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A família Murray continua fazendo história no circuito profissional de tênis. Mas desta vez o famoso Andy foi apenas espectador do sucesso do irmão mais velho. Jamie Murray foi confirmado pela ATP como número 1 do mundo do ranking individual de duplas nesta segunda-feira, desbancando o brasileiro Marcelo Melo. "É um sonho virar número 1, me sinto abençoado por essa conquista. Farei o meu melhor para permanecer na liderança. Eu sinto muito mais motivação agora", disse Jamie ao jornal O Estado de S.Paulo.

Não será uma tarefa fácil cumprir esse objetivo. Apenas cinco pontos separam os dois: são 7.415 pontos para o britânico e 7.410 para o brasileiro. Além disso, o retrospecto não está a favor de Jamie. Nos últimos 10 Grand Slams, nenhuma parceria campeã fez dobradinha. Atual vencedor do Aberto da Austrália, ao lado de Bruno Soares, o escocês tentará mudar a escrita em Roland Garros.

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"A alternância mostra que o jogo de duplas é aberto, com muitos times bons. Mas isso mostra também que é mais fácil ganhar um torneio do que ser consistente nas 52 semanas", avaliou Murray, que passou a se dedicar às duplas em 2006.

O britânico está confiante em sua parceria com o brasileiro após dois títulos na temporada. Os dois tenistas classificam este início de ano como maravilhoso e trocam elogios. "Bruno tem uma devolução brilhante, que me permitirá evoluir meus pontos fortes. Ele é muito calmo sob pressão", avaliou Jamie. "Ele possui um dos melhores voleios do mundo e agilidade diferenciada na rede", devolveu o companheiro.

O tênis tem aproximado a dupla fora das quadras. Futebol, arroz, feijão e picanha acebolada já fazem parte da conversa. "Jamie é extraordinário, tem um coração enorme. É um cara humilde apesar de vir de uma família vitoriosa". Soares refere-se à mãe Judy Murray, que foi capitã da equipe britânica na Fed Cup por cinco anos e deixou o posto no mês passado.

Outro assunto que liga Jamie e Bruno são os Jogos Olímpicos. "A Olimpíada do Rio é um grande objetivo para mim. Fiquei decepcionado em Londres", disse Murray, que deve jogar ao lado do irmão Andy. A dupla teve sucesso ao ajudar a Grã-Bretanha a ser campeã da Copa Davis após 79 anos.

Soares valoriza a troca de experiências. "Jamie jogou a última Olimpíada em casa e agora vou ter essa oportunidade. Será o mesmo sentimento. Ele vai poder me ajudar nesse sentido".

O austríaco Dominic Thiem é o destaque do ranking da ATP atualizado nesta segunda-feira. Depois de uma semana sem torneios individuais, o tenista de 22 anos aproveitou suas vitórias na Copa Davis, no fim de semana, para subir para a 13ª colocação, sua melhor posição na lista dos melhores do mundo. Por outro lado, o brasileiro João Souza sofreu uma das maiores quedas do ranking, figurando agora em 253º.

Thiem protagonizou a primeira mudança na lista da ATP, que não teve qualquer alteração no restrito Top 10. Depois dele, houve três alterações no Top 20. O austríaco cresceu a partir dos triunfos nos jogos de simples no duelo com Portugal, pelo Zonal Europa/África I da Davis. Assim, desbancou o canadense Milos Raonic, que aparece agora na 14ª colocação.

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Nas primeiras colocações, o sérvio Novak Djokovic segue com ampla folga na liderança, com seus 16.540 pontos. O britânico Andy Murray ocupa o segundo posto, com quase metade dos pontos do rival.

Ambos estiveram em quadra no fim de semana para defender suas equipes no Grupo Mundial da Davis. Djokovic ajudou a Sérvia a vencer o Casaquistão, enquanto o vice-líder do ranking contribuiu para o triunfo sobre o Japão. Agora eles vão se enfrentar diretamente nas quartas de final da Davis, em julho.

Os suíços Roger Federer e Stan Wawrinka seguem ocupando o terceiro e quarto postos do ranking, seguidos do espanhol Rafael Nadal, do japonês Kei Nishikori, do checo Tomas Berdych, do espanhol David Ferrer e dos franceses Jo-Wilfried Tsonga e Richard Gasquet.

Thomaz Bellucci continua sendo o número 1 do Brasil, mantendo a 33ª posição. Rogério Dutra Silva (114.º), Guilherme Clezar (173.º) e Thiago Monteiro (236.º) subiram na lista, enquanto João Souza, o Feijão, voltou a sofrer dura queda. Foram 42 posições, aparecendo agora na 253ª colocação, a pior da sua carreira em oito anos.

Confira os 20 primeiros colocados do ranking da ATP:

1.º - Novak Djokovic (SER), 16.540 pontos

2.º - Andy Murray (GBR), 8.685

3.º - Roger Federer (SUI), 8.295

4.º - Stan Wawrinka (SUI), 6.325

5.º - Rafael Nadal (ESP), 4.810

6.º - Kei Nishikori (JAP), 3.980

7.º - Tomas Berdych (RCH), 3.900

8.º - David Ferrer (ESP), 3.505

9.º - Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 2.950

10.º - Richard Gasquet (FRA), 2.715

11.º - John Isner (EUA), 2.585

12.º - Marin Cilic (CRO), 2.555

13.º - Dominic Thiem (AUT), 2.430

14.º - Milos Raonic (CAN), 2.410

15.º - Kevin Anderson (AFS), 2.065

16.º - Gael Monfils (FRA), 1.950

17.º - Roberto Bautista Agut (ESP), 1.935

18.º - David Goffin (BEL), 1.930

19.º - Gilles Simon (FRA), 1.855

20.º - Bernard Tomic (AUS), 1.805

33.º - Thomaz Bellucci (BRA), 1.200

114.º - Rogério Dutra Silva (BRA), 510

154.º - André Ghem (BRA), 385

173.º - Guilherme Clezar (BRA), 317

236.º - Thiago Monteiro (BRA), 220

253.º - João Souza (BRA), 206

Apesar da queda na estreia no Brasil Open, Thomaz Bellucci ganhou duas colocações no ranking atualizado pela ATP nesta segunda-feira. O número 1 do Brasil subiu para o 33º lugar, garantindo sua posição de cabeça de chave nos Masters 1000 de Indian Wells e Miami, ambos nos Estados Unidos.

Bellucci será um dos 32 cabeças de chave porque o suíço Roger Federer já anunciou que não competirá nos EUA, em razão de recente cirurgia no joelho. Desta forma, o brasileiro tem boas chances de enfrentar rivais de pouca expressão nas primeiras rodadas das duas competições - Indian Wells terá início no dia 10 e Miami, no dia 23.

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Mesmo com esta garantia, Bellucci não é maior destaque brasileiro no ranking. Thiago Monteiro, surpresa tanto no Rio Open quanto no Brasil Open, deu um novo salto na lista. O tenista de 21 anos pulou 38 posições e aparece agora na 240ª colocação. Há duas semanas, Monteiro era apenas o 338º.

Entre Bellucci e Monteiro, há outros quatro brasileiros. Rogério Dutra Silva ocupa o 115º posto, enquanto André Ghem é o 153º. Guilherme Clezar está em 176º e João Souza, o Feijão, se manteve em 211º.

