente, só que com muita força, o que o deixou sem a condição ideal de finalizar.

O Palmeiras até que chegou aos 18 e 21 explorando erros na saída de bola do Santa, mas Tiago Cardoso só foi exigido aos 27, quando Dudu e Gabriel Jesus armaram boa jogada e o segundo obrigou o goleiro coral a realizar boa defesa. 

Foi aí que o improvável aconteceu: falha feia de Tiago Cardoso. Em uma cobrança de lateral, a bola sobrou limpa e fraca para o goleiro coral só encaixar. Ele apenas tocou na bola, deixando fácil para Dudu fuzilar e e abrir o placar.

Depois o jogo voltou ao ritmo de posse de bola para o Palmeiras e Santa na defesa. Mas veio a segunda 'falta de sorte' coral. Em bola despretenciosa, Néris tenta matar no peito e a bola toca na mão do zagueiro. Na cobrança de falta, ensaiada, Jean bate forte e rasteiro. A bola desvia na zaga coral e entra no canto de Tiago Cardoso.

Outro jogo

Com o placar desfavorável, o Santa voltou com tudo para atacar o Palmeiras. Antes do primeiro minuto, Arthur foi lançado pela direita e cruzou com perigo na área de Fernando Prass. Aos 5, o gol coral. Na tática palmeirense, João Paulo levantou a bola na área. Grafite, em posição duvidosa, subiu e testou no canto do goleiro palmeirense. 

Logo na sequencia, o Santa roubou a bola na saída do Palmeiras e Keno invadiu a área e bateu no canto esquerdo de Prass. A bola passou perto da trave. 

Assustado com a pressão tricolor, o Palmeiras partiu para cima para tentar definir o jogo. E conseguiu. Em um vacilo da zaga do Santa, Gabriel Jesus entrou em velocidade pela direita e cruzou rasteiro na pequena área. A bola passou por Tiago Cardoso e por toda a zaga coral até chegar em Dudu, que entrou de carrinho e fez o terceiro gol palmeirense.

Mas o Santa do segundo tempo era diferente. Não se intimidou com a desvantagem e partiu para cima do Palmeiras. Aos 29, Keno fez grande jogada pela esquerda e cruzou an cabeça de João Paulo, que testou forte para o chão, obrigando Fernando Prass a fazer um milagre.

Logo depois, aos 33, outra defesa espetacular de Prass. Daniel Costa, que entrou muito bem no jogo, tabelou com João Paulo. O camisa 10 coral lançou Keno pela esquerda, que deu passe açucarado para Arthur dentro da área. Ele encheu o pé, mas o goleiro do Palmeiras conseguiu tocar na bola, que ainda explodiu na trave.

No final ainda teve espaço para polêmica. Grafite foi lançado na área e dominaria com boas chances de marcar o segundo tento no jogo. O zagueiro Vitor Hugo deu leve empurrão no camisa 23, desequilibrando o atacante coral. O juiz não viu e não deu pênalti.

Ficha do Jogo:

Local: Allianz Parque

Palmeiras: Fernando Prass, Jean, Edu Dracena, Vitor Hugo e Egídio; Tchê Tchê, Moisés (Thiago Santos) e Cleiton Xavier (Cristaldo); Gabriel Jesus, Dudu e Roger Guedes

Santa Cruz: Tiago Cardoso, Vitor (Paulo Sérgio), Néris, Danny Morais e Tiago Costa; Uillian Corrêa, João Paulo (Wallyson) e Lelê (Daniel Costa); Keno, Grafite e Arthur

Árbitro: Eduardo Tomaz de Aquino Valadão (GO). 

Assistentes: Fabrício Vilarinho da Silva (GO) e Cristhian Passos Sorence (GO). 

Cartões amarelos: Néris, Uillian Corrêa (2), João Paulo (SC); Roger Guedes (Palmeiras)

Gols: Dudu (P) aos 28 e Jean (P) aos 47 minutos do primeiro tempo; Grafite (SC) aos 5 e Dudu (P) aos 19 do segundo. 

Público: 34.162. Renda: R$ 2.167.071,76.

Depois de um primeiro tempo onde sua equipe foi dominada pela seleção brasileira, o técnico Óscar Tabárez deu uma aula de tática ao conseguir anular as jogadas de ataque do Brasil e ainda armar uma armadilha perigosa de contra-ataque que por pouco não garante uma vitória uruguaia de virada. Mesmo com este cenário, o comandante da celeste olímpica não viu injustiça no placar.

