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O deputado Protógenes Queiroz (PC do B-SP) quer que a Câmara dos Deputados investigue as atividades do Instituto Royal, de São Roque (SP), que utiliza cães da raça Beagle em testes de medicamentos. O objetivo, segundo o parlamentar, é obter esclarecimentos dos responsáveis pelo instituto e dos órgãos do governo que avalizam seu funcionamento. O instituto presta serviços à indústria farmacêutica testando o efeito de medicamentos novos em animais - além de cães são usados ratos, coelhos e camundongos - e é credenciado pelo Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea).

Segundo sua assessoria, Protógenes vai entrar nesta segunda-feira (21) com requerimento para a criação de uma subcomissão na comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado visando à investigação do instituto. O pedido deve ser apreciado até quarta-feira (23). Neste domingo (20), a segurança foi reforçada na entrada do instituto, em São Roque. Um pequeno número de ativistas se revezava no local. Uma viatura da Polícia Militar protegia a entrada.

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De acordo com o tenente Fabrício Afonso de Souza, o policiamento visava a atender uma liminar de interdito proibitório dada pela Justiça para impedir nova invasão do local. A medida foi pedida depois que ativistas invadiram o prédio, na madrugada de sexta-feira (18) e levaram os 178 cães que estavam no canil. As instalações foram depredadas.

Todos os 30 ativistas do Greenpeace presos depois de um protesto realizado em 18 de setembro em uma plataforma de petróleo da estatal russa Gazprom no Oceano Ártico foram indiciados pelo crime de "pirataria", confirmaram autoridades locais nesta quinta-feira. O Greenpeace nega que os ativistas tenham cometido algum crime e classifica a acusação de pirataria como "absurda".

Por meio de nota, a Comissão Investigativa russa informou que a fase de indiciamento dos ativistas foi concluída hoje, com a formalização da denúncia contra mais 16 pessoas. Ontem, as autoridades russas indiciaram 14 ativistas do Greenpeace, entre eles a brasileira Ana Paula Maciel. A pena máxima prevista para o crime de pirataria na Rússia é de 15 anos de prisão.

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Ana Paula fazia parte de um grupo de 30 ativistas de 17 nacionalidades a bordo de um navio do Greenpeace apreendido pela Guarda Costeira russa após o protesto de 18 de setembro. Os 30 ativistas estão detidos em Murmansk, uma cidade portuária no Círculo Polar Ártico.

A plataforma em questão é a primeira instalação offshore de exploração de petróleo no Ártico. A estrutura foi posicionada no Mar de Pechora em 2011, mas dificuldades tecnológicas adiaram o início de seu funcionamento. A Gazprom anunciou no mês passado que começaria a extrair petróleo ainda este ano, mas sem fornecer uma data específica.

Fonte: Associated Press.

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Nesta quinta-feira (11), um grupo formado por seis ativistas do Greenpeace escalaran o edifício londrino Shard, o mais alto da Europa Ocidental. A ação foi uma manifestação contra a petrolífera Shell, e os seus planos de exploração na região do Ártico.

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 O local foi escolhido por abrigar a sede da empresa e por ter sido modelado em forma de gelo, o que faz referência ao ambiente climático do Ártico.

Militantes do grupo de defesa do meio ambiente Greenpeace escalavam nesta quinta-feira o Shard, o maior prédio da Europa ocidental, para protestar contra a exploração de petróleo no Ártico pela Shell.

"Um grupo de artistas e de militantes burlou a vigilância no térreo do Shard e está escalando o arranha-céu", afirma um comunicado do Greenpeace.

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"Se as seis mulheres alcançarem o topo, a 310 metros de altura, tentarão exibir uma grande obra de arte que ilustra a beleza do Ártico", acrescenta a nota.

O Greenpeace critica os trabalhos da Shell no Alasca e na Rússia.