Na ponta do ranking, não houve mudanças entre os 13 primeiros colocados. O sérvio Novak Djokovic segue liderança com ampla folga. E o francês Richard Gasquet aparece na outra extremidade do Top 10.

A primeira mudança na lista aconteceu na 14ª posição, agora ocupada pelo austríaco Dominic Thiem. O tenista de 22 anos, em franca ascensão no circuito, se sagrou campeão do Torneio de Acapulco, no México, neste fim de semana, e obteve seu melhor resultado na lista da ATP. Com o título, ganhou a posição do sul-africano Kevin Anderson, que caiu para o 15º lugar.

Outro destaque da semana foi o uruguaio Pablo Cuevas, campeão do Brasil Open, em São Paulo. Ao faturar seu segundo título consecutivo, já que tinha vencido também o Rio Open, Cuevas subiu para o 25º posto, consolidando seu crescimento recente na lista. Há duas semanas, era o 45º.

 

Confira a lista dos 20 primeiros colocados do ranking da ATP:

1º - Novak Djokovic (Sérvia), 16.580 pontos

2º - Andy Murray (Grã-Bretanha), 8.765

3º - Roger Federer (Suíça), 8.295

4º - Stan Wawrinka (Suíça), 6.325

5º - Rafael Nadal (Espanha), 4.810

6º - Kei Nishikori (Japão), 4.030

7º - Tomas Berdych (República Checa), 3.900

8º - David Ferrer (Espanha), 3.505

9º - Jo-Wilfried Tsonga (França), 2.950

10º - Richard Gasquet (França), 2.715

11º - John Isner (EUA), 2.585

12º - Marin Cilic (Croácia), 2.555

13º - Milos Raonic (Canadá), 2.450

14º - Dominic Thiem (Áustria), 2.430

15º - Kevin Anderson (África do Sul), 2.065

16º - David Goffin (Bélgica), 1.970

17º - Gael Monfils (França), 1.950

18º - Roberto Bautista Agut (Espanha), 1.935

19º - Gilles Simon (França), 1.895

20º - Bernard Tomic (Austrália), 1.885

33º - Thomaz Bellucci (BRASIL), 1.200

115º - Rogério Dutra Silva (BRASIL), 510

153º - André Ghem (BRASIL), 385

176º - Guilherme Clezar (BRASIL), 317

211º - João Souza (BRASIL), 246

240º - Thiago Monteiro (BRASIL), 220

Em ascensão no circuito profissional, o austríaco Dominic Thiem se tornou o novo membro do Top 15 na atualização desta segunda-feira do ranking da ATP. O tenista de 22 anos subiu para a 15ª colocação em razão da boa sequência recente, na qual foi campeão em Buenos Aires e semifinalista no Rio Open, na semana passada.

Mesmo derrotado pelo argentino Guido Pella na semifinal no Rio, Thiem ganhou quatro posições no ranking. Só não subiu tanto quanto o uruguaio Pablo Cuevas e o próprio Pella, os finalistas do Rio Open. Cuevas, que levou o troféu, ganhou 18 colocações, figurando agora em 27º. Pella subiu ainda mais, para 42º, galgando 29 posições.

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No Top 10, não houve mudanças entre os cinco primeiros colocados. O espanhol David Ferrer, que caiu na semifinal e não defendeu o título no Rio, foi o único a perder posições na restrita lista. Caiu de sexto para o oitavo lugar. Assim, o japonês Kei Nishikori e o checo Tomas Berdych herdaram uma posição cada.

O sérvio Novak Djokovic continua liderando com ampla folga o ranking, com quase o dobro de pontos do escocês Andy Murray. O suíço Roger Federer é o terceiro, seguido do compatriota Stan Wawrinka, único dos quatro a entrar em quadra na semana passada - caiu nas quartas de final em Marselha.

Entre os brasileiros, Thomaz Bellucci perdeu três posições. Eliminado logo na estreia no Rio Open, ele aparece agora na 35ª colocação. João Souza, o Feijão, sofreu outra forte queda na lista da ATP. Derrotado na primeira rodada do qualifying, ele despencou 43 posições, para a 211ª colocação.

Rogério Dutra Silva segue como o número dois do País, em 114º. André Ghem é o 155º e Guilherme Clezar ocupa o 176º posto. Surpresa brasileira do Rio Open, Thiago Monteiro foi quem mais subiu na lista. Ganhou nada menos que 60 posições, figurando em 278º, após vencer sua primeira partida em uma chave principal de nível ATP. Ele bateu logo o francês Jo-Wilfried Tsonga, número nove do mundo, e foi eliminado na segunda rodada.

 

Confira a lista dos 20 primeiros colocados do ranking:

1º - Novak Djokovic (Sérvia), 16.790 pontos

2º - Andy Murray (Grã-Bretanha), 8.855

3º - Roger Federer (Suíça), 8.795

4º - Stanislas Wawrinka (Suíça), 5.870

5º - Rafa Nadal (Espanha), 4.880

6º - Kei Nishikori (Japão), 4.235

7º - Tomas Berdych (República Checa), 3.990

8º - David Ferrer (Espanha), 3.915

9º - Jo-Wilfried Tsonga (França), 2.950

10º - Richard Gasquet (França), 2.760

11º - John Isner (EUA), 2.585

12º - Marin Cilic (Croácia), 2.555

13º - Milos Raonic (Canadá), 2.450

14º - Kevin Anderson (África do Sul), 2.200

15º - Dominic Thiem (Áustria), 2.020

16º - David Goffin (Bélgica), 1.970

17º - Gael Monfils (França), 1.950

18º - Roberto Bautista (Espanha), 1.935

19º - Gilles Simon (França), 1.895

20º - Benoit Paire (França), 1.686

35º - Thomaz Bellucci (BRASIL), 1.200

114º - Rogério Dutra Silva (BRASIL), 510

155º - André Ghem (BRASIL), 385

176º - Guilherme Clezar (BRASIL), 317

Os golpes de direita que castigaram o francês Jo-Wilfried Tsonga no Rio Open são a principal arma de Thiago Monteiro para escalar posições no ranking. O cearense de 21 anos, que foi número 2 do mundo juvenil, entrou no torneio - o primeiro ATP de sua carreira - como 338.º colocado. Apesar de ter sido eliminado nessa quinta-feira (18) nas oitavas de final pelo uruguaio Pablo Cuevas (45 do mundo) por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 e 6/3, ele espera que o triunfo sobre um Top 10 (Tsonga é o nono do ranking) alavanque a sua ascensão.

"Ele tem um potencial grande, é agressivo nos golpes e tem uma direita incrível. Mas é um jogador em desenvolvimento. Ele precisa ajustar um pouco o saque e a devolução, e isso faz parte do processo. A carreira do tenista se desenvolve assim", explicou João Zwetsch, capitão do Brasil na Copa Davis.

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Thiago cresceu em Fortaleza e começou a praticar tênis aos oito anos. Com 14, resolveu se mudar para Balneário Camboriú, em Santa Catarina, para treinar na academia de Larri Passos, técnico de Gustavo Kuerten. Chegou até a cogitar abandonar as quadras, mas em uma conversa com Larri renovou as esperanças de que poderia chegar longe.