"Pela minha pequena experiência no futebol, não tem justiça. É sobre como se aproveitam as situações, como se salvam, como se organiza. Não dá para falar em justiça", disse Tabárez. 

##RECOMENDA##

Contudo, apesar de valorizar o empate, ele sabe que podia ter saído com algo melhor da Arena Pernambuco. "O Brasil é uma das melhores equipes nas Eliminatórias, porque está encontrando uma nova maneira de jogar. Atuando com Neymar como centroavante. Empatar em sua casa, com uma grande equipe que tem jogadores fantásticos como Coutinho e Lucas.Sabemos que essa eliminatória é grande e empatar aqui no Brasil é interessante, mas no nosso país reclamam pela falta dos outros dois pontos.  Se considerar o que passamos nos últimos minutos, tivemos uma boa possibilidade de ganhar", afirmou o técnico uruguaio.

Na Sexta Santa, Uruguai muda da água para o vinho

"(no primeiro tempo) o Brasil jogou muito bem e não trabalhamos bem para limitá-los. Existe um aspecto que é o controle do meio-campo. É complicado parar jogadores como Neymar, Willian, Douglas Costa. Mas, no segundo tempo, nós fechamos as duas linhas e eles não conseguiram efetuar as diagonais porque já encontravam uma cobertura quando passavam do marcador", explico Tabárez. 

A volta de Suárez

"É uma pessoa que fez muita falta ao Uruguai. Tem uma trajetória muito boa. Ele teve três boas chances de liquidar a partida. Nós comentamos que a seleção que teria o maior reforço seria o Uruguai, pela capacidade, experiência e maturidade que tem um jogador como esse", disse o técnico, rasgando elogios ao atacante do Barcelona.

Com informações de Lívio Angelim

Como aconteceu diante do Rosario Central, na semana passada, o Palmeiras teve um jogo eletrizante na noite desta quarta-feira, com emoção até o último minuto. Desta vez, porém, sem ter motivos para sorrir. Derrota por 2 a 1 para o Nacional-URU, no Allianz Parque, pelo Grupo 2 da Copa Libertadores. O time sabia o que precisava fazer para não decepcionar os mais de 37 mil torcedores que foram ao estádio crentes em mais uma vitória e a certeza de novos tempos para a equipe. Era repetir o que fez na primeira etapa do jogo com o Rosario, mas isso não aconteceu.

No outro jogo da noite desta quarta-feira pelo Grupo 2, o Rosario Central goleou o River Plate-URU por 4 a 1, na Argentina, e chegou aos mesmos quatro pontos do Palmeiras, mas o time brasileiro é vice-líder nos critérios de desempate. O Nacional, por sua vez, ultrapassou o ex-líder Palmeiras e assumiu o topo isolado, com cinco pontos.

##RECOMENDA##

Nesta quarta-feira, não faltou vontade do lado verde. Justamente como aconteceu contra o Rosario. Mas o futebol não é feito só de disposição. É preciso organização tática e qualidade com a bola no pé, algo que faltou como faltara em tantas outras oportunidades.

O técnico Marcelo Oliveira, acreditando que tenha achado o time ideal, repetiu a formação que derrotou os argentinos do Rosario. Talvez ele tenha lembrado apenas o placar (2 a 0) e o bom primeiro tempo. Período que foi lembrado, em partes, apenas na segunda parte do jogo deste quarta, quando o time verde passou a apostar tudo no ataque e só ele ficou com a bola.

Ficaram, então, ainda mais evidenciadas as deficiências da equipe. Muita correria, trombadas e cruzamentos para a área. O Nacional, que foi para a arena sabendo que um empate já seria um grande resultado, jogou recuado e retardando ao máximo todo lance, para fazer o tempo passar. Sem contar as pancadas em Dudu e Gabriel Jesus, do início ao fim do jogo, e as tradicionais reclamações contra a arbitragem. Como um típico jogo de Libertadores.

PRESSÃO - Uma possível vitória se tornou uma sofrida derrota em apenas três minutos. Aos 37, Nico López saiu livre na cara de Prass, driblou o goleiro e mandou para as redes. Três minutos depois, outra pane na zaga alviverde e Barcia aproveitou lançamento e tocou na saída do goleiro. Parecia um pesadelo para os palmeirenses.

