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Já está disponível nas plataformas digitais a versão inédita de ‘Tanto Querer’, escrita por Geraldo Azevedo e Nando Cordel em 1984, durante a festa do Boi Voador, no Recife. O novo fonograma é o primeiro em que os dois artistas interpretam a canção juntos. O trabalho é assinado pela Aconchego Produções.

A primeira versão de “Tanto Querer” foi originalmente gravada em 1988, por Geraldo Azevedo. Quatorze anos depois, em 2002, Cordel lançaria registro próprio, que integra o disco “Eterno Presente” e, desde então, nunca mais saiu do repertório de seus shows.

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“Estamos realizando um projeto muito especial neste ano, no qual estou tendo a honra de lançar feats com grandes nomes da música brasileira. Começamos com Carlinhos Brown, seguimos com Martins e agora convidei meu grande amigo Geraldinho para fazer essa parceria. E minha alegria só aumentou com a imensa receptividade dele para a proposta de gravarmos ‘Tanto Querer’ juntos, uma canção que representa tanto para a gente, uma música que fala sobre a nossa amizade. Afinal somos parceiros de vida e de estrada”, explica Cordel.

Geraldinho também celebra a possibilidade de releitura em conjunto. “Essa ideia de Nando foi maravilhosa. O mundo precisa escutar mais mensagens sobre amor, amizade e paz. É uma verdadeira celebração”, comenta. Gravada à distância, a canção conta com nova roupagem e arranjo.

Também foi disponibilizado, no canal de Nando Cordel no Youtube, um clipe da música, dirigido pelo cineasta pernambucano Gus Arruda Lins. “Fui convidado pela equipe de Nando para dirigir e produzir esse vídeo. Como a música retrata a amizade, que vai além do tempo e fronteiras, tive a ideia de usar os meios digitais, explorando uma estética de projeção para “promover” o encontro desses grandes amigos”, conta Gus Arruda Lins.

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FICHA TÉCNICA – “Tanto Querer“

Artista: Nando Cordel.

Participação Especial: Geraldo Azevedo.

Composição: Nando Cordel e Geraldo Azevedo.

Produção Musical: Nando Cordel.

Guitarra: João Neto.

Teclado: Vitor Oliveira.

Baixo: Tauana Cordel.

Bateria: Cleber Oliveira.

Selo: Aconchego/Fábrica Estúdios.

Editora: Aconchego Edições Musicais/Geração Produtora.

Mixagem: Paulo Umbelino/Fábrica Estúdios.

Masterização: Paulo Umbelino/Fábrica

Estúdios.

Capa: Fernando Cabral.

Roteiro e Direção do Clipe: Gus Arruda Lins

Nesta quinta-feira (24), o Diário Oficial do Estado trouxe um nome polêmico para integrar a equipe do governador Paulo Câmara (PSB): a ex-diretora-presidente da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) Luciana Vieira de Azevedo será “assessora especial” do pessebista. 

De acordo com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), Luciana teria sido condenada por improbidade administrativa por fatos da época em que comandava a fundação, no ano 2007. Ela foi mencionada no chamado “escândalo dos shows fantasmas”, ocorrido no primeiro governo Eduardo Campos. 

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Em novembro de 2015, no site oficial, o MPPE chegou a publicar uma reportagem expondo que a pedido do órgão, a Justiça condenou Luciana por improbidade. O texto destaca o motivo: “Consistente na ação dolosa de contratar temporariamente pessoal para o exercício da função pública, de forma ilícita, no exercício financeiro de 2007”. 

A condenação teria sido com base em quatro irregularidades: “Contratação temporária de pessoal sem atendimento das exigências legais; contratação temporária de pessoal para cargos inexistentes; contratados temporários que não constam na folha de pagamento; e classificação contábil indevida de despesas”. 

 

O embaixador brasileiro Roberto Azevêdo foi reconduzido hoje ao posto de diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), um organismo composto por 164 países, entre eles as principais economias do planeta, que trata das regras do comércio exterior.