"O Thiago é um garoto da nova geração que aos poucos está começando a mostrar seu potencial. Obviamente que um resultado expressivo causa surpresa, mas não é surpreendente para quem acompanha o esporte. É uma boa notícia, mas há um longo caminho", continuou Zwetsch, que é dono da academia onde Thiago treina.

O técnico do atleta é Duda Matos, que está com ele há quase dois anos. "O Thiago tem muita força nos golpes. O ranking não reflete o potencial dele. É um atleta que vem melhorando e o trabalho está sendo direcionado para a parte técnica a fim de melhorar o saque e backhand", contou.

Um dos trabalhos feitos inclui a prática da ioga, para ajudar na concentração. "Fazemos um trabalho de respiração específico e isso o deixa pronto para lidar com as condições de uma partida", explicou o treinador.

REVIRAVOLTA - Em junho do ano passado, Thiago Monteiro torceu o joelho esquerdo em um torneio na Eslováquia e dois exames de ressonância magnética apontavam ruptura total do ligamento cruzado anterior e necessidade de cirurgia. Mas o fisioterapeuta Paulo Carvalho confiou em seu exame clínico e apostou na recuperação sem a operação. "Na terceira ressonância que fizemos vimos que era uma ruptura parcial. Se tivéssemos feito a operação ele não estaria em quadra contra o Tsonga", comentou.

Agora Thiago Monteiro colhe os frutos do sucesso e já foi convidado para disputar o Brasil Open em São Paulo na próxima semana. E Guga Kuerten parabenizou o pupilo nas redes sociais: "Parabéns, Thiago", escreveu.

Apesar da derrota na final do Masters 1000 de Paris, no domingo, o escocês Andy Murray retomou a vice-liderança do ranking da ATP, atualizado nesta segunda-feira. O britânico voltou a desbancar o suíço Roger Federer em razão dos pontos descontados do ATP Finals disputado na temporada passada.

Com a pontuação da competição de 2014 subtraída nesta semana, Murray não apenas voltou ao segundo lugar como também abriu quase 1000 pontos de vantagem sobre Federer. Tem agora 8.470, contra 7.340 do suíço, que teve descontados os pontos do vice-campeonato do ATP Finals - em Paris ele caiu nas oitavas de final.

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Campeão na França, Djokovic perdeu pontos por causa do desconto do título do ATP Finals do ano passado. Mesmo assim, segue com ampla vantagem na liderança. Ostenta 15.285 pontos, mais que o dobro do terceiro colocado, Federer. O suíço Stan Wawrinka continua ocupando o quarto lugar.

A novidade é a volta de Rafael Nadal ao Top 5. Ele não figurava nesta restrita lista desde o início de maio, quando era o quarto colocado. Nesta semana, o espanhol desbancou o checo Tomas Berdych e alcançou o quinto lugar, na esteira dos bons resultados obtidos nesta reta final da temporada.

O espanhol David Ferrer também subiu no ranking. Ele superou o japonês Kei Nishikori e voltou a aparecer em sétimo lugar. Os franceses Richard Gasquet e Jo-Wilfried Tsonga fecham o Top 10, às vésperas do ATP Finals, que vai encerrar a temporada em Londres, a partir de domingo.

Eliminado na segunda rodada em Paris, Thomaz Bellucci ganhou três posições no ranking. Subiu para 37º ao encerrar sua temporada. Rogério Dutra Silva é o número dois do Brasil, figurando em 122º na lista da ATP. E João Souza, o Feijão, ocupa o 139º lugar.

 

Confira os 20 primeiros colocados do ranking da ATP:

1º - Novak Djokovic (Sérvia), 15.285 pontos

2º - Andy Murray (Escócia), 8.470

3º - Roger Federer (Suíça), 7.340

4º - Stan Wawrinka (Suíça), 6.500

5º - Rafael Nadal (Espanha), 4.630

6º - Tomas Berdych (República Checa), 4.620

7º - David Ferrer (Espanha), 4.305

8º - Kei Nishikori (Japão), 4.305

9º - Richard Gasquet (França), 2.850

10º - Jo-Wilfried Tsonga (França), 2.635

11º - John Isner (EUA), 2.495

12º - Kevin Anderson (África do Sul), 2.475

13º - Marin Cilic (Croácia), 2.405

14º - Milos Raonic (Canadá), 2.170

15º - Gilles Simon (França), 2.145

16º - David Goffin (Bélgica), 1.805

17º - Feliciano López (Espanha), 1.690

18º - Bernard Tomic (Austrália), 1.675

19º - Dominic Thiem (Áustria), 1.600

20º - Benoit Paire (França), 1.553

37º - Thomaz Bellucci (Brasil), 1.105

122º - Rogério Dutra Silva (Brasil), 473

139º - João Souza (Brasil), 422

Quase catorze anos depois de Gustavo Kuerten, o Brasil novamente tem o líder de um ranking mundial no tênis. Nesta segunda-feira, a Associação dos Tenistas Profissionais (ATP) atualizou a lista e, conforme já se sabia previamente, Marcelo Melo assumiu a ponta em duplas. Com três títulos seguidos, o brasileiro não só aparece em primeiro lugar como tem boa folga sobre os antigos líderes.

A liderança já estava assegurada desde a sexta-feira da semana retrasada, quando Marcelo Melo chegou à semifinal do Torneio de Viena, na Áustria - depois, seria campeão ali. Mas ela só se efetivou nesta segunda-feira porque foi quando a ATP deixou de considerar os resultados do Masters 1000 de Paris, no ano passado.

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Como o torneio francês começa nesta semana e distribui mil pontos aos campeões, a liderança de Marcelo Melo pode durar apenas sete dias, mas isso é improvável. O brasileiro tem 8.390 pontos, contra 7.540 de cada um dos irmãos Bob e Mike Bryan, dos Estados Unidos, que formam a dupla mais vitorioso da história, com 109 títulos.

Desde 2005, em poucas ocasiões os gêmeos Bryan, de 37 anos, deixaram a liderança. Neste ano, entretanto, apresentaram uma queda de rendimento, chegando a apenas uma final de Grand Slam. Em eventos da série Masters 1000, foram três títulos até aqui.

Enquanto isso, Melo, de 32, vive a melhor temporada da carreira. Ele venceu um Grand Slam pela primeira vez em Roland Garros (batendo exatamente os norte-americanos na final) e cresceu de rendimento quando o seu parceiro fixo, o croata Ivan Dodig, resolveu tentar recuperar o ranking de simples e se afastar dos torneios de duplas.

Desde então, Marcelo Melo não perdeu. Com o sul-africano Raven Klaasen, Melo ganhou ATP 500 de Tóquio (Japão) e o Masters 1000 de Xangai (China). Depois, ao lado do polonês Lukas Kubot, faturou o ATP 500 de Viena. Nesta semana, o brasileiro retoma a dupla com Dodig, quarto do ranking mundial, para jogar o Masters de Paris.

Melo/Dodig folga na primeira rodada e estreia contra quem vencer o confronto entre Andy Murray/Colin Fleming, da Grã-Bretanha, e a dupla formada por Bruno Soares e o austríaco Alexander Peya.