Ainda na primeira etapa, Fucile foi expulso após falta em Gabriel Jesus, que deu mais um alento aos palmeirenses. O atacante aproveitou rebote da defesa, driblou o goleiro e diminuiu a diferença. Esperança.

Na etapa final, um ataque contra defesa no Allianz Parque. O pouco que existia de esquema tático no Palmeiras se foi de vez e a equipe partiu desordenadamente para cima. Vitor Hugo, o zagueiro, virou centroavante, na espera de um cruzamento para a área.

Aos 49, um lance incrível. Após cobrança de falta para a área, a bola sobrou para Allione, que acertou uma bomba na trave. Prass estava na área para tentar salvar o time mais uma vez. Desespero sem fim até os últimos minutos e que não adiantou de nada. O Palmeiras mais uma vez não fez a sua parte.

No domingo, o Palmeiras tem pela frente o São Paulo e vai a campo com mais dúvidas do que certezas sobre sua capacidade. As vitórias diante de Rosario e Capivariano talvez tenham sido ilusórias. Em um jogo o resultado foi conquistado no sufoco e no outro o adversário era o lanterna do Campeonato Paulista.

FICHA TÉCNICA

PALMEIRAS 1 X 2 NACIONAL-URU

PALMEIRAS - Fernando Prass; Lucas, Thiago Martins (Egídio), Vitor Hugo e Zé Roberto; Thiago Santos, Jean (Allione), Robinho, Dudu e Gabriel Jesus; Cristaldo (Alecsandro). Técnico: Marcelo Oliveira.

NACIONAL-URU - Conde; Fucile, Eguren, Victorino e Espino; Barcia (Carballo), Porras, Romero e Ramirez; Nico López (Léo Gamalho) e S. Fernandez (Cabrera). Técnico: Gustavo Muñua.

GOLS - Nico López, aos 37, Barcia, aos 40, e Gabriel Jesus, aos 48 do primeiro tempo.

ÁRBITRO - Enrique Osses-CHI.

CARTÕES AMARELOS - Zé Roberto, Eguren, Thiago Martins, Sebástian Fernandez, Egídio, Conde, Romero e Nico López.

CARTÕES VERMELHOS - Fucile e Léo Gamalho.

PÚBLICO - 37.073 pagantes.

RENDA - R$ 2.490.655,54.

LOCAL - Allianz Parque, em São Paulo (SP).

O técnico Gilmar Dal Pozzo ficou feliz com o empate diante do Sport neste domingo (6). Para ele, a atuação do Náutico agradou, mas a marcação do Sport evitou que seu time criasse mais oportunidades de gol e o resultado foi justo no confronto entre "dois times com cara de campeão (sic)".

"Pelo que fizeram até agora, são candidatos a fazer uma semifinal e até a final", disse, para depois apontar as qualidades e defeitos do seu time no clássico. "Nós tivemos uns 25 desarmes ou mais, mas a gente errou muito passe. Retomamos a posse de bola, mas foi o jogo que mais erramos passes, pressionados pela marcação do Sport, que queria jogar no nosso erro. Tínhamos que ter usado mais os volantes e zagueiros para fazer o balanço. O time começava a jogada por um lado e terminava nele", analisou o treinador timbu.

##RECOMENDA##

Os defeitos, porém, não foram a culpa do empate, segundo ele. "Foi um jogo equilibrado. O Náutico teve seu momento e o Sport também. Fizemos o gol e nem deu tempo de comemorar. Mas vou valorizar muito esse empate, já que abrimos uma vantagem em cima do Sport", afirmou.

Perseguição

A arbitragem foi outro tema tratado por Dal Pozzo na coletiva de imprensa após o jogo. Para ele, o árbitro José Woshington da Silva estava inseguro. "Na idade dele é complicado. Foi o primeiro teste de fogo. Ele foi confuso em alguns momentos e desagradou as duas equipes, mas ter que ter paciência quando se faz a renovação do quadro", disse o técnico timbu.

Mas a principal queixa do Náutico foi a expulsão do lateral Gaston Filgueira, segundos antes do fim do jogo. "Há uma marcação da arbitragem em cima do Gastón. Eu fui avisado que ele teria problemas (não disse que o avisou). Ele é um menino bom, que joga com intesidade, mas é leal. Vou acreditar nele, que me disse que não falou nada para o árbitro", finalizou Gilmar Dal Pozzo.