Ele era candidato único. O que, na visão do governo brasileiro é reflexo do "amplo reconhecimento" pelos demais países-membros alcançado durante sua primeira gestão. O segundo mandato de Azevêdo começa no próximo dia 1º de setembro e durará quatro anos.

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O Brasil tem mais um candidato a um posto importante na mesma organização. O embaixador José Alfredo Graça Lima concorre à chefia do Órgão de Apelação, uma vaga que será aberta em julho.

À frente da OMC, Azevêdo conseguiu fechar o único acordo multilateral (de diversos países) negociado no âmbito do organismo desde sua criação, em 1995. É o Acordo de Facilitação do Comércio (AFC), que entrou em vigor no último dia 22. Ele remove barreiras burocráticas ao comércio, com um potencial de aumento no comércio exterior de US$ 1 trilhão.

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores destaca outros dois feitos do embaixador: um entendimento "histórico" sobre o fim dos subsídios à exportação de produtos agrícolas alcançado na Conferência Ministerial de Nairóbi, em dezembro de 1995, e uma atualização do Acordo sobre Aspecto de Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio (Trips) que "facilita as condições de acesso de países em desenvolvimento a medicamentos essenciais."

"O Governo brasileiro felicita vivamente o embaixador Roberto Azevêdo pela eleição e formula votos ao nosso compatriota de novos êxitos no segundo mandato", conclui a nota.

O Brasil é membro fundador da OMC e tem várias causas importantes em discussão no organismo, que atua também como uma espécie de tribunal do comércio exterior. Está em curso, por exemplo, uma reclamação movida pelo Brasil contra o Canadá, por causa de subsídios que o governo daquele país teria injetado na fabricante de aviões Bombardier, criando uma concorrência desleal com a Embraer. Também reclama contra o governo dos EUA, que cobra uma sobretaxa nas importações de aço brasileiro. Na mão contrária, a OMC condenou preliminarmente incentivos fiscais do governo em diversos programas, entre eles o Inovar-Auto.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quarta-feira que o "apoio maciço" do continente africano foi fundamental para a vitória do embaixador Roberto Azevêdo para a diretoria-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC). "Espero que Roberto Azevêdo tenha força para colocar o mundo na mesa e negociar o comércio, sobretudo com essa crise agora. É melhor um acordo único na OMC", disse.

Lula afirmou, ainda, que o Brasil tem "a fome e a vontade de comer", em referência aos diretores-gerais da OMC, Roberto Azevêdo, e da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura FAO, José Graziano da Silva. "Tudo que um país produtor precisa é de consumidor. Quanto mais pobre passar a consumir, mais chance eu tenho de vender", disse.

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Segundo o ex-presidente, a economia brasileira deu um salto de qualidade quando o governo "inseriu o pobre no Orçamento da União". "Pobre não é problema. Pobre é solução", concluiu. Lula reconheceu, ainda, que o PIB de 2012 foi pequeno, mas destacou a criação de postos de trabalho. "O ano passado foi um ano com um pibinho, mas mesmo assim gerou 1,2 milhão de empregos no País", disse.

O ex-presidente afirmou que "ajudar no financiamento dos países africanos tem que ser uma estratégia de desenvolvimento para o País". Ele participou de seminário que trata da relação entre os dois países, realizado na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília.

"Se quisermos fortalecer a relação com os países africanos, temos que fazer negócio envolvendo os governos. Sem participação do governo e do Estado, as coisas não funcionam. E a democracia está intimamente ligada ao desenvolvimento com participação de todos", disse. "Fazer parceria com países africanos é muito bom para a África, mas para o Brasil também".

Lula disse que espera que a presidente Dilma Rousseff tenha "boas e muitas novidades" para anunciar na próxima ida ao continente africano. Ele lembrou que de 2002 até agora, o número de embaixadas brasileiras na África dobrou. "O Brasil precisa caminhar para ter embaixadas em todos os países africanos", defendeu.

"Estou seguro de que podemos aumentar tanto nossa cooperação social quanto nossos investimentos na África", afirmou. Ele lembrou que o comércio brasileiro com a África representa 5,3% das relações comerciais brasileiras com o mundo. Disse, ainda, que o fluxo de comércio do Brasil para a África era de US$ 5 bilhões em 2002 e quintuplicou até 2012, quando chegou a cerca de US$ 26 bilhões.

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel, disse que a eleição do embaixador Roberto Azevêdo para a direção-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) não muda nada para o Brasil em relação às críticas de protecionismo dirigidas ao País. "As críticas ao Brasil são improcedentes e o Brasil nunca foi condenado pela OMC. O Brasil é um dos países que mais segue as normas da organização", declarou Pimentel ao deixar o Itamaraty, depois de participar de almoço com a presidente Dilma Rousseff e o presidente do Egito, Mohamed Morsi.

Para o ministro, "protecionismo é um conceito que é utilizado pelos países desenvolvidos quando querem entrar nos mercados dos outros países". E emendou: "nós já conhecemos este jogo e isso não nos atemoriza". Segundo o ministro Pimentel, a chegada do brasileiro Roberto Azevêdo à direção do órgão não altera nada, já que ele não favorecerá o Brasil ou qualquer outro país porque tem de agir com imparcialidade. "Basicamente não muda na nada na OMC. O Roberto Azevedo será neutro porque será diretor geral da OMC, já que não poderá ter posição a favor ou contra nenhum país", declarou Pimentel.

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Em sua primeira entrevista após ser eleito, Azevêdo fez um alerta sobre a "ameaça do protecionismo" e advertiu que a OMC precisa se atualizar para continuar relevante. Ele disse ainda que o protecionismo é "generalizado" e que vai lutar contra ele.

A presidente Dilma Rousseff não quis fazer comentários sobre a eleição de Azevêdo. No entanto, nesta quarta-feira ao ser questionada por jornalista sobre a eleição do brasileiro para a OMC, enquanto aguardava Morsi, fez sinal positivo com a mão.

Batalha

O ministro da Defesa e ex-ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, disse que o processo de escolha de Azevêdo para a OMC foi "uma batalha". "É bom comemorarmos no Dia da Vitória mais uma vitória do Brasil. Não foi uma guerra, mas foi uma batalha diplomática. Fui duas vezes ministro da OMC, fui ministro esses anos. Sabemos que é muito difícil. Acho que os países quiseram dizer que é, sim, uma organização para o livre comércio, mas também é uma organização para o desenvolvimento e por uma visão mais justa do comércio internacional", declarou Amorim. O ministro participou no Rio de uma solenidade em comemoração pelo aniversário da vitória dos Aliados na Segunda Guerra Mundial.

Para o ministro, a vitória do Brasil é um indicativo dos países que votaram em Azevêdo em favor do multilateralismo comercial. "É um sinal de que o multilateralismo conta, quando se vê tanta gente dizendo que o Brasil devia estar fazendo acordos bilaterais. Tenho muito respeito pelo candidato que perdeu a eleição (o mexicano Hermínio Blanco, apoiado pelos Estados Unidos e pela Europa), mas ele simbolizava justamente esses acordos parciais e o Roberto Azevêdo simboliza em grande medida a dedicação do Brasil ao sistema multilateral", afirmou o ministro.

O embaixador brasileiro Roberto Azevêdo foi eleito o novo diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC). A decisão foi anunciada na tarde desta terça-feira, 7, (hora de Brasília) em Genebra e confirmada pelo Itamaraty. O detalhamento dos votos ainda não saiu, mas pela manhã o governo brasileiro calculava 93 votos favoráveis a Azevêdo, ou seja, 13 a mais que os 80 necessários para se alcançar a maioria e assim obter a vitória.O candidato mexicano Hermínio Blanco informou que não vai contestar o resultado. A posse de Azevêdo no cargo está programada para ocorrer em setembro em Genebra. O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, vai comentar o resultado da eleição em entrevista coletiva às 15h30, em Brasília.

O governo brasileiro contabiliza, nesse momento, 93 votos a favor do embaixador Roberto Azevêdo para a direção-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC). Esse número daria uma vitória folgada ao Brasil, já que são necessários 80 votos para obter maioria na organização.