Soares, aliás, também subiu no ranking. Campeão na Basileia (Suíça) com Peya, ele ganhou três posições e alcançou o 21.º lugar, com 3.290 pontos. Eles estão em nono no ranking de duplas, com 3.330 pontos, contra 3.455 da parceria Rohan Bopanna (Índia)/Florin Mergea (Romênia).

Esses dois times disputam a última vaga no ATP Finals, que vai acontecer em Londres. Bopanna/Mergea estreia contra uma dupla colombiana e, teoricamente, tem caminho mais aberto em Paris. Se tanto Bopanna/Mergea quanto Soares/Peya avançarem, se enfrentam nas quartas de final para decidir quem vai a Londres.

Outros dois brasileiros estão entre os 100 melhores em duplas: André Sá perdeu uma posição e é o 42.º, enquanto Marcelo Demoliner ocupa o 75.º lugar, tendo subido um posto esta semana.

Entre os dias 11 e 15 de novembro, o Squash Tennis Center vai voltar a sediar competições oficiais do esporte. O local irá receber a Copa Pernambuco de Tênis 2015. O torneio reunirá, além de atletas do Estado, competidores de Alagoas e Paraíba. As inscrições foram abertas na última terça-feira (20), custando R$ 90. Os interessados devem fazer sua inscrição na secretaria do local da competição, em Boa Viagem.

Durante os cinco dias de torneio serão realizadas disputas nas classes estreantes, e 5ª, 4ª, 3ª, 2ª e 1ª classes. Os nomes mais aguardados estão o de Luciano Soró, Fernando Barros, e Davi Barros, este último afastado de competições oficiais há alguns anos.

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Davi foi o primeiro pernambucano a marcar pontos no ranking mundial da ATP, e tem no currículo a disputa de competições internacionais da série future e challenger e a primeira divisão do Circuito Universitário, nos EUA. Além de ter sido campeão pernambucano da 1ª classe por mais de dez vezes e campeão do Norte-Nordeste.

Para os competidores que irão disputar a Copa Pernambuco de 2015, os primeiros colocados da primeira fase da competição receberão R$3,5 mil em premiação. Para demais categorias, serão entregues troféus.

Campeão do Torneio de Barcelona no domingo (26), o japonês Kei Nishikori mantém o embalo na temporada e volta a ameaçar a posição do espanhol Rafael Nadal no ranking. O triunfo na competição onde o rival costuma dominar deixou o tenista oriental a apenas 110 pontos do "Rei do Saibro", às vésperas do Masters 1000 de Madri.

Nishikori segue na quinta colocação da lista da ATP, agora com 5.280 pontos, contra 5.390 de Nadal. Os dois podem trocar de posição daqui a duas semanas, ao fim do torneio madrilenho porque o espanhol defenderá muitos pontos. Ele foi campeão no ano passado, justamente em uma final contra Nishikori, e, se não confirmar o título, poderá sofrer um tombo no ranking. Em caso de eliminação precoce, Nadal poderia perder até 4 colocações.

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Enquanto isso, o sérvio Novak Djokovic segue liderança o ranking com folga. Tem 13.845 pontos, contra 8.385 do suíço Roger Federer. O escocês Andy Murray continua na terceira posição. O Top 10 tem ainda o canadense Milos Raonic (6º), o checo Tomas Berdych (7º) e o espanhol David Ferrer (8º).

A única mudança na restrita lista dos primeiros colocados aconteceu na nona colocação. O suíço Stan Wawrinka passou a ocupar o lugar, trocando de posição com o croata Marin Cilic. A troca se deveu à queda precoce do croata em Barcelona. Ao perder na estreia, não defendeu os pontos do ano passado e caiu no ranking.

Entre os brasileiros, Thomaz Bellucci segue na ponta. Após ser eliminado na segunda rodada em Barcelona, ele ganhou um posto no ranking e figura agora em 74º. João Souza, o Feijão, teve menos sorte. Derrotado na estreia, perdeu uma colocação, caindo para o 78º lugar.

 

Confira os 20 primeiros colocados do ranking:

1º - Novak Djokovic (SER), 13.845 pontos

2º - Roger Federer (SUI), 8.385

3º - Andy Murray (ESC), 6.060

4º - Rafael Nadal (ESP), 5.390

5º - Kei Nishikori (JPN), 5.280

6º - Milos Raonic (CAN), 5.070

7º - Tomas Berdych (RCH), 4.960

8º - David Ferrer (ESP), 4.490

9º - Stan Wawrinka (SUI), 3.495

10º - Marin Cilic (CRO), 3.405

11º - Grigor Dimitrov (BUL), 2.985

12º - Feliciano Lopez (ESP), 2.380

13º - Gilles Simon (FRA), 2.255

14º - Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 2.045

15º - Gael Monfils (FRA), 2.020

16º - Roberto Bautista Agut (ESP), 1.985

17º - Kevin Anderson (RSA), 1.960

18º - John Isner (EUA), 1.765

19º - Tommy Robredo (ESP), 1.765

20º - Ernests Gulbis (LET), 1.730

74º - Thomaz Bellucci (BRASIL), 672

78º - João Souza (BRASIL), 650

Rafael Nadal por pouco não colocou seu nome em mais um recorde na história do tênis: a partida que terminou mais tarde em um torneio de nível ATP (excluindo Grand Slam). Neste sábado, eram 3h18 quando ele saiu de quadra vitorioso sobre o uruguaio Pablo Cuevas, pelas quartas de final do Rio Open.

A partida no Jockey Club Brasileiro só não superou o jogo entre o alemão Benjamin Becker e o tcheco Jiri Novak, que em 2006 jogaram em Tóquio até às 3h24 locais. Tudo porque a partida de Nadal só começou à 1h01 da madrugada, após os outros três jogos das quartas de final, todos na quadra central, durarem mais de duas horas.

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Nadal não culpou a organização do Rio Open, mas disparou contra a ATP (Associação dos Tenistas Profissionais), que é quem deveria ter alterado para uma quadra auxiliar alguma das demais partidas. O jogo anterior, entre o italiano Fabio Fognini e o argentino Federico Delbonis, durou mais de 3h, mas começou já quase às 22h de sexta-feira.

"Nenhum torneio de tênis deveria terminar neste horário. É duro para os jogadores e talvez pior ainda para os fãs. Me parece muito ruim por parte da ATP. Sei que não é culpa do torneio, é culpa da ATP que não quis mudar um jogo. Se é o caso de um Grand Slam, que tem um dia e meio de descanso, ok. Mesmo sendo ruim, ok. Mas aqui, preciso jogar amanhã (sábado), então é um erro incrível", reclamou Nadal.

Neste sábado, a programação do Rio Open começa às 13h, com a partida entre a eslovaca Anna Schmiedlova e a romena Irina-Camelia Begu, pela semifinal feminina. A quadra central ainda receberá outros quatro jogos, sendo o de Nadal contra Fabio Fognini o penúltimo, provavelmente por volta das 19h (será após Andreas Haider-Maurer x David Ferrer, marcado para as 17h). A quadra 1 só vai receber a final de duplas femininas.

Após encerrar a temporada deste ano mais cedo, Thomaz Bellucci sofreu nova queda no ranking atualizado pela ATP nesta segunda-feira. O número 1 do Brasil perdeu 12 posições e aparece agora no 66º lugar por não defender os pontos conquistados na temporada passada.

Bellucci encerrou seu ano ao ser eliminado nas quartas de final do ATP 500 de Valência, no fim de outubro. Assim, não manteve a pontuação obtida em dois torneios de nível challenger disputados em 2013 - foi campeão em Montevidéu e vice em Bogotá, entre o fim de outubro e o início de novembro.

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O brasileiro chegou a retomar sua vaga no Top 50 no dia 27 do mês passado, em razão dos bons resultados conquistados na reta final da temporada. Mas caiu nas duas semanas seguintes e deve terminar o ano na posição atual. João Souza, o Feijão, também caiu no ranking. Ele perdeu apenas uma posição e segue no Top 100, agora em 92º.

No Top 50, não houve mudanças na lista atualizada nesta segunda porque a temporada está praticamente encerrada. No domingo, teve início o ATP Finals, que reúne os oito melhores tenistas do ano e põe fim ao calendário da ATP. O ranking ainda poderá sofrer alterações pelo resultado da final da Copa Davis, entre os dias 21 e 23 deste mês.

A decisão vai reunir a Suíça de Roger Federer e Stan Wawrinka, ambos Top 10, contra a França de Jo-Wilfried Tsonga. Federer ainda sonha em terminar o ano como número 1 do mundo. Para tanto, precisará de uma combinação de resultados. Além de levar o título inédito da Copa Davis, ele terá que vencer o ATP Finals e torcer para Novak Djokovic não vencer três jogos na competição em Londres.

Confira os 20 primeiros colocados do ranking da ATP:

1º - Novak Djokovic (Sérvia), 10.010 pontos

2º - Roger Federer (Suíça), 8.700

3º - Rafael Nadal (Espanha), 6.835

4º - Stan Wawrinka (Suíça), 4.895

5º - Kei Nishikori (Japão), 4.625

6º - Andy Murray (Escócia), 4.475

7º - Tomas Berdych (República Checa), 4.465

8º - Milos Raonic (Canadá), 4.440

9º - Marin Cilic (Croácia), 4.150

10º - David Ferrer (ESP), 4.045

11º - Grigor Dimitrov (Bulgária), 3.645

12º - Jo-Wilfried Tsonga (França), 2.740

13º - Ernests Gulbis (Letônia), 2.455

14º - Feliciano López, (Espanha), 2.130

15º - Roberto Bautista Agut (Espanha), 2.110

16º - Kevin Anderson, (África do Sul), 2.080

17º - Tommy Robredo (Espanha), 2.015

18º - John Isner (EUA), 1.890

19º - Gael Monfils (França), 1.825

20º - Fabio Fognini (Itália), 1.790

66º - Thomaz Bellucci (Brasil), 753

92º - João Souza (Brasil), 593

167º - André Ghem (Brasil), 312

272º - Rogério Dutra Silva (Brasil), 175

A boa campanha no Torneio de Viena, disputado na semana passada levou o brasileiro Thomaz Bellucci a ascender na atualização desta segunda-feira do ranking da ATP. Após avançar até as quartas de final do ATP 250 austríaco, o melhor tenista do País ganhou dez posições e agora está entre os 60 melhores do mundo.

Agora, Bellucci é o 58º colocado no ranking da ATP, com 794 pontos, na sua melhor posição na lista desde julho de 2013. Agora, nesta semana, o brasileiro vai disputar o Torneio de Valência, um ATP 500, após passar pelo qualifying. O seu adversário de estreia será o russo Mikhail Youzhny.

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Nesta semana, o Brasil também voltou a ter dois tenistas entre os 100 melhores do mundo, após a recuperação de João Souza. Conhecido como Feijão, o brasileiro ganhou sete posições na lista e atingiu a 97ª colocação depois de ser vice-campeão do Challenger de San Juan, na Argentina, no último fim de semana.

Sem mudanças no Top 5, o ranking da ATP continua sendo liderado pelo sérvio Novak Djokovic, com 11.510 pontos. Ele é seguido pelo suíço Roger Federer, com 9.080 pontos, pelo espanhol Rafael Nadal, com 8.105, pelo suíço Stan Wawrinka, com 5.385, e pelo espanhol David Ferrer, com 4.585 e que foi vice-campeão do Torneio de Viena no último fim de semana.

O checo Tomas Berdych subiu para a sexta colocação no ranking após ser campeão do Torneio de Estocolmo, o que o levou aos 4.485 pontos, ultrapassando o japonês Kei Nishikori, agora o sétimo colocado. Campeão do Torneio de Moscou, o croata Marin Cilic continua em oitavo lugar no ranking, à frente do canadense Milos Raonic, o nono colocado.

O britânico Andy Murray voltou ao Top 10 após ser campeão do Torneio de Viena ao alcançar a décima colocação da lista. O escocês ultrapassou o búlgaro Grigor Dimitrov, que caiu para o 11º lugar após ser finalista em Estocolmo.

No ranking da temporada, que definirá os oito participantes do ATP Finals - Djokovic, Federer, Nadal, Wawrinka e Cilic já se classificaram - Nishikori (4.265 pontos), Berdych (4.105) e Murray (3.885), estão ficando com as três vagas restantes. Eles são seguidos por Ferrer (3.775), Raonic (3.750) e Dimitrov (3.555).

Confira a classificação atualizada do ranking da ATP:

1º - Novak Djokovic (SER), 11.510 pontos

2º - Roger Federer (SUI), 9.080

3º - Rafael Nadal (ESP), 8.105

4º - Stan Wawrinka (SUI), 5.385

5º - David Ferrer (ESP), 4.585

6º - Tomas Berdych (RCH), 4.485

7º - Kei Nishikori (JAP), 4.355

8º - Marin Cilic (CRO), 4.105

9º - Milos Raonic (CAN), 3.940

10º - Andy Murray (GBR), 3.795

11º - Grigor Dimitrov (BUL), 3.645

12º - Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 2.660

13º - Ernests Gulbis (LET), 2.465

14º - Roberto Bautista Agut (ESP), 2.065

15º - Feliciano Lopez (ESP), 2.060

16º - John Isner (EUA), 1.970

17º - Kevin Anderson (AFS), 1.875

18º - Gilles Simon (FRA), 1.810

19º - Fabio Fognini (ITA), 1.790

20º - Gael Monfils (FRA), 1.735

58º - Thomaz Bellucci (BRA), 794

97º - João Souza (BRA), 587

174º - André Ghem (BRA), 304

Sem nenhum dos dez principais tenistas do mundo em quadra na semana passada, quando foi realizado apenas o Torneio de Metz, a atualização do ranking da ATP nesta segunda-feira apresentou poucas novidades. Assim, a lista segue sendo liderada pelo sérvio Novak Djokovic, que atingiu a 113ª semana como número 1 do mundo.

Djokovic soma 12.150 pontos, seguido pelo espanhol Rafael Nadal, com 8.665, e do suíço Roger Federer, com 8.170. Inalterado, o Top 10 é completado, em ordem, pelo suíço Stan Wawrinka, pelo espanhol David Ferrer, pelo canadense Milos Raonic, pelo checo Tomas Berdych, pelo japonês Kei Nishikori, pelo croata Marin Cilic e pelo búlgaro Grigor Dimitrov.