A polícia russa deteve vários ativistas pelos direitos dos gays e nacionalistas russos neste sábado, durante uma manifestação que foi considerada ilegal, de acordo com a lei conta a "propaganda gay". Autoridades de São Petersburgo consideraram que o evento, que aconteceu num local designado para manifestações públicas, violou a lei, que proíbe demonstrações públicas de homossexualismo, assim como falar sobre o assunto com crianças.

Cerca de 200 nacionalistas também participaram da manifestação, gritando palavras de ordem como "a sodomia não vai passar". Eles jogavam ovos e pedras nos ativistas gays, que eram cerca de 40.

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A agência de notícias Itar-Tass citou um policial não identificado dizendo que a polícia deteve dezenas de pessoas, dentre elas oito nacionalistas. Segundo a fonte, as autoridades proibiram a manifestação antecipadamente porque ela viola a lei contra a "propaganda gay", embora o uso do espaço não exija aprovação prévia das autoridades da cidade, ao contrário do que acontece em outros locais.

O Parlamento russo aprovou a lei que proíbe "propaganda gay" no início deste mês. São Petersburgo foi uma das várias cidades a aprovar leis semelhantes em nível local antes mesmo do Parlamento. A lei federal impõe multas pesadas para quem fornecer informações sobre as comunidades lésbica, gay, bissexual e de transgêneros para menores ou para pessoas que participarem de manifestações de orgulho gay. Fonte: Associated Press.

Durante este final de semana hackers tentaram invadir sites do governo de Israel, Ministério da Defesa, Ministério da Educação e Escritório Nacional de Estatísticas. O grupo de ativistas Anonymous foi associado aos ataques, que geraram prejuízos mínimos ao país que disse ser preparado paras se defender desses ataques, segundo o governo.

Em comunicado o ministro das Finanças do país afirmou que o site Ministério da Educação havia ficado temporariamente fora doar "por causa de uma falha técnica, que já foi corrigida", e não entrou em detalhes.

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Já o chefe do Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento, Yitzhak Ben Israel, considerou que o danos aos sites israelenses foi "mais ou menos inexistente". "O grupo Anonymous não tem essa capacidade, e nem é seu objetivo, destruir partes da infraestrutura que são essenciais ao país", disse, em entrevista à Rádio do Exército.

No ano passado o país sofreu diversas tentativas de ataque, durante os combates entre palestinos e israelenses na Faixa de Gaza. Segundo Israel, foram mais de 60 milhões de tentativas de invasão.

O cofundador da consultoria israelense de proteção de dados Cyberia, Guy Mizrahi, disse que dados foram roubados. "Isso não significa que Israel está sendo jogada para fora da Internet ou que os semáforos vão parar de funcionar amanhã, mas é certamente um ataque significativo." As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

Ativistas que realizam uma petição online contra a presença do pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da comissão de Direitos Humanos fizeram na manhã de hoje uma entrega simbólica para as lideranças do partido de 455 mil assinaturas. Eles foram recebidos por André Moura, líder do PSC, Everaldo Dias Pereira, vice-presidente do partido, e outros integrantes da cúpula do partido. Segundo o relato, o partido pediu 30 dias para avaliar a conduta de Feliciano no comando da comissão.

"O que o líder nos pediu foi que, como houve a decisão dele (Feliciano) de continuar, seja dado um prazo de 30 dias para exercer o cargo e, se houver algum deslize, o próprio partido abrirá um processo disciplinar contra ele", disse Pedro Abramovay, diretor de campanhas da Avaaz, uma entidade de mobilizações pela internet.

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Os ativistas disseram não aceitar o prazo por entender que as atitudes anteriores de Feliciano já tiram sua condição de presidir o colegiado. "As declarações feitas por ele não podem ser taxadas como um deslize, há uma constatação de ofensas aos direitos humanos", afirmou Abramovay.

Autor da petição, Bruno Maia afirma que a pressão vai continuar e que novos protestos de rua serão realizados em São Paulo nos próximos dias pedindo a renúncia do pastor. Abramovay destacou o apoio de 455 mil pessoas ao tema e disse considerar a adesão uma vitória sobre Feliciano. Em petição no seu site, o pastor computa o apoio de 292 mil pessoas a sua permanência. "Nunca imaginamos que teríamos apoio maior do que um pastor, que tem toda a estrutura da igreja".