[@#galeria#@]

Numa tarde em que o nível técnico apresentado na Arena Pernambuco pouco empolgou, Náutico e Sport terminaram empatados em 1x1 no segundo Clássico dos Clássicos desta temporada, neste domingo (6), pelo hexagonal do título do Campeonato Pernambucano. Com o resultado, o Timbu chegou aos 13 pontos, mas perdeu a liderança para o Salgueiro, que tem a mesma pontuação, mas leva vantagem no saldo de gols (5x4). Já os rubro-negros aparecem na terceira casa da tabela, com 10. No confronto, o Timbu abriu o placar, com Ronaldo Alves, de pênalti, e o Leão ‘descontou’ aproveitando gol contra de Niel.

##RECOMENDA##

Durante o primeiro tempo, o equilíbrio deu a tônica do Clássico dos Clássicos. Durante os 15 primeiros minutos, com um Gabriel Xavier ativo em campo, proporcionando dinâmica ao setor ofensivo, o Sport conseguiu achar mais brechas do que o Náutico. Depois, porém, o camisa 10 rubro-negro caiu e, junto com ele, a dinâmica da equipe, que contava com o estreante Vinícius Araújo em uma tarde nem um pouco inspirada.

A partir daí, a relativa superioridade passou a ser do Timbu, que buscava espaços através dos toques precisos de Renan Oliveira e da velocidade de Rony. Na dianteira, o centroavante alvirrubro, Daniel Morais, seguiu a mesma linha de Vinícius Araújo: zero efetividade. E o resumo do panorama é o seguinte: pelo Timbu, faltou esmero na momento de dar o último passe; pelo Leão, a burocracia na articulação ofensiva brecou o ímpeto da equipe.

No retorno do intervalo, apesar de a partida continuar sem empolgar pelo nível técnico, o ânimo do confronto mudou para melhor. Aos 11 minutos, Matheus Ferraz fez pênalti em Caíque Valdívia e, na cobrança, Ronaldo Alves converteu. Entretanto, na sequência, aos 15, Gabriel Xavier cobrou falta na área e Niel falhou ao tentar afastar, mandando para o fundo das redes de Júlio César – o gol contra, no entanto, não constou na ficha do jogo, pois o árbitro deu o tento para Rithely. E na igualdade terminou o confronto.

Craque LeiaJá

Serginho (Sport): Na verdade, a partida não contou com um destaque absoluto. Mas o volante rubro-negro chamou a atenção pela disposição na marcação durante os 90 minutos de jogo.

Bola murcha LeiaJá

Vinícius Araújo (Sport): Estreante, o centroavante estava nitidamente fora de sintonia com o restante da equipe, ficando isolado na grande área e participando dos lances ofensivos de forma esporádica. Peso morto no time rubro-negro.

FICHA DO JOGO

NÁUTICO

Júlio César; Walber, Ronaldo Alves, Fabiano Eller e Gastón Filgueira; Rodrigo Souza, Niel, Rony, Caíque Valdívia (Eduardinho) e Renan Oliveira (Esquerdinha); Daniel Morais (Thiago Santana). Técnico: Gilmar Dal Pozzo.

SPORT

Danilo Fernandes; Samuel Xavier, Matheus Ferraz, Durval e Renê; Serginho, Rithely, Luiz Antônio (Túlio de Melo), Gabriel Xavier (Neto Moura) e Reinaldo Lenis (Everton Felipe); Vinícius Araújo. Técnico: Paulo Roberto Falcão.

Torneio: Campeonato Pernambucano (hexagonal do título).

Data: 06/03/2016

Local: Arena Pernambuco (São Lourenço/PE).

Árbitro: José Woshington da Silva.

Assistentes: Clóvis Amaral e Cleberson Nascimento Leite.

Gols: Ronaldo Alves, aos 11 minutos do 2º tempo (Náutico); Rithely, aos 15 minutos do 2º tempo (Sport).

Cartões amarelos: Rony e Gastón Filgueira (Náutico); Matheus Ferraz, Serginho, Reinaldo Lenis, Gabriel Xavier, Danilo Fernandes e Vinícius Araújo (Sport).

Cartão vermelho: Gastón Filgueira (Náutico).

Público: 7.041.

Renda: R$ 177.460,00.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando