Tópicos | arma de choque

Joelma, que recentemente superou a Covid-19, participou do quadro Cada Um no Seu Banheiro, do canal de YouTube de Sabrina Sato, e abriu o coração ao falar sobre o fim da Calypso, após descobrir traições de seu então marido e companheiro de banda, Ximbinha. Além disso, deu detalhes de quando sofreu violência doméstica e teve que dar um basta na situação.

Ao relembrar o período sombrio de agressões, a cantora informou o seguinte:"Foi difícil. Foi logo no início que eu tive esse problema. E eu lembro que eu comprei uma arma de choque, que ele quase me jogou lá de cima, me pegou muito de surpresa. Ele tinha uns problemas sérios. Então eu lembro que eu comprei uma arma de choque e eu andava com ela na minha bolsa. Depois que eu fiz isso... nunca mais. Quando eu separei dele, ele veio querer me agredir. Foi aí que o meu filho se meteu e me defendeu. Depois de muitos anos, ele foi tentar de novo, só que meu filho não deixou".

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Em seguida, disse que tentou aguentar o relacionamento pelos filhos: "A gente tem uma esperança lá no fundo de que a pessoa mude, que ela cresça. Mas quando você percebe que a pessoa cada vez piora e ela não melhora e, detalhe: a gente não tem o poder de mudar ninguém. Então tem uma hora que você tem que tomar uma decisão e lutar. Quando eu tomei a decisão foi: agora é para sempre. Não tem volta, agora eu vou lutar até o fim se for preciso, mas não tem volta. Se você não fizer isso, você vai sofrer o resto da sua vida. Só que não sofre só você. Sofre todo mundo que está em volta. Os filhos sofrem. (...) Você começa a criar um ódio pela pessoa".

Joelma, então, abriu o jogo sobre Ximbinha, com quem se viu obrigada a manter uma boa relação no palco - mas nos bastidores a relação se deteriorava.

"Eu não deixava nada disso me afetar [relação conturbada], me abater. (...) No decorrer da minha carreira eu tomei o controle de tudo, mas aí vieram as traições. Aí você perdoa uma vez, aí faz de novo e você fica mal, aí tem uma hora que você diz: não, acabou, não dá mais, disse, acrescentando que, ao anunciar o fim do grupo, ela estava estava esgotada, não tinha mais saída", disse.

O projeto de lei que permite as mulheres o uso de spray de pimenta e armas de eletrochoque avançou na Câmara dos Deputados. O texto que é de autoria do deputado federal Eduardo da Fonte (PP) foi aprovado, nessa quarta-feira (14), pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria Comércio e Serviços da Casa. 

Segundo o projeto, “fica autorizada, somente para mulheres, acima de 18 anos, a posse do spray de pimenta e de armas de incapacidade neuromuscular (armas de eletrochoque), destinada à proteção pessoal das mulheres”.

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Além disso, a matéria também prevê que “os estabelecimentos responsáveis pela comercialização de spray de pimenta e de armas de incapacitação neuromuscular (armas de eletrochoque) deverão manter, pelo prazo mínimo de 60 (sessenta) meses, banco de dados com o registro cadastral das adquirentes, que será encaminhado à Polícia Civil do respectivo Estado federado”.

O texto segue, agora, para análise da Comissão de Segurança Pública da Câmara. Caso seja aprovado, será submetido ao plenário da Câmara. 

Um auxiliar de sala foi flagrado ameaçando crianças autistas com uma arma de choque, em uma escola estadual de ensino especial, localizada em Cuiabá, Mato Grosso. O fato ocorreu na última quarta-feira (13) e foi denunciado à polícia por outros funcionários que viram as crianças chorando. O homem tem 25 anos e já foi identificado. Nenhum dos alunos ficou ferido.

A diretora da instituição de ensino disse que as crianças, que não falam, estavam aos prantos, gesticulando e apontando para os bolsos do auxiliar, quando a professora da turma indagou o rapaz sobre o assunto, ele jogou o objeto no chão e fugiu do local. A arma foi encontrada e apreendida pelos policiais e um boletim de ocorrência foi instaurado na Delegacia de Flagrantes de Cuiabá.

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Os funcionários da escola vão prestar depoimento nos próximos dias, assim como o suspeito, que já foi localizado pela Polícia. O caso está com a Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente da cidade. De acordo com a Secretaria de Educação de Mato Grosso, o auxiliar de turma estava há 30 dias trabalhando na escola e no mesmo dia da tentativa de agressão, foi deligado do quadro de funcionários. 

Armas de choque no Brasil

O projeto de Lei 2801/11, do ex-deputado Luiz Argôlio, da Bahia, aprovado em março de 2013, autorizava o uso das armas não letais pelo cidadão comum, com a justificativa de defesa pessoal, alterando o Estatuto do Desarmamento. A PL diz que para conseguir o registro é preciso ser maior de 18 anos, ter residência fixa e apresentar nota fiscal de compra e origem da arma, no entanto não é exigido capacidade técnica e nem aptidão psicológica para ter um taser.