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O 11º colocado do ranking agora é o britânico Andy Murray, que atingiu tal posto mesmo sem entrar em quadra, se aproveitando da eliminação do francês Jo-Wilfried Tsonga nas quartas de final em Metz, torneio que havia sido vice-campeão no ano passado. A distância de Murray para o Top 10, porém, ainda é grande, de 575 pontos.

O belga David Goffin, que foi campeão na França, subiu 13 posições e agora está em 32º lugar, na sua melhor posição na lista, embalado pelo seu ótimo momento, com 34 vitórias nas últimas 36 partidas, o que lhe rendeu cinco títulos, sendo três de competições de nível challenger e dois de torneios da ATP, em Metz e Kitzbuhel.

Derrotado na decisão do torneio francês por Goffin, o português João Sousa está bem próximo do belga após subir três posições no ranking e atingir a 35ª colocação no ranking. Já o francês Gael Monfils subiu duas posições e agora está na 16ª colocação no ranking após ser semifinalista em Metz.

Mesmo sem jogar, o brasileiro Thomaz Bellucci subiu três posições e agora ocupa a 79ª colocação na lista, com 668 pontos. Nesta semana, ele participará do Challenger de Orleans, na França, com estreia marcada para esta segunda-feira diante do local Marc Gicquel.

Já João Souza atingiu a 101ª posição no ranking, com 573 pontos após ser semifinalista do Challenger de Quito e está a dois pontos de retornar ao Top 100.

Confira a classificação atualizada do ranking da ATP:

1º - Novak Djokovic (SER), 12.150 pontos

2º - Rafael Nadal (ESP), 8.665

3º - Roger Federer (SUI), 8.170

4º - Stan Wawrinka, (SUI), 5.690

5º - David Ferrer (ESP), 4.495

6º - Milos Raonic (CAN), 4.200

7º - Tomas Berdych (RCH), 4.175

8º - Kei Nishikori (JAP), 3.865

9º - Marin Cilic (CRO), 3.845

10º - Grigor Dimitrov (BUL), 3.710

11º - Andy Murray (GBR), 3.135

12º - Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 3.170

13º - Ernests Gulbis (LET), 2.455

14º - Juan Martín del Potro (ARG), 2.365

15º - John Isner (EUA), 1.925

16º - Gael Monfils (FRA), 1.915

17º - Roberto Bautista Agut (ESP), 1.910

18º - Fabio Fognini (ITA), 1.870

19º - Kevin Anderson (AFS), 1.840

20º - Feliciano López (ESP), 1.770

79º - Thomaz Bellucci (BRA), 668

101º - João Souza (BRA), 573

171º - André Ghem (BRA), 306

202º - Rogério Dutra Silva (BRA), 250

Um dia após a disputa da final masculina do US Open, a ATP completou nesta terça-feira a atualização do seu ranking com a pontuação dos tenistas que participaram da decisão - o campeão Marin Cilic e o vice Kei Nishikori. E a conquista inédita levou o croata a igualar a sua melhor posição no ranking.

O título do US Open levou Cilic a ganhar 2 mil pontos, o que o fez ascender para a nona colocação no ranking, com 3.845. Assim, o croata subiu sete posições na lista e igualou a sua melhor colocação na ATP, alcançada em fevereiro de 2010. Agora, a posição é a mesma logo após ele ser campeão do US Open.

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Curiosamente, Cilic está atrás exatamente de Nishikori, a quem derrotou na final do Grand Slam norte-americano. Com o vice-campeonato, o japonês subiu três posições na lista, alcançou o oitavo lugar, a sua melhor posição na lista, e chegou aos 3.870 pontos, com apenas 25 de vantagem para o seu algoz na decisão em Nova York.

A ascensão de Cilic e Nishikori afetou diretamente Andy Murray. O britânico, que foi eliminado nas quartas de final do US Open, caiu duas posições na lista e agora está em 11º lugar. Assim, deixou o Top 10 do ranking pela primeira vez desde junho de 2008.

A lista, que teve quase a sua totalidade atualizada na segunda-feira, segue sendo liderada pelo sérvio Novak Djokovic, com 12.290 pontos, seguido do espanhol Rafael Nadal, dos suíços Roger Federer e Stan Wawrinka, do espanhol David Ferrer, do checo Tomas Berdych e do canadense Milos Raonic, que está à frente dos finalistas do US Open. O búlgaro Grigor Dimitrov, em décimo lugar, completa o Top 10 da lista.

Thomaz Bellucci, que subiu oito posições após ser eliminado na segunda rodada em Nova York, segue sendo o melhor tenista brasileiro no ranking, em 83º lugar, com 653 pontos.

Confira a classificação atualizada do ranking da ATP:

1) Novak Djokovic (SER), 12.290 pontos

2) Rafael Nadal (ESP), 8.670

3) Roger Federer (SUI), 8.030

4) Stan Wawrinka (SUI), 5.625

5) David Ferrer (ESP), 4.495

6) Tomas Berdych (RCH), 4.240

7) Milos Raonic (CAN), 4.225

8) Kei Nishikori (JAP), 3.870

9) Marin Cilic (CRO), 3.845

10) Grigor Dimitrov (BUL), 3.710

11) Andy Murray (GBR), 3.150

12) Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 3.100

13) Ernests Gulbis (LET), 2.615

14) Juan Martín del Potro (ARG), 2.365

15) Roberto Bautista Agut (ESP), 1.935

16) John Isner (EUA), 1.925

17) Fabio Fognini (ITA), 1.870

18) Gael Monfils (FRA), 1.845

19) Kevin Anderson (AFS), 1.840

20) Feliciano Lopez (ESP), 1.770

83) Thomaz Bellucci (BRA), 653

103) João Souza (BRA), 577

189) Guilherme Clezar (BRA), 274

194) André Ghem (BRA), 264

201) Rogério Dutra Silva (BRA), 250

O título e o vice-campeonato na chave de duplas no Masters 1000 de Toronto no domingo deixaram os brasileiros Bruno Soares e Marcelo Melo, cada um com seu parceiro estrangeiro, mais perto do ATP Finals, a ser disputado em Londres, no fim da temporada.

Bruno Soares e o austríaco Alexander Peya ganharam uma posição e já formam a terceira melhor dupla do ano. Estão atrás somente dos irmãos norte-americanos Bob e Mike Bryan, considerados por muitos os melhores duplistas da história, e da parceria composta pelo canadense Daniel Nestor e o sérvio Nenad Zimonjic, atuais número dois da listas.

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Soares e Peya conseguiram subir no ranking graças ao título do Masters de Toronto, conquistado no domingo. Foi apenas o segundo troféu da dupla em um torneio deste nível. O primeiro também foi obtido no Canadá, no ano passado. Desta vez, eles venceram Marcelo Melo e o croata Ivan Dodig.

Apesar do vice-campeonato, Melo e Dodig também avançaram na lista da ATP. Eles conquistaram duas posições e aparecem agora em 11º lugar. Assim como Soares e Peya, eles buscam terminar a temporada entre as oito melhores duplas do ano para assegurar um lugar no ATP Finals.

Soares/Peya e Melo/Dodig estiveram no torneio disputado em Londres no ano passado e não decepcionaram. As duas duplas foram eliminadas somente nas semifinais.