De acordo com um diplomata brasileiro, a expectativa é de uma votação ainda maior, mas não é possível garantir até que a troika - Canadá, Suécia e Paquistão - se reúna para fazer o anúncio oficial do vencedor. A cerimônia está marcada para as 13h30, pelo horário de Brasília. Está previsto que o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, fale depois do resultado confirmado, seja vitória ou derrota.

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No domingo, 05, o Itamaraty contabilizava 106 votos. No entanto, a decisão na segunda-feira, 06, da União Europeia de votar em conjunto no mexicano Herminio Blanco complicou a situação de Azevêdo. Ao longo desse dia em Genebra, no entanto, o Brasil teria confirmado votos que ainda estavam em suspenso.

Também na manhã desta terça-feira, 07, europeus e americanos, que votaram no mexicano, declararam que não terão problemas com uma possível vitória de Azevêdo, diminuindo o temor do Itamaraty de que alguma medida pudesse ser tomada para evitar a posse de Azevedo, caso a votação fosse muito apertada.

O porta-voz do Itamaraty, embaixador Tovar Nunes, reafirmou, nesta segunda-feira, 06, a confiança de que o Brasil terá mais do que os 80 votos necessários para eleger Roberto Azevêdo o novo diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC). Conforme antecipou também nesta segunda-feira, 06, o jornal O Estado de S.Paulo, o governo brasileiro disse ter conseguido votos suficientes para vencer a disputa. Hoje já são 106 apoios a Azevêdo, incluindo 13 votos dos europeus, mas a União Europeia - dividida - ainda não definiu se votará em bloco em um candidato ou individualmente.

Roberto Azevêdo disputa a direção-geral, nessa última etapa, com o mexicano Hermínio Blanco. A decisão deverá ser fechada nesta terça-feira, 07. Hoje pela manhã, 79 países ainda precisavam informar seus votos. No total, são 159 votantes. O Brasil tem o apoio confirmado da maior parte da América Latina - as exceções são Colômbia, Paraguai e o próprio México -, da Comunidade dos Países Caribenhos (Caricom), da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e 46 dos 50 votos da África.

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O ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, preferiu não comentar nesse momento os possíveis resultados da eleição, apesar de mostrar confiança. "Não é o momento de entrarmos em muita especulação, porque é um momento muito sensível o final desse processo que tem suas peculiaridades, porque não é uma eleição aberta. Aguardamos com confiança, o candidato brasileiro tem todas as qualidades para exercer o cargo", afirmou.

Neste momento, os países europeus se reúnem para decidir se votam em bloco em um dos candidatos ou se cada um vota como quiser. Essa decisão pode selar o resultado da eleição, já que os europeus reúnem 28 votos, os 27 membros efetivos e a Croácia.

O brasileiro Roberto Azevêdo é um dos cinco classificados para a final na eleição para o cargo de diretor da Organização Mundial do Comércio (OMC). O processo, que começou com nove candidatos, viu nesta quinta-feira a eliminação de quatro deles por terem o menor número de votos na primeira fase da eleição.

O brasileiro enfrentará agora candidatos do México, Indonésia, Coreia do Sul e Nova Zelândia. Na primeira fase, foram eliminados nomes de Gana, Quênia, Jordânia e Costa Rica. O processo de escolha terminará em maio e o nome escolhido pelos mais de 150 países assumirá a entidade em setembro deste ano.

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Com sede em Genebra, a OMC é o epicentro das negociações comerciais internacionais. O Brasil já havia concorrido em 2005 para o cargo, mas foi derrotado com o menor número de votos. É a primeira vez que o Brasil passa da primeira fase nas eleições.

Azevêdo percorreu o mundo nos últimos três meses em busca de votos e, agora, travará uma disputa acirrada com o candidato mexicano pelos votos da América Latina. Nos últimos meses, o brasileiro também tem tomado a posição de se distanciar da imagem comercial do País, marcado por medidas protecionistas.

O governo, por sua vez, tem insistido, ao lado dos demais países dos Brics (bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), que um número maior de organizações internacionais precisam ficar nas mãos de países emergentes que, hoje, representam 50% do comércio mundial.

A próxima rodada de votações definirá os dois finalistas que, até o dia 31 de maio, passarão por uma última eleição.

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