Sob ameaça de morte, dois índios, dois religiosos, dois militantes agrários, um sem-teto, uma líder quilombola, um pescador e um ativista comunitário viraram protagonistas de Dez faces da luta pelos Direitos Humanos no Brasil, publicação lançada no País no fim de 2012 com apoio da Organização das Nações Unidas (ONU).

De pontos do território nacional distantes entre si, como a Região Metropolitana do Rio de Janeiro, o sul da Bahia, a periferia de Manaus e o noroeste mineiro, os personagens, curiosamente, contam histórias com pontos em comum. Entre eles estão o engajamento em questões que os transformaram em alvos - como a defesa de menores infratores, a luta pela terra e até o combate ao crime organizado -, a disposição de não desistir e a inclusão no Programa de Proteção às Defensoras e Defensores de Direitos Humanos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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O governo da Finlândia informou neste sábado (13) que Israel avisou que vai adotar ações contra um barco carregando ativistas internacionais pró-Palestina que planeja furar um bloqueio naval imposto à Faixa de Gaza. "Israel disse que vai adotar ações para impedir o barco de atracar se ele tentar furar o bloqueio. Nós avisamos que se trata de um barco civil e pedimos que eles sejam prudentes em qualquer ação que forem tomar", afirmou o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores finlandês, Risto Piipponen.

O barco sueco Estelle, com bandeira finlandesa, deixou Nápoles, na Itália, em 7 de outubro, com 20 pessoas de oito países à bordo, carregando itens que incluem cimento, bolas de basquete, instrumentos musicais e equipamento de luz para teatro.

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Israel impôs um bloqueio a Gaza após militantes islâmicos do Hamas tomarem o controle da região em 2007, das mãos do rival Fatah. Entretanto, após intensas pressões internacionais, Israel enfraqueceu o bloqueio em 2010, depois de um ataque naval ter matado nove turistas turcos a bordo de uma flotilha na fronteira de Gaza.

Embora muitos comerciantes possam entrar agora em Gaza através de uma passagem controlada por Israel, com algumas restrições, incluindo o limite de exportações, o bloqueio naval persiste. Palestinos e seus apoiadores consideram o bloqueio uma punição coletiva ilegal contra a população de Gaza.

Em setembro de 2011, um relatório divulgado pelas Nações Unidas expôs a legalidade do bloqueio naval, classificando a ação de "medida legítima de segurança", embora tenha criticado as restrições por terra. Outros especialistas nas Nações Unidas, em conjunto com a Cruz Vermelha, disseram que o bloqueio é ilegal.

Israel diz que o bloqueio é necessário para impedir o Hamas de obter armas. Os militantes em gaza introduzem armas na região por meio de canais que passam por baixo da fronteira com o Egito. Os militares israelenses não disseram se planejam interceptar o barco, apenas que vão "continuar a garantir que as restrições marítimas próximas à Faixa de Gaza, estabelecidas para evitar a transferência de armas, sejam mantidas".

No endereço do Estelle na internet, os ativistas a favor dos palestinos citaram que a imprensa israelense está informando que o Ministério de Relações Exteriores de Israel está em contato com os governos de vários países de passageiros à bordo do Estelle. "Isso mostra que não existe permissão para qualquer navio se aproximar de Gaza", informa o site do Estella.

As informações são da Associated Press.

O Japão decidiu nesta sexta-feira deportar os 14 ativistas vindos da China presos após entraram em ilhas disputadas pelos dois países. Sete deles já embarcaram em um avião, enquanto o resto viajará de barco. A decisão de não acusá-los criminalmente alivia um pouco a tensão entre Pequim e Tóquio.