A semana perfeita de Jo-Wilfried Tsonga foi recompensada nesta segunda-feira com uma boa ascensão no ranking da ATP. Campeão do Masters 1000 de Toronto, no domingo, o tenista francês subiu cinco posições na lista e voltou a figurar no Top 10, que havia deixado em março deste ano.

Tsonga chegou a aparecer em 17º lugar em junho depois de uma sequência ruim nos últimos meses. No entanto, retomou o lugar na restrita lista de tenistas com um grande triunfo no Canadá. Para chegar ao título, o francês deixou pelo caminho o número 1 Novak Djokovic, Andy Murray e Roger Federer, batido na final em sets diretos.

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A incrível campanha de Tsonga em Toronto tirou o argentino Juan Martín del Potro do Top 10, o que não acontecia desde maio de 2012. Del Potro, atual número 11 do mundo, está afastado do circuito desde fevereiro por causa de uma cirurgia no punho esquerdo. A expectativa inicial era de voltaria a jogar somente em 2015. No entanto, é possível que ele apareça em quadra ainda neste ano.

Os resultados da semana passada não afetaram o Top 5 do ranking. O sérvio Novak Djokovic segue liderando, com mais de mil pontos de vantagem sobre o espanhol Rafael Nadal, ainda lesionado. O suíço Roger Federer continua em terceiro, à frente do compatriota Stan Wawrinka. E o checo Tomas Berdych é o quinto colocado.

Já o espanhol David Ferrer galgou uma posição na lista e ocupa agora o sexto lugar. Ele ganhou a posição do canadense Milos Raonic. O búlgaro Grigor Dimitrov segue em oitavo e Andy Murray ainda é o nono.

Entre os brasileiros, Thomaz Bellucci não entrou em quadra na semana passada, preparando-se no Brasil para o US Open, e acabou perdendo duas posições. Agora ele aparece em 90º lugar. O segundo mais bem colocado no ranking é João Souza, o Feijão, na 113ª colocação.

Confira a lista dos 20 primeiros colocados do ranking:

1º - Novak Djokovic (Sérvia), 12.860 pontos

2º - Rafael Nadal (Espanha), 11.670

3º - Roger Federer (Suíça), 6.670

4º - Stanislas Wawrinka (Suíça), 5.850

5º - Tomas Berdych (República Checa), 4.410

6º - David Ferrer (Espanha), 4.255

7º - Milos Raonic (Canadá), 3.955

8º - Grigor Dimitrov (Bulgária), 3.620

9º - Andy Murray (Escócia), 3.150

10º - Jo-Wilfried Tsonga (França), 2.910

11º - Juan Martin Del Potro (Argentina), 2.770

12º - Kei Nishikori (Japão), 2.690

13º - Ernests Gulbis (Letônia), 2.545

14º - John Isner (EUA), 2.435

15º - Richard Gasquet (França), 2.370

16º - Feliciano Lopez (Espanha), 1.850

17º - Kevin Anderson (África do Sul), 1.775

18º - Roberto Bautista (Espanha), 1.775

19º - Marin Cilic (Croácia), 1.755

20º - Tommy Robredo (Espanha), 1.735

90º - Thomaz Bellucci (Brasil), 628

113º - João Souza (Brasil), 530

163º - Rogério Dutra Silva (Brasil), 320

194º - Guilherme Clezar (Brasil), 257

A boa campanha no Torneio de Munique levou o brasileiro Thomaz Bellucci a recuperar terreno na atualização desta segunda-feira do ranking da ATP. O melhor tenista do País saltou 11 posições e agora está na 111ª colocação, após ter êxito no qualifying e avançar até as quartas de final do ATP 250 alemão.

Com essa campanha, Bellucci somou 45 pontos e chegou aos 524. Assim, ele está a 61 pontos do grupos dos 100 primeiros colocados do ranking. Eliminado no qualifying do Masters 1000 de Madri, o brasileiro voltará a jogar apenas na próxima semana, quando disputará o Challenger de Bordeaux, na França.

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Sem alterações nas 15 primeiras posições, o ranking da ATP continua sendo liderado pelo espanhol Rafael Nadal, com 12.900 pontos, seguido pelo sérvio Novak Djokovic, com 11.040. E o espanhol ganhou uma folga nesta semana, pois Djokovic não participará do Masters 1000 de Madri. A ausência é importante para Nadal, pois ele estava ameaçado de perder a liderança, afinal, terá que defender os 1.000 pontos relativos ao título de 2013, enquanto o sérvio só tem dez pontos a descartar.

Os dois são seguidos pelo suíço Stanislas Wawrinka, agora com 6.375 pontos após não atuar na semana passada e, portanto, não defender o título do Torneio de Oeiras. Wawrinka tem 570 pontos de vantagem para o compatriota Roger Federer, o quarto colocado.

O espanhol David Ferrer é o quinto colocado, mas com apenas 70 pontos a mais do que o checo Tomas Berdych. O argentino Juan Martin del Potro continua na sétima posição, seguido pelo britânico Andy Murray, pelo canadense Milos Raonic e pelo norte-americano John Isner, que completam, em ordem a lista dos dez primeiros colocados do ranking.

Campeão do Torneio de Oeiras, em Portugal, o argentino Carlos Berlocq subiu 11 posições na lista e agora está em 51º lugar. Já o eslovaco Martin Klizan, que conquistou o título do Torneio de Munique, ascendeu 49 postos e ocupa a 62ª colocação.

Confira a classificação atualizada do ranking da ATP:

1º - Rafael Nadal (ESP), 12.900 pontos

2º - Novak Djokovic (SER), 11.040

3º - Stanislas Wawrinka (SUI), 6.375

4º - Roger Federer (SUI), 5.805

5º - David Ferrer (ESP), 4.850

6º - Tomas Berdych (RCH), 4.780

7º - Juan Martin Del Potro (ARG), 4.215

8º - Andy Murray (GBR), 4.040

9º - Milos Raonic (CAN), 2.580

10º - John Isner (EUA), 2.555

11º - Richard Gasquet (FRA), 2.545

12º - Kei Nishikori (JAP), 2.440

13º - Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 2.370

14º - Grigor Dimitrov (BUL), 2.200

15º - Fabio Fognini (ITA), 2.190

16º - Mikhail Youzhny (RUS), 2.065

17º - Tommy Haas (ALE), 1.915

18º - Tommy Robredo (ESP), 1.890

19º - Kevin Anderson (AFS), 1.800

20º - Ernests Gulbis (LET), 1.780

111º - Thomaz Bellucci (BRA), 524

138º - João Souza (BRA), 430

176º - Rogério Dutra Silva (BRA), 305

197º - Guilherme Clezar (BRA), 255

200º - André Ghem (BRA), 248

A ATP anunciou, nesta quinta-feira (27), que o Brasil Open será antecipado em duas semanas na temporada 2015. O torneio de nível ATP 250, disputado em São Paulo, no Ginásio do Ibirapuera, será trocado pelo ATP 250 de Buenos Aires no calendário.

Pela nova definição, que já vinha sendo cogitada nos últimos meses, a competição brasileira terá início no dia 9 de fevereiro. O torneio argentino, por sua vez, vai começar no dia 23 do mesmo mês. Neste ano, o ATP de Buenos Aires foi disputado na semana do dia 10, enquanto o Brasil Open foi realizado a partir do dia 24.