A proposta foi analisada pela Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, de Constituição e Justiça e de Cidadania e enviada para votação. No site da Câmara dos deputados, o projeto aparece como ‘Sujeito à apreciação do Plenário’ e a última ação legislativa relacionado a ele é de janeiro de 2015, que afirma que o texto foi arquivado nos termos do Artigo 105 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados e posteriormente devolvido à Comissão de Segurança.

Desde 2014, o uso de taser é permito por guardas municipais e pela Polícia Militar de Cuiabá. Em outros estados do Brasil a utilização e venda só é permitida aos órgãos de segurança pública.

A Guarda Municipal do Rio de Janeiro voltará a usar armas de choque, proibidas pela Justiça em setembro de 2013 e autorizadas novamente em abril deste ano. Na segunda-feira (8) foi publicada no Diário Oficial do Município uma autorização para a elaboração de um contrato para a compra de até 2 mil armas, ao custo de 9,41 milhões. O primeiro lote, de mil peças, deve chegar em três meses. A arma deixa a vítima imobilizada e zonza por alguns segundos.

Em 2013, o Ministério Público Estadual ajuizou ação civil pública em que pedia a proibição dessas armas, alegando que seu uso se tornara indiscriminado, o que oferecia riscos a quem recebesse os choques. Na ocasião, foram citados os constantes enfrentamentos com camelôs e o uso abusivo. Em setembro daquele ano, a Justiça impediu a utilização das pistolas de choque e de spray de pimenta.

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No ano passado, a Câmara Municipal do Rio aprovou uma emenda à Lei Orgânica do Município, autorizando o uso de armas não letais pelos guardas. Em abril de 2018, a Justiça derrubou o veto anterior.

Segundo a Guarda Municipal, a licitação selecionou a empresa Condor S/A Indústria Química para fornecer as armas. Para as pistolas de choque, a garantia será de 15 meses. A empresa tem sede em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

O modelo a ser comprado é o Spark, que pesa 350 gramas e mede 20 centímetros de comprimento por 14 centímetros de altura. Emite choques por meio de dardos energizados, presos a um fio, disparados contra pessoas que estejam a até 8 metros de distância. Apertado o gatilho, o dardo é impulsionado pela pressão de um gás.

A pessoa não deve estar a menos de um metro de distância, e o agente não deve mirar na cabeça, no pescoço, na região genital nem, se for mulher, nos seios. São emitidas no máximo duas cargas de choque de cinco segundos.

Treino

A Guarda Municipal tem 7.400 agentes, dos quais 3.660 já receberam treinamento e estão aptos a usar esse tipo de arma. Mas só alguns grupos vão portar as pistolas de choque - a instituição ainda não informou quais serão. Os agentes da Guarda já usam lançadores de balas de borracha e emissores de gás lacrimogêneo, além de granadas de efeito moral. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A busca por segurança tem feito com que as empresas de acessórios passem a pensar em ideias que proporcionem alguma forma de defesa aos seus clientes. Visando isso, de acordo com o site Hypeness, armas de choque e spray de pimenta foram incorporados em cases para iPhone.

A Pepper Spray Phone Case é uma capa para iPhone 4 e 4S que traz um cartucho de spray de pimenta acoplado à case que é disparado sob comando do próprio usuário. Ela traz um sistema de proteção que impede que o jato seja disparado acidentalmente dentro do bolso ou quando o usuário estiver fazendo fotos.

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Já o Yellow Jacket também é um aparelho que se acopla ao iPhone e transforma o smartphone em uma arma de choque com descarga elétrica capaz de deter qualquer pessoa, afinal são emitidos 650 mil volts. Outro aspecto da Yellow Jacket é que ele fornece mais de 20 horas de bateria ao telefone. Uma case protege o dispositivo de uma possível descarga acidental.

Para os interessados, basta acessar os site do Pepper Spray Phone Case e Yellow Jacket para conhecê-los melhor. 

Uma investigação sobre a morte do estudante brasileiro Roberto Laudísio Curti, detido pela polícia australiana em Sydney em março, revelou que os agentes dispararam pelo menos 14 vezes as pistolas paralisantes Taser contra o jovem antes da morte da vítima.

De acordo com os investigadores, Roberto, de 21 anos, havia tomado LSD com dois amigos horas antes do incidente e o tribunal foi informado de que atuava de maneira errática antes da perseguição policial. "Foram aplicadas um total de 14 descargas contra Roberto", disse Jeremy Gormly, o advogado que investigou o caso, segundo o qual muitos disparos não atingiram o estudante.

A polícia perseguiu Curti depois que o jovem, que estava desarmado, supostamente tinha roubado dois pacotes de biscoito em um mercado. O brasileiro resistiu à ação dos policiais, alegaram os agentes.

O tribunal foi informado que a polícia utilizou spray de pimenta, cassetetes e outro tipo de força antes de recorrer às pistolas Taser, que utilizam uma descarga elétrica para incapacitar a pessoa.

À medida que mais agentes entraram na perseguição, conseguiram derrubar Curti no chão. Pouco depois, observaram que o brasileiro não respirava.

Após o incidente, a polícia defendeu o uso das pistolas Taser, mas a morte do jovem brasileiro provocou uma convocação do cônsul do Brasil em Sydney para receber uma explicação.

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