Os manifestantes saíram de barco de Hong Kong para as ilhas inabitadas que pertencem ao Japão, mas que também são reivindicadas pela China e Taiwan. Eles foram presos na quarta-feira, após cinco deles terem desembarcado no arquipélago, conhecido como Senkaku em japonês e Diaoyu em chinês. A China exigiu a libertação imediata, afirmando que a captura prejudica as relações bilaterais. Dezenas de pessoas protestaram em Pequim, Hong Kong e diversas outras cidades, louvando os ativistas e queimando bandeiras japonesas.

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"A decisão é estritamente baseada nas leis domésticas, não é influenciada por emoções", disse o chefe de gabinete Osamu Fujimura. As informações são da Associated Press.

O Japão estuda deportar os 14 ativistas da China detidos por entrarem sem autorização em ilhas disputadas pelos dois países. Nesta quinta-feira, Pequim criticou duramente as prisões e repetiu a exigência de libertação. O tema é bastante sensível. Tóquio pode escolher entre repatriá-los ou julgá-los criminalmente.

Os manifestantes viajaram de navio para as ilhas desabitadas no leste do mar da China, saídos de Hong Kong. Controladas pelo Japão, elas também são reivindicadas pela China e Taiwan. Os chineses foram presos na quarta-feira, após cinco deles terem desembarcado no arquipélago, conhecido como Senkaku em japonês e Diaoyu em chinês.

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De acordo com o oficial da guarda costeira japonesa Yoshiyuki Terakado, a decisão deve sair na noite de sexta-feira. Em Pequim, dezenas de pessoas protestaram em frente à embaixada do Japão, pedindo a libertação dos ativistas e gritando slogans contra o país. Também existe um grande movimento na internet e os consumidores chineses passaram a boicotar produtos japoneses. As informações são da Associated Press.

Ativistas elevaram, neste sábado, para mais de 90 o número de mortos em um massacre cometido pelas forças sírias. O Observatório de Direitos Humanos, na Síria, disse que mais de 90 pessoas foram mortas, na área de Houla, em 24 horas desde sexta-feira.

O ativista local Abu Yazan, alcançado via Skype, disse que 106 pessoas foram mortas quando milícias pró-regime entraram na região. O número de mortos é um dos mais elevados desde o início das manifestações contrárias ao regime de Bashar Assad, em março de 2011. A ONU diz que mais de 9 mil pessoas foram mortas, grande parte civis.

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A violência em Houla é um revés ao plano de pacificação da ONU para o país, que era para ter cessado fogo em 12 de abril. Mais de 250 observadores da ONU estão na Síria, e um porta-voz afirmou que muitos estão agora rumando para Houla.

Um ativista diz que as forças do regime atacam com artilharia pesada a vila de Houla, cerca de 40 quilômetros ao nordeste da cidade de Homs, depois das preces muçulmanas da sexta-feira. Doze pessoas foram mortas nos disparos, disse o ativista. Depois a milícia entrou na vila de Taldaw, ao sul de Houla, invadindo casas e atirando em civis. "Eles mataram famílias inteiras, de pais aos filhos, mas eles tiveram o foco voltado para as crianças", afirmou o ativista.

Vídeos amadores mostram, na internet, diversas crianças entre os mortos cobertos com lençóis. Um vídeo mostra 14 corpos de crianças alinhados no chão, ombro a ombro.

O observatório sírio emitiu um comunicado duro, dizendo que as nações árabes e a comunidade internacional eram "parceiras" nas mortes "por causa do silêncio sobre os massacres que o regime sírio tem cometido". As informações são da Associated Press.

Ativistas do movimento "Diga Não a Belo Monte" tiraram do ar o site da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) desde as 8 horas de hoje. A informação é da própria Aneel.

Como consequência, a votação dos parâmetros do Terceiro Ciclo de Revisão Tarifária, que estava prevista para as 9h, não havia começado até as 10h30, pois a agência transmite as reuniões deliberativas da diretoria colegiada via internet para todo o País. Segundo a Aneel, não há previsão de quando o problema será solucionado.

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