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A mudança vai beneficiar a competição paulista, que sofreu neste ano com a concorrência de dois torneios de maior prestígio, de nível ATP 500, disputados na mesma semana (Dubai e Acapulco). Em 2015, São Paulo vai dividir a semana com apenas um torneio ATP 500, em Roterdã - haverá ainda um ATP 250 em Memphis, nos Estados Unidos.

Já Buenos Aires terá concorrência mais forte, justamente a mesma que São Paulo teve neste ano. No novo calendário, o torneio paulista será disputado uma semana antes do Rio Open, ao contrário do que aconteceu neste ano.

A realização do Brasil Open em uma semana que já conta com competições de maior prestígio dificulta a vinda de tenistas mais bem ranqueados para São Paulo porque eles acabam preferindo torneios que dão mais pontos no ranking e maior premiação - nesta temporada, o único destaque no Ibirapuera foi o alemão Tommy Haas.

A alteração, contudo, não está garantida para os anos seguintes, somente para 2015. "Tomamos esta decisão a respeito de São Paulo e Buenos Aires para 2015. É uma decisão válida apenas para este ano. Haverá novas discussões com as duas competições para definirmos o calendário de 2016", disse o presidente da ATP, Chris Kermode.

A boa campanha no Rio Open recolocou Thomaz Bellucci na condição de melhor tenista brasileiro no ranking da ATP, atualizado nesta segunda-feira e que tem o espanhol Rafael Nadal na liderança ainda mais folgada, com uma vantagem de 4 mil pontos após ser campeão do torneio carioca no último domingo.

Bellucci não foi tão longe quanto Nadal, mas ao alcançar as quartas de final do Rio Open, em que acabou sendo derrotado pelo espanhol David Ferrer, somou 90 pontos e conseguiu um salto de 22 posições. Agora está em 108º lugar, com 532 pontos e a 25 do Top 100, que é fechado pelo austríaco Dominic Thiem.

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Assim, ele voltou a ser o tenista número 1 do Brasil, ultrapassando João Souza, conhecido pelo apelido Feijão. Eliminado na primeira rodada do Rio Open, Feijão perdeu seis posições no ranking da ATP e está em 129º lugar, com 458 pontos.

Sem alterações nas 14 primeiras posições, a lista tem agora Nadal com uma vantagem ainda mais confortável após conquistar o título do Rio Open. O espanhol somou 500 pontos pelo título no Brasil e chegou aos 14.580, com 4 mil a mais do que o sérvio Novak Djokovic, o segundo colocado. A pontuação equivale a dois títulos dos torneios do Grand Slam.

O suíço Stanislas Wawrinka permanece na terceira colocação, com uma vantagem de 190 pontos para o espanhol David Ferrer, semifinalista do Rio Open. O argentino Juan Martin del Potro continua em quinto lugar, seguido pelo checo Tomas Berdych, pelo britânico Andy Murray, pelo suíço Roger Federer e pelos franceses Richard Gasquet e Jo-Wilfried Tsonga, que completam o Top 10 e participaram do Torneio de Marselha na semana passada - Tsonga foi vice-campeão e Gasquet parou nas semifinais.

Ambos foram derrotados pelo letão Ernests Gulbis, que foi campeão em Marselha e alcançou o Top 20 do ranking da ATP pela primeira vez na sua carreira ao atingir o 18ºlugar. Campeão do Torneio de Delray Beach, nos Estados Unidos, ao vencer o sul-africano Kevin Anderson (7/6, 6/7 e 6/4) em final na noite de domingo, o croata Marin Cilic subiu quatro colocações e está em 25º lugar, quatro posições atrás do vice-campeão na Flórida.

Já o ucraniano Alexandr Dolgopolov, batido por Nadal na final do Rio Open, subiu 16 postos no ranking com o vice-campeonato e agora ocupa a 38ª colocação.

Confira a classificação atualizada do ranking da ATP:

1) Rafael Nadal (ESP), 14.580 pontos

2) Novak Djokovic (SER), 10.580

3) Stanislas Wawrinka (SUI), 5.560

4) David Ferrer (ESP), 5.370

5) Juan Martín Del Potro (ARG), 4.960

6) Tomas Berdych (RCH), 4.890

7) Andy Murray (GBR), 4.795

8) Roger Federer (SUI), 4.305

9) Richard Gasquet (FRA), 2.950

10) Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 2.785

11) Milos Raonic (CAN), 2.485

12) Tommy Haas (ALE), 2.435

13) John Isner (EUA), 2.320

14) Fabio Fognini (ITA), 2.260

15) Mikhail Youzhny (RUS), 2.100

16) Tommy Robredo (ESP), 2.050

17) Nicolás Almagro (ESP), 1.930

18) Ernests Gulbis (LET), 1.788

19) Jerzy Janowicz (POL), 1.750

20) Kei Nishikori (JAP), 1.715

108) Thomaz Bellucci (BRA), 532

129) João Souza (BRA), 458

147) Rogério Dutra Silva (BRA), 367

166) Guilherme Clezar (BRA), 331

A ATP divulgou oficialmente nesta segunda-feira o seu calendário para a temporada de 2015, já antes mesmo da metade do segundo mês de 2014, e confirmou a previsão de disputa de 62 torneios em 31 diferentes países de seis continentes no próximo ano. Conforme a entidade já havia adiantado em novembro passado, as competições em piso de grama ganharão maior peso a partir de 2015.

Os torneios de Queen's e Halle, preparatórios para Wimbledon, terão status elevado de ATP 250 para ATP 500, sendo que o calendário terá uma semana a mais reservada para competições na grama. O Torneio de Eastbourne migrou para Nottingham, que abrigará o último evento que antecede o Grand Slam mais tradicional do circuito profissional, marcado para começar em 29 de junho, em Londres.

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Neste ano, apenas duas semanas de competições em piso de grama antecederão Wimbledon, sendo que todas elas (quatro ao total) terão status de ATP 250. Com a elevação de peso para ATP 500, os torneios nesta superfície distribuirão 75% de pontos a mais em 2015 do que atualmente.

"A extensão da temporada de grama, com pontos adicionais inseridos nela, é um passo positivo à frente. Um dos pontos importantes é promover a variação através das diferentes superfícies ao desenrolar da temporada. Aumentar a temporada de grama é algo significante em nosso calendário", disse Chris Kermode, executivo-chefe da ATP, ao comentar as mudanças promovidas para 2015.

Ao falar sobre o calendário do próximo ano, a ATP também destacou que a China e os Estados Unidos são os únicos países que seguem com torneios de todos os níveis, desde ATP 250 até os Masters 1.000. Para completar, a entidade destaca que o Rio Open, marcado para começar em 16 de fevereiro do próximo ano, é o único evento da América do Sul com status de ATP 500.

Já o Brasil Open, que ocorre em São Paulo e tem nível de ATP 250, ainda está com data para ser confirmada. Pelo calendário, poderá começar em 9 ou 23 de fevereiro, assim como ocorre com o Torneio de Buenos Aires.

A temporada de 2015 será aberta em 5 de janeiro, com os torneios de Brisbane, Chennai e Doha, enquanto o ATP Finals, evento que reúne os melhores tenistas da temporada e fecha o ano de disputas do calendário, está marcado para começar em 16 de novembro, em Londres